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Resumo Anestesiologia - MPA

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RESUMO PROVA DE ANESTESIOLOGIA VETERINÁRIA
Conteúdo
Avaliação e medicação pré anestésica
MPA
INTRODUÇÃO
Avaliação do paciente e medicação
pré-anestésica
● Pré-anestésico: envolve a
avaliação do paciente e a escolha
dos fármacos.
● Trans-anestésico: momento em
que o paciente está anestesiado e
entubado.
● Pós-anestésico: Momento em que
o animal está se recuperando da
anestesia.
O sucesso da anestesiologia veterinária
está intimamente relacionado à avaliação
pré-anestésica, devendo o anestesista
prever os problemas decorrentes no
período trans e pós operatório.
O tempo da anestesia depende do
procedimento cirúrgico, é necessário uma
vigília constante.
No pós anestésico pode haver
complicações, o animal deve estar sob
constante observação e cuidado. Essas
complicações podem ocorrer por conta do
fármaco, e por ausência de vigília.
ASA
É a determinação do risco cirúrgico
relacionado ao estado físico pré
operatório do paciente.
Risco da anestesia: 41% dos óbitos até
1989 aconteceram em ASA I e II, que são
os mais “simples”. A taxa de mortalidade
está ligada à falta de atenção e
monitoramento, por serem pacientes
“fáceis” e de “pouco risco”.
Não há um método único ideal para ser
utilizado em todos os animais tal qual uma
receita, pois todos os animais são
diferentes e possuem suas
particularidades.
A única coisa que não deve ser
modificada nos procedimentos
anestésicos é a vigilância associada ao
monitoramento.
Método único ideal em procedimentos
específicos:
● Correções de Fratura
● OSH (castração)
● Sedação para radiografia
● Paciente geriátrico (manipulações
dentárias externas).
Considerações especiais relacionadas à
anatomia animal
Raças braquiocefálicas: sofrem obstrução
das vias aéreas.
Idiossincrasia: As reações idiossincráticas
correspondem às respostas
quantitativamente anormais a
determinadas substâncias químicas,
provocados por alterações genéticas.
(Comum em: Shar Pei, Collie, Pastor
Alemão, Boxer).
Em pacientes obesos deve ser
administrado doses reduzidas ou doses
calculadas em relação ao seu peso ideal.
RESUMO PROVA DE ANESTESIOLOGIA VETERINÁRIA
Realizar anamnese detalhada, que é
realizada em consulta clínica de rotina.
Dar ênfase a pergunta se o animal já foi
anestesiado, e se sim, como voltou da
anestesia.
Riscos de importância no exame físico
Caquexia: aumenta o risco de
hipoglicemia devido a perda de tecido
adiposo.
Prenhez: redução da CAM (concentração
alveolar mínima, que serve para comparar
forças, ou potências, de anestésicos
inalatórios. É definida como a
concentração de vapor nos pulmões que
é necessária para prevenir o movimento
em 50% dos indivíduos em resposta a um
estímulo cirúrgico).
Desidratação
Qual é a principal complicação de
qualquer anestesia?
Hipotermia. É necessário manter o animal
no colchão térmico.
Hiperemia é uma alteração na circulação
sanguínea do paciente, que faz com que
haja um aumento na quantidade de
sangue circulando em um determinado
órgão e/ou região do corpo do paciente.
Dependendo do grau de hiperemia, o
fármaco não faz efeito no paciente
(vasoativos também).
Mecanismos da anestesia inalatória
São fármacos que são pouco
metabolizados pelo fígado. O animal inala
o gás, que entra no pulmão e por difusão
passiva vai para o alvéolo, indo para a
circulação sanguínea e levando o
anestésico até o cérebro (SNC),
produzindo assim a anestesia. O que não
for utilizado volta pela via respiratória.
Tipos de respiração
Em pacientes acordados: respiração
torácica.
Em pacientes sendo anestesiados:
respiração tóraco-abdominal.
Em pacientes sob efeito de anestesia:
respiração abdominal.
Exames complementares de
importância
Hiperproteinemia (desidratação e
concentração sanguínea /
hemoconcentração). Indicado para
anestesia com benzodiazepínicos e
barbitúricos.
VG: capacidade de transportar oxigênio
A anestesia geral pode ter efeito
imunossupressor.
Planejamento da anestesia
● Avaliação do paciente e
procedimento cirúrgico.
● Medicação pré-anestésica
(preparo).
● Indução da anestesia
● Manutenção
Medicação pré-anestésica (MPA)
Os objetivos principais são:
● Promover sedação, analgesia e
relaxamento muscular.
