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PROCESSOS DE USINAGEM AULA 1 Prof. Claudimir José Rebeyka 2 CONVERSA INICIAL Todo produto ou bem de consumo passa, necessariamente, por um processo de fabricação. A indústria metal é responsável pela transformação de metais em produtos tais como máquinas, mecanismos, equipamentos, ferramentas, veículos, materiais de transporte, entre outros. Fabricar um componente mecânico consiste basicamente em transformar uma matéria-prima com o intuito de obter um produto acabado. Os componentes mecânicos são fabricados a partir de matérias-primas que oferecem propriedades adequadas às necessidades para as quais foram projetadas. Assim, os processos de fabricação transpõem os projetos que estão no campo das ideias em peças e componentes mecânicos que vão executar a intenção inicial. Os processos de fabricação, de maneira geral, podem ser classificados em duas grandes categorias: fabricação com remoção de material e fabricação sem remoção de material. Quando ocorre a remoção de material, damos a esse processo o nome de fabricação por usinagem (ABNT, 2015). Nesta aula, aprenderemos os princípios do corte de materiais com o uso de ferramentas e também vamos estudar as principais definições dos processos de usinagem. Em seguida, vamos discutir alguns aspectos relacionados à tecnologia dos principais dentre esses processos. Por fim, poderíamos pensar: quais são os processos mais comuns na indústria mecânica? Quais são as máquinas e ferramentas mais utilizadas nessa indústria para realizar as operações dos processos de usinagem? TEMA 1 – PRINCÍPIOS DO CORTE DE MATERIAIS Durante a usinagem, a remoção de material ocorre por meio do corte, pelo princípio da cunha. Para compreender esse princípio, observe a figura a seguir: Figura 1 – Movimento de corte 3 Fonte: Shutterstock. Repare que a faca tem uma aresta cortante na parte de baixo e uma face plana no lado de cima. O corte é feito com facilidade quando apoiamos a parte mais afiada da faca sobre o alimento. Este é o princípio da cunha: Quando aplicamos força com uma ferramenta de geometria adequada, isso facilita o corte do material. Figura 2 – Efeito de cunha Fonte: Shutterstock. Uma ferramenta afiada em forma de cunha pode separar uma parte do material da peça através de um movimento, chamado movimento de corte. A figura abaixo representa uma operação de usinagem chamada corte com serra. 4 Figura 3 – Corte com serra Fonte: Shutterstock. O material que é removido pela ação da ferramenta de corte é chamado de cavaco (Ferraresi, 1970). A ferramenta tem geometria diversificada e se move com velocidade adequada em direção à peça, avançando no percurso de usinagem e efetuando a remoção dos cavacos. Veja a ilustração a seguir. Figura 4 – Ferramentas de corte Fonte: Shutterstock. 5 Portanto, para cada operação de usinagem será necessária pelo menos uma ferramenta de corte com a geometria adequada, que permita a execução da peça. O movimento relativo entre a peça e a ferramenta é que permite a execução da usinagem. Durante as operações de usinagem, o material em bruto é convertido progressivamente em peças com geometria e dimensões bem definidas. Principais vantagens dos processos de usinagem: Grande diversidade de geometrias de peças; Elevado grau de precisão dimensional; Controle de acabamento superficial bastante refinado; Os processos resultam, em geral, em poucas alterações nas propriedades. Principais desvantagens: Baixa velocidade de produção; Altos custos, comparativamente com outros processos de fabricação. Figura 5 – Ferramenta de usinagem Fonte: Shutterstock. Tudo isso faz com que sejam de usinagem os principais processos de fabricação de muitas indústrias de produtos, máquinas, equipamentos e bens de consumo. Podemos perceber que os processos de usinagem são muito aplicados na indústria mecânica. Seus custos associados são superiores a 15% do valor de todos os produtos manufaturados dos países industrializados. 