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Necrose e Apoptose- Resumo das Lesões Irreversíveis

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NECROSE E
APOPTOSE
Resumo das Lesões
Irreversíveis
Patologia Geral Aplicada à
Enfermagem
Aluna: Aline de Souza Bitencourt
Morte Celular
 Ponto de não-retorno
 
 Conceito: Quando a célula não consegue
reverter suas atividades e é incapaz de
reestabeler a homeostasia.
É dividida em 3 categorias:
Morte Celular Programada: Fisiológica,
ocorre como forma de manter a homeostase ou
para favorecer a diferenciação. Ex.: Apoptose.
Morte Celular Regulada: Causada pela
ativação de vias que podem ser reguladas por
fármacos ou por manipulação genética. Ex.:
Necrose que ocorre por infecções virais.
Morte Celular Acidental: Ocorre por
agressões que induzem necrose ou apoptose.
Ex.: anóxia no miocárdio causa necrose de
miócitos.
Nem sempre a morte celular é precedida de
lesões degenerativas, pois o agente agressor
pode causar morte rapidamente.
Hematoxilina:
Corante básico de cor
azul
Eosina: Corante
ácido de cor
vermelha
MORTE CELULAR ≠ NECROSE
Lisossomos: Organelas celulares que degradam
componentes. Responsáveis pela digestão Intracelular.
 São 'bolsas' cheias de
enzimas (produzidas no
RER) geradas pelo
Complexo de Golgi que
digerem substâncias
estranhas (bactérias,
alimentos) que são
fagocitadas ou pinocitadas
pela célula.
Necrose
É morte celular seguida de Autólise.
Revisão: Digestão celular
Fonte: Google Imagens
Fagocitose: 
 Englobar partículas
sólidas
Pinocitose:
Englobar partículas
líquidas/fluídos
Heterofagia: Digerir estruturas que
vem de fora da célula englobadas por
fagocitose ou pinocitose.
Autofagia: Digestão parcial da
célula. Ex.: digerir uma organela.
 
Autólise: Digestão total da célula, precisa
ser destruida por completo.
Agressão 
celular
Células respondem absorvendo
água e aumentam de tamanho
(tumefação celular)
Macrófagos
As células se rompem, seus conteúdos
extravasam e macrófagos são recrutados
Resposta Inflamatória
Na autólise ocorre degradação enzimática dos
componentes celulares por enzimas da própria
célula liberadas de lisossomos após a morte
celular. Ocorre quando há morte do indivíduo
ou morte focal em um organismo vivo.
Alterações Morfológicas na
Necrose
As alterações morfológicas só surgem após algum
tempo, por exemplo, quando há a morte de um
indivíduo por infarto agudo no miocárdio, o
tecido do coração não apresentará alterações logo
após o infarto, mas somente após algumas horas.
Alteração Celular:
Picnose: Intensa contração e condensação da
cromatina tornando o núcleo basófilo e bem
menor que o normal.
Cariólise: Digestão da cromatina em que há
perda da individualidade dos grânulos de
cromatina (não se consegue distinguir sua
coloração como antes).
Cariorrexe: Núcleo se fragmenta e se dispersa no
citoplasma.
Alteração Citoplasmática:
Citoplasma vítreo devido à perda de partículas de
glicogênio; citoplasma cheio de vacúolos devido à
digestão das organelas pelas enzimas e eosinofilia
aumentada (célula mais rosada) devido à
desnaturação de proteínas.
Hipóxia, isquemia,
anóxia
Agentes físicos
Agentes biológicos
Agentes químicos
Mecanismos imunes
Distúrbios genéticos
Distúrbios
nutricionais
1.
2.
3.
4.
5.
6.
7.
 
Mecanismos:
- Diminuição do ATP
- Dano à membrana
-Influxo de cálcio
- Estresse oxidativo
- Dano mitocondrial
 
Célula em Necrose.
Fonte: Robbins&Cotran.
Causas da Necrose
Necrose de Coagulação
 Necrose de Liquefação
Necrose Caseosa
 Necrose Gordurosa
 Necrose Gomosa
 Necrose Hemorrágica
 Necrose Gangrenosa
 Necrose Fibrinóide
1.
2.
3.
4.
5.
6.
7.
8.
OBS: As necroses 5, 6, 7 e 8 são consideradas
por alguns autores como evolução ou
consequência de outra necrose e não um
padrão específico.
Padrões de Necrose Tecidual
Célula em necrose.
Fonte: BrasilEscola
Necrose de Coagulação
Etiologia: Hipóxia, isquemia
Patogenia: Coagulação - desnaturação de
proteínas e também de enzimas responsáveis pela
proteólise. 
 
