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@juliana_studies A cinemática é a parte da física dentro da Mecânica, que estuda as consequências dos movimentos dos corpos, tais como: deslocamento, velocidade, aceleração e tempo gasto. - Movimento: variação da posição em relação ao referencial adotado - Repouso: não variação da posição, em relação ao referencial adotado - Trajetória: linha formada pelas sucessivas posições ocupadas durante o movimento; - Deslocamento: vetor do início ao fim do movimento - Deslocamento Escalar: diferença entre a posição final e inicial - Distância Percorrida: comprimento da trajetória VELOCIDADE MÉDIA: VM= velociade média ΔS= variação do espaço ΔT= variação do tempo Para lembrar!!! *Considerar sempre os tempos de parada!! *Para mais de um trecho, não fazer a média das velocidades. ACELERAÇÃO: rapidez com que a velocidade varia @juliana_studies CLASSIFICAÇÃO: - quanto à velocidade Retrógrado (-) Progressivo (+) - quanto à aceleração: Retardado (-) Acelerado (+) MOVIMENTO UNIFORME - Função Horária: (SORVETE – MACETE) *Casos de ultrapassagem: tamanho do trecho + extensão do corpo - Velocidade Escalar Relativa: mesmo lado = subtrai direções opostas = soma - MOVIMENTO UNIFORMEMENTE VARIADO: Função Horária da Posição: (Sentado no sofá, vendo televisão até meia noite.) - Equação de Torricelli: (Vi você mais 2 amigos num triângulo sentimental.) @juliana_studies - Soma Vetorial: Método do Polígono: Método do Paralelogramo: - até 2 vetores apenas R2 = a2 + b2 + 2 x a x b x cos60º Casos especiais: 1. Vetores paralelos: SOMA 2. Vetores Anti Paralelos: SUBTRAI 3. Vetores Perpendiculares: FR = Fa + Fb 4. Vetores de mesmo módulo com um ângulo de 120º FR2 = F12 + F22 + 2 x F1 x F2 x cos120º @juliana_studies MOVIMENTO CIRCULAR UNIFORME - Movimento Uniforme: distâncias iguais em tempos iguais - Quando a trajetória é circular, tem-se o (MCU) – neste caso, como a trajetória é um círculo e há uma distância percorrida em intervalos de tempos iguais, o movimento é periódico ou cíclico. Período (T): tempo de uma repetição completa Frequência (F): inverso do período – número de repetições por intervalo de tempo; Aceleração Centrípeta: vetor sempre aponta para o centro Velocidade Angular (W): velocidade angular (ω) da partícula é definida como sendo a relação entre o ângulo descrito (Δφ) e o intervalo de tempo correspondente (Δt). A unidade de velocidade angular no Sistema Internacional de Unidades é rad/s. Aceleração Tangencial: é = 0, pois é um movimento uniforme MOVIMENTO CIRCULAR UNIFORMEMENTE VARIADO: é um movimento acelerado em que uma partícula se move ao longo de uma trajetória circular de raio constante. Diferentemente do movimento circular uniforme, no MCUV, há, além da aceleração centrípeta, uma aceleração angular, responsável por uma variação na velocidade em que o ângulo é percorrido. Aceleração Tangencial: é diferente de zero, pois há mudança no módulo da velocidade. Aceleração Centrípeta: é diferente de zero, pois é um movimento circular, precisa variar direção e sentido. Aceleração Resultante: Pitágoras entre Acentrípeta e Atangencial VARIÁVEIS: Período Frequência Velocidade Linear Velocidade Angular @juliana_studies - Vo = Vx = velocidade de lançamento (m/s) - Movimento na Horizontal: (MU) A componente horizontal da velocidade (Vx), é constante e igual a velocidade de lançamento Vo X = alcance horizontal (m) X = Vx . t Velocidade Resultante (Vr) ao chegar no solo: Vr2 = Vx2 + Vy2 Movimento na Vertical: (MUV) A componente da velocidade vertical inicial é nula. A gravidade é que faz a velocidade vertical aumentar. gTerra = +/- 10 m/s2 y = altura de queda (m) @juliana_studies Durante a subida: • a componente vertical da velocidade é positiva; • o módulo da componente vertical da velocidadediminui (movimento uniformemente desacelerado); • o módulo da velocidade horizontal não se altera; • o valor da aceleração devido à gravidade é de – 9,8 m/s2; • v = v0 + gt // h = v0t + 1⁄2(gt2) // v2 = v02 + 2gd; • analisando-se o movimento total de subida, o valor da velocidade vertical inicial, v0y, é o valor da componente vertical da velocidade de lançamento (v0y = v0.sen θ), e a velocidade final é zero. No ponto mais alto da trajetória: • o valor da componente vertical da velocidade é nulo; • o intervalo de tempo gasto no movimento de subida será igual ao intervalo de tempo gasto no movimento de descida; • o valor da altura máxima atingida pelo projétil pode ser determinado a partir da análise do movimento uniformemente desacelerado, na direção vertical; • o valor da distância