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Aula 06 - Ecossistemas Aquáticos

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Nesta aula, iniciaremos o estudo dos 
ecossistemas aquáticos, diferenciando os ambientes 
marinhos e os ambientes estuarinos, observando suas 
características e processos, assim como os diferentes 
biomas desse ecossistema e sua diversidade. 
Discutiremos os ambientes epicontinentais 
diferenciando-os em sistemas lênticos, sistemas lóticos 
e sistemas artificiais. Conheceremos a aplicação 
ecológica de uma parte dos organismos aquáticos 
para realizar um controle ambiental de poluição das 
águas. 
• Identificar os diferentes ambientes marinhos; 
 
• Explicar os organismos aquáticos 
bioindicadores; 
 
Os ecossistemas aquáticos podem ser divididos 
em talássicos ou de água salgada, e de água doce. 
Os ecossistemas de água salgada ocupam a maior 
parte da superfície terrestre e apresentam uma 
salinidade por volta de 35 gramas por litro, 
possuindo uma fauna exclusiva em que encontramos 
cnidários (corais e medusas), equinodermos 
(estrela-do-mar, ouriços) e cefalópodes (polvo e 
moluscos). 
Os seres que vivem nos ecossistemas 
aquáticos podem ser divididos em três grupos: 
• Plâncton: abrange todos os seres vivos que 
vivem em suspensão na coluna de água e 
são passivamente carregadas pelas 
correntezas sendo microscópios e 
 
 
 
 
 
representados por larvas e animais, bactérias, 
fungos e algas unicelulares. 
 
 
• Nécton: possui os animais nadadores ativos 
que se deslocam livremente na coluna de 
água, estando nessa divisão a grande maioria 
dos peixes, muitos crustáceos (como 
algumas espécies de camarão), moluscos 
(como as lulas e polvos) e vários mamíferos 
aquáticos (como as baleias e golfinhos). 
 
• Bentos: são todos aqueles que vivem sobre 
o substrato, diretamente associados ao 
sedimento. Podem ser livres, deslocando-se 
sobre o sedimento, como estrelas-do-mar e 
siris, ou podem ser fixos, como as anêmonas 
e corais. 
Esse ecossistema pode ser dividido em duas 
regiões: 
 
No que diz respeito a luz solar, esse 
ecossistema pode ser dividido em regiões: 
• Compreende a faixa que 
vai da área da praia até 
200 metros em média de 
profundidade. Por possuir 
luminosidade apresenta 
uma grande abundância 
de animais.
LITORAL (ou 
continental)
• Também chamada de 
região de fundo por 
possuir profundidades 
elevadas, tem início a 
partir dos 200 metros 
de profundidade e 
apresenta pouca vida em 
sua área.
ABISSAL
Aula 06 – Ecossistemas Aquáticos 
 
Figura 01 – Zonas do oceano. 
 
Fonte: Educa Brasil, 2019 
Os ecossistemas de água doce podem ser de 
três tipos: 
1) ECOSSISTEMA LÊNTICO (lagos, lagoas e 
tanques): 
As águas desse ecossistema se encontram 
cercadas de terra, sendo formadas por forças 
tectônicas, 
vulcânicas ou glaciais 
(lagos naturais) ou 
por deslizamentos 
de terra, ação de 
um rio, vento, 
meteorito, atividades de animais ou pela ação humana. 
Alguns autores ainda classificam os lagos 
quanto à sua formação geomorfológica em gênese 
endógena (tectônica ou vulcânica), e gênese 
exógena (erosiva – glacial, marinha, fluvial, eólica, 
química; ou acumulativa (glacial, marinha, fluvial, eólica, 
desabamento e biológica). 
De forma geral, os lagos e lagoas podem ser 
divididos em diferentes zonas: 
 
Zona litorânea: 
Apresenta águas rasas, é 
rica em oxigênio, 
luminosidade, ocorre um 
grande número de animais, 
cadeias alimentares e 
diferentes nichos ecológicos, 
além do desenvolvimento de 
diversos organismos como 
minhocas, moluscos, 
crustáceos, insetos e outros. 
Zona limnética ou 
pelágica: 
Possui águas abertas e 
apresenta como 
comunidades 
características o plâncton 
e o nécton. 
Zona profunda: 
Apresenta organismos 
heterótrofos, dependência 
da produção da matéria 
orgânica gerada pelas duas 
zonas anteriores e possui 
sua comunidade formada por 
oligoquetos, crustáceos, 
moluscos, larvas de insetos, 
entre outros. 
Interface água-ar: 
Os organismos presentes 
nessa área geralmente se 
caracterizam pelos micro-
organismos e macro-
organismos, que nadam 
em sua superfície ou 
andam, como plantas 
flutuantes e larvas de 
insetos. 
 
