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CONCEITOS DE INFORMAÇÃO

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11/04/2022 17:33 ldd_wl_221_u1_tec_ges_tec_inf
https://www.colaboraread.com.br/integracaoAlgetec/index?usuarioEmail=ERICEGS%40HOTMAIL.COM&usuarioNome=ERICE+GOMES+DA+SILVA00488864160&disciplinaDescricao=TECNOLOGIA+EM+GESTÃ… 1/29
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INTRODUÇÃO
O século XXI exige que as empresas e organizações estejam alinhadas a uma nova revolução que já faz parte do
dia a dia das pessoas e da sociedade. As Tecnologias da Informação e Comunicação (TIC) já integram as
principais forças que formam o mercado, governo, empresas e famílias. Em seus relacionamentos já existe uma
integração com a TI; por exemplo, os processos internos das empresas e os relacionamentos com fornecedores,
clientes e governo, funcionam com muita tecnologia envolvida.
Conhecer a importância e o verdadeiro valor da informação é algo que faz toda a diferença no mercado, e
empresas e organizações devem estar alinhadas com as novas tecnologias que podem ajudar na tomada de
decisões, auxiliando na melhoria dos processos e desempenho dos colaboradores, além de reduzirem custos e
melhorarem a comunicação entre produto e cliente. Esses são alguns benefícios que estão inseridos em uma
gestão adequada da informação com a tecnologia da informação.
Para que você esteja atualizado a respeito do assunto é importante ler a respeito e, em relação ao tema
abordado, procure neste material os links disponíveis para aprofundar o seu conhecimento.
Bons estudos!
CONCEITOS DE DADOS, INFORMAÇÃO, CONHECIMENTO E INTELIGÊNCIA
O mercado de trabalho já apresenta um cenário bastante intimidador para os novos trabalhadores, um grupo
de pessoas que está ofertando sua força de trabalho com novos elementos que são necessários para o per�l
atualizado exigido pelas empresas. Apresentar em seu currículo novas competências, voltadas agora para a
área de TIC, a importância de manusear equipamentos e softwares de maneira quase intuitiva é um grande
diferencial para essa nova geração.
Boas partes das empresas já estão se alinhando às novas TIC, pois elas são capazes de oferecer melhoria nos
processos e já ajudam na tomada de decisões mais complexas. Os administradores podem decidir onde ou
quanto investir, sobre compra ou venda deste recurso, e uso ou não desta tecnologia.
A importância e necessidade de ter a informação de maneira rápida e direta é hoje um grande diferencial para
as empresas que estão no topo das consideradas mais e�cientes. Por isso é importante conhecer e
compreender melhor algumas de�nições. A geração do conhecimento deve passar pelos dados e depois gerar
informação a qual, articulada, pode gerar o conhecimento que �nalmente é re�etido em inteligência aplicada no
resultado de eventos futuros (Figura 1).
Aula 1
CONCEITOS DE INFORMAÇÃO
Conhecer a importância e o verdadeiro valor da informação é algo que faz toda a diferença no
mercado, e empresas e organizações devem estar alinhadas com as novas tecnologias que
podem ajudar na tomada de decisões.
52 minutos
11/04/2022 17:33 ldd_wl_221_u1_tec_ges_tec_inf
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Figura 1 | Fluxo da informação na geração do conhecimento
Fonte: elaborada pelo autor.
Podemos começar com uma de�nição simples para “dados”: são uma representação quanti�cada de alguma
coisa. Quando olhamos um dado individualmente ele não tem um sentido claro, você não consegue
compreender em que contexto aquele dado está inserido. Para trazer um contexto mais aplicável, é necessário
tratá-lo e transformá-lo em informação.
Considere, por exemplo, os valor 500 e 1000. São valores que quanti�cam algo, mas em uma visualização
simples não é possível haver uma compreensão exata do sentido que esses números podem trazer ao negócio.
Mas quando estamos diante de um conjunto de dados que têm um signi�cado dentro de um determinado
contexto é possível converter esses dados em informação, através do “processamento”, onde vamos encontrar
um conjunto de ações que são executadas de maneira ordenada e que pode tratar e manipular os dados,
gerando, em seguida, a informação. É importante ressaltar também que a TIC pode ser encontrar em todas as
etapas do �uxo, desde a coleta até a geração do conhecimento. O papel da inteligência é, portanto, crucial para
atingir o discernimento sobre os dados no contexto em que estão inseridos, conectando o passado com o
futuro, os que sabem com os que precisam saber. A inteligência serve para ajudar as pessoas a decidirem com
um certo nível de certeza o que acontecerá no futuro próximo.
Para Laudon e Laudon (1999, p. 10) o conhecimento pode ser de�nido como “… o conjunto de ferramentas
conceituais e categorias usadas pelos seres humanos para criar, colecionar, armazenar e compartilha a
informação.” Quando o dado é processado, gera a informação que agrupada e aplicada com um objetivo
especí�co produz o conhecimento.
Para Gardner, Chen e Moran (2010), a inteligência é uma capacidade de processar informações de maneira a
resolver problemas demandados pela sociedade.
VIDEOAULA: CONCEITOS DE DADOS, INFORMAÇÃO, CONHECIMENTO E
INTELIGÊNCIA
Nesta videoaula vamos falar do maior ativo nas empresas – a informação, como geradora de conhecimento, e
dos benefícios e vantagens na tomada de decisões. Além da necessidade de controlar e monitorar todos os
dados, conhecer de maneira detalhada o �uxo da informação na empresa é fundamental para que uma
empresa se mantenha de forma competitiva no mercado.
Para visualizar o objeto, acesse seu material digital.
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AS ESTRATÉGIAS DE COLETA DE DADOS
Com a utilização dos dados, das informações agrupadas e do conhecimento, chegamos ao que conhecemos
hoje por inteligência de negócios (business intelligence) que, segundo uma de�nição, aumenta a
competitividade e alavanca os resultados empresariais. Com essa poderosa solução, as empresas obterão
velocidade de respostas tanto no nível estratégico como no tático e operacional, conquistando, com isso,
enormes ganhos (GONÇALVES, 2017, p. 18). É preciso saber se os dados estão estruturados ou não
estruturados, quando estão armazenados. Essa diferença pode fazer toda a diferença na aplicação de Sistemas
de Informação Gerenciais, a necessidade de infraestrutura mais adequada pode aumentar os custos na
implementação do sistema. É possível gerar informações, conhecimentos e inteligência de maneira mais fácil e
e�ciente (SOMASUNDARAM; SHRIVASTAVA, 2011, p. 26).
Em sistemas de dados estruturados, também chamados de dados relacionais, temos a de�nição da estrutura
em tempo de design e em formato de tabelas, isto é, os dados são armazenados dentro de estruturas de linhas
e colunas. Dados estruturados têm as mesmas propriedades e podem ser pesquisados por meio de linguagens
de consulta, como a linguagem SQL. Já os dados não estruturados são em sua maioria fornecidos em arquivos,
como fotos, áudios ou vídeos. Esses dados são os que apresentam maior preocupação por parte dos
empresários, pois cerca de 80% dos dados corporativos são não estruturados (Figura 2). 
Figura 2 | Tipos de dados
Fonte: Somasundaram e Shrivastava (2011, p. 27).
Como os dados são processados em várias etapas e, frequentemente, em locais diferentes, podem estar
sujeitos a alguns problemas. O gerenciamento de dados nas organizações é difícil por várias razões. A primeira
seria o volume, que cresce de maneira exponencial com o tempo. Muitos dados históricos são necessários para
se ter registradas as ações e operações dos usuários de cliente. Além disso, os dados também �cam dispersos
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nas organizações e são coletados por muitos indivíduos, que utilizam vários dispositivos. Alguns exemplos de
dispositivos de coleta de dados: redes sociais, formulários de pesquisas, sistemas de informação – STP (Sistema
de processamento de transações), IoT (do inglês Internet of Things), RFID (do inglês Radio-Frequency
IDenti�cation), biometria e leitor de código de barra. Os dados, em geral, são armazenados em inúmeros
servidores e locais e em diferentes sistemas de computação, bancos de dados, formatos e linguagem humana e
de computador.