horizontal percorrida pode ser determinado a partir da análise do movimento uniforme, na direção horizontal, utilizando-se a velocidade horizontal inicial e o intervalo de tempo gasto na subida. Durante a descida: • a componente vertical da velocidade é negativa; • o módulo da velocidade vertical aumenta (movimento uniformemente acelerado); • o valor da componente horizontal da velocidade permanece constante e igual ao valor da componente horizontal da velocidade no momento do lançamento; • o valor da aceleração devido à gravidade é de –9,8 m/s2; • v = v0 + gt // d = v0t + (1⁄2)gt2 // v2 = v02 + 2gd; • analisando-se o movimento de descida, o valor da velocidade vertical inicial v0 é zero, e o valor da velocidade final possui o mesmo módulo da componente vertical da velocidade de lançamento (v0y = v0.sen θ), porém, com sinal negativo. @juliana_studies “Todo objeto permanece em estado de repouso ou de movimento uniforme em linha reta, a menos que seja obrigado a mudar aquele estado por forças que atuem sobre ele.” - se relaciona às situações de ausência de força ou de força resultante nula atuando sobre um corpo. - o corpo deve permanecer em MRU, se ele estiver com velocidade diferente de zero, ou em repouso, se a sua velocidade for nula. - todo referencial no qual as condições descritas pela1ª Lei de Newton são obedecidas (FR = 0 ⇒ MRU ou repouso) é denominado referencial inercial. - no geral, não existem referenciais inerciais, o que se fazem são aproximações . @juliana_studies PRINCÍPIO FUNDAMENTAL DA DINÂMICA: “A toda força resultante que atua sobre um corpo corresponde uma aceleração de mesma direção, mesmo sentido e de módulo proporcional a essa força.” Com base em experimentos, Newton pôde obter a seguinte relação entre a força resultante e a aceleração: Fr = m . a (2a Lei de Newton para o movimento) Fr = força resultante (N) M = massa (kg) a = aceleração (m/s2) - a força resultante sobre um corpo é igual ao produto de sua massa por sua aceleração - a aceleração é: Diretamente proporcional à força resultante atuante Inversamente proporcional à massa @juliana_studies Para toda força de ação que um corpo A exerce sobre um corpo B, há uma força de reação de mesma intensidade, mesma direção e sentido oposto que o corpo B aplica em A. - também é conhecida como Lei da Ação e Reação. - as forças sempre se manifestam aos pares, - corpos que interagem entre si podem ser a Terra e você, uma bola de futebol e o rosto de um jogador, você e o chão, um prego e um ímã, dois ímãs que se atraem ou se repelem - as forças são aplicadas em corpos diferentes – por isso, não se anulam, apesar de terem sentidos opostos e a mesma intensidade - o fato de as forças serem de igual intensidade não significa que o “efeito” será o mesmo nos dois corpos – como os corpos podem possuir massas diferentes, os efeitos dinâmicos dessas forças, também podem ser diferentes.- agem em corpos diferentes - não se anulam - sentidos opostos - mesmo módulo - mesma direção @juliana_studies MASSA: grandeza escalar que mede o valor da inércia de um corpo. - unidade de massa, no Sistema Internacional (SI), é o quilograma (kg). PESO: grandeza vetorial, associada à força de atração gravitacional que um planeta exerce sobre um corpo. - resultado da interação entre um objeto de massa m e o campo gravitacional g do planeta onde esse objeto se encontra. FORÇA NORMAL: é a força de reação que uma superfície exerce sobre qualquer corpo que lhe aplica uma força possui o mesmo módulo e a mesma direção que a força de compressão, porém, apresenta sentido oposto a esta Resumindo: Quando pressionamos verticalmente uma superfície horizontal, essa superfície exerce sobre nós uma força na direção vertical, em sentido oposto ao da força que exercemos sobre a superfície. - Da mesma forma, quando pressionamos horizontalmente uma parede, esta também exerce uma força horizontal sobre nossa mão. FORÇA DE ATRITO: O atrito é um tipo de força que está presente quando duas superfícies entram em contato. Quando caminhamos, empurramos o chão para trás e o atrito existente entre nossos pés e a superfície é o responsável por nos impulsionar para frente. Fat = . N Fat estático: quando não há um deslizamento entre as superfícies de contato - corpos em repouso e – coeficiente estático Fat dinâmico: quando há um deslizamento entre as superfícies de contato - corpos em movimento c – coeficiente cinético @juliana_studies FORÇA DE TRAÇÃO: - A força de tração é aplicada sobre cordas ou fios. A sua intensidade pode ser determinada por um dinamômetro. FR=m.a Como o corpo