>A arquitetura básica das células mortas é
preservada por alguns dias, pois as proteínas não
são degradadas e como há parada da circulação
não chegam células fagocitárias no local.
 
>Uma área localizada de necrose de coagulação é
chamada de infarto.
 
>Comum no rim, baço e coração.
 
>Exceção: Necrose no cérebro ocorrida 
devido a uma isquemia é
 considerada liquefativa.
Sinônimo: Necrose Isquêmica
É o tipo de necrose mais comum.
Macroscopia: 
Área esbranquiçada/ amarelo-pálida, sem brilho, textura
firme (por ausência de circulação), limites mais ou
menos precisos. 
A região é circundada por um halo vermelho devido à
hiperemia (tentativa de compensar a isquemia) e
formato de cunha em direção a irrigação do órgão.
 
 
 
 
 
 
 
 
Microscopia: 
Eosinofilia aumentada/acidofilia, picnose e cariólise até
que o núcleo desaparece por completo. Essas alterações
constitui a necrofanerose.
Necrose de coagulação em um rim.
Fonte: Robbins & Cotran.
Tecido do coração normal. Núcleos
centralizados.
Fonte: AnatPat UNICAMP.
Tecido do coração com necrose de
coagulação. Núcleos somem.
Fonte: AnatPat UNICAMP.
Sinônimos: Necrose Liquefativa, Necrose
Coliquativa ou Necrose por Coliquação.
Etiologia: Principalmente infecções bacterianas
ou fúngicas.
Patogenia: Liquefação (tecido liquefeito com
estruturas desfeitas). Liberação de grande
quantidade de enzimas lisossômicas para digerir
células necróticas. Digestão rápida e total do
tecido morto.
 
>Ocorre em infecções dentárias, abscessos,
pâncreas, SNC, pulmões e intestino.
 
 
O maior exemplo de necrose de liquefação é o
cérebro (AVC). É causada por isquemia e não por
infecções. Como o tecido do cérebro possui
poucas proteinas e mais lipídios, a ação enzimática
se sobressai à desnaturação proteica,
caracterizando como uma necrose liquefativa e
não de coagulação.
 
Necrose de Liquefação
Macroscopia:
Frequentemente amarelo-cremoso (devido à
presença de leucócitos mortos): PUS.Consistência
pastosa ou aquosa.
 
 
 
 
 
 
 
 
 
Microscopia:
Processo inflamatório imediato, diversas células
inflamatórias, estrutura amorfa/indefinida,
acidofílica, resto de células mortas.
Necrose Liquefativa em Infarto Cerebral.
Fonte: AnatPat UNICAMP.
Necrose Liquefativa em Infarto Cerebral.
Fonte: AnatPat UNICAMP.
caseum- do latim 'queijo branco'
 
Sinônimo: Necrose de caseificação
 
Etiologia: Infecção tuberculosa (M. tuberculosis),
tularemia ("febre do coelho") e
paracoccidioidomicose ( micose de pele, mucosas,
linfonodos etc por P. brasiliensis).
 
Patogenia: Processo inflamatório crônico
(granulomatoso). Ação lítica de enzimas digestivas
que não digerem totalmente o tecido. Decorre da
ação de lipases e proteases.
 
> A área necrótica fica com aspecto de ricota, por isso
o nome.
 
 
Necrose Caseosa
Necrose Caseosa em pulmão. Representação de caverna tuberculosa.
Fonte: AnatPat UNICAMP.
Macroscopia: 
Massa amorfa, esbranquiçada,sem brilho, consistência
pastosa, friável e seca. Visível grânulos da digestão
incompleta. Ocorre frequentemente calcificação.
 
 
 
 
 
 
 
 
 
Microscopia:
 Formação de Granulomas. Massa amorfa e eosinofílica.
GRANULOMA:
 - Macrófagos epitelioides
- Células Gigantes Multinucleadas (gigantócitos)
- Linfócitos
- Fibroblastos
Necrose Caseosa em pulmão com tuberculose extensa. 
Fonte: AnatPat UNICAMP.
Microscopia de granuloma tuberculoso. 
Fonte: AnatPat UNICAMP.
Sinônimos: Esteatonecrose e Necrose
enzimática
 
Etiologia: Trauma mecânico no tecido
adiposo (necrose traumática da gordura) e
pancreatite aguda (necrose enzimática da
gordura).
 
Patogenia: Na pancreatite aguda, a lipase
extravasa do pâncreas e degrada o peritônio.
Extravasamento de lipases e digestão de
gordura.
 