Outra di�culdade é que os dados vêm de várias fontes: fontes internas (bancos de dados corporativos e
documentos da empresa), fontes pessoais (pensamentos, opiniões e experiências pessoais) e de fontes
externas (bancos de dados comerciais, relatórios governamentais, sites corporativos). Os chamados clikstream
são aqueles cliques que o usuário dá nos links, e essa operação é armazenada na forma de dado. Os dados
(clickstream) também podem fornecer um rastro das atividades dos usuários no site, incluindo o
comportamento e os padrões de navegação. Ainda dentro do universo da internet, vamos encontrar outras
fontes de dados, como blogs, podcasts, videocasts, e outros sensores sem �o estão constantemente sendo
desenvolvidos.
Com o tempo, as organizações estão se modernizando e desenvolvendo SI (Sistemas de Informação) para
diversos departamentos e para o seu negócio em um modo geral, como processamento de transação,
gerenciamento da cadeia de suprimentos e gestão do relacionamento com o cliente. Os SI que admitem
especi�camente esses processos impõem requisitos exclusivos sobre os dados, o que resulta em repetição e
con�itos dentro de uma organização.
VIDEOAULA: AS ESTRATÉGIAS DE COLETA DE DADOS
Nesta videoaula vamos falar um pouco de algumas ferramentas de TI que estão surgindo e realizando coleta de
dados indiscriminadamente – em muitos casos, os dados são coletados e utilizados de maneira indevida.
O PAPEL DO ADMINISTRADOR DIANTE DAS INFORMAÇÕES PERTINENTES AS
EMPRESAS OU ORGANIZAÇÃO
O administrador de empresas é o pro�ssional responsável pela gestão dos recursos disponíveis na empresa, e
pode utilizar as ferramentas da TICs para auxiliar na tomada de decisão e/ou monitoramento de todos esses
recursos. Existem outros pontos necessários para o bom funcionamento da empresa: o relacionamento com os
clientes, com os fornecedores, com os concorrentes e com os parceiros.
A de�nição de diretrizes e estratégias é fundamental, ao mesmo tempo que é preciso dominar o funcionamento
dos recursos humanos e da TICs. Se em uma tomada de decisão o administrador optar por um caminho que
não esteja adequado ao que o mercado exige, a empresa pode simplesmente quebrar.
Para visualizar o objeto, acesse seu material digital.
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Com o apoio e a inovação nos setores da tecnologia da informação – que acrescentou nos últimos anos a
“comunicação”, e agora é chamada de TICs –, esses setores são, hoje, parte signi�cativa da economia global,
representando 5,9 % do PIB da Europa e 7,5 % dos Estados Unidos. Um importante estudo conduzido pelo
Ministério da Economia e da Indústria da França tenta mapear exatamente esse impacto. (MARTINO, 2017, p. 39
apud MINISTÈRE DE L’ÉCONOMIE, DE L’INDUSTRIE ET DU NUMÉRIQUE, 2015, p. 59).
O relatório feito pelo Ministério da Economia da França faz uma importante ressalva: o ponto econômico
essencial é a aplicação do setor da tecnologia da informação e está apoiado em evoluções econômicas
estruturantes, devido à produção da economia em escala e ao progresso tecnológico no processo de fabricação
de componentes diversos, proporcionando, assim, uma considerável redução dos custos de fabricação dos
equipamentos, como também é um grande chamativo para atrair mais usuários. Também percebe-se um
aumento nas pesquisas e trabalhos acadêmicos que abordam essa temática, o que demonstra sua enorme
capacidade para melhorar o processamento. Em resumo: a revolução digital e a crescente digitalização da vida
social, econômica e política, empurradas pela difusão da internet, permitiram que a tecnologia da informação
fosse muito além das grandes empresas e corporações e, muitas vezes, os gigantes chegam a ser sacudidos por
inovações.
VIDEOAULA: O PAPEL DO ADMINISTRADOR DIANTE DAS INFORMAÇÕES
PERTINENTES AS EMPRESAS OU ORGANIZAÇÃO
Nesta videoaula vamos falar dos impactos da tecnologia de rede, da infraestrutura da informação e da
con�ança e segurança.
ESTUDO DE CASO
Neste momento, vamos colocar na prática o conteúdo trabalho nas aulas. Para contextualizar, considere que
você trabalha em uma empresa de TIC (Tecnologia da Informação e Comunicação) e é o responsável pelo
atendimento aos clientes em um primeiro diagnóstico.
O cliente em questão comercializa material de construção, e apresenta uma grande variedade de produtos em
sua matriz, com cerca de 2.000 m2 de loja. Ele também tem uma equipe de colaboradores, cerca de 80
funcionários, que estão divididos nos mais diversos setores da empresa: vendas, compras, marketing, recursos
humanos e logística. Com mais de 15 anos no mercado, pouco foi feito para informatizar os sistemas, mas, com
o isolamento social causado pela pandemia da covid-19, as vendas caírem drasticamente, e houve aumento dos
custos e ociosidade dos vendedores. Ele então se viu na necessidade de controlar melhor as informações que
circulam em toda a sua loja, principalmente do setor de vendas.
Ele então uma empresa de TIC para dar consultoria com especialistas da área e apresentar possíveis soluções.
Você foi o escolhido para dar essa consultoria, já que você faz parte da equipe. Para ajudá-lo neste momento
tão crucial para esse negócio, você vai fazer uma pequena apresentação das questões que identi�cou nos
processos da empresa e que poderiam ser automatizadas ou ajustadas para essa nova realidade.
Para visualizar o objeto, acesse seu material digital.
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RESOLUÇÃO DO ESTUDO DE CASO
Neste estudo é fundamental conhecer melhor o �uxo de informação que existe na empresa, já que ela conta
com um número razoável de funcionários e diversos setores que devem estar envolvidos no processo de venda
em algum momento. Com redução nas vendas e aumento dos custos, o que poderia ser feito para contornar
essas questões:
•  O levantamento dos tipos de informações que estão disponíveis na empresa e sua classi�cação pode ajudar a
entender a quantidade de informação e se algum setor trata ou manipula essas informações. 
•  A veri�cação da existência ou não de algum tipo de Sistemas de Informação (SI), fundamental para o processo
de controle e monitoramento. A gestão e�ciente das informações que estão disponíveis é essencial para o
tomador de decisões, seja na hora da compra de um determinado produto ou na demissão e contratação de
funcionários, além da identi�cação dos vendedores com maior ou menor desempenho, podendo, inclusive,
compartilhar as ações dos melhores vendedores com os demais colaboradores.
•  A redução dos custos e, neste caso, um SI também seria mais apropriado, só que voltado para decisões mais
estratégicas, em que é fundamental uma visão geral da empresa e dos relacionamentos entre os diversos
setores. Isso auxiliaria os diretores e acionistas a terem uma visão geral com as principais métricas que possam
nortear a tomada de decisão.
 Saiba mais
Diversas pesquisas revelam que a maioria das pessoas levam seus laptops e smartphones em suas férias, e
100% carregam consigo seus celulares. A maioria já fez algum trabalho durante asférias e quase a
totalidade veri�cou seus e-mails regularmente.
A TI tem afetado signi�cativamente a qualidade de vida das pessoas. O local de trabalho pode ser ampliado
do modelo tradicional entre 9 e 17 horas, em um escritório, para um modelo em que se pode trabalhar as
24 horas do dia, em qualquer lugar.
A tecnologia da informação claramente in�uencia nossa qualidade de vida. É interessante perceber que a
TI também afeta a qualidade de vida de um país inteiro.(RAINER, CEGIELSKI 2015. P. 24)
RAINER JR., R. K.; CEGIELSKI, C. G. Introdução a Sistemas de Informação. [S. l.]: Grupo GEN, 2015.
Disponível em: https://integrada.minhabiblioteca.com.br/#/books/9788595156166/. Acesso em: 7 nov.
2021.
Qualquer empresa precisa estar preparada para as provações que são apresentadas em suas diversas
fases da vida e, dependendo da época, as abordagens ligadas à gestão de uma empresa têm foco
diferenciado, pois seguem os paradigmas apresentados pelo mercado. (BATISTA 2009, p. 15)
Para visualizar o objeto, acesse seu material digital.
https://integrada.minhabiblioteca.com.br/#/books/9788595156166/
11/04/2022 17:33 ldd_wl_221_u1_tec_ges_tec_inf
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BATISTA, E. de O. A evolução dos sistemas de gestão. In: Sistemas de informação: o uso consciente da
tecnologia para o gerenciamento. 2. ed. São Paulo: Saraiva, 2009. Disponível em:
https://integrada.minhabiblioteca.com.br/#/books/9788502197565/. Acesso em: 4 nov. 2021.