encontra-se equilibrado, a aceleração é zero. FR=0 T – P = 0 ⇒ T= P ⇒ T = m.g No caso do movimento de pêndulos, que se movem de acordo com uma trajetória circular, a força de tração produzida pelo fio atua como uma das componentes da força centrípeta. No ponto mais baixo da trajetória, por exemplo, a força resultante é dada pela diferença entre a tração e o peso. FORÇA ELÁSTICA: - É uma força física associada à compressão ou tração de corpos que têm elasticidade (molas, borrachas e outros tipos de elásticos em geral). T = Fe x d T — trabalho, dado em joules; Fe — força elástica, dada em newtons; d — deslocamento, em metros. @juliana_studies As polias ou roldanas são dispositivos indispensáveis às máquinas, pois permitem reduzir a intensidade das forças necessárias para mover um corpo, permitindo, também, mudar a direção e / ou o sentido dessas forças. As roldanas também são utilizadas, frequentemente, em obras da construção civil. Roldanas Fixas: utilizada para erguer objetos pesados, e a força feita para tal tarefa corresponde exatamente ao peso do objeto elevado. Sua função é apenas proporcionar a elevação do objeto. Roldanas Móveis: diferente das roldanas fixas, as móveis possuem o eixo livre, desta maneira, possuem movimento de rotação e também de translação. A força resistente que deve ser equilibrada encontra-se no eixo da roldana, enquanto a força motora é aplicada no extremo livre da corda. julia Imagem Posicionada julia Imagem Posicionada @juliana_studies SISTEMAS DE BLOCOS: - Quando uma força F atua sobre um sistema de blocos, os blocos que compõem esse sistema ficam sujeitos a deslocamentos iguais em um mesmo intervalo de tempo, desde que permaneçam em contato uns com os outros e que não haja deslizamento entre eles. - instante após instante, os blocos estão sujeitos a velocidades e a acelerações de mesmo módulo. As forças que atuam em cada um dos blocos A e B, respectivamente, são: • PA e PB → forças peso, exercidas pela Terra sobre os blocos. • NA e NB → forças normais, exercidas pela superfície sobre os blocos. • AA e AB → forças de atrito cinético, exercidas pela superfície sobre os blocos. • FBA e FAB → forças internas do sistema; forças que os blocos exercem um sobre o outro e que apresentam módulos iguais. • F → força aplicada sobre o bloco A por um agente externo. • Se o módulo da força F for maior que a soma dos módulos das forças de atrito que atuam sobre os blocos A e B, estes estarão em movimento acelerado e com a mesma aceleração. • Se o módulo da força F for menor que a soma dos módulos das forças de atrito que atuam sobre os blocos A e B, estes estarão em movimento retardado, os dois com a mesma aceleração. • Se o módulo da força F for igual à soma dos módulos das forças de atrito que atuam sobre os blocos A e B, estes estarão em movimento retilíneo uniforme ou em repouso. PLANO INCLINADO: A vantagem em sua utilização, para elevar um objeto até uma altura h, consiste no fato de realizarmos uma força menor do que a que é necessária para elevar esse objeto, até a altura h, diretamente na vertical. A força que a superfície exerce sobre o bloco pode ser decomposta em duas componentes perpendiculares, a força normal e a força de atrito. @juliana_studies FORÇA DE TRAÇÃO: - A força de tração é aplicada sobre cordas ou fios. A sua intensidade pode ser determinada por um dinamômetro. FR=m.a Como o corpo encontra-se equilibrado, a aceleração é zero. FR=0 T – P = 0 ⇒ T= P ⇒ T = m.g No caso do movimento de pêndulos, que se movem de acordo com uma trajetória circular, a força de tração produzida pelo fio atua como uma das componentes da força centrípeta. No ponto mais baixo da trajetória, por exemplo, a força resultante é dada pela diferença entre a tração e o peso. FORÇA ELÁSTICA: - É uma força física associada à compressão ou tração de corpos que têm elasticidade (molas, borrachas e outros tipos de elásticos em geral). T = Fe x d T — trabalho, dado em joules; Fe — força elástica, dada em newtons; d — deslocamento, em metros. @juliana_studies - Energia cinética é uma das formas da energia mecânica. Ela é definida como energia de movimento, pois está relacionada com o estado de movimento de um corpo - Esse tipo de energia tem sua existência condicionada à velocidade, uma vez que nos corpos em repouso ela não existe, pois a velocidade é nula. - Se houver velocidade, haverá energia cinética. Portanto, não trata-se de uma energia invariável. - Esse tipo de energia pode ser transferida entre objetos, ou ainda transformada em outros tipos. Para um corpo adquirir movimento inicial é