> Só ocorre em tecido gorduroso/adipócitos.
 
 
OBS: Não confundir com Degeneração
Gordurosa.
Necrose Gordurosa
Macroscopia:
 As enzimas pancreáticas digerem triglicerídeos,
liberando ácidos graxos. Esses ácidos graxos
liberados reagem com o cálcio do tecido
extracelular produzindo uma reação de
saponificação ("sabão"). O resultado dessa reação
se acumula no pâncreas e formam depósitos
esbranquiçadossemelhantes a 'pingos de vela' ou
depósitos de 'giz branco'.
 
 
 
 
 
 
 
 
 
Microscopia: 
Adipócitos anucleados, citoplasma granular e
rosado.
Esteatonecrose do pâncreas. 
Fonte: AnatPat UNICAMP.
Etiologia: Reações imunes que acometem
vasos sanguíneos.
>Depósito de imunocomplexos
(antígeno+anticorpo) mais a fibrina
extravasada dos vasos dá aparência rosada à
parede das artérias.
Etiologia: Sífilis.
É uma evolução de uma necrose de
coagulação. Lesões com aspecto de goma
(compacto e elástico como borracha).
Necrose Fibrinóide
Necrose Gomosa
Necrose Hemorrágica
Derramamento de sangue no local da necrose
inicial. Na maioria das vezes é uma evolução
de uma necrose de coagulação.
Ex.: Necrose hemorrágica no pulmão.
Evolução da necrose isquêmica em que o
tecido necrótico sofre modificações por
agentes externos, como ar e bactérias.
 
>Tipos:
 
Gangrena Seca Desenvolve-se lentamente,
contato com o ar, não há infecção. Aspecto
de pergaminho, semelhante a tecido de
múmias. Região de cor escura, azulada ou
preta devido a alteração da hemoglobina. Ex.:
cordão umbilical, congelamento de
extremidades em que se formam cristais de
gelo e o tecido morre.
Necrose Gangrenosa
Gangrena seca.
Fonte: Google imagens.
Gangrena Úmida Ação de bactérias
(infecção), por isso é uma evolução de uma
necrose liquefativa. É rápida. Ex.: Instestino
(problema: sepse), pulmão e pele.
 
Pé diabético: Gangrena úmida+seca.
Complicação do Diabetes Mellitus devido a
neuropatia periférica (perda de sensibilidade
nas extremidades). É preciso realizar
amputação com margem de segurança.
Gangrena devido à diabetes mellitus ou
insuficiência arterial.
Fonte: AnatPat UNICAMP.
Gangrena Gasosa Associada a infecção por
Clostridium. Bactéria penetra no tecido e
libera gases, ocorre secundariamente a
traumas e feridas cirúrgicas.
 
>Edema tecidual no local da infecção, cor
pálida à vermelho acastanhado.
 
> Formação de bolhas gasosas.
 
> Era comum na época da Primeira Guerra
Mundial e era fatal.
Evolução das Necroses
Regeneração Tecido com capacidade
regenerativa. Lesão pequena em que o
estroma é pouco atingido. Células mortas são
substituídas pelas células do parênquima do
mesmo órgão. Ex.: Fígado (hepatite).
 
Ulceração descolamento do tecido. Ex.: Afta.
 
Cicatrização Tecido sem capacidade
regenerativa. Lesão extensa. Células não são
substituídas por células parenquimosas, mas
por tecido fibroso -> cicatriz. Tecido não é
mais funcional.
Regeneração
Ulceração
Cicatrização
Encistamento
Calcificação
Eliminação
1.
2.
3.
4.
5.
6.
Encistamento "capa de colágeno" -
fibroblastos. Material não absorvido por ser
muito volumoso ou pela deficiência da
migração adequada de leucócitos para retirar
o material necrótico. Ex.: pseudocisto
pancreático e infarto cerebral.
 
Calcificação Deposição de sais de cálcio no
local da lesão. Ex.: necrose caseosa, pulmão
com nódulo calcificado devido a tuberculose.
 
Eliminação do tecido necrótico através das
vias excretoras (drenagem cavitária). Ex.:
necrose caseosa, eliminação através dos
brônquios (escarro, tosse)- caverna
tuberculosa.
 
do grego apo = de e
ptose= cair. "cair fora",
pois parece 'folhas
caindo'.
 
Morte celular
programada/suicídio
celular.
Célula não sofre autólise,
nem ruptura da
membrana citoplasmática.
 
Apoptose
Apoptose.
Fonte: Robbins&Cotran.
> Não tem picnose e cariólise, somente cariorrexe.
 
>Célula morta é fragmentada e seus fragmentos
(Corpos Apoptóticos) ficam envolvidos pela
membrana citoplasmática e não desencadeiam
inflamação. 
 
>Há apoptose fisiológica (programada) e
patológica (acidental).
Causas da Apoptose: 
 
Situações Fisiológicas : 
 
- Embriogênese. Ex.: Membrana para separar os
dedos, membrana interdigital em fetos.
- Involução de tecidos hormônios-dependentes
sob privação de hormônio. Ex.: Glândulas
mamárias durante lactação.
- Células que já cumpriram seu papel. Ex.:
Neutrófilos na resposta inflamatória aguda. 
- Perda celular em populações celulares
proliferativas. Ex.: Linfócitos imaturos na medula
óssea e no timo.
 
Situações Patológicas:
 
- Lesão no DNA. Ex.: Radiação, drogas
citotóxicas e hipóxia.
- Acúmulo de proteínas anormalmente dobradas.
Ex.: Em doenças degenerativas do sistema nervoso
central.
- Morte celular em certas infecções. Ex.: Infecções
virais.
- Citoplasma mais denso e eosinofílico.
- Redução do volume celular com organelas
compactadas.
- Condensação da cromatina (fica disposta
em grumos junto à membrana nuclear que,
ao microscópio, assemelha-se a meia-lua).
- Corpos apoptóticos.
- Fagocitose dos corpos (geralmente por
macrófagos).
 
> Algumas vezes, a
apoptose pode coexistir
com a necrose e a
apoptose induzida por
alguns estímulos
patológicos pode
progredir para a necrose.
Células em apoptose, possível
visualizar os corpos apoptóticos.
Fonte: Antpat UNICAMP.
Morfologia
> Ativação das Caspases (uma família de
proteases). Podem ser ativadoras (ativando
outras proteases) ou executoras (clivam
estruturas da célula). 
 
Pode ocorrer por:
 
- Mecanismos extrínsecos (Apoptose
Extrínseca ou por receptor).
 
- Mecanismos intrínsecos (Apoptose
Intrínseca ou mitocondrial).
Características Bioquímicas
Ativação das caspases.
Fonte: Robbins&Cotran.
> Quebra do DNA e Proteína Clivagem do
DNA por endonucleases dependentes de
Ca2+ (quando há desequilíbrio na membrana,
entra na célula e ativa as endonucleases) e
Mg2+.
 
>Alterações da membrana e
Reconhecimento pelos
Fagócitos (movimento de alguns
fosfolipídios do folheto interno para o
externo da membrana).
Doenças por
Apoptose
Insuficiente
- Câncer
- Doenças autoimunes
- Infecções virais
Doenças por
Apoptose Excessiva
- Doenças
neurodegenerativas
- AIDS
- Lesões isquêmicas
Imagens em ML de Apoptose
Cromatina condensada 
(em meia-lua).
Corpos apoptóticos englobados por
macrófagos.
Fonte: Anatpat UNICAMP.
Fonte: Anatpat UNICAMP.Fonte: Anatpat UNICAMP.
Fonte: Anatpat UNICAMP.
Fonte: Anatpat UNICAMP.
Comparação Necrose X
Apoptose
Comparativo Necrose X Apoptose.
Fonte: StuDocu.
Defina morte celular.
Diferencie Necrose e Apoptose.
O que compõe um granuloma?
Explique as alterações nucleares da necrose.
Por que a necrose é somente patológica?
Por que há a formação de pus na necrose
liquefativa?
Qual a forma mais comum de necrose?
Quais as características da necrose de
coagulação?
Qual a diferença entre os tipos de gangrena?
Qual a diferença entre Degeneração gordurosa
e Necrose gordurosa?
1.
2.
3.
4.
5.
6.
7.
8.
9.
10.
 
Erros no material ou sugestões?
contatar:
alinesbitencourt@hotmail.com
Exercícios
Referências
KUMAR, V., ABBAS, A.K., FAUSTO, N.,
ASTER, J.C. Robbins & Cotran. Patologia:
Bases Patológicas das Doenças. Elsevier,Rio de
Janeiro, 2010.
 
 
BRASILEIRO FILHO, Geraldo. Bogliolo patologia.
9. ed. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 2016.
 
 
UNICAMP. ANATOMIA
PATOLÓGICA:
ÍNDICE ALFABÉTICO DE ASSUNTOS. Disponível em:
http://anatpat.unicamp.br/indexalfa.html. Acesso em: 28 abr.
2020.

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