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CASO CLÍNICO RISCO DE QUEDAS

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CASO CLÍNICO – RISCO DE QUEDA
A Sra. M.L.R, 66 anos, solicita visitar domiciliar, pois não consegue andar até à Unidade Básica de
Saúde devido à dor lombar.
Queixa principal
M.L.R. solicita visita domiciliar, pois apresenta dor lombar há mais de 1 ano, e uma queda recente,
que tem dificultado suas atividades diárias e sua ida até a unidade de saúde.
Sra. M. queixa-se de dor na coluna e no quadril que tem lhe incapacitado para o trabalho.
Trabalhando como faxineira, percebe que não consegue mais se abaixar para pegar o balde no
chão. A dor aumentou após uma queda enquanto limpava a casa em que trabalha. Refere ter sido
atendida em uma emergência no dia da queda, com necessidade de imobilização da perna devido à
fratura, porém somente foi medicada para a dor. Ouviu dizer na época que seus ossos estavam
“fracos” no exame.
Nega febre ou emagrecimento. Percebeu que diminuiu 5 cm de altura desde quando era moça.
Apresenta formigamento e queimação de membros inferiores somente à noite, às vezes perde o
chinelo e quase tropeça. Refere também diminuição da acuidade visual. Sem outras alterações nos
demais sistemas.
Apresenta Diabetes Mellitus tipo 2 (DM2) em uso de medicação via oral: “aquele comprimido grande e
branquinho”. Não lembra quando realizou a última revisão da doença, porém refere que come pouco. Sua dieta é
baseada em café, pão com patê, arroz, e feijão e carne quando sobra um troco. História de fratura de rádio em
2002 após trauma automobilístico. Possui 3 filhos de parto normal e submeteu-se a histerectomia por miomatose
uterina em 1998, sem reposição hormonal.
História social
Tabagista, fuma cerca de 20 cigarros ao dia e iniciou consumo aos 17 anos. Consumo de álcool nos finais de
semana. Mora com filho, esposo e seu pai, que está acamado há 5 anos devido a um acidente vascular cerebral
isquêmico.
Medicações em uso
Metiformina, Ibuprofeno e Paracetamol
Exame Físico
Geral: Peso: 48,0 Kg;
Altura: 1,60 m;
IMC: 15 kg/m²
Cardiovascular: ritmo regular em 2 tempos, sem sopro, sem alteração de ictus.
Respiratório: murmúrio vesicular presente, sem ruídos adventícios.
Abdome: normotenso, depressível, sem organomegalias, RHA presentes, protrusão abdominal.
Osteomuscular: presença de hipercifose dorsal, restrição de movimentos para pegar objetos no 
chão, contratura paravertebral lombar.
1) Qual a provável hipótese diagnóstica para dor lombar de M.L.R.? 
Escolha simples.
a) Osteoporose
b) Lombalgia mecânico-postural
c) Hérnia de Disco
d) Espondilite Anquilosante
A presença de DM 2, desnutrição e a história pessoal de fratura após queda leva a hipótese diagnóstica
provável de osteoporose como causa da dor lombar de M.L.R.
Na hérnia de disco a dor lombar irradia para membro inferior por compressão nervosa, geralmente
ocorrendo déficit motor (como fraqueza muscular) e/ou sensitivo (parestesia).
A espondilite anquilosante é um tipo de inflamação que afeta os tecidos conjuntivos, que caracteriza-se
pela inflamação das articulações da coluna e das grandes articulações, como quadris, ombros e outras
regiões.
A dor na coluna surge de modo lento ou insidioso durante algumas semanas, associada à rigidez matinal
da coluna, que diminui de intensidade durante o dia, costuma melhorar com exercício e piorar com
repouso.
Provavelmente não se trata apenas de lombalgia mecânico postural, porque existem sinais de alarme, as
bandeiras-vermelhas (história de trauma com fratura, início após 50 anos).
Saiba mais
Osteoporose
A osteoporose primária ocorre por um processo fisiológico de redução da massa óssea devido à redução de
estrógeno em mulheres na menopausa e com o avanço da idade. Já a osteoporose secundária tem como
principais causas o hipertireoidismo, hiperparatireoidismo, síndrome de Cushing, diabetes melito, artrite
reumatoide, espondilite anquilosante, causas farmacológicas (uso de glicocorticoides, lítio,
medroxiprogesterona), entre outras.