necessário a aplicação de uma força que o impulsione, chamada Trabalho. - Fórmula: Ec = Energia Cinética (K ou J) m = massa do corpo (kg) v² = velocidade (m/s) Teorema Energia Cinética - Trabalho Para que haja energia cinética é preciso que o corpo sofra uma variação na sua velocidade e para alterar a velocidade de um corpo é necessário que um trabalho seja realizado sobre ele. Portanto, a energia cinética está diretamente ligada ao trabalho. “O trabalho total realizado sobre um corpo que se desloca entre os pontos A e B é igual à variação da energia cinética entre esses dois pontos.” @juliana_studies - Energia mecânica é aquela produzida a partir do trabalho de um corpo e pode ser transferida para outro. - Resultante da transferência de energia do sistema que põe o corpo em movimento, energia cinética é uma das partes utilizadas na soma da energia mecânica. - É a capacidade de um corpo de realizar trabalho. Quando essa capacidade de realizar trabalho está relacionada com o movimento, ela é chamada de energia cinética. Porém, se a capacidade de realizar trabalho estiver relacionada com a posição de um corpo, ela é chamada de energia potencial. - É o resultado da soma da energia cinética (energia produzida pelo movimentos dos corpos) mais a energia gravitacional ou energia potencial elástica (energia produzida pela da interação dos corpos,associada com a posição dos mesmos). @juliana_studies - Energia potencial é uma forma de energia que pode ser armazenada. Entre as formas de energia potencial conhecidas, destacam-se a energia potencial gravitacional e a elástica. - Energia potencial é uma forma de energia que pode ser armazenada por um corpo e que depende da posição desse corpo. - Toda energia potencial pode ser transformada em outras formas de energias potenciais ou em energia cinética por meio da aplicação de uma força sobre o corpo. Existem duas formas de energias potenciais mecânicas: energia potencial gravitacional e potencial elástica. A energia potencial pode ser armazenada pelo corpo e está diretamente relacionada à posição do corpo no espaço. Toda energia potencial é produzida pela aplicação de uma força conservativa no corpo, ou seja, uma força cuja ação não depende do caminho percorrido pelo corpo, depende somente da diferença entre as posições final e inicial do corpo. Energia potencial gravitacional é a energia relacionada à altura de um corpo em relação ao solo. Trata-se de uma grandeza escalar, definida unicamente pelo seu módulo, medido em joules (J). A energia potencial gravitacional é definida por meio da seguinte equação: Legenda: Ep – energia potencial gravitacional (J – joules) m – massa do corpo (kg – quilogramas) h – altura do corpo em relação ao solo (m – metros) Energia potencial elástica é uma forma de energia relacionada à compressão ou elongação de um corpo que tende a voltar ao seu formato original, como molas e elásticos. Quando algum corpo tem tendência a voltar à sua posição de equilíbrio em razão de uma força restauradora, assim como uma mola esticada ou comprimida, dizemos que ele é capaz de armazenar energia em forma de energia potencial elástica. Legenda: Ep – energia potencial elástica (J) k – constante elástica do corpo (N/m – Newton por metro) x – deformação do corpo (m) @juliana_studies - TRABALHO (W): é a grandeza física que mede a quantidade de energia transferida de um corpo para outro por meio da ação de uma força exercida pelo primeiro corpo sobre o segundo, fazendo com que este sofra um deslocamento na mesma direção da força. - Para que um sistema realize trabalho sobre um corpo, é necessário que exista uma força e um deslocamento. A relação nos mostra que • o trabalho é uma grandeza escalar; • sua unidade, no SI, é o N.m = J (joule). O fato de o trabalho ter a mesma unidade que a energia não é coincidência, afinal, o trabalho mede a quantidade de energia que uma força transfere a um corpo; • θ é o valor do ângulo entre os vetores F e d, podendo variar entre 0o e 180o; • o termo F.cos θ mostra que devemos utilizar a componente da força que está na mesma direção do deslocamento, isto é, parte da força pode não realizar trabalho algum; • se F e d têm a mesma direção e sentido, então θ = 0o, como mostra a figura a seguir. Nesse caso, a expressão geral para o cálculo do trabalho reduz-se a W = F.d. POTÊNCIA: Por definição é a razão da energia gasta/gerada pelo consumo do tempo. Mas aqui na mecânica essa energia consumida é apresentada sob a forma de trabalho A unidade de potência é o WATT (W). Para as outras grandezas físicas envolvidas, temos no