2) ECOSSISTEMÁ LÓTICO (rios, arroios e 
riachos): 
Os rios são sistemas abertos com contínuo 
fluxo de água da 
nascente até a foz, e 
o vetor é, portanto, 
determinante das 
características de 
cada unidade fluvial e 
da comunidade biótica que a constitui, que 
apresentará adaptações ou características que as 
tornaram capazes de evitar a deriva em direção à foz. 
Ele é dividido em: 
• Região pelágica – que é caracterizada pela 
instabilidade da água. 
 
Eufótica - em que 
ocorre forte penetração 
da luz e há ocorrência de 
muitas algas.
Disfótica - em que a 
luz solar já encontra mais 
dificuldades para 
penetrar.
Afótica - em que a escuridão 
é absoluta e não apresenta vida 
vegetal, e a fauna é formada 
por animais carnívoros.
• Região bentônica – que possui uma 
composição de diferentes tipos de 
comunidades que dependem da forca da 
água ou da velocidade da correnteza ou da 
declividade do rio. 
As principais origens dos rios são 
o derretimento de gelo, a drenagem de solo e 
as águas subterrâneas. 
A compreensão da formação de um rio está 
intrinsecamente relacionada aos seus componentes 
abióticos: geomorfologia, clima e hidrologia. 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
Os rios ainda podem ser classificados em rios: 
• De primeira ordem, quando a porção de rio entre a 
nascente e o primeiro afluente é um curso d’água; 
 
• De segunda ordem, quando dois cursos d’água de 
primeira ordem se juntam; 
 
RIOS DE TIPO MORFOLÓGICO:
• Podem ser de dois grupos distintos: os de região
montanhosa, que nasceram na altitude e possuem como
características a declividade, a grande velocidade de sua
correnteza e a ocorrência de processos erosivos; e
os de planície, que nasceram em regiões planas,
possuem pouco declive e apresentam erosão lateral e
acumulação.
• Apesar das diferenças, os rios costumam apresentar
uma mistura dos dois grupos.
RIOS DE TIPO CLIMÁTICO:
• Podem se distinguir em quatro tipos: dirreico, que são
rios com nascente e foz em regiões úmidas e curso
médio em zonas áridas; endorreico, que são rios com
nascente em zona úmida e foz em zonas
áridas; arreico, que são rios localizados em sua totalidade
em zonas áridas, frequentemente são temporários e
apresentam salinidade em suas águas; e eurreico, que
se localizam da nascente à foz em zonas úmidas.
RIOS DE TIPO CLIMÁTICO:
• As zonas dos rios são feitas de forma hipotética, por
meio dos fatores teor de oxigênio, temperatura da
água, osculação diária ou anual de temperatura,
quantidade de material suspenso, consumo de oxigênio,
carga de nutrientes, desenvolvimento de uma
comunidade autóctone e distribuição de formas bióticas
em dependência da velocidade da água; além disso, há
uma separação entre os produtores, consumidores e
decompositores sendo divididas em:
Vai da fonte até o ponto em que a amplitude 
anual da temperatura média mensal não 
ultrapassa 20ºC, apresentando forte declive, 
boa oxigenação, pequeno fluxo e alta velocidade 
de correnteza. Nesta zona, predomina a erosão 
sob a deposição e o substrato pode ser 
composto de rochas fixas, pedras, cascalho ou 
areia fina, apresentando em pequenas poças ou 
áreas protegidas um depósito de lodo. Quase não 
apresentam plâncton e as comunidades ali 
presentes dependem da introdução de material 
alóctone inorgânico e orgânico, sendo 
predominantemente do tipo consumidores. 
Zona de 
curso 
superior ou 
ritral 
Apresenta heterogeneidade dos fatores 
ambientais, alta transparência, baixa 
profundidade na coluna de água, material 
autóctone e substâncias inorgânicas e orgânicas 
alóctones, tendo como principal função a criação 
de biomassa própria, seja do rio, dos níveis de 
produtores, de consumidores ou de 
decompositores. 
Zona de 
sistema de 
transição 
Apresenta amplitude anual da temperatura 
média mensalabaixo de 20ºC, possui fraco 
declive, baixa velocidade do rio, sedimentação 
predominando sob a erosão, águas pouco 
oxigenadas, maior profundidade e largura, e 
composição do leito de areia ou lodo com 
predomínio de decompositores. 
Zona de curso 
inferior ou 
potamal 
• De terceira ordem, quando três cursos d’água se 
reúnem; e assim por diante; 
Rios com cursos de primeira a quarta ordem são 
considerados rios pequenos. 
Já os de ordem entre quatro e seis são rios médios, e os rios 
com ordem superior a sete são grandes. 
 