● Potencializar a ação dos
anestésicos
RESUMO PROVA DE ANESTESIOLOGIA VETERINÁRIA
● Coibir o segundo estágio da
anestesia (estágio de excitação e
delírio)
● Promover indução e recuperação
suave
● Diminuir a secreção das vias
aéreas (salivação)
● Diminuir reflexos autonômicos
● Suprimir ou prevenir vômitos e
regurgitação.
Apenas em raras exceções não se faz
medicação pré-anestésica.
Para a aplicação é fundamental:
● Conhecer a característica de cada
fármaco.
● Os efeitos do mesmo nos
sistemas.
● A latência (que é o período do
início da aplicação até quando o
fármaco começa a fazer efeito).
● Duração de ação.
Agentes
● Anticolinérgicos: Atropina,
escopolamina, glicopirrolato.
● Tranquilizantes: fenotiazínicos
(acepromazina).
● Agonistas de receptores alfa-2:
Xilazina, Detomidina,
Medetomidina, Dexmedetomidina.
● Benzodiazepínico: Midazolam,
Diazepam.
● Opióides: Morfina, Meperidina,
Butorfanol, Tramadol, Metadona,
Fentanil, Remifentanil.
● Antieméticos: para evitar vômitos e
nauseas.
● Antibióticos.
Anticolinérgicos
Atropina
Escopolamina
Glicopirrolato
ATROPINA
É antagonista competitivo da acetilcolina,
inibindo as ações muscarínicas da
acetilcolina nas estruturas inervadas pelos
nervos colinérgicos, pós-ganglionares e
nos músculos lisos que respondem à
acetilcolina endógena.
Possui efeito parassimpatolítico: reduz a
atividade do sistema nervoso
parassimpático.
Efeitos da atropina
Aumento da frequência cardíaca
Diminuição de motilidade gastrintestinal
Midríase
Dilatação das vias aéreas
Indicação
A atropina é indicada para ritmos
bradicárdicos (baixa frequência cardíaca)
e excesso de secreções.
Efeitos adversos da atropina
● Midríase (lesão de retina)
● Taquicardia
● Insuficiência Cardíaca Congestiva
(ICC)
● Taquiarritmias
● Pode aumentar o consumo de O2
pelo miocárdio.
A atropina é um fármaco dose
RESUMO PROVA DE ANESTESIOLOGIA VETERINÁRIA
dependente, ou seja, quanto maior a dose
maior será o seu efeito.
A atropina não possui um antagonista,
apenas desempenha esse papel em
relação à acetilcolina.
Farmacocinética e farmacodinâmica da
Atropina
Após aplicação intramuscular (início de 5
minutos) com pico de efeito entre 10 a 20
minutos.
Após a aplicação intravenosa (início de 1
minuto) com pico de efeito de 5 minutos.
Aumenta a frequência cardíaca entre 30%
e 40% durante 30 minutos, e é eliminada
do sangue rapidamente após a sua
administração.
Animais como rato, gato e coelho
possuem enzima atropina esterase
quebra atropina antes dela competir com
os receptores muscarínicos, portanto o
efeito é menor nessas espécies.
GLICOPIRROLATO
O glicopirrolato neutraliza as ações
muscarínicas da acetilcolina sobre os
efetores autônomos que têm inervação
por nervos pós-ganglionares de tipo
colinérgico.
É pouco lipossolúvel.
É difícil de atravessar a barreira
hematoencefálica e hematoplacentária.
Efeitos
Efeitos sistêmicos semelhantes aos da
atropina.
Período hábil: de 2 a 3 horas.
Produz taquicardia mais duradoura
Indisponível no Brasil
FENOTIAZÍNICOS - TRANQUILIZANTES
Mecanismo de ação
SNC: Bloqueio da transmissão da
dopamina, histamina e serotonina.
Bloqueia também muscarínicos e
adrenérgicos.
SNP: Ação anti arritmogênica, hipotensão
arterial e efetivo variável sobram à
frequência cardíaca.
Farmacocinética e Farmacodinâmica
Início da ação intramuscular em cães: 15
minutos, com pico de 30 minutos e
duração de 2 a 3 horas.
Início da ação intramuscular em equinos:
30 minutos com duração de 1 a 2 horas.
Meia vida de eliminação: de 1 e 3 horas.