Acesse os links a seguir para mais informações a respeito de segurança da informação:
https://cidadaonarede.nic.br/pt/videos/seguranca/.
https://youtu.be/ZAvoHLRYmQQ.
Acesse os links a seguir para mais informações sobre dados, informação e conhecimento:
https://www.youtube.com/watch?v=KErUUZuyFsY.
https://www.youtube.com/watch?v=fuGAcDLmHZU.
INTRODUÇÃO
Nesta aula vamos conhecer um pouco da história e algumas características que a evolução histórica trouxe para
a sociedade, atrelada às novas tecnologias. Aprenderemos também um pouco dos conceitos básicos das redes
de computadores, o surgimento da internet e seu papel para o �uxo da informação.
Também apresentaremos o Marco Civil da Internet, um grande avanço para a normatização e criação de regras
no contexto da rede mundial.
Nosso objetivo é oferecer conceitos e elementos que possam capacitar você a conhecer o funcionamento da
internet e como o �uxo da informação acontece e pode ser propagado em qualquer lugar no mundo.
É muito importante também que você realize pesquisas em outras fontes de leitura, e não se limite apenas a
este material textual.
Bons estudos!
DEFINIÇÃO, CARACTERÍSTICAS E EVOLUÇÃO HISTÓRICA; NOVAS
CONFIGURAÇÕES SOCIAIS
Aula 2
SOCIEDADE DA INFORMAÇÃO
Nosso objetivo é oferecer conceitos e elementos que possam capacitar você a conhecer o
funcionamento da internet e como o �uxo da informação acontece e pode ser propagado em
qualquer lugar no mundo.
49 minutos
https://cidadaonarede.nic.br/pt/videos/seguranca/
https://youtu.be/ZAvoHLRYmQQ
https://www.youtube.com/watch?v=KErUUZuyFsY
https://www.youtube.com/watch?v=fuGAcDLmHZU
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Uma famosa citação de Arnold Toynbee (1852/2011) diz: “Os componentes da sociedade não são os seres
humanos, mas as relações que existem entre eles.” Então, o mais importante é o relacionamento existente
entre os elementos que compõem a sociedade. Como esses elementos podem ou devem estar se relacionando?
O que é uma sociedade da informação? Será a infraestrutura da informação ou a tecnologia da informação?
Vamos voltar a meados do século XVIII na Inglaterra, em pleno “cercamento dos campos”, evento que foi um
acontecimento histórico, com um forte impacto social. Envolveu os campos das terras e os camponeses e teve
consequências imediatas: a produção massiva de lã e a expulsão dos camponeses, que historicamente usavam
tais campos, os quais rumaram para Birmingham, Manchester, Liverpool e Londres. Esses indivíduos tornaram-
se mão de obra essencial na Revolução Industrial inglesa. Da mesma forma, a lã abasteceu e favoreceu a
nascente indústria têxtil (MARTINI, 2017, p. 18).
Com o acontecimento, as alterações causadas pela industrialização gerariam no planeta mudanças
signi�cativas. Veríamos a expansão da indústria em todo o país e em um curto espaço de tempo em outros
países, além da expansão da energia elétrica, da expansão da técnica, do aumento da expectativa de vida e da
radical urbanização da terra, entre outros acontecimentos.
No mundo industrializado, o �m do século XIX conheceu um grande crescimento no tamanho das organizações
(MARTINI, 2017). As organizações comerciais, como a companhias de seguro; as organizações culturais, como os
sistemas escolares; e as organizações políticas, das quais certamente o Estado moderno constitui o melhor
exemplo, desenvolveram-se em proporções sem precedente. A manutenção e o aprovisionamento de tais
estruturas exigiam redes de comunicação elaboradas, permitindo a circulação e�caz de bens e pessoas.
Voltando aos camponeses, se eles vivessem em plena era da informação e pudessem vislumbrar o futuro, como
estariam? Que consequências os esperariam? O que já é possível observar em relação às transformações em
curso? Transformações que já de pronto afetam as cidades, o mundo do trabalho, a forma de atuar das
organizações e como as pessoas entendem a riqueza.
A tecnologia vai estar envolvida como fruto das relações econômicas e sociais de uma época, além das relações
e dos vários fatores que estão envolvidos neste ecossistema, e é fundamental ressaltar a participação de
pessoas e empresas que estão envolvidas em projetos de ciência e tecnologia. A inventividade humana é uma
das variáveis da criação tecnológica e só se explica em relação a forças sociais e econômicas de uma época. A
busca da sociedade em satisfazer suas necessidades, renovando-se, faz com que a inovação e a tecnologia
estejam andando juntas. Não vamos encontrar um ambiente estático quando estão juntos mercado e
tecnologia da informação, mas, sim, pressão em um ecossistema social, inventivo e baseado em forças sociais,
sempre móveis e com signi�cado histórico. Os indivíduos criativos, atuando em rede, são aqueles que se
apercebem desse ecossistema e melhor realizam a sincronia com a inovação.
Na Figura 1 é possível visualizar a presença das forças e os seus relacionamentos: a tecnologia empurra
(technology push) e o mercado puxa (pull market) para um caminho com cada vez mais com inovação, em um
cenário econômico que as empresas e organizações precisam estar atentas ao que os seus clientes estão
demandando.
Figura 1 | Mercado e tecnologia em seu ecossistema
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Fonte: Martini (2017, p. 23).
VIDEOAULA: DEFINIÇÃO, CARACTERÍSTICAS E EVOLUÇÃO HISTÓRICA; NOVAS
CONFIGURAÇÕES SOCIAIS
Nesta videoaula vamos falar do relacionamento entre os elementos que estão inseridos no ecossistema da
sociedade da informação.
Vamos abordar a importância da informação em uma sociedade da informação, bem como as tecnologias e a
infraestrutura necessária.
O FLUXO DE INFORMAÇÕES NAS REDES DE COMPUTADORES E NA INTERNET.
MARCO CIVIL DA INTERNET
Um personagem que parecia fazer parte de um �lme de espionagem, o analista de sistemas de uma famosa
agência de segurança dos Estados Unidos, Edward Snowden, foi o protagonista de um grande escândalo
envolvendo a NSA (National Security Agency). Ele tornou públicos vários programas que constituemo sistema
de vigilância global dos EUA, fornecendo detalhes da vigilância global de comunicação e tráfego de informações
executada pelo país (SALOMÃO, 2014). O Brasil foi citado, o que causou grande repercussão nacional, e o tema
tornou-se rapidamente uma questão de governo. Era preciso reagir à grave constatação de que o governo
brasileiro havia sido espionado.
A fragilidade demonstrada pelo país em proteger seus dados viu-se com a quebra da privacidade, inclusive nos
órgãos do governo, além de empresas estratégicas, como o caso da Petrobras, atingindo também a então
presidente Dilma Rousse�, que teve sua comunicação invadida pelo governo norte-americano (SALOMÃO, 2014,
p. 3). Neste momento a única proposta que existia com algum fundamento e foco em infraestrutura e
telecomunicações seria o Marco Civil da Internet, projeto de lei que se encontrava então pendente de análise na
Câmara dos Deputados havia quase dois anos.
Sua concepção surgiu muitos anos antes do escândalo Snowden, quando se debatia na esfera pública como
seria feita a regulação da internet no país. O Marco Civil da Internet não foi uma proposta de governo, mas da
sociedade.
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O Marco Civil da Internet teve sua base na chamada “Lei Azeredo” (SALOMÃO, 2014, p. 4), projeto de lei que
propunha o estabelecimento de uma ampla legislação criminal para a internet. Porém, foi preciso fazer ajustes
para reverter o tratamento e regulação da internet criminalmente, para um primeiro passo na construção dos
direitos civis na internet. Em vez de repressão e punição, a criação de uma moldura de direitos e liberdades civis
que traduzisse os princípios fundamentais da Constituição Federal para o território da internet. Alguns
elementos que deveriam nortear o Marco Civil da Internet foram: promover a liberdade de expressão, a
privacidade, a neutralidade da rede, o direito de acesso à internet, os limites à responsabilidade dos
intermediários e a defesa da abertura da rede.
Os participantes do processo de consulta do Marco Civil da Internet foram usuários, bibliotecários, tradutores,
empresas de tecnologia, provedores de serviços de internet, empresas de telecomunicações e radiodifusão e
associações de classe, entre outros, um grande mix que tentou cobrir todas as áreas e segmentos do mercado.