Como a maioria das pessoas é assintomática, o diagnóstico precoce é dificultado. Por isso, é importante atentar
aos fatores de risco, sinais e sintomas sugestivos para uma avaliação adequada.
1) Qual a provável hipótese diagnóstica para dor lombar de M.L.R.? 
Escolha simples.
a) Osteoporose
b) Lombalgia mecânico-postural
c) Hérnia de Disco
d) Espondilite Anquilosante
2) Quais sinais ou sintomas sugerem que a Sra. M. tenha osteoporose? Escolha múltipla.
a) Diminuição de estatura referida
b) Dor lombar crônica
c) Restrição de movimentos
d) Hipercifose dorsal
e) Formigamento de membros inferiores
A maioria das pessoas é assintomática e apresenta a fratura osteoporótica como primeira
manifestação. Assim, apresenta-se como dor aguda dorsal, podendo levar à dor crônica, que leva
a restrição de movimento e até imobilização total. No exame físico, a medida da estatura pode
levar à suspeita de osteoporose quando ocorre perda documentada de 2 cm de altura ou referida
de 4 cm. Pode-se observar também hipercifose dorsal, protrusão do abdômen, outras
deformidades esqueléticas e sinais físicos de doenças associadas à osteoporose (como exoftalmia
no caso de hipertireoidismo).
Muitas lombalgias e dorsalgias podem ser de origem osteoporótica, portanto é importante avaliar
os fatores de risco para a doença. O formigamento descrito nos membros inferiores da Sra. M. tem
característica de neuropatia periférica (piora à noite, sensação de formigamento ou queimação de
pés), devendo ser realizada avaliação do controle do DM2 e exame físico dos pés para investigar
neuropatia diabética.
2) Quais sinais ou sintomas sugerem que a Sra. M. tenha osteoporose? Escolha múltipla.
a) Diminuição de estatura referida
b) Dor lombar crônica
c) Restrição de movimentos
d) Hipercifose dorsal
e) Formigamento de membros inferiores
3) Quais são fatores de risco que a Sra. M.L.R. apresenta para osteoporose? 
Escolha múltipla
a) Baixo peso
b) Cor da pele branca
c) Tabagismo
d) Diabetes mellitus tipo 2
e) Profissional com movimentos repetitivos e risco de lesão mecânica
Saiba mais
Devido ao curso assintomático da osteoporose, é importante avaliar os fatores de risco para essa 
doença. Recomenda-se pesquisar a presença dos seguintes fatores incluídos no modelo de avaliação 
de risco da Organização Mundial da Saúde (OMS):
- Idade atual, gênero e estatura;
- Artrite reumatoide;
- História familiar de fratura de quadril;
- Baixo índice de massa corporal;
- Consumo de álcool (3 ou mais doses ao dia);
- Fratura prévia por osteoporose;
- Osteoporose secundária;
- Tabagismo;
- Uso de glicocorticoide > 5 mg de prednisona em 3 meses;
- Evidência de osteoporose na densitometria óssea.
O diabetes melito é uma possível causa de osteoporose secundária.
A osteoporose não se trata de uma doença de lesão por esforço repetitivo, portanto a profissão de Dona M. não é a 
causa da doença, embora possa piorar seu sintoma de dor.
(BRASIL, 2006, p. 62).
Fatores de risco para osteoporose e fraturas ósseas maiores e menores:
Maiores
• fratura anterior causada por pequeno trauma;
• sexo feminino;
• baixa massa óssea;
• raça branca ou asiática;
• idade avançada em ambos os sexos;
• história familiar de osteoporose ou fratura do colo do fêmur;
• menopausa precoce (antes dos 40 anos) não tratada;
• uso de corticoides.