Sistema Internacional: F – força (N) S – deslocamento (m) m – massa (kg) v – velocidade (m/s) g – aceleração gravitacional (10 m/s²) h – altura (m) k – constante elástica (N/m) x – deformação da mola (m) t – intervalo de tempo (s) @juliana_studies Quantidade de movimento (Q) A quantidade de movimento de uma partícula de massa “m” é definida pelo produto m.v, em que v é a velocidade da partícula. O vetor quantidade de movimento é representado por Q. Logo, Q = m.v, de modo que o vetor quantidade de movimento tem as seguintes características: Direção: A direção de Q é a mesma de v. Sentido: O sentido de Q é o mesmo de v. No Sistema Internacional de Unidades, a unidade de quantidade de movimento é o kg . .m/s Quantidade de movimento de um sistema: - Para al terar a velocidade de uma par tícula e , consequentemente, alterar sua quantidade de movimento, é necessária a aplicação de uma força. - Assim, ao exercermos uma força sobre um corpo, podemos alterar o módulo de sua velocidade, o que alterará, além de sua quantidade de movimento, o valor de sua energia cinética. - Podemos também alterar somente a direção ou o sentido de sua velocidade, de forma que sua energia cinética permaneça constante, como mostrado no exemplo a seguir. @juliana_studies Impulso de uma força constante - O impulso I da força F é a grandeza física que mede o efeito de uma força F atuando sobre um corpo durante um intervalo de tempo ∆t. O impulso I é definido como o produto da força F pelo intervalo de tempo ∆t. Teorema do Impulso e da Quantidade de Movimento A força resultante FR que atua sobre um corpo de massa m se relaciona com a aceleração a adquirida por esse corpo por meio da 2a Lei de New ton: FR = ma. Portanto, sendo a = ∆v/∆t, temos a equação do Teorema do Impulso e da Quantidade de Movimento: - A variação da quantidade de movimento de um corpo em um certo intervalo de tempo é igual ao impulso da força resultante que atua sobre ele nesse mesmo intervalo de tempo. - Quando se aplica uma força a um corpo, o impulso que é aplicado a esse corpo depende do tempo de contato entre os corpos. Quanto maior é esse tempo, maior é o impulso fornecido e maior é a variação da quantidade de movimento. Originalmente, a segunda lei de Newton, conhecida como Princípio Fundamental da Dinâmica, foi escrita em termos de grandezas como quantidade de movimento, impulso e tempo. De acordo com essa lei, a força resultante sobre um corpo é igual ao produto de sua massa por sua aceleração, mas essa definição também pode ser escrita de modo que a força resultante seja igual à variação da quantidade de movimento durante certo intervalo de tempo. @juliana_studies Primeira Lei de Kepler – A Lei das Órbitas “Cada planeta gira em torno do Sol em uma órbita elíptica, com o Sol ocupando um dos focos dela.” - A consequência imediata dessa lei é que a distância do planeta ao Sol é variável ao longo da órbita. - A posição em que o planeta está mais próximo do Sol é chamada de periélio, e a posição de máximo afastamento em relação ao Sol é denominada de afélio. Segunda Lei de Kepler – A Lei das Áreas “O segmento que liga o Sol ao planeta (raio orbital) “varre” áreas iguais em tempos iguais.” - A consequência imediata dessa lei é que a velocidade orbital do planeta varia ao longo da órbita. De acordo com a 2a Lei de Kepler, se as áreas A1 e A2 mostradas na figura 6 são iguais, então os intervalos de tempo Δt1 e Δt2, gastos em suas varreduras, também são iguais. - À medida que o planeta se aproxima do Sol, a sua velocidade aumenta. - No periélio, posição de menor afastamento do planeta em relação ao Sol, o módulo da velocidade do planeta atinge o valor máximo. Terceira Lei de Kepler – A Lei dos Períodos “O quadrado do tempo gasto pelo planeta para percorrer sua órbita em torno do Sol é proporcional ao cubo do raio orbital médio.” - O tempo necessário para que um planeta complete uma volta em torno do Sol é igual ao seu período orbital T. Denominando o raio orbital médio por R @juliana_studies LEI DA GRAVITAÇÃO UNIVERSAL: - Estabelece que, se dois corpos possuem massa, eles sofrem a ação de uma força atrativa proporcional ao produto de suas massas e inversamente proporcional a sua distância. - Todos os corpos do universo atraem-se mutuamente com uma força proporcional ao produto de suas massas e inversamente proporcional ao quadrado de sua distância; - A Lei da Gravitação Universal é definida em termos da Constante de GravitaçãoUniversal, cujo módulo é igual a 6,67408.10-11 N.m²/kg². - A Lei da Gravitação Universal foi descoberta e desenvolvida pelo físico