3) ECOSSISTEMA ALAGAGO (níveis flutuantes de 
água, como brejos e pântanos): 
Em geral, as áreas alagáveis compreendem 
aquelas que possuem terras baixas, sujeitas à 
ocorrência de 
inundação por 
transbordamento 
de águas de rios 
ou lagos que estão 
associados a elas. 
Isso acarreta em mudanças no ambiente físico-
químico e de reações na biota, que passa por 
adaptações morfológicas, anatômicas, fisiológicas ou 
etológicas e até de estrutura na comunidade. As 
planícies de inundação dos rios, de acordo com sua 
formação, podem ser classificadas em três tipos: 
 
Em geral, as áreas alagáveis se apresentam 
como um importante recurso de carbono orgânico 
particulado e dissolvido, o que provê nutrientes para 
a cadeia heterotrófica do canal principal. As trocas de 
vida animal e plantas nessas áreas são de extrema 
importância. 
Represas e açudes são formados por via de 
regra por meio do aprisionamento de águas de rios 
para se obter abastecimento de águas, regularização 
de cursos, obtenção de energia elétrica, irrigação, 
navegação e recreação, entre outros. 
Figura 02 – Formato circular das represas. 
 
Fonte: Fórum PiR2. 
• Estuários: 
Estuários são corpo de água que se 
apresentam semifechados, possuindo uma conexão 
entre o mar aberto e a água continental, e pode ser 
dividido em três áreas: 
ZONA DE 
MARÉ DE RIO 
Apresenta-se com salinidade quase nula, 
mas pode apresentar influência das 
marés. 
ZONA DE 
MISTURA 
Apresenta-se pela mistura entre a água 
doce e a salgada, apresentando fortes 
gradientes físicos, químicos e bióticos. 
ZONA 
COSTEIRA 
É a área próxima à costa que se estende 
até a frente da pluma estuarina que 
delimita a camada limite costeira. 
 
ÁREAS ALAGÁVEIS DE 
MARGEM:
São aquelas que 
acompanharão o curso do 
rio e serão as primeiras 
áreas alagadas quando o rio 
se encontrar alto.
DELTAS INTERNOS:
São grandes áreas 
alagáveis que se 
desenvolveram devido à 
ocorrência de acidentes 
geográficos por causa das 
características geológicas 
e deposição de material 
aluvial.
ÁREAS DELTAICAS COSTEIRAS: 
São aquelas que se desenvolveram em 
bocas de rios pela deposição de material 
aluvial, têm a aparência de um funil, 
crescendo até o mar, lago ou um rio maior.
Os estuários e os rios, de forma geral, são mais 
producentes que os lagos, pois são considerados mais 
férteis. Às vezes, 
são classificados 
de oligotróficos, 
quando apresentam 
pouca quantidade 
de nutrientes de plantas e animais; ou eutróficos, 
quando ocorre excesso de nutrientes ricos em 
fósforo ou nitrogênio, causado pela descarga de 
efluentes agrícolas, urbanos ou industriais. 
 
Os ecossistemas aquáticos, apesar de 
possuírem características que permitem sua 
renovação, vêm sendo constantemente alterados 
pelo homem, acarretando desequilíbrios ecológicos, 
não permitindo à mesmo sua reciclagem natural. 
Nas últimas décadas, alguns organismos 
aquáticos vêm sendo amplamente utilizados para a 
identificação de problemas nas águas; a resposta que 
esses organismos dão ao meio aquático em que 
estão inseridos é referente às intervenções que ali 
ocorreram. 
Esses organismos permitem uma rápida 
percepção com respostas pontuais à ausência ou 
presença de determinadas substancias nas águas. 
 
MEGALOPTERA 
Organismos que possuem a cabeça mais 
rígida, brânquias ao longo do abdômen e 
mandíbulas fortes, encontrados em 
águas boas ou medianas. 
 
PLECÓPTEROS 
Organismos que possuem brânquias 
axilares e patas similares a garras, 
encontrados em águas boas ou 
medianas. 
 