6 TEMA 2 – DEFINIÇÕES DOS PROCESSOS DE USINAGEM As operações de usinagem podem ser definidas como "aquelas que ao conferir forma à peça, ou dimensões ou acabamento, ou qualquer combinação destes três itens, produzem cavaco" (Ferraresi, 1970). Entende-se por cavaco a porção de material retirada da peça pela ação da ferramenta, caracterizando- se por apresentar forma irregular. Figura 6 – Operação de usinagem gerando cavaco Fonte: Shutterstock. Na figura acima, podemos ver uma barra cilíndrica de metal presa em um dispositivo de rotação e uma ferramenta que pode se mover na direção do raio da barra e do seu comprimento. Durante os processos de usinagem, a barra é transformada em uma peça de geometria cilíndrica, com dimensões bem definidas. A peça é obtida a partir da combinação do movimento de rotação da peça e do deslocamento da ferramenta. Ou seja, a matéria-prima é fixada em uma máquina que, em conjunto com a ferramenta, vai desempenhar os movimentos de corte, produzindo cavacos. Na medida em que os cavacos vão sendo removidos, ocorrem as operações de usinagem, e a peça resulta na forma geométrica final, com dimensões e acabamento apropriados. A máquina-ferramenta é um sistema de que permite a fixação da ferramenta e do material da peça. Esse sistema é composto de mecanismos que permitem a realização dos movimentos de corte e executa a usinagem. 7 No Brasil, os processos de usinagem foram definidos originalmente a partir da norma ABNT NBR 6175, de 1971. Essa norma foi recentemente cancelada e substituída pela versão de 2015 (ABNT, 2015), que tem por objetivo a nomenclatura, definição e classificação dos processos mecânicos de usinagem. Observe, na figura a seguir, a ilustração de algumas operações de torneamento. Neste processo de usinagem, a peça gira em torno de um eixo principal de rotação e a ferramenta monocortante realiza movimentos em um plano formado pela direção do raio e do comprimento da peça. Figura 7 – Alguns processos de torneamento: (a) cilíndrico externo; (b) cônico externo; (c) curvilíneo; (d) cilíndrico interno; (e) cônico interno; (f) sangramento radial Fonte: Adaptado de Ferraresi, 1970, p. XXVII. No processo de furação, a ferramenta gira em torno de seu próprio eixo e se desloca contra a peça. Existem várias ferramentas e tipos de furo, conforme podemos observar na figura a seguir. 8 Figura 8 – Ferramentas perfuradoras Fonte: Adaptado de Ferraresi, 1970, p. XXX. No processo de fresamento, a ferramenta gira em torno de seu próprio eixo e se desloca contra a peça. Geralmente, as ferramentas são multicortantes, conforme podemos observar na figura a seguir. Figura 9 – Alguns processos de fresamento: (a) cilíndrico tangencial; (b) cilíndrico tangencial concordante; (c) cilíndrico tangencial discordante; (d) frontal; (e) frontal de canal com fresa de topo; (f) composto Fonte: Adaptado de Ferraresi, 1970, p. XXVII. As operações de fresamento possibilitam a produção de superfícies planas, horizontais, verticais e inclinadas. Também podemos produzir superfícies com formas geométricas específicas. Para isso, utilizamos 9 ferramentas chamadas fresas, com diversas formas geométricas bem definidas. Por fim, existe uma série de processos de usinagem nos quais se empregam as ferramentas de corte de Geometria Não Definida (GND), tais como discos abrasivos, lixas,rebolos e abrasivos não ligados. Esses processos executam operações de retificação, lixamento, polimento, brunimento, entre outras. TEMA 3 – TECNOLOGIA DOS PROCESSOS DE USINAGEM Para produzir uma peça por um processo de usinagem, existe uma quantidade de matéria-prima que vai ser removida pela ação da ferramenta. Isso acontece porque os materiais em estado bruto são fornecidos em dimensões padronizadas, na maioria das vezes maiores que as dimensões finais das peças projetadas. O material da