Trabalho N1 - SURDEZ DIFERENTES DIMENSOES

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ANDRESSA DO NASCIMENTO BORGES 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
TRABALHO RESOLUÇÃO DE CASO N1 
 
Dissertação apresentada ao Curso de Surdez, 
diferentes dimensões, Setor de Pós-graduação, 
Universidade Anhembi Morumbi, como 
requisito parcial para a obtenção do título de 
Mariana Nogueira de Mota em Especialização 
em Libras. 
 
Orientador: ####### ########## ########### 
####### #### 
Coordenador: ###################### 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
SÃO PAULO 
2021 
ANDRESSA DO NASCIMENTO BORGES 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
TRABALHO RESOLUÇÃO DE CASO N1 
 
Dissertação apresentada ao Curso de Surdez, 
diferentes dimensões, Setor de Pós-graduação, 
Universidade Anhembi Morumbi, como 
requisito parcial para a obtenção do título de 
Mariana Nogueira de Mota em Especialização 
em Libras. 
 
 
Orientador: ####### ########## ########### 
####### #### 
Coordenador: ###################### 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
SÃO PAULO 
2021 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
FICHA CATALOGRÁFICA 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
Nascomento, Andressa 
 
Resolução de Caso N1 – Cidade, ano. 
 
Nº de páginas 
 
Área de concentração: Educação 
 
Faculdade Anhembi Morumbi 
 
1.Educação Inclusiva; 2. Libras; 3. Lingua Brasileira de Sinais 
 
 
 
4 
SUMÁRIO 
 
 
1 INTRODUÇÃO ............................................ ERRO! INDICADOR NÃO DEFINIDO. 
2 DESENVOLVIMENTO ............................... ERRO! INDICADOR NÃO DEFINIDO. 
REFERÊNCIAS ............................................................................................................. 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
5 
 Resolução de caso N1. 
 As interações que ocorrem diariamente entre aluno e professor e a prática 
pedagógica reflete as intenções docentes. Especialmente, no que diz respeito às 
ações que têm por objetivo promover o desenvolvimento do aluno surdo, é 
fundamental considerar a sua experiência fora da escola e aspectos que refletem o 
seu grupo. Isso é muito importante, porque quando o aluno consegue se reconhecer 
e se identificar no ambiente da sala de aula, amplia e desenvolve outras habilidades 
com mais facilidade, o que faz com que a surdez, gradativamente, deixe de ser um 
obstáculo para se tornar algo singular. 
No entanto, consideremos o fato de que alunos surdos chegam aos anos finais 
do Ensino Fundamental sem terem tido o acesso à língua de sinais nos primeiros anos 
de sua vida. Muitos nascem em família de ouvintes, porém não verbalizam de forma 
apropriada com o passar dos anos, o que compromete o avanço em relação às 
aprendizagens da linguagem. Por isso, o atendimento especializado é um desafio. 
Ao chegarem à sala de aula e se depararem com os alunos surdos, os 
professores verificam que a maioria compreende a língua portuguesa por meio da 
leitura labial e entendem o que está acontecendo no contexto geral, porém, todo o 
material organizado e estabelecido para as aulas está em língua portuguesa escrita. 
Com a discrepância linguística, a barreira da comunicação acarreta resultados 
negativos à aprendizagem do aluno surdo ou considera-se que está sendo construída 
uma base linguística para esse aluno, em um ambiente onde a língua de comunicação 
predominante é a língua portuguesa? Quais metodologias e necessidades devem ser 
indicadas, pensando na interação, no entendimento e no desenvolvimento dos alunos 
surdos? 
 
 
6 
DESENVOLVIMENTO 
 
O processo de ensino e aprendizagem para uma criança surda é um grande 
desafio, não somente para a criança, mas para os professores e colegas da turma. É 
crucial pensarmos sobre todo o aspecto inclusivo, pensar em todo o âmbito escolar, 
vizando uma aprendizagem eficaz. 
Para que possamos minimizar as barreiras do surdo no âmbito escolar, deve-
se pensar primeiro nesse individuo, o que se espera dele, o que ele tem a contribuir, 
pensar sem preconceitos, para então refletir quais estratégias serão necessárias para 
que essa inclusão aconteça. É fundametal estabelecer o processo de ensino e 
aprendizagem dessa criança, definir metas e objetivos, visando o respeito, igualdade, 
respeitando a individualidade de cada um, possibilitando que esse educando seja 
participativo e autônomo. 
Para promover a alfabetização do surdo, devemos levar em conta que sua 
primeira lingua deve ser a libras, e sua segunda lingua deve ser a lingua portuguesa, 
facilitando o processo de aquisição da linguagem, pois se trata de alfabetizar um 
individuo, uma etapa que se desenvolvem habilidades fundamentais da leitura e 
escrita que são levadas por toda sua vida. Precisamos de uma tenção redobrada, pois 
as vezes as difuldades dessa criança, passa despercebida. 
Percebemos que muitos alunos surdos enfrentam dificuldades ao ingressar 
em uma Unidade Escolar, devido a falta a infraestrutura, despreparo dos profissionais 
envolvidos, entre outros desafios de comunicação. 
É necessária uma organização da estrutura escolar, adaptação ao currículo 
escolar e capacitação do corpo docente, a fim de tornar a criança pertencente a esse 
ambiente, o professor deve estar ciente de seu papel. Em sala de aula, esse educador 
pode utilizar estratégias que facilite a aprendizagem e participação do aluno surdo, 
como utilizar dispositivos tecnológicos, valorizando a visão; não dar as costas ao 
surdo; aprender pelo menos o básico de Libras; colocar os assentos em semicírculos; 
além do interprete. 
Oportunizar a inclusão e um ensino aprendizagem de qualidade ao aluno 
surdo é prepará-lo para a sociedade, tornando-o conciente de suas habilidade e 
capacidades, independete de suas diferenças. 
 
 
 
 
REFERÊNCIAS 
 
Dumont, Maria. Familia e criança surda. Ciência, cuidado e saude. Maringá: 2006 
 
Del, Alessandra, entre outros. Aquisição da Linguagem: Uma abordagem 
psicoliguistica. Editora Contexto. 2006. 
 
Esp.Etna; Roteiro de estudos, site ulife.