Os argumentos de um e de outro competiam por sua fundamentação, não por sua origem ou autoridade. 
O Marco Civil da Internet é um elemento fundamental para o Brasil em um contexto mundial, que representa
de forma clara o desejo do país em participar dos processos de inovação globais. E para fazer parte do cenário
mundial o primeiro passo é oferecer uma infraestrutura mínima necessária para tanto, nela incluindo não
apenas questões técnicas, mas melhores backbones e redes de �bra ótica que possam cruzar todas as regiões
do país, além de um respaldo jurídico. O país vivenciava uma completa ausência de regulamentação civil da
internet, com uma grande insegurança jurídica. Uma das razões é que juízes e tribunais, sem um padrão legal
para a tomada de decisões a respeito do comportamento dos usuários nas redes de computadores, acabavam
decidindo de acordo com regras muitas vezes criadas ad hoc, ou de acordo com suas próprias convicções.
VIDEOAULA: O FLUXO DE INFORMAÇÕES NAS REDES DE COMPUTADORES E NA
INTERNET. MARCO CIVIL DA INTERNET
Nesta videoaula vamos falar da importância do Marco Civil da Internet, dos princípios fundamentais, dos
direitos e garantias dos usuários e do direito à inviolabilidade e ao sigilo de comunicações privadas
armazenadas.
RESPONSABILIDADES DOS INDIVÍDUOS NA SOCIEDADE DA INFORMAÇÃO.
UTILIZAÇÃO DAS REDES SOCIAIS
Teremos neste bloco um breve histórico do surgimento da internet e das redes sociais, com alguns fenômenos
que em determinados momentos eram passageiros e que, em outros, se estabeleceram e se adaptaram ao
cenário e à tecnologia. 
A internet �cou disponível ao público na década de 1980e, em seguida veio a WWW (world wide web), com o
primeiro site disponível em 1991, com o surgimento de plataformas sociais, ainda que rudimentares, de acordo
com a tecnologia e a largura de banda disponível na época. Já no início da década de 1990, surge o IRC (mIRC), o
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mensageiro para Windows (por isso o "m" de messenger antecedendo a sigla), o software mais utilizado para
conectar pessoas em salas de bate-papo, chamadas canais, e em chats privados. Depois, aparecem diversas
ferramentas de conversação, como ICQ, Yahoo! Messenger e MSN Messenger. Nos anos 2000, começaram a
borbulhar as plataformas sociais, e surgiram o Hi5, o MySpace, o Skype, o LinkedIn e o Facebook, entre outras.
Foi quando os blogs e fotoblogs começaram a ser bastante utilizados. Veja a cronologia das plataformas sociais
na Figura 2.
Figura 2 | As principais redes sociais, ordenados por número de anos de existência
Fonte: Marques (2020, p. 46).
Um ano considerado de referência como marco inicial das redes sociais é 2005, mas apenas em 2010 elas
começaram a multiplicar-se, adquirindo mais funcionalidades e usuários. De 2011 a 2018 foi o período do
surgimento de plataformas ainda mais especí�cas, agregando mais novas tecnologias e serviços para os
usuários. Depois de 2020 as plataformas foram se especializando em oferecer mais serviços especí�cos para
determinados nichos. Atrelada a esse grande número de acesso dos usuários, também pode ser vista uma
explosão no consumo de conteúdo; os negócios têm uma grande oportunidade e grandes marcas começaram a
investir neste novo segmento. Estar neste novo mercado não é uma hipótese, é uma questão de sobrevivência
(MARQUES, 2020, p. 46).
Porém, algumas plataformas não se adaptaram às exigências do mercado e às novas tecnologias, e �caram pelo
caminho: Plaxo, Orkut, Google Plus, Google Video, Hangouts on Air (Google), Picasa, Knol, Vine e Path
(MARQUES, 2020, p. 46). Por outro lado, com o passar do tempo houve também aquisições, fusões e mudanças
de nome (Figura 3).
Figura 3 | Aquisições, fusões e mudanças de nomes no mundo das redes sociais
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Fonte: Marques (2020, p. 46).
Atrelada a essas mudanças de novas corporações, houve a necessidade cada vez maior de oferecer segurança
às informações disponíveis nessas plataformas, com um volume maior de dados e informações circulando por
elas. Em 25 de maio de 2018 surgiu o RGPD (Regulamento Geral sobre a Proteção de Dados), para implementar
medidas e procedimentos importantes a �m de mitigar a fuga, exploração e utilização indevida de informação
pessoal dos usuários. No Brasil a LGPD (Lei Geral de Proteção de Dados), que teve como base a RGPD, entrou
em vigor em 27 de agosto de 2020 (GARCIA, 2020).
VIDEOAULA: RESPONSABILIDADES DOS INDIVÍDUOS NA SOCIEDADE DA
INFORMAÇÃO. UTILIZAÇÃO DAS REDES SOCIAIS 
Nesta videoaula vamos falar de estratégia nas redes sociais, responsabilidades dos indivíduos na sociedade da
informação e os elementos que estão inseridos na LGPD.
ESTUDO DE CASO
Considere que você trabalha em uma empresa de TIC (Tecnologia da Informação e Comunicação) e é o
responsável por apresentar um diagnóstico inicial de um cliente.
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O cliente em questão é uma autoescola localizada na principal avenida da cidade. Esta empresa tem um setor
de atendimento ao cliente com cerca de 10 atendentes que �cam em um balcão na entrada da loja. O
atendimento acontece de segunda à sexta, das 7h até às 22h, e nos sábados, das 7h até 12h. É utilizado um
sistema de informação pela web, e todo o �uxo é direcionado para um servidor. Há também um atendimento
no pátio principal da loja, onde são disponibilizadas motos e orientações dos instrutores para os alunos na
prática das manobras básicas. O instrutor utiliza o seu próprio telefone para consultar a �cha do aluno.
Considerando a realidade de funcionamento de uma autoescola, quais seriam os cuidados que a empresa deve
ter com as informações dos alunos que são manipuladas, e qual sua sugestão para a empresa divulgar seus
serviços nas redes sociais?
Observação: caso ache necessário, você poderá visitar uma organização, como a descrita no caso, e observar os
procedimentos e as possíveis redes sociais que ela utiliza.
RESOLUÇÃO DO ESTUDO DE CASO
Neste estudo de caso é fundamental fazer um diagnóstico da estrutura de rede da empresa, da internet, dos
dispositivos de segurança e das políticas de segurança da informação, caso existam. Em seguida deve ser feita
uma apresentação das possíveis ameaças e da legislação vigente no país, no caso, a LGPD.
A criação e divulgação nas redes sociais também exige um pequeno diagnóstico, a �m de identi�car objetivo,
público-alvo, recursos de software e pessoal, para a confecção de um plano de ação com um pro�ssional de
marketing digital que possa orientar e apresentar proposta de prestação de serviços. É essencial identi�car
algumas métricas para que a consultoria tenha elementos para avaliar os resultados.
 Saiba mais
As redes sociais são plataformas que estão crescendo exponencialmente, e é possível veri�car o poder de
in�uência, seja na venda de um determinado produto, seja mesmo na mudança de opinião em eleições
para cargos políticos. No artigo a seguir é possível relacionar elementos que estão se tornando ameaças
e/ou oportunidades em plataformas de redes sociais para as empresas e os governos.
MIZRUCHI, M. S. Análise de redes sociais: avanços recentes e controvérsias atuais. Revista de
Administração de Empresas, v. 46, p. 72-86, 2006.
O próximo artigo faz um levantamento dos impactos causados pela implementação da LGPD nas empresas
para o tratamento dos dados pessoais e privados.
LOHMANN, P. A.; ALBUQUERQUE, C.; MACHADO, R. Revisão Sistemática para o Processo de Avaliação de
Impacto sobre a Proteção de Dados Pessoais e à Privacidade. Departamento de Ciência da Computação –
Universidade Fedral Fluminense – UFF, Niterói, RJ. 2020.
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INTRODUÇÃO
A explosão informacional que caracteriza a sociedade contemporânea representa, ao mesmo tempo,
oportunidades e desa�os para as empresas. Se por um lado existe uma profusão de informações dos mais
diversos aspectos do ambiente concorrencial, por outro ela se mostra como um grave problema a ser resolvido
devido à grande quantidade de lixo informacional e falta de padronização (CENDÓN, 2000).