Menores
• doenças que induzam à perda de massa óssea;
• amenorreia primária ou secundária;
• menarca tardia, nuliparidade;
• hipogonadismo primário ou secundário;
• baixa estatura e peso (IMC < 19kg/m²);
• perda importante de peso após os 25 anos;
• baixa ingestão de cálcio, alta ingestão de sódio;
• alta ingestão de proteína animal;
• pouca exposição ao sol, imobilização prolongada, quedas frequentes;
• sedentarismo, tabagismo e alcoolismo;
• medicamentos (como heparina, ciclosporina, hormônios tireoidianos, anticonvulsivantes e lítio);
• alto consumo de xantinas (café, refrigerantes à base de cola, chá preto).
(BRASIL, 2006, p. 60).
3) Quais são fatores de risco que a Sra.M.L.R. apresenta para osteoporose? 
Escolha múltipla
a) Baixo peso
b) Cor da pele branca
c) Tabagismo
d) Diabetes mellitus tipo 2
e) Profissional com movimentos repetitivos e risco de lesão mecânica
4) Qual exame deve ser solicitado na suspeita de osteoporose? Escolha simples
a) Raio X da articulação coxofemural
b) Densitometria óssea
c) Raio X de quadril
d) Ecografia de calcâneo
O diagnóstico de osteoporose é feito por meio da densitometria óssea, quando
escore T ≤ igual 2,5 d.p em mulheres na menopausa e em homens acima de 50 anos
em qualquer um dos seguintes locais, mesmo sem história de fratura: fêmur proximal
(colo femoral e fêmur total), coluna lombar e rádio.
Saiba mais
O exame de densitometria óssea deve ser recomendado para uma população específica, como nos 
casos evidenciados no quadro a seguir:
Indicações de realização de densitometria óssea:
• Mulheres acima de 65 anos;
• Mulheres com deficiência estrogênica com menos de 45 anos;
• Mulheres peri e pós-menopausa com fatores de risco (um maior ou dois menores);
• Mulheres com amenorreia secundária prolongada (por mais de 1 ano);
• Todos indivíduos que tenham apresentado fratura por trauma mínimo ou atraumática;
• Indivíduos com evidência radiológica de osteopenia ou fraturas vertebrais;
• Homens acima de 70 anos;
• Indivíduos que apresentem perda de estatura (maior do que 2,5cm) ou hipercifose torácica;
• Indivíduos em uso de corticosteroides por três meses ou mais (doses superiores ao equivalente 
de 5 mg de prednisona);
• Mulheres com índice de massa corporal abaixo de 19kg/m²;
• Portadores de doenças ou uso de medicações associadas à perda de massa óssea;
• Monitoramento de tratamento da osteoporose
Para investigação de causas secundárias de osteoporose, deve-se solicitar exames para avaliar os
distúrbios do metabolismo mineral por meio de hemograma completo, hormônio estimulante da
tireoide (TSH), velocidade de hemossedimentação (VHS), cálcio e fósforo, creatinina, fosfatase
alcalina (para avaliação de defeitos na mineralização ou osteomalácia) e análise urinária. Nos
homens, deve-se avaliar a possibilidade de alcoolismo e hipogonadismo, com dosagem de
testosterona e gonadotrofinas.
4) Qual exame deve ser solicitado na suspeita de osteoporose? Escolha simples
a) Raio X da articulação coxofemural
b) Densitometria óssea
c) Raio X de quadril
d) Ecografia de calcâneo
5) Quais alternativas são recomendadas para o tratamento da osteoporose?
Escolha múltipla
a) Ingerir alimentos ricos em cálcio, vitamina D e proteína
b) Não deve ser tratada, pois não há evidência de melhora do quadro com as
medicações atuais.
c) Vitamina D + carbonato de cálcio
d) Alendronato
O tratamento da osteoporose é composto de ações não farmacológicas e farmacológicas.
Uma dieta rica em cálcio, vitamina D e proteína atua de maneira preventiva na osteoporose, assim
como a exposição à luz solar e os exercícios físicos. A quantidade recomendada de cálcio
elementar é cerca de 1200 mg/dia. Deve-se estimular o aumento da ingesta de alimentos com
cálcio, principalmente quando não for possível realizar a reposição. O consumo excessivo (acima
de 1500 mg/dia) aumenta o risco de cálculos renais e doença cardiovascular. A Fundação
Americana de Osteoporose também recomenda a ingestão de 800 a 1000 UI/dia de vitamina D
para adultos acima de 50 anos. Nos idosos, além de prevenir quedas, a prática de atividade física
melhora a marcha, aumenta a qualidade de vida, e favorece a independência e socialização.