inglês Isaac Newton e foi capaz de prever os raios das órbitas de diversos astros, bem como explicar teoricamente a lei empírica descoberta por Johannes Kepler que relaciona o período orbital ao raio da órbita de dois corpos que se atraem gravitacionalmente. FÓRMULA DA GRAVITAÇÃO UNIVERSAL: F – módulo da força de atração gravitacional (N – Newton) G – constante de gravitação universal (6,67408.10-11 N.kg²/m²) M – massa gravitacional ativa (kg – quilogramas) m – massa gravitacional passiva (kg – quilogramas) d² – distância entre as massas ao quadrado (m²) Constante de gravitação universal - A constante de gravitação universal é uma constante de proporcionalidade de módulo igual a 6,67408.10-11 N.m²/kg²., presente na Lei da Gravitação Universal e usada para igualar a razão do produto da massa de dois corpos pelo quadrado de sua distância com o módulo da força de atração entre eles. - A constante de gravitação universal é dada, em unidades do Sistema Internacional de Unidades, em N.m²/kg². @juliana_studies - Chamamos de corpo extenso qualquer objeto que pode girar em torno de um eixo, como portas, volantes, réguas e muitos outros objetos do nosso dia a dia. Condição de equilíbrio de um corpo extenso: - Muitos corpos, sob certas condições, não têm liberdade para girar. - Matematicamente, as condições de equilíbrio estático de um corpo extenso podem ser assim expressas: - Quando um corpo extenso está em equilíbrio estático sujeito a três forças não paralelas, as linhas de ação dessas forças devem passar por um ponto comum. A primeira condição é que a resultante dos sistemas de forças deve ser nula, ou seja, a força resultante que atua no sistema do corpo rígido deve ser igual a zero, assim temos: Equilíbrio de translação A segunda condição é que a soma algébrica dos momentos das forças do sistema, em relação a um polo arbitrário deve ser nula. Equilíbrio de rotação @juliana_studies - A metodologia mais usual para resolver problemas sobre equilíbrio de um ponto material consiste em decompor as forças que atuam sobre esse ponto nas direções x e y (ou mesmo z) de um sistema de eixos ortogonais pré-definido. De acordo com a primeira lei de Newton, sabemos que um corpo está em repouso ou em movimento retilíneo e uniforme se a resultante das forças que atuam sobre ele é nula. Nesse caso dizemos que o corpo está em equilíbrio, que por sua vez pode ser estático, quando o corpo está em repouso; ou dinâmico, quando o corpo está em movimento. O ponto P, da figura abaixo, está sujeito a ação de três forças - Podemos dizer que esse ponto encontra-se em equilíbrio estático, pois satisfaz a equação: @juliana_studies - Densidade absoluta: ou massa específica → característica do material = m/v Massa: g ou kg Volume = cm3 ou m3 - Peso específico: N/m3 . g - Pressão nos sólidos: Unidade: N/m2 = Pa P e A: inversamente proporcionais PRESSÃO NOS LÍQUIDOS – PRESSÃO HIDROSTÁTICA: P = d .g . h TEOREMA DE STEVIN: Ptot = Patm + Phidrost. PD = Patm PA = Patm + H2O . g . h1 *A cada 10m de H2o, se tem 1atm - Princípio de Pascal: ao aumentar a pressão em um ponto, aumenta-se em mesma quantidade a pressão de todos os pontos. @juliana_studies PRESSÃO ATMOSFÉRICA: - o ar atmosférico é constituído por partículas que se movem caoticamente em todas as direções. - a pressão atmosférica é a soma das pressões que as partículas constituintes do ar exercem sobre um objeto que se acha imerso na atmosfera. - o ar atmosférico está mais comprimido ao nível do mar do que em altitudes mais elevadas. Ao nível do mar, a pressão atmosférica vale: P0 = 1,013 x 105 Pa = 1 atm = 760 mmHg - para cada aumento de 5,5 km na altitude, a pressão atmosférica é reduzida à metade. PRESSÃO DE UM LÍQUIDO: - ao ser derramado em um vaso, um líquido se deforma e se adapta à forma do recipiente, qualquer que ela seja. - um líquido exerce pressão não apenas sobre o fundo do recipiente, mas também sobre as suas paredes. - as forças de compressão que geram tais pressões são sempre perpendiculares ao fundo e às paredes do recipiente, independentemente de as paredes serem verticais ou inclinadas. - outra característica importante dos líquidos é que a pressão exercida por eles comprime todos os pontos de seu interior e age em todas as direções e sentidos. - para um mesmo nível, além de a pressão ser igual, ela atua em todas as direções e sentidos, seja de cima para baixo, de baixo para cima ou lateralmente. P - P0 = ρgh ⇒ P = P0 + ρgh Todos os pontos situados em um mesmo nível, no interior de um mesmo líquido, em equilíbrio, estão sujeitos a pressões de mesmos