Séries dos Fenotiazínicos
● Primeira série: anti-histamínico
● Segunda série: anticolinérgico
(ação atropinóide)
● Terceira série: Adrenolítica
(ACEPROMAZINA)
● Quarta série: Mista (anti
histamínica e adrenolítica)
Efeitos (ACEPROMAZINA)
● Sedação
https://pt.wikipedia.org/wiki/Acetilcolina
RESUMO PROVA DE ANESTESIOLOGIA VETERINÁRIA● Ação antiemética
● Efeito anti-histamínico
● Latência: 2 a 3 horas
É muito utilizada como MPA
Não é dose dependente, logo, não
aumenta o poder de sedação com o
aumento da dose, aumentando apenas os
efeitos colaterais.
Efeitos Adversos (ACEPROMAZINA)
● Cardiovasculares: hipotensão, pois
faz vasodilatação e isso causa
queda na pressão arterial.
● Limiar Convulsivo
● Paralisia Peniana
● Diminuição da ação de agente
vasopressor
● Hipotermia (poiquilotermia)
● Diminuição do hematócrito
(esplenomegalia)/contração
esplênica.
● Os braquicefálicos possuem maior
sensibilidade.
● Hipotensão ortostática: síncope
vaso-vagal e rápida queda da
pressão arterial.
● Diminuição do centro
termorregulador: Hipotermia
● Não deprime a respiração, mas
pode potencializar;
● Efeitos extrapiramidais.
● Redução da CAM de 28% (halo) e
48% (iso), dose de 0,2 mg/kg
intramuscular.
● Efeitos mínimos sobre a
respiração.
● Diminuição da frequência
respiratória a do volume corrente
(é o volume pulmonar que
representa o volume normal de ar
circulante).
● Potente efeito espasmolítico
● Pode causar paralisia do músculo
retrator do pênis e protrusão em
garanhões.
Também foi reportada a ocorrência de
priapismo (ereção involuntária persistente)
Não se deve utilizar em reprodutores.
É o sedativo mais utilizado
(ACEPROMAZINA). Via parenteral,
podendo ser usado em todos os animais.
Contraindicações
Absolutas: situações associadas à
redução na pressão arterial; Desidratação;
Hemorragia moderada à intensa; Choque;
Relativas: Braquiocefálicos (a dose deve
ser reduzida);
Doses clinicamente recomendadas podem
reduzir a PAM (Pressão Arterial Média) de
15 a 20 mmHg.
Equinos anestesiados com acepromazina
e halotano
Reduz de 10 a 15 % o DC (débito
cardíaco)
Reduz de 25% a PAM (Pressão Arterial
Média).
Doses e vias de administração
Acepromazina: 0,02 a 0,05mg/kg
(intramuscular ou subcutânea)
RESUMO PROVA DE ANESTESIOLOGIA VETERINÁRIA
Dose total de 3 mg em cães e 30mg em
equinos (ex: cães de 50kg - 1,5 a 0,2%)
Via oral: 1 mg/kg
Equino e bovino: 0,01 mg/kg intravenoso
a 1%
Os efeitos colaterais são dose
dependente, ou seja, quanto maior a dose
maior a hipotensão.
Outros efeitos
Ptose palpebral (queda da pálpebra
superior).
BENZODIAZEPÍNICOS
Hipnóticos mais empregados em animais.
O mecanismo de ação se dá pela
facilitação da transmissão GABAérgica.
Age como mecanismo inibitório dos
sistemas adrenérgicos e noradrenérgicos
de alerta e vigília (sistema nervoso
central).
Historicamente denominado
“tranquilizantes menores”.
Efeito sedativo muito discreto em cães e
gatos.
É utilizado quando os fenotiazínicos e
agonistas alfa-2-adrenérgicos são
contraindicados, como por exemplo:
pacientes hipertensos, que sofreram
traumas (atropelamento, etc) ou que
possuem hemorragias.
Diazepam e Midazolam
Efeitos desejáveis
● Sedação leve
● Relaxamento muscular
● Potencialização de agentes
anestésicos injetáveis e inalatórios
(similar a dos fenotiazínicos).
● Efeito anticonvulsivante.
Os benzodiazepínicos possuem
agonistas, que no caso é o FLUMENAZIL.
Os benzodiazepínicos podem ser
administrados em animais de alto risco.
Desvantagem e efeitos adversos
Em animais hígidos (de boa saúde),
podem causar agitação (de forma isolada
ou associado a um opióide).
Não são analgésicos.
Diazepam é muito usado em tratamento
de convulsão.
Ação do diazepam no sistema
cardiovascular
Diminui a vasoconstrição, principalmente
via intravenosa, o que pode causar
apneia.
Uso em anestesia
Usado para a indução da anestesia.