Nesta aula vamos conhecer a gestão da informação nas organizações. Aprenderemos também alguns dos
conceitos e características básicas do GED – Gestão Eletrônica de Documentos e seu papel no �uxo da
informação nas organizações.
Também apresentaremos a questão da qualidade da informação, que precisa considerada por causa do grande
volume e da necessidade de �ltrar todo tipo de informação que chega nas organizações.
Nosso principal objetivo é oferecer conceitos e elementos que capacitem você a conhecer o funcionamento do
GED e como o �uxo da informação acontece nas organizações.
É muito importante também que você realize pesquisas em outras fontes de leitura, e não se limite apenas a
este material textual.
Bons estudos!
PLANEJANDO A GESTÃO DAS INFORMAÇÕES NAS ORGANIZAÇÕES
Se a informação que é gerada e coletada sobre o mercado, concorrentes e clientes não for atualizada
constantemente, armazenada de maneira correta ou organizada, pode tornar-se inútil. O mesmo acontece se se
não houver uma de�nição clara de onde se quer chegar com ela. Esses são alguns dilemas de grande
importância que as organizações precisam decidir. Essas empresas terminam por elevar o nível de risco
decorrente da má qualidade e do despreparo com que se lida com a informação.
Isso porque, na maioria das organizações brasileiras, sejam elas públicas ou privadas, não se costuma dar o
devido valor a atributos de comprovada importância, como o tipo, o conteúdo, o formato e o suporte da
informação. Sem a preocupação com esses atributos, �ca difícil gerar conhecimento. Segundo Miranda (2003, p.
203), “o tipo de documento ou fonte também quali�ca ou justi�ca o seu uso nas situações do processo
produtivo da indústria da informação, criando veículos próprios para armazenagem e difusão”. 
Aula 3
GESTÃO DA INFORMAÇÃO
Nosso principal objetivo é oferecer conceitos e elementos que capacitem você a conhecer o
funcionamento do GED e como o �uxo da informação acontece nas organizações.
53 minutos
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Para Choo (2003), um modelo processual de gestão da informação pode ser composto pelas seguintes etapas:
a) identi�cação de necessidade de informação; b) coleta de informação; c) organização e armazenagem; d)
distribuição; e e) uso de informação. Tais processos, para o autor, são dependentes de planejamento adequado,
estrutura formada e coordenação e controle de atividades intensivas em tecnologia.
Outro ponto importante é identi�car o ciclo de vida da informação, iniciado com a criação da informação nas
organizações, a qual depende que "elementos" implícitos e explícitos de conhecimento sejam colocados à
disposição de indivíduos e grupos. Em consequência, os diferentes tipos de informação são gerados, em
formatos também distintos, que podem demandar estruturas especí�cas para cada tipo. Também são
necessários a de�nição do armazenamento adequado e posterior dimensionamento de custos.
Em algumas corporações, o ciclo de vida da informação apresenta um grande dinamismo, pois tenderá a sofrer
alterações que incorporam necessidades de proteção, sincronização e compartilhamento de versões. O ciclo se
inicia quando a informação é criada, passando por possíveis modi�cações de versões, e organizada (criação).
Em um próximo passo, ela vai para a etapa da semiativo, quando é armazenada e/ou distribuída nas redes
sociais (busca). Por �m, a informação é colocada no processo de inativo, quando só será acessada e �ltrada para
consultas, leitura e mineração por pessoas autorizadas (uso). Veja a Figura 1. 
Figura 1 | Ciclo de vida da informação e aspectos dinâmicos
A Gestão da Informação é a aplicação dos princípios de administração na aquisição,
organização, controle, disseminação e uso de informação relevante que sustente a
operação efetiva de organizações de diferentes tipos. Por “informação” se entende
todos os tipos de recursos informativos com valor agregado, que tenham origem no
interior da organização ou fora dela. Inclui dados, registros e arquivos relacionados às
funções da organização, tais como recursos humanos, marketing e de inteligência
competitiva (provindas de distintas fontes). O gerenciamento da informação engloba
conceitoscomo qualidade, valor, posse, uso e segurança de informação no contexto de
desempenho da organização. 
— (WILSON, 1981, p. 11)
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Fonte: adaptada de Borgman (2000).
As organizações devem tomar as decisões mais corretas possíveis para alcançar seus objetivos (estratégicos,
táticos e/ou operacionais). Devemos observar que a tomada de decisões se fundamenta em informações
advindas de dados, fatos e percepções que têm signi�cado no contexto da situação-problema a ser resolvida ou
da deliberação a ser feita. Quanto mais exatas e relevantes forem as informações, mais importantes passarão a
ser nesse processo (SOUTO, 2014, p. 30).
Informações em excesso podem ser pouco úteis se não estiveram relacionadas à decisão a ser tomada ou ao
problema em foco; podem ser curiosidades que não dizem respeito às questões em exame. Dados quantitativos
ou qualitativos somente interessam se atendem a requisitos que garantam a e�ciência e a e�cácia da tomada
de decisão.
VIDEOAULA: PLANEJANDO A GESTÃO DAS INFORMAÇÕES NAS ORGANIZAÇÕES
Nesta videoaula vamos falar da gestão da informação, da governança e da arquitetura da informação. Vamos
abordar também as competências em informação no contexto empresarial.
CONCEITOS DE GED. APLICAÇÕES DE GED
Segundo Silva et al. (2003) em artigo intitulado "GED: gerenciamento eletrônico de documentos: a tecnologia
que está mudando o mundo", o GED é usado como ferramenta de sistema que pode transformar informações
de voz, texto ou imagem para o formato digital. Opera com a junção de software e hardware especí�cos que
disponibilizam um módulo para captura, armazenamento, localização e gerenciamento de possíveis versões
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digitais das informações. Segundo Lucca, Charão, Stein (2006, p. 72), "… a gestão eletrônica de documentos
signi�ca possuir, de forma eletrônica, informações sobre os documentos, independentemente da forma ou
suporte em que estes se encontram."
São conceitos que se completam e representam exatamente o avanço pelo qual a gestão de documentos vem
passando nos últimos anos para que se adeque aos novos modelos e exigências que os mercados coorporativos
estão necessitando – e o governo também é um ator principal nesse contexto.
No princípio, a tecnologia de GED enfatizava basicamente a digitalização de um documento produzido em
papel, por meio de um escâner. Assim o documento poderia ser visualizado na tela de um computador,
inclusive em rede.
Com o GED também é possível utilizar ferramentas da web para visualização e acesso a documentos de diversos
lugares do mundo. Dessa forma, uma decisão que, no passado, demoraria dias para ser tomada em virtude do
acesso às informações, agora pode ser de�nida em poucos minutos.
É necessário um estudo de como ocorrerá a gestão e, principalmente, do contexto atual da organização,
investigando os principais documentos existentes, em quais formatos, quais os envolvidos e as necessidades.
Os metadados são os elementos fundamentais para que os documentos estejam organizados e sejam de fácil
acesso.
O termo metadados (MORAES; OLIVEIRA, 2015, p. 197) antecede a web, tendo surgido nos anos de 1960 com
Jack Myers para representar arquivos eletrônicos, e começou a aparecer mais frequentemente na literatura a
respeito dos SGBD – Sistemas Gerenciadores de Banco de Dados – nos anos de 1980.
Dentre todas as de�nições que podem ser empregadas para os metadados, podemos identi�cá-los como
elementos de um sistema de informação que facilitam gerenciar e recuperar as informações, estejam elas na
forma eletrônica ou não eletrônica.
Quando necessitamos que algo siga um determinado padrão ou modelo, independentemente do local onde se
encontre, de�nimos, por organismos de representação, padrões ou modelos. No caso da GED, também existem
padrões que são de�nidos por organismos da área, como é o caso das normas ISO de certi�cação. A ISO
15.836/2003 apresenta um conjunto simples e padronizado de informações (metadados) para apresentar
qualquer objeto, facilitando sua busca. São exemplos desses objetos: vídeo, som, imagem e texto.
Podemos concluir que um sistema GED necessita ser alimentado com informações (metadados), as quais
permitirão que os documentos sejam facilmente localizados, e que esses metadados podem e devem seguir
alguns padrões.
VIDEOAULA: CONCEITOS DE GED. APLICAÇÕES DE GED
Nesta videoaula vamos falar dos motivos para implementar um GED na organização, além da estrutura e
conceitos dos metadados que são necessários para o funcionamento adequado do �uxo de documentos.