valores. @juliana_studies - “A diferença entre as pressões de dois pontos de um fluido em equilíbrio (repouso) é igual ao produto entre a densidade do fluido, a aceleração da gravidade e a diferença entre as profundidades dos pontos.” Teorema de Stevin é a Lei Fundamental da Hidrostática, a qual relaciona a variação das pressões atmosféricas e dos líquidos. ∆P = γ ⋅ ∆h ou ∆P = d.g. ∆h ∆P: variação da pressão hidrostática (Pa) γ: peso específico do fluido (N/m3) d: densidade (Kg/m3) g: aceleração da gravidade (m/s2) ∆h: variação da altura da coluna de líquido (m) Vasos Comunicantes: - conjunto de recipientes que contêm um fluido homogêneo: quando se acomoda o líquido, ele equilibra-se balances à mesma profundidade em todos os recipientes independentemente da sua forma ou do seu volume. Teorema de Pascal “Quando um ponto de um líquido em equilíbrio sofre uma variação de pressão, todos os outros pontos também sofrem a mesma variação.” (∆pa= ∆pb) @juliana_studies - Quando aplicamos uma força a um líquido, a pressão causada se distribui integralmente e igualmente em todas as direções e sentidos. “A pressão exercida sobre um líquido em equilíbrio se transmite integralmente a todos os pontos do líquido e às paredes do recipiente no qual o líquido está confinado. - As máquinas hidráulicas, como elevadores e prensas hidráulicas, funcionam com base no Princípio de Pascal. (Uma máquina hidráulica é um dispositivo capaz de multiplicar o efeito de uma força por meio da transmissão da pressão exercida por essa força em um líquido.) - uma variação de pressão num ponto do interior de um líquido homogêneo e em equilíbrio se transmite integralmente a todos os pontos do líquido. @juliana_studies - EMPUXO . Todo corpo imerso em um fluido (líquido ou gás) sofre a ação de uma força de empuxo exercida pelo fluido, cujo sentido é de baixo para cima e cujo módulo é igual ao módulo do peso do fluido deslocado pelo corpo. - Empuxo = peso do volume de líquido deslocado (que é o mesmo volume que o do corpo, se totalmente imerso). E = dlL . VL . g dL = densidade do líquido E = intensidade do empuxo, força de direção vertical e sentido para cima. VL = volume de líquido deslocado pela parte imersa do corpo. g = aceleração da gravidade - De acordo com a equação de Stevin, a pressão exercida pelo líquido aumenta com a profundidade. Por isso, nas faces laterais opostas do bloco, as pressões se cancelam. - O mesmo não acontece nas faces horizontais, pois a pressão exercida sobre a face inferior é maior do que a pressão exercida sobre a face superior, de modo que a força exercida pelo líquido de baixo para cima é maior do que a força de cima para baixo. Por isso, há uma força resultante vertical, voltada para cima (o empuxo), atuando sobre o bloco. Caso I: O objeto afunda Para afundar, o módulo do peso do objeto deve ser maiordo que o módulo do empuxo, de modo que, após ser solto, a resultante das forças que atuam sobre o objeto será dirigida para baixo. Caso II: O objeto sobe Para o objeto subir, o módulo de seu peso deve ser menor do que o módulo do empuxo, pois, assim, a resultante das forças que atuam sobre o objeto será dirigida para cima. Caso III: O objeto permanece parado Quando um objeto é abandonado dentro de um líquido e permanece no mesmo lugar, significa que a resultante de forças sobre ele é nula. Por isso, concluímos, para esse caso, que o módulo peso do objeto é igual ao módulo do empuxo. @juliana_studies - Calor: energia térmica em trânsito - Temperatura: grau de agitação das moléculas - Equilíbrio Térmico: quando dois corpos ao entrar em contato, atingem a mesma temperatura - Escalas Termométricas: Conversão: C = F – 32 = K - 273 100 180 100 Ou C = F – 32 = K – 273 5 9 5 - DILATAÇÃO EM ORIFÍCIOS: DILATAÇÃO TÉRMICA - dilatação linear: fios e barras ΔL = L0. α. Δθ L = L0 + ΔL - dilatação superficial: áreas – 2 dimensões ΔS = S0 . . Δt = 2α S = S0 + ΔS DILATAÇÃO VOLUMÉTRICA: - volume – 3 dimensões ΔV = V0 . . Δt = 3 α @juliana_studies - É a parte da física que estuda os fenômenos relacionados as trocas de energia térmica, a energia em trânsito é chamada de calor e ocorre devido a diferença de temperatura entre os corpos. - CALOR SENSÍVEL ao ser fornecido a um corpo (ou ser cedido por ele), provoca uma variação na temperatura deste. Q = m . c . T Unidade de calor: 1 cal = 4,18 J - CALOR LATENTE É o calor necessário para uma substância mudar de fase Q = m . L - Capacidade térmica Alguns esquentam mais rápido que os outros. É a isso que chamamos de capacidade térmica. - a capacidade térmica não é uma propriedade da substância, ela