ODONATAS 
Formados pelas libélulas, que possuem o 
corpo longo, fino e antenas, e vivem em 
águas de qualidade mediana. 
 
OLIGOCHAETA 
Organismos que não possuem pernas e 
possuem o corpo fino, comprido e 
arredondado e, geralmente, estão 
presentes em águas intermediárias. 
MOLLUSCA Organismos que possuem conchas e, em 
geral, encontrados em águas ruins. 
 HIRUDINEA Organismos de corpo mole com 
pequenas ventosas no abdômen. 
DIPTERA Organismos com o corpo fino, cabeça 
pequena e pequenas patas. 
 
De maneira geral, os bioindicadores estarão 
presentes ou ausentes nas águas quando os 
ecossistemas se apresentarem naturais, alterados ou 
impactados (Figura 03). 
Figura 03 – Presença de bioindicadores nos ambientes 
aquáticos. 
 
Fonte: UFMG, 2019. 
Questão 01 - Com relação a cadeias alimentares e aos 
níveis tróficos em ecossistemas aquáticos e 
terrestres, assinale verdadeiro ou falso para as 
afirmativas a seguir: 
a) No ecossistema aquático, os produtores são 
seres microscópicos, principalmente bactérias 
e algas, que flutuam próximo à superfície, 
constituindo o fitoplâncton. 
( ) Verdadeiro ( ) Falso 
 
b) Uma espécie que apresenta alimentação 
variada (plantas, carne etc.) é denominada 
onívora. 
( ) Verdadeiro ( ) Falso 
 
c) Na maioria dos ecossistemas terrestres, os 
produtores são representados por bactérias 
e fungos saprófitos. 
( ) Verdadeiro ( ) Falso 
 
d) Nos lagos e oceanos, o zooplâncton 
representa um enorme potencial 
fotossintetizante. 
( ) Verdadeiro ( ) Falso 
Questão 02 - Explique como a redução do 
fitoplâncton (plâncton que possui capacidade de 
fotossintetizar) afeta os níveis de carbono na 
atmosfera e a biomassa de decompositores do 
ecossistema marinho. 
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Questão 03 – Analise as seguintes afirmações: 
I. Plâncton é o conjunto de organismos com 
deslocamento predominante ativo na 
superfície de ecossistemas aquáticos, ou cuja 
capacidade de locomoção é suficiente para 
vencer o deslocamento das massas de água 
(correntes e marés). 
II. Chama-se bentos aos organismos que vivem 
no substrato, fixos ou não, em contraposição 
com os pelágicos, que vivem livremente na 
coluna de água. 
III. A produtividade primária em um ecossistema 
pode ser avaliada de várias formas. Nos 
oceanos, um dos métodos para medir a 
produtividade primária utiliza garrafas escuras, 
totalmente cheias de água do mar, fechadas 
e mantidas em ambiente iluminado. 
IV. Chama-se nécton ao conjunto dos animais 
aquáticos que se movem livremente na 
coluna de água, com o auxílio dos seus 
órgãos de locomoção: as barbatanas ou 
outros apêndices. Fazem parte desse grupo 
os peixes, a maioria dos crustáceos, os 
mamíferos marinhos e outros – pelo menos 
quando adultos, uma vez que suas larvas 
podem ser planctônicas. 
Das afirmações acima: 
a) Apenas I, II e IV estão corretas. 
b) Apenas I está correta 
c) Apenas I e III estão corretas. 
d) Apenas II e IV estão corretas. 
e) Apenas III e IV estão corretas. 
Questão 04 - Em açudes de pequeno porte, na 
região do polígono da seca no Nordeste brasileiro, 
houve curto período de estiagem seguido de longo 
período chuvoso e forte luminosidade. Espera-se que 
nessas circunstâncias: 
a) Ocorra aumento de fitoplâncton, deposição 
de matéria orgânica, morte de algas, baixo 
teor de oxigênio e mortandade deanimais 
aquáticos. 
b) Haja proliferação de animais que habitam as 
regiões mais profundas, pois eles consumirão 
mais alimentos. 
c) Ocorra aumento da taxa de oxigênio para 
que os micro-organismos anaeróbicos 
possam atuar consumindo as algas. 
d) Ocorra diminuição da quantidade de sais 
minerais disponíveis, o que permite a 
proliferação do zooplâncton. 
e) Haja acúmulo de dejetos animais, que acabam 
se depositando e deixando as águas límpidas 
para atuação dos decompositores.

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