Vamos também abordar a importância da implementação de modelos ISO de certi�cado, bem como as
tecnologias e infraestrutura necessárias.
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QUALIDADE DA INFORMAÇÃO
O início da qualidade da informação se deu em meados de 1980 (CARVALHO, 2020, p. 27), quando o Instituto de
Tecnologia de Massachusetts (MIT) formalizou o Programa de Gestão da Qualidade Total de Dados (TDQM), com
objetivo de convergir os estudos para se produzir os fundamentos teóricos que levariam ao desenvolvimento de
modelos práticos de melhoria da qualidade de dados nas organizações e sua gestão.
Os frutos dessas pesquisas e seus métodos têm por objetivo manter e melhorar a qualidade da informação, e
costumam variar na forma de abordagem e aplicação proposta. Muitos dos trabalhos seguintes derivam das
iniciativas do TDQM e do MITIQ (MIT Information Quality), mas existiu outro marco tratando da qualidade da
informação e os avanços na sua discussão, o Seminário de Nordie Council for Scienti�c Information and
Research Libraries (NORDINFO) ocorrido em 1989, em Copenhagen, Dinamarca. A partir desse mesmo ano essa
temática começou a ser explorada por inúmeros pesquisadores.
A qualidade deve ser tratada como real fator de produtividade e competitividade empresarial. Os temas
qualidade e produtividade implicam abordagens emergentes, como tecnologia competente, economia atraente,
mudança no papel das pessoas da empresa, da área de Tecnologia da Informação e capacitação pro�ssional. A
expressão tecnologia competente, embora seja bastante abrangente e foque a Tecnologia da Informação, pode
ser de�nida como a utilização de modernas ferramentas, ou seja, sistemas operacionais, linguagens de
programação e respectivos recursos atualizados, hardware, softwares, gestão de dados e informações e
sistemas de telecomunicações, seguros e con�áveis.
Grande parte das empresas já utilizam esses recursos para gerar a qualidade e produtividade que se espera,
principalmente diante de um mercado cada vez mais competitivo. É importante salientar a necessidade de
conhecer e avaliar as necessidades da empresa, respeitando sua realidade econômica e �nanceira, e analisar
custo e benefícios e a respectiva viabilidade que poderão ser auferidos com a tecnologia disponível, incluindo a
contribuição ao lucro empresarial.
Dentro da concepção de qualidade da informação é necessário conhecer bem a de�nição de qualidade, que
implica: a) estar em conformidade com os requisitos, ou adaptabilidade ao uso, satisfação do cliente e
adequação ao usuário; b) atendimento perfeito de forma con�ável (sem defeitos), acessível (baixo custo), segura
e no tempo certo às necessidades do cliente; e c) ausência de desperdício.
Uma informação é ao mesmo tempo a base para atomada de decisão e o resultado direto de suas ações
consequentes. Batista (2009, p. 55) faz uma classi�cação das informações como: 
•  Informações operacionais: geradas pelas operações constantes na empresa, em seu nível operacional, e
adquiridas pelos seus componentes do controle interno. Seu principal objetivo é manter a empresa
funcionando e conhecer sua evolução diária. São informações geradas, por exemplo, na emissão de uma nota
�scal de saída de produtos ou serviços.
•  Informações gerenciais ou estratégicas: utilizadas especi�camente para a tomada de decisão. As decisões
inerentes ao processo de planejamento, ao controle, à formulação, ao acompanhamento de políticas e à
interpretação de resultados requerem informações adequadas. Outra característica desse tipo de informação é
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que diferentes níveis de gerência necessitam de diferentes tipos de informação gerencial.
As informações operacionais costumam ser geradas na organização, independentemente do método utilizado –
em alguns casos essas informações são geradas manualmente. Elas estão nas notas �scais emitidas à mão ou
em computadores, nos formulários de pedidos emitidos pelos vendedores e em outros controles
organizacionais da empresa. É preciso ter um cuidado maior com as informações gerenciais, pois são mais
difíceis de serem de�nidas corretamente, além de serem grandes aliadas para a gestão da organização. É
necessário que uma organização conheça suas necessidades de informações gerenciais para que, assim,
mediante a implantação de um sistema adequado, comece a atender a essas necessidades. Dessa maneira, as
informações devem apresentar algumas características de quantidade, oportunidade, conteúdo e qualidade
que somente podem ser obtidas por um bom sistema de informações. A qualidade das informações geradas
pelo sistema deve ser tão importante quanto as decisões que serão tomadas com base nelas, o que faz da
qualidade uma das questões mais delicadas no que se refere aos sistemas de informação.
VIDEOAULA: QUALIDADE DA INFORMAÇÃO
Nesta videoaula trabalharemos alguns pontos ligados diretamente na qualidade da informação: políticas e sua
implicação nos sistemas, a perspectiva e a visão sistêmica.
Vamos também abordar os indicadores de qualidade nos sistemas.
ESTUDO DE CASO
Considere um cenário vivido por uma empresa do ensino superior. Ela lidava com uma grande evasão por parte
dos docentes da instituição: professores pediam desligamento no meio do semestre, ou simplesmente
abandonavam a disciplina. Os professores que tinham um ótimo relacionamento com a turma e contavam com
altas notas em suas avaliações acabavam por levar com eles alguns alunos para outra instituição. Com o intuito
de identi�car e reter esses docentes, os diretores e coordenadores estavam dispostos a montar um programa
de retenção de talentos.
Para que o programa fosse implementado, uma das primeiras ações seria o levantamento das informações
necessárias que identi�cassem sua origem e sua qualidade.
Considerando a realidade de uma instituição de ensino superior (IES), e que você foi o escolhido para realizar o
levantamento das informações, quais seriam as respostas para as seguintes questões:
•  Quais são as necessidades das informações?
•  Como a informação deve ser apresentada?
•  Quem deve de�ni-las?
Observação: caso ache necessário, você poderá consultar algum setor de recursos humanos e veri�car como é
construído e implementado um programa de retenção de talentos.
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RESOLUÇÃO DO ESTUDO DE CASO
Neste estudo de caso é fundamental fazer um levantamento dos sistemas que a empresa já possui, quais
informações estão catalogadas no setor de RH, quais os programas que são implementados e, caso exista
algum programa e/ou planejamento, é preciso organizar tudo em um único documento.
Para responder aos questionamentos apresentados no estudo de caso, vamos re�etir:
•  Quais são as necessidades das informações?
�  - As informações precisam responder aos questionamentos que a coordenação e a direção geral estão
querendo saber a respeito da evasão dos professores. Por exemplo, qual o principal motivo do desligamento
dos professores? Qual o período do ano que eles pedem para se desligar? Qual o curso com maior
desligamento?
•  Como a informação deve ser apresentada?
�  - A apresentação das informações é outro ponto importante; ela pode ser útil se for apresentada em grá�cos,
já que é preciso ter uma visão consolidada dos dados.
•  Quem deve de�ni-las?
�  - A identi�cação dos principais atores que estão envolvidos nesse processo é um ponto-chave: são os
coordenadores, o pessoal pedagógico e até mesmo o pessoal do marketing, os quais têm propriedade para
elencar as informações que são pertinentes para a resolução do problema.
 Saiba mais
A qualidade da informação é um dos alicerces para a sobrevivência e maior competitividade das
organizações. Assim, nos últimos anos os estudos e pesquisas acerca desse assunto têm se expandido.
Como avaliar, medir e aprimorar a qualidade da informação, possibilitando às organizações utilizá-la e
disponibilizá-la com maior e�ciência e e�cácia tem sido o tema de pesquisa de vários autores, com as mais
diferentes abordagens e propostas, como empíricas, intuitivas, analógicas e ontológicas.
CALAZANS, A. T. S. Qualidade da informação: conceitos e aplicações. Transinformação, v. 20, p. 29-45,
2008.
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Aula 4
GESTÃO DA SEGURANÇA DA INFORMAÇÃO
Reconhecer o valor da informação nos processos das empresas ou organizações.
58 minutos
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INTRODUÇÃO
Nesta aula vamos conhecer as questões que tratam de Segurança da Informação, da nova lei LGPD (Lei Geral de
Proteção dos Dados), suas implicações e o papel das empresas e organizações para se adequar a essa nova
realidade. Veremos também os conceitos básicos dos riscos, a gestão, os principais elementos e suas
classi�cações.