depende também da massa e do calor específico... C = Q .T Calor específico: representa a quantidade de calor que provoca uma variação unitária de temperatura sobre uma massa também unitária. c = Q mT Diagrama de Fases: Ponto de Orvalho: Para a pressão de 0,02 atm, a temperatura de condensação ou de ebulição da água vale 18 °C. Essa temperatura é chamada de ponto de orvalho do ar. Esse valor, naturalmente, depende da concentração de vapor presente no ar. Uma atmosfera mais úmida apresenta uma pressão de vapor maior, e, consequentemente, um ponto de orvalho também maior. @juliana_studies - Um gás é formado por moléculas ou átomos que se movem caoticamente. - Além de existir muito espaço vazio entre essas partículas, a força de ligação entre elas é pequena, se comparada à força de coesão molecular dos sólidos e dos líquidos. . GÁS IDEAL: quando as suas moléculas ou átomos se acham tão distantes uns dos outros que a força de interação entre eles é desprezível. - Um gás tende ao comportamento de gás ideal à medida que a sua densidade diminui, pois isso implica o aumento do distanciamento molecular. Equação geral dos gases ideais A lei dos gases ideais ou equação de Clapeyron descreve o comportamento de um gás perfeito em termos de parâmetros físicos e nos permite avaliar o estado macroscópio do gás. P.V = n.R.T P: pressão do gás (N/m2) V: volume (m3) n: número de moles (mol) R: constante universal dos gases (J/K.mol) T: temperatura (K) - De acordo com a Lei de Avogadro, em condições normais de temperatura e pressão (temperatura é igual a 273,15 K e pressão de 1 atm) 1 mol de um gás ocupa um volume igual a 22,415 litros. Transformações Gasosas - Transformação Isotérmica: Mantem-se a temperatura constante e variando o volume em relação a pressão - Transformação Isobárica: A pressão é mantida constante enquanto o volume e a temperatura variam. - Transformação Isovolumétrica, Isométrica ou Isocórica: Neste caso o volume é mantido constante, variando-se a pressão e a temperatura. O aumento da temperatura leva ao aumento da pressão (grandezas diretamente proporcionais). Equação Geral dos Gases Somando as três equações das transformações gasosas, chegamos a equação geral dos gases: @juliana_studies 1ª LEI DA TERMODINÂMICA: - Princípio da Conservação da Energia: - Isso quer dizer que a energia em um sistema não pode ser destruída nem criada, somente transformada. TRANSFORMAÇÃO ADIABÁTICA: Quando um gás é comprimido ou expandido sem trocar calor com a vizinhança, dizemos que o gás sofreu uma transformação adiabática (do grego, intransitável). Na transformação adiabática, a pressão P, o volume V e a temperatura T do gás variam. 1ª LEI DA TERMODINÂMICA: - Não é possível que o calor se converta integralmente em outra forma de energia. Por esse motivo, o calor é considerado uma forma degradada de energia. - o processo termodinâmico irreversível e espontâneo causa um aumento na entropia de um sistema, tornando-o menos organizado. 3ª LEI DA TERMODINÂMICA: - Indica que o zero absoluto, cerca de -273,15 ºC é inalcançável. De acordo com essa lei, não é possível que nada atinja tal temperatura, uma vez que, teoricamente, nessa temperatura, os átomos se encontrariam perfeitamente parados, algo que violaria o princípio da incerteza, fundamentado na mecânica quântica. LEI ZERO DA TERMODINÂMICA: - Se dois ou mais corpos permanecerem em contato térmico por um longo intervalo tempo, suas temperaturas tenderão a se igualar. @juliana_studies - Classificação das imagens: Real: formada pelos raios refletidos ou refratados. Nos espelhos, as imagens reais se formam na frente do espelho; nas lentes, as imagens reais se formam atrás da lente. Virtual: formada pelo prolongamento dos raios refletidos ou refratados. Nos espelhos, as imagens virtuais se formam atrás do espelho; nas lentes, as imagens virtuais se formam na frente da lente. - Orientação: Direta: possui a mesma orientação do objeto Invertida: oposta a do objeto - Tamanho:: a imagem maior é aquela que sofreu aumento em relação ao tamanho do objeto. A menor foi diminuída em relação ao tamanho do objeto A igual possui o mesmo tamanho do objeto - Construção de imagens: Todo raio que incide paralelamente ao eixo principal, refrata passando pelo foco principal Todo raio que incide pelo foco secundário, refrata paralelo ao eixo principal. Todo raio que incide passando pelo centro óptico da lente, refrata sem desviar sua trajetória. - formação de imagens em lentes e espelhos: instrumento Posição do objeto Características da imagem Espelho plano Qualquer Virtual, direta