Lesão celular irreversível-necrose e apoptose

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Lesão celular irreversível 
Ellen Saures
01/02/20XX
Necrose
Apoptose
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O QUE É NECESSARIO PARA QUE A CÉLULA SEJA CONSIDERADA MORTA?
Perda da integridade da membrana plasmática;
Fragmentação do núcleo da célula e/ou fagocitose dos fragmentos por células adjacentes in vivo.
NECROSE E APOPTOSE
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QUAIS SÃO AS CAUSAS QUE LEVAM A UMA LESÃO DAS CÉLULAS?
Traumas e ação de vírus e toxinas;
Distúrbios nutricionais; 
Lesões na membrana das células;
Alterações no sistema imune e hipóxia.
NECROSE E APOPTOSE
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Lesão Celular Irreversível 
No tecido lesado, esses dois processo geralmente coexistem;
A apoptose desenvolve-se em uma fase tardia → remoção de células severamente danificadas;
Necrose oncótica 
- Origina-se de lesão direta às organelas 
- Liberam citocinas
- Incitam o processos inflamatórios e cicatrização
Apoptose 
- Desencadeada por sinais regulatórios específicos.
- Não emitem sinais externos;
- Não é acompanhada de inflamação
NECROSE E APOPTOSE
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NECROSE ONCÓTICA
Tipos de necrose oncótica
Necrose de coagulação
Necrose de caseificação
Necrose liquefativa
Necrose gangrenosa
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ASPECTOS MICROSCÓPICOS DA NECROSE ONCÓTICA
Microscopia eletrônica
Tumefação das mitocôndrias, fragmentação e dilatação do RER, condensação de cromatina; 
Dobras na membrana nuclear;
Palidez e perda de contorno citoplasmático;
Organelas visualizadas fracamente
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ASPECTOS MICROSCÓPICOS DA NECROSE ONCÓTICA
Microscopia óptica 
É caracterizada por alterações no citoplasma e no núcleo das células.
Ocorre devido à degradação da cromatina e do DNA.
NECROSE E APOPTOSE
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ALTERAÇÕES NUCLEARES
Tema que podemos abordar em monitorias rápidas ao decorrer da semana como foi solicitado.
Há preservação da arquitetura básica dos tecidos mortos;
Aspecto de leite gorduroso;
É característica de infartos;
Região necrosada é circundada por hiperemia;
Acomete órgãos parenquimatosos.
NECROSE
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NECROSE DE COAGULAÇÃO
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A.Observe as regiões branco-amareladas de necrose de coagulação aguda circundadas por um anel avermelhado decorrente de hiperemia ativa e inflamação (na extrema esquerda). B, Necrose de coagulação aguda das células epiteliais dos túbulos renais. As células necrosadas apresentam citoplasma eosinofílico homogêneo e contorno celular mais ou menos preservado (metade inferior da figura). Coloração H&E.
Observada principalmente em infecções bacterianas focais, ou ocasionalmente em infecções fúngicas;
Isquemia no SNC leva a necrose liquefativa;
A liquefação transforma os tecidos em “massa viscosa líquida”;
Lesão é denominada abscesso.
NECROSE
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NECROSE LIQUEFATIVA
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Figura: Necrose liquefativa. Infarto no cérebro mostrando a dissolução do tecido.
Observada frequentemente em focos de infecção tuberculose;
Aparência friável branco avermelhada da área de necrose;
Parece queijo;
Arquitetura normal do tecido é perdida e contornos celulares não podem ser distinguidos;
Halo inflamatório encerra a área de necrose.
NECROSE
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NECROSE CASEOSA
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Figura: Necrose caseosa. Pulmão tuberculoso com grande área de necrose caseosa. 
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Tuberculose, linfonodos de bovino.
Áreas focais de destruição de tecido adiposo
Há dois tipos
Necrose enzimática
Necrose traumática
1.Pancreatite aguda: enzimas pancreáticas que escapam dos ductos pancreáticos(lipases) / há degradação enzimática de gordura
2. Tecido adiposo é esmagado: Comum em novilhas e animais que ficam muito tempo em decúbito esternal.
NECROSE
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NECROSE DE GORDURA
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Macroscopia:
“pingos de vela” ou “depósitos de giz branco” sobre o tecido adiposo.
Depósitos amorfos, esbranquiçados de consistência dura
Microscopia:
Basofilico em HE
Contorno impreciso do adipócito → zona de inflamação.
Figura: Necrose gordurosa na pancreatite aguda. Áreas de depósitos gredosos, brancas, representam focos de necrose gordurosa com saponificação nos locais de degradação dos lipídeos no mesentério
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A. Necrose gordurosa,cão com episódio de pancreatite, a lesão apresenta-se gredosa a arenosa e esbranquiçada pálida. B. Pâncreas, cão. Observe a grande área de necrose gordurosa com inflamação aguda e saponificação (áreas basófilas). Coloração H&E.
Isquemia ou ação de microrganismos;
Há três tipos:
Seca
Úmida
Gasosa
NECROSE
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NECROSE GANGRENOSA
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Gangrena seca
Áreas necróticas de perda de água para o amiente, ficando seca e aspecto “mumificado”;
Normalmente nas extremidade;
Pode ser causada pelo frio(vasoconstrição) e toxinas(fungo do ceteio)
Necrose.
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Gangrena úmida
Tecido contaminado por bactérias saprófitas que digerem o tecido o amolecendo;
Extremidades do corpo: Pulmão, alças intestinais.
Necrose
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A. Gangrena úmida, úbere, ovelha. B. Gangrena úmida, intoxicação por festuca, dígitos, vaca.
GANGRENA GASOSA
Necrose
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Bactérias anaeróbicas ambientais;
Inoculadas através de perfurações; 
Apoptose
Morte celular programada
Morte celular individual
Sem inflamação
Pode ser fisiológica ou patológica 
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APOPTOSE
“Via de morte celular, induzida por um programa de “suicídio” no qual as células destinadas a morrer ativam enzimas que degradam seu próprio DNA, ptnas nucleares e citoplasmáticas. “ 
APOPTOSE
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APOPTOSE
Fisiológica
Embriogênese
Involução mamaria após a lactação
Eliminação de células do sistema imune
Patológica 
Hepatite por vírus
Atrofia acinar
Destruição de células lesadas por radiação
APOPTOSE
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APOPTOSE
Evento celular programado
Geneticamente
Depende do gasto de energia
Via intrínseca 
Sinalização celular especifica
Controlado por moléculas reguladoras
Ativação de caspases 
Via extrínseca 
APOPTOSE
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APOPTOSE
APOPTOSE
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A apoptose resulta da ativação de enzimas chamadas caspases;
Duas vias distintas convergem para ativação de caspases: Via Mitocondrial (Intrínseca) e Via Receptor de morte da Apoptose (Extrínseca). 
Via das caspases 
Via intrínseca
Mediada por aumento da permeabilidade celular
Controle: família BCL-2 (BAD e BAX)
Via extrínseca
Mediada por receptores de morte localizados na membrana 
Faz
Receptor de TNF (fator de necrose tumoral)
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Apoptose
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Influxo de Ca2+ para o citosol e perda da homeostase do Ca;
Pigmentações;
Mecanismos de adaptação celular
Picnose, cariorrexia e cariólise;
Mecanismo detalhado da apoptose.
O que acontece após a necrose?
Temas básicos que podemos conversar durante a semana
Título da Apresentação
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