É muito importante também que você faça pesquisas em outras fontes de leitura, e não se limite apenas a este
material textual.
Bons estudos!
FUNDAMENTOS DA SEGURANÇA DA INFORMAÇÃO
São notícias que estão nos telejornais dos principais canais de televisão: um vírus infectou o sistema de
informação de uma determinada empresa e causou prejuízo de milhões de dólares; hackers promoveram
ataques que capturaram informações de cartões de crédito de instituições �nanceiras; também foram invadidos
sites de grandes empresas, que tiveram seu acesso interrompido por razões políticas; informações con�denciais
de governos foram divulgadas por hackers.
O universo da gestão de segurança da informação envolve determinação de objetivos, escopo, políticas,
prioridades, padrões e estratégias. Os objetivos da segurança da informação baseiam-se na identi�cação
adequada dos ativos de informação de uma empresa, atribuindo valores para estes ativos, desenvolvimento,
documentação e implementação de políticas de segurança, procedimentos, normas e diretrizes, que devem
fornecer integridade, con�dencialidade e disponibilidade da informação.
São regras e padrões que devem estar alinhados com todos os funcionários que operam de forma direta ou
indireta os sistemas que compõem o ecossistema das empresas.Agrupando essas ações em três pilares, os
princípios centrais de qualquer programa de segurança da informação são a con�dencialidade, a integridade e a
disponibilidade – também conhecidos pelo acrônimo CIA.
O pilar da integridade garante que a informação não será alterada de forma não autorizada, ou seja, a
informação está integra, porém não signi�ca exata. Já o pilar da con�dencialidade tem como objetivo garantir
que apenas a pessoa certa tenha acesso à informação devida para ela, ou seja, informação correta para a
pessoa correta. E no pilar da disponibilidade toda e qualquer informação deve estar disponível sempre que for
necessária. Deriva desta informação a ideia de que devemos ter “a informação certa, na hora certa para a
pessoa certa” (MACHADO, 2014, p. 45).
Figura 1 | A tríade da segurança – CIA
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Fonte: Machado (2014, p. 13).
Como as empresas operam de maneira dinâmica e em um volume cada vez maior, o tratamento das
informações deve ser realizado de maneira segura e produtiva. A manipulação das informações também dá
origem a vários tipos de dados. Os dados originados dessas informações serão processados pelos sistemas de
informações (SI). Os computadores não processam informações, mas dados.
Um SI é composto pelo relacionamento de alguns componentes: o social (inclui pessoas, processos, tarefas,
informações e documentos), o conjunto de dados, os processos automatizados destes dados e os meios de
tecnologias da informação e comunicação (máquinas, computadores, redes de comunicação, linguagens de
programação, telas de interfaces), que se interligam e trocam informações.
O componente social é um dos elementos responsáveis pela e�cácia do SI, dependem diretamente da interação
das pessoas que os criam e desenvolvem de quem os acessa e utiliza. As pessoas e os processos que
rotineiramente executam, além dos dados e documentos que criam, alteram, apagam e consultam, fazem parte
do SI, compondo algo maior do que simplesmente um software. Eles não nascem do nada, não fazem nada sem
a interferência humana. E uma das preocupações da segurança da informação é proteger a informação e seus
meios de comunicação e manipulação. A de�nição de políticas de segurança é um dos caminhos que as
empresas devem adotar.
As políticas devem abordar questões especí�cas de segurança que a administração vier a determinar que
precisem de explicação mais detalhada e mais atenção, para que haja a certeza de que é uma estrutura de
procedimentos bem abrangente, e construída para que todos os funcionários da empresa entendam que
devem respeitá-las.
Para Machado (2014, p. 54), 
programa de segurança será criado e as metas deste programa, atribuem as
responsabilidades, mostra o valor estratégico e tático da segurança e descreve como a
aplicação desta política deve ser realizada.
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Vamos encontrar na política de segurança as bases para obter maior segurança da informação. A formalização e
normalização dos procedimentos e seus componentes, além dos mecanismos tecnológicos que devem ser
implementados, são utilizados para criar um programa de segurança total e garantir uma infraestrutura segura
na organização.
VIDEOAULA: FUNDAMENTOS DA SEGURANÇA DA INFORMAÇÃO
Nesta videoaula vamos falar de criptogra�a e certi�cação digital, e abordar a questão da segurança física e do
ambiente.
LGPD E DEMAIS IMPLICAÇÕES LEGAIS NA SEGURANÇA DA INFORMAÇÃO
A Lei Geral de Proteção dos Dados (LGPD) é um tema que já vem sendo discutido em vários fóruns e outros
meios de discussão, e que trata da questão do acesso e manipulação dos dados das pessoas. Suas implicações
devem ainda ser discutidas e, sobretudo, experimentadas para que se tornem um valor efetivo da sociedade.
Em muitos dos seus capítulos e seções vamos encontrar ainda muitas discussões, principalmente nas instâncias
jurídicas, até o Supremo Tribunal Federal (STF), a �m de que o entendimento da lei se consolide. A lei, criada em
14 de agosto de 2018, tem 65 artigos e foi alterada pela Medida Provisória 869/2018 e pela Lei n. 13.853/2019.
Há, ainda, outras leis que regem a privacidade. Esse tema já havia sido tratado por outras instâncias: a
Constituição Federal, o Marco Civil da Internet, o Código de Defesa do Consumidor, a Lei de Acesso à
Informação, Habeas Data e o Decreto do Comércio Eletrônico. Exatamente por ser a mais especí�ca e exclusiva
sobre o tema é que a LGPD tem principal relevância e inova ao criar sanções direcionadas, além de uma
governança que inclui um novo órgão da Presidência da República (GARCIA, 2020, p. 16)
As discussões acerca da lei, em sua grande maioria, concentram-se na esfera jurídica e, de modo geral, tratam
somente de aspectos gerais e conceituais. Porém, o que as empresas hoje se indagam é: o que fazer para
atender à LGPD?
Uma prática que vem sendo implementada na proteção da segurança informação é organizar a infraestrutura
digital com a aplicação da segurança em camadas ou em profundidades. Sua implementação pode ser feita de
três maneiras (LIMA, 2021, p. 10): 
Medidas técnicas: terão cunho mais tecnológico, necessariamente relacionadas à infraestrutura digital.
Podemos listar antivírus, �rewalls, scanners de vulnerabilidade e controles eletrônicos de acesso, entre outras.
Estabelecendo uma conexão com o exemplo de um castelo, poderíamos associar a utilização de uma luneta
pelos vigias como uma medida técnica, que daria condições de antever um possível ataque. 
Medidas físicas: aquelas aplicadas ao mundo real, tangível. Podem ser muros, grades, portões ou até o fosso,
seguindo o exemplo anterior. 
Para visualizar o objeto, acesse seu material digital.
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Medidas administrativas: estão relacionadas aos procedimentos, políticas e planos de resposta a incidentes.
Uma política de segurança de informação, um código de conduta ou um processo de homologação de
fornecedores seriam medidas administrativas. 
Quando essas três dimensões são claras, é possível especi�car outros procedimentos que estão relacionados e
integrados nas dimensões física, técnica e administrativa, por exemplo: como a segurança da rede interna
(física) vai identi�car se um usuário que acessa o sistema é um cliente ou um hacker (técnico/administrativo)?
Neste caso, os recursos de hardware e software podem estar alinhados em ações que combate as possíveis
ameaças (Figura 2).
Figura 2 | Camadas de uma infraestrutura digital
Fonte: Lima (2021, p. 10).
Após a adequação dessa infraestrutura, é dado início ao próximo passo, que é a jornada de adequação à LGPD
com um mínimo de assertividade. Existe uma ISO que auxilia na adequação dos processos internos da empresa,
a 38500, mapeando a etapa em cada um desses processos e na identi�cação dos responsáveis e �uxos.
Também é possível identi�car a utilização de ferramentas digitais para auxiliar no processo de adequação, pois
otimiza recursos humanos em determinadas ações. Se, em vez de investir em ferramentais de segurança e
governança de dados, a organização focar seus investimentos unicamente em pessoas e deixá-las que façam
esse monitoramento e gestão de forma manual, essas organizações certamente estarão mais suscetíveis a
falhas, vazamentos e ataques externos. Como mencionamos no início deste bloco, a informação na era digital
cresceu exponencialmente, e todas as organizações, independentementedo setor, terão de tratar de um
volume incomensurável de dados que ultrapassa a capacidade humana de gerenciá-los.