Baixa dose do anestésico
Midazolam + Tiopental (6mg/kg)
Associados com: tiopental, cetamina,
propofol e etomidato.
Administração em cães a gatos
Deve ser administrado lentamente via
intravenosa ou intramuscular.
Fármacos
Diazepam 0,5%
Dose: 0,1-0,5mg/kg IV ou IM
Via intramuscular: pode ser irritante e a
absorção é variável. Possui duração de 1
a 2 horas.
RESUMO PROVA DE ANESTESIOLOGIA VETERINÁRIA
Midazolam 0,1% e 0,5%
Dose: 0,1-0,5mg/kg IV
Duração: 1 a 2 horas.
Meia vida de eliminação
Em pacientes adultos: 2,5h
Em pacientes idosos: 5,6h
Em pacientes obesos: 8,6h
AGONISTAS ALFA-2 ADRENÉRGICOS
● Xilazina
● Detomidina
● Medetomidina
● Dexmedetomidina
● Romifidina
São fármacos que propiciam sedação,
analgesia e relaxamento muscular.
Possuem ampla distribuição de receptores
que pode levar a efeito indesejado.
Subdivisão
Córtex cerebral e tronco encefálico: fonte
de sedação e analgesia; pode provocar
bradicardia (baixa frequência cardíaca) e
hipertensão (aumento da pressão arterial)
quando mediada pelo SNC.
Alfa-2-b: localizados na medula espinhal e
endotélio vascular, fazem vasoconstrição,
bradicardia periférica e analgesia
espinhal.
Alfa-2-c: localizados na medula espinhal,
causam termorregulação e analgesia
espinhal.
Alfa-2-a: localizado no córtex cerebral e
tronco encefálico. A sedação é de
moderada a intensa.
Efeitos
Pode causar analgesia, relaxamento
muscular, bloqueio autonômico e hipnose
(sono profundo).
● O grau de hipnose vai variar
conforme o fármaco, a dose e a
seletividade (alfa-1 e alfa-2).
● Sedação
● Analgesia de grau leve a
moderado
● Ataxia (incapacidade de manter a
coordenação).
● Piloereção (pelos eriçados e
aumento da frequência cardíaca).
● Diurese: diminuição do hormônio
antidiurético
A intensidade dos efeitos varia com
agente e espécie.
XILAZINA
Equinos e cães tem sedação moderada
(1,0mg/kg)
Bovinos tem sedação intensa (0,1mg/kg)
Efeitos cardiovasculares
● Aumento da pressão arterial
seguida de hipotensão.
● Bradicardia
● Bloqueio átrio ventricular e
sinoatrial
Em pequenas doses ou em doses
recomendadas, quase não fazem
depressão respiratória.
Aplicação clínica Xilazina
Para cães e gatos, sedação e analgesia
em curto prazo, sendo procedimento de
30 a 60min de duração.
Pode produzir salivação, vômitos e
refluxos.
RESUMO PROVA DE ANESTESIOLOGIA VETERINÁRIA
DETOMIDINA
Utilizada principalmente em equinos;
Dose de 10 a 40 micr/kg
Maior tempo de sedação
Efeitos hemodinâmicos semelhantes aos
da Xilazina: hipertensão com hipotensão
duradoura, bradicardia e arritmias.
DEXMEDETOMIDINA
Dextrorrotatória de medetomidina
Fármaco de maior seletividade,
acompanha efeitos colaterais
Dose de 10 e 20 micro/kg
(sedação intensa com pico de 10 min.)
Dose de 10 a 40 micro/kg cães e gatos
(sedação com duração de 90 min)
Queda do débito cardíaco (DC), e
frequência respiratória (66% de redução
de ambos)
Aumento da resistência vascular sistêmica
(RVS), aumento da PA seguido de
hipotensão.
Causa ansiólise, que é a diminuição da
atividade cerebral (cerca de 21 minutos).
Indicações para o uso de
Alfa-2-Adrenérgicos
Sedação
Associado à quetamina para a realização
de procedimentos pouco cruentos
(simples)
Analgesia epidural
Analgesia de pequena duração
Doses e vias
Cão/Gato/Cavalo: Xilazina 0,2 a 1,0mg/kg
Ruminantes: Xilazina 0,3 a 0,1mg/kg
Latência intravenosa imediata
Intramuscular 3 a 5 minutos
Duração de ação:
Xilazina 30-40 min
Detomidina: 45-90 min
Efeito dose-dependente.
Ruminantes são sensíveis aos agonistas
alfa-2-adrenérgicos.
Período de latência imediato.
A reversão da anestesia se faz com
Ioimbina e Atipamezol.

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