Atividades físicas leves como as caminhadas devem ser recomendadas diariamente, e atividades de
carga leve com séries de 15 repetições, em intervalos de 24 a 48 horas.
Outros hábitos de vida devem ser alterados para prevenção de osteoporose, como a cessação do
tabagismo e do consumo de álcool.
O tratamento medicamentoso, geralmente usando o alendronato, está indicado para diminuir o risco
de fratura para mulheres pós-menopausa e homens > 50 anos que apresentam:
• Fratura de vertebra ou de quadril;
• T-escore < -2,5 em fêmur ou coluna após avaliação de causas secundárias;
• Baixa massa óssea (T-escore -1,0 e -2,5 no colo do fêmur ou coluna) e uma probabilidade em 10
anos de uma fratura de quadril ≥ 3% ou uma probabilidade em 10 anos de uma fratura
relacionada a osteoporose de ≥ 20%.
5) Quais alternativas são recomendadas para o tratamento da osteoporose?
Escolha múltipla
a) Ingerir alimentos ricos em cálcio, vitamina D e proteína
b) Não deve ser tratada, pois não há evidência de melhora do quadro com as
medicações atuais.
c) Vitamina D + carbonato de cálcio
d) Alendronato
6) Quais orientações podem ser dadas a idosa e sua familia referente à prevenção de novas 
quedas? Escolha múltipla
a) Iniciar imediatamente a deambulação
b) Reduzir o número de móveis para facilitar a movimentação na sala
c) Providenciar luminária ou chave de luz próxima à cama
d) Evitar o uso de calçados abertos
e) Trocar os tapetes por aqueles aderentes ao chão
f) Rever com o médico as medicações usuais
A paciente não poderá iniciar a deambulação, pois necessita de fisioterapia motora para auxiliá-la.
Calçados abertos, domicílio com pouca iluminação, uso concomitante de medicações, e pouco
espaço para o idoso movimentar-se são fatores que podem desencadear quedas. (BRASIL, 2006).
Deve-se atentar aos fatores de risco para fraturas, visto que quando elas ocorrem se têm uma
grande morbimortalidade. Os locais mais comumente acometidos são a coluna vertebral, fêmur
(colo) e quadril, sendo que esta última apresenta maior mortalidade imediata (12%) e aumento na
mortalidade tardia em 20% em 1 ano.
O risco de fratura, segunda a OMS, aumenta de acordo com a categorização da massa óssea.
Pacientes com osteopenia têm 4 vezes mais risco, com osteoporose 8 vezes e com osteoporose
severa mais de 20 vezes.
Além de viabilizar o diagnóstico precoce e orientações para tratamento, mudanças ambientais, em
especial para idosos, devem ser tomadas para evitar quedas e consequentemente fraturas.
As mudanças necessárias para redução do risco de queda em decorrência de fatores 
ambientais incluem:
• O quarto de dormir deve ser o mais próximo possível do banheiro;
• Usar piso antiderrapante;
• Retirar tapetes, móveis baixos e com cantos pontiagudos, não deixar objetos pequenos no 
chão;
• Instalar tomadas a 1 metro do chão e não no rodapé;
• Deixar os objetos de uso diário facilmente alcançáveis, evitando usar bancos ou escadas;
• No banheiro, colocar piso antiderrapante, barras de apoio e cadeira estável para facilitar a 
lavagem dos pés;
• Instalar corrimão nas escadas e marcar o final dos degraus com faixa antiderrapante.
6) Quais orientações podem ser dadas a idosa e sua família referente à prevenção de novas 
quedas? Escolha múltipla
a) Iniciar imediatamente a deambulação
b) Reduzir o número de móveis para facilitar a movimentação na sala
c) Providenciar luminária ou chave de luz próxima à cama
d) Evitar o uso de calçados abertos
e) Trocar os tapetes por aqueles aderentes ao chão
f) Rever com o médico as medicações usuais

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