Com a implementação mínima de alguns desses elementos e todo o processo devidamente documentado, é
possível que as organizações tenham elementos para evidenciar às autoridades o compromisso com o domínio
sobre todos os processos que tratam os dados pessoais, como esses processos estão implementados, a quais
riscos os titulares estão sujeitos, quais os mecanismos adotados para mitigar esses riscos e até ferramentas de
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gestão que garantam a aplicação e o funcionamento de todas essas regras. As organizações que entenderem de
forma objetiva essa tendência e interiorizarem providências vão ter em seus processos uma maior tranquilidade
na adequação à LGPD.
VIDEOAULA: LGPD E DEMAIS IMPLICAÇÕES LEGAIS NA SEGURANÇA DA
INFORMAÇÃO
Nesta videoaula vamos falar da con�dencialidade e da LGPD, além de uma re�exão a respeito do uso da
inteligência arti�cial no processo de recrutamento e seleção de colaboradores à luz da LGPD.
Vamos abordar também o tratamento de dados – a relação entre controlador e operador.
RISCOS (CONCEITOS BÁSICOS, GESTÃO, ELEMENTOS E CLASSIFICAÇÕES)
Um dos pilares da Segurança da Informação – a disponibilidade – implica que toda e qualquer informação deve
estar disponível sempre que for necessário. Surge a ideia de que devemos ter “a informação certa, na hora certa
para a pessoa certa”, o que representa os demais pilares – acrônimo CIA. O monitoramento constante dos
recursos tecnológicos da informação que fazem parte do ecossistema da SI nas empresas deve ser mantido em
bom funcionamento, pois é fundamental que esses dados sejam recuperados de forma rápida e completa, em
caso de desastres naturais ou acidentais. Outro ponto-chave na Segurança da Informação são as
vulnerabilidades, ou seja, os pontos que, ao serem explorados por pessoas mal-intencionadas, podem afetar a
con�dencialidade, a disponibilidade e a integridade das informações de um indivíduo ou empresa. É rastrear e
eliminar os pontos vulneráveis de um ambiente de tecnologia da informação. Muitas vezes as palavras ameaça,
vulnerabilidade, exposição e risco são usadas para representar o mesmo, apesar de terem diferentes
signi�cados e relações entre si. A ameaça normalmente não pode ser controladas; já a vulnerabilidade pode ser
tratada. No caso da exposição, colocam-se objetos (equipamentos ou informações) para visitação pública;
quanto ao risco, pode ser minimizados.
A vulnerabilidade pode estar em um software, em um hardware ou em um processo com alguma brecha,
também chamado de porta, para ser acessada por uma pessoa não autorizada. Uma ameaça (MACHADO, 2014,
p. 53) é qualquer perigo potencial para a manutenção dos princípios da segurança da informação. 
Figura 3 | Elementos que impactam o risco
Para visualizar o objeto, acesse seu material digital.
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Fonte: Machado (2014, p. 53).
Podemos dizer que um SI foi exposto a uma ameaça – e, consequentemente, a perdas – a partir de um agente
interno ou externo ao ecossistema da empresa. Essa exposição pode causar danos e perdas a uma organização
de maneira irreparável para o negócio.
Um exemplo bem simples é o gerenciamento de senhas: se não houvesse regras de construção de uma senha
mais segura, a empresa teria as senhas de usuários expostas, capturadas e utilizadas de forma distinta de seu
titular, com �nalidade destrutiva ou de violação de con�dencialidade. Algumas empresas implementam regras
simples, como não permitir nome, sobrenome ou data de nascimento na senha, e o usuário é obrigado a trocá-
la com uma frequência determinada. Hoje, até mesmo alguns bancos solicitam que seus clientes troquem de
senha com frequência, e informam, por exemplo, que a senha não é trocada há mais de seis meses.
Uma situação bastante comum é a de colaborador do RH que utiliza uma senha simples para usuário. Outra
pessoa mal-intencionada pode copiá-la a �m de ter acesso aos salários de outros funcionários, mesmo que seja
somente para consulta. Contramedida, ou salvaguarda, é o que atenua um risco potencial. Uma medida
preventiva é uma con�guração de software, hardware ou um procedimento que elimina uma vulnerabilidade
dos sistemas ou reduz o risco de um agente de ameaça ser capaz de explorar uma vulnerabilidade.
VIDEOAULA: RISCOS (CONCEITOS BÁSICOS, GESTÃO, ELEMENTOS E
CLASSIFICAÇÕES)
Nesta videoaula vamos falar do controle de acesso, �rewalls e detecção de intrusão.
Vamos abordar também a importância dos antivírus e a necessidade de segurança em dispositivos móveis.
ESTUDO DE CASO
Considere que você trabalha em uma empresa de TIC (Tecnologia da Informação e Comunicação) e é o
responsável por apresentar um diagnóstico inicial do cliente.
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O cliente em questão é uma empresa que oferece cursos na modalidade EaD (Educação a Distância). Não tem
sede própria e opera em uma plataforma chamada Moodle, também conhecida como Ambiente Virtual de
Aprendizagem. Esta empresa tem oito funcionários, divididos em funções de conteudista, design instrucional,
produtor de vídeos, operador da plataforma e programadores. A oferta dos cursos é feita pelas redes sociais, e
o cadastro dos alunos é realizado pela plataforma, todo automatizado: o aluno escolhe o curso, faz a matrícula,
o pagamento, assiste às aulas e realiza as atividades avaliativas. Há também um atendimento on-line, pelo qual
são disponibilizados horários para que os alunos tirem dúvidas e façam seus questionamentos.
Considerando a realidade de funcionamento de empresa, quais seriam os cuidados que ela deve ter com as
informações dos alunos que são manipuladas?
Observação: caso ache necessário, você poderá visitar uma organização como a descrita e observar os
procedimentos e as redes sociais que ela utiliza.
RESOLUÇÃO DO ESTUDO DE CASO
Neste estudo de caso é fundamental fazer um levantamento dos dados que são manipulados e dos principais
atores que têm acesso aos dados. A de�nição de per�s de usuários e processos para assegurar quem pode
acessar o que é um dos grandes problemas que podemos veri�car, porque a conceituação de dados e seus
tipos, além da manipulação e tratamento, são bem claras na LGPD.
 Saiba mais
A aplicação de multas pela LGPD já está em vigor no país desde 1º de agosto de 2021, e já há autoridade
constituída: a ANPD (Autoridade Nacional de Proteção de Dados).
PINHEIRO, P. P. Proteção de dados pessoais: comentários à Lei n. 13.709/2018 (LGPD). São Paulo: Saraiva,
2021. Disponível em: https://integrada.minhabiblioteca.com.br/#/books/9786555595123/. Acesso em: 9
nov. 2021.
Para que a proteção da informação seja e�caz na sua empresa, os conceitos e os regulamentos de
segurança devem ser compreendidos por todos e seguidos incondicionaalmente.
FONTES, E. Segurança da informação. São Paulo: Saraiva, 2001. Disponível em:
https://integrada.minhabiblioteca.com.br/#/books/9788502122185/. Acesso em: 9 nov. 2021.
Para visualizar o objeto, acesse seu material digital.
Aula 1
REFERÊNCIAS
16 minutos
https://integrada.minhabiblioteca.com.br/#/books/9786555595123/
https://integrada.minhabiblioteca.com.br/#/books/9788502122185/
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Aula 2
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Aula 3
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https://integrada.minhabiblioteca.com.br/#/books/9788595156166/
https://integrada.minhabiblioteca.com.br/#/books/9788536323572/
https://integrada.minhabiblioteca.com.br/#/books/9788595022270/
https://integrada.minhabiblioteca.com.br/#/books/9788595470196/
https://integrada.minhabiblioteca.com.br/#/books/9788577807642/
https://integrada.minhabiblioteca.com.br/#/books/9788582600160/
https://integrada.minhabiblioteca.com.br/#/books/9786555060164/
https://integrada.minhabiblioteca.com.br/#/books/9788595470196/
https://integrada.minhabiblioteca.com.br/#/books/9789896946555/
https://integrada.minhabiblioteca.com.br/#/books/9788522493401/
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https://brapci.inf.br/index.php/res/download/56095
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https://integrada.minhabiblioteca.com.br/#/books/9786555060164/
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