peça em estado bruto e a ferramenta devem ser montados em uma máquina-ferramenta que permita a remoção gradual do material da peça, resultando na forma geométrica final com as dimensões e acabamentos apropriados. Figura 10 – Ferramentas de desbaste e acabamento Fonte: Sandvik-Coromant, 2015. Veja, como exemplo, as ferramentas executando as operações de desbaste e acabamento na figura acima. O material da peça é retirado em camadas. As operações que retiram as primeiras camadas são chamadas de desbaste, e as que retiram as camadas finais, de acabamento. Geralmente as operações de desbaste retiram o máximo possível de material e empregam velocidades de corte mais baixas. Já as operações de 10 acabamento empregam maiores velocidades de corte e removem o mínimo possível de material. Assim, as operações em desbaste conferem maior eficiência aos processos de usinagem, porque retiram mais material em um determinado tempo, enquanto as operações de acabamento oferecem mais precisão geométrica e dimensional, porque exigem menores esforços de corte. Como já foi mencionado, a máquina-ferramenta pode ser definida como um sistema de dispositivos e mecanismos que possibilita a fixação da peça e da ferramenta, permitindo a realização dos movimentos com direção e velocidade necessárias para o corte. Apesar disso, algumas peças têm formas geométricas complexas e superfícies com graus de acabamento distintos. Veja, por exemplo, as peças da figura abaixo. Figura 11 – Peças usinadas Fonte: Shutterstock. Podemos facilmente perceber que, para fazer peças usinadas, podem ser necessárias várias operações de fabricação. Por isso, é necessário conhecer os detalhes das operações, as formas de fixação, os parâmetros de corte, as formas de controle de qualidade. Todos os detalhes das operações de usinagem são importantes e devem ser planejados antes do início do trabalho. Essa etapa é chamada de planejamento de processos e envolve itens como a capacidade de calcular o tempo e o custo de fabricação. 11 TEMA 4 – PRINCIPAIS PROCESSOS DE USINAGEM Para fabricar uma peça, é necessário conhecer as características e planejar os processos de usinagem. Na indústria mecânica, existe uma grande diversidade de processos de fabricação, sendo que as principais operações de usinagem são: o torneamento, a furação e o fresamento. O torneamento é indicado para peças de formato cilíndrico, cujo perfil possa ser desenvolvido pela rotação da peça em torno do seu eixo de simetria (ABNT, 2015). Figura 12 – Torneadores Fonte: Sandvik-Coromant, 2015. Fonte: Sandvik-Coromant, 2015. Veja nas figuras acima algumas operações de torneamento: 1. torneamento longitudinal; 2. torneamento de perfis; 12 3. faceamento. Perceba que mudam apenas o tipo de suporte da ferramenta e o posicionamento em relação ao eixo de rotação. Os parâmetros de torneamento podem ser observados na figura a seguir. Figura 13 – Parâmetros de torneamento Fonte: Sandvik-Coromant, 2015. A peça vai girar com certo número de rotações por minuto n (rpm) e velocidade de corte Vc (m/min). A ferramenta vai avançar com fn (mm/rot) e remover um cavaco de largura correspondente à profundidade de corte ap (mm). A operação vai produzir uma peça cilíndrica com diâmetro Dm (mm). Figura 14 – Parâmetros de torneamento Fonte: Sandvik-Coromant, 2015. 13 Considerando uma mesma velocidade de corte, quanto maior o diâmetro da peça, menor deve ser o número de rotações por minuto (rpm). Na figura acima, por exemplo, se mantivermos fixo o número de rotações por minuto, a velocidade de corte será maior no diâmetro maior (Vc2 > Vc1). A furação é indicada para obtenção de furos cilíndricos, cujo perfil possa ser desenvolvido pela rotação da peça ou da ferramenta e pelo deslocamento em relação ao seu eixo de simetria. Figura 15 – Operação de furação Fonte: Shutterstock. Esse processo de usinagem é muito comum na indústria de fabricação mecânica. Podemos destacar algumas funções dos furos nas peças mecânicas: furos para fixação, furos para orientação ou para posicionamento de componentes, furos para passagem de fluidos, furos para redução de peso de componentes e conjuntos (ABNT, 1990). O fato é que existem diversos graus de acabamento e cada tipo de furo deve ter sua função específica na peça. A principal ferramenta utilizada nos processos de furação em DESBASTE é a broca helicoidal, que pode ser observada na figura a seguir: 14 Figura 15 – Broca helicoidal Fonte: Adaptado de ABNT, 1990. Já o fresamento é o tipo mais versátil dos processos de usinagem (Ferraresi, 1970). Repare na figura a seguir, em que uma ferramenta efetua a usinagem de uma peça presa à máquina. No contexto do fresamento, o movimento de corte é associado à rotação da ferramenta, e o movimento de avanço geralmente é associado ao deslocamento da peça. Figura 17 – Fresa Fonte: Shutterstock. Assim, pode-se produzir superfícies planas, cilíndricas ou de perfil especial com ferramentas geralmente multicortantes, chamadas fresas. Observe algumas operações de fresamento na figura a seguir. 15 Figura 18 – Operações de fresamento Fonte: OSG, 2015. As fresas de topo mais comuns têm entre duas e oito arestas de corte. Fresas com menor número de arestas de corte são indicadas para as operações de desbaste e com maior número de arestas de corte são indicadas para acabamento. Alguns autores utilizam o termo dente ou simplesmente corte para definir a aresta de corte. Figura 19 – Arestas de corte Fonte: Shutterstock. Também é comum a utilização de cabeçotes de fresamento, tal como ilustrado na figura a seguir. 16 Figura 19 – Cabeçote de fresamento Fonte: Shutterstock. Este tipo de ferramenta é composto de um corpo fabricado em aço e vários insertos intercambiáveis de metal duro. TEMA 5 – MÁQUINAS E FERRAMENTAS UTILIZADAS NOS PROCESSOS DE USINAGEM Para fabricar uma peça, é necessário planejar e, para fazer o planejamento, é necessário conhecer as máquinas e ferramentas utilizadas nos processos de fabricação. Como vimos anteriormente, as principais operações de usinagem são: o torneamento, a furação e o fresamento. O torneamento é executado em uma máquina chamada torno mecânico, que pode ser observada na figura a seguir. 17 Figura 21 – Torno mecânico Fonte: Shutterstock. O movimento de giro da matéria-prima da peça, associado ao movimento da ferramenta no plano de trabalho, vai possibilitar a obtenção de peças de geometria essencialmente cilíndrica. Ou seja, vamos perceber que, no torneamento, a peça gira e a ferramenta se desloca sobre o perfil da peça. Assim, o movimento relativo entre a peça e a ferramenta é que produz o torneamento. O tipo mais comum de furação é feito com o uso de furadeira e broca. Para produzir diferentes tipos de furos, é preciso dispor de brocas e furadeirasadequadas. 18 Figura 22 – Furadeira de bancada Fonte: Shutterstock. A figura anterior ilustra uma furadeira de bancada. O motor transmite a rotação para a broca por um sistema de correias que permite o ajuste da rotação. A peça é fixada em uma morsa, e a broca, em um mandril de fixação. O movimento de avanço da ferramenta em direção à peça é controlado pelo acionamento de uma alavanca de deslocamento. Para as operações de fresamento, são utilizadas ferramentas chamadas fresas e máquinas chamadas fresadoras, podendo haver várias combinações. Na figura a seguir é apresentada uma foto de uma fresadora. Figura 23 – Fresadora Fonte: Shutterstock. Veja, na figura a seguir, de uma forma esquemática, as duas principais configurações da fresadora: eixo vertical e eixo horizontal. 19 Figura 24 – Configurações da fresadora: eixo vertical e eixo horizontal Fonte: Sandvik-Coromant, 2015. O que determina o tipo da fresadora é a orientação do eixo da ferramenta. Uma fresadora vertical tem o eixo de rotação da ferramenta orientado na direção vertical. Uma fresadora horizontal tem o eixo de rotação orientado na direção horizontal, conforme podemos ver na figura 24. A peça geralmente é fixada na máquina com o auxílio de uma morsa, conforme ilustrado a seguir. Figura 25 – Morsa Fonte: Shutterstock. Para peças com perfil especial é possível fazer a fixação direta na mesa da fresadora com o auxílio de grampos de aperto. Veja um exemplo na figura a seguir. 20 Figura 26 – Grampos de aperto Fonte: Shutterstock. NA PRÁTICA Resolva as questões a seguir. As respostas poderão ser encontradas após a seção de Referências. 1. Indique se as seguintes considerações sobre as funções de uma furadeira são verdadeiras (V) ou falsas (F): ( ) A furadeira de bancada deve permitir o posicionamento da peça. ( ) A furadeira de coluna deve permitir a regulagem da rotação da broca. ( ) A furadeira radial deve permitir a rotação da peça durante o processo de furação. ( ) A furadeira de bancada deve permitir o movimento de avanço da broca. 2. Analise as ilustrações sobre os processos de fresamento e indique se as seguintes considerações são verdadeiras (V) ou falsas (F): ( ) No processo de fresamento normalmente a peça gira e a ferramenta se desloca linearmente. ( ) No processo de fresamento geralmente é utilizada uma ferramenta monocortante. 21 ( ) Existem várias operações de fresamento, o que torna este processo o mais flexível da usinagem. ( ) O processo de fresamento não permite a usinagem de peças cilíndricas. 3. Indique a alternativa correta: a) O principal objetivo dos processos de furação é obter superfícies de fino acabamento dimensional e geométrico. b) O principal objetivo dos processos de torneamento é obter peças com geometria plana. c) Uma das principais desvantagens dos processos de torneamento é a possibilidade de fazer operações de desbaste e operações de acabamento. d) Uma das principais vantagens dos processos de fresamento é a dificuldade em obter geometrias diversificadas. FINALIZANDO Nesta aula vimos que o princípio da cunha é que facilita a penetração da ponta da ferramenta durante o corte dos materiais. A usinagem somente vai ocorrer quando houver o movimento relativo entre a ponta da ferramenta e a superfície da peça. Analisamos que as operações de desbaste servem para a remoção da maior parte da matéria-prima em excesso e as operações de acabamento servem para aferir a forma geométrica e as dimensões finais da peça usinada. Conhecemos as características das operações de torneamento, furação e fresamento que permitem a fabricação da maioria de peças e conjuntos mecânicos. Podemos concluir que as operações mais comuns na indústria mecânica são: furação, torneamento e fresamento. Portanto é muito importante conhecer também as máquinas e ferramentas utilizadas nestes processos de usinagem. As furadeiras, os tornos mecânicos e as fresadoras são máquinas muito utilizadas na indústria mecânica. Nas próximas aulas vamos analisar quais as condições ideais para a execução destas operações. 22 REFERÊNCIAS ABNT – Associação Brasileira de Normas Técnicas. NBR 6175. Usinagem: processos mecânicos. Rio de Janeiro, 2015. CIMM. Material didático: usinagem. Disponível em: <http://www.cimm.com.br/portal/material_didatico/3251>. Acesso em: 21 nov. 2017. DINIZ, A. E.; MARCONDES, F. C.; COPPINI, N. L. Tecnologia da usinagem dos materiais. 7. ed. São Paulo: Artliber, 2010. FERRARESI, D. Fundamentos da usinagem dos metais. São Paulo: Blucher, 1970. REBEYKA, C. J. Princípios dos processos de fabricação por usinagem. 1. ed. Curitiba: Ed. Intersaberes, 2016. SANDVIK COROMANT. General turning operations. Disponível em: <https://tu-academy.csod.com/content/tu- academy/publications/91/Files/A_Theory.pdf>. Acesso em 21 nov. 2017. SHUTTERSTOCK. Disponível em: <https://www.shuttersock.com>. Acesso em 21 nov. 2017. 23 RESPOSTAS 1. V, V, F, V. 2. F, F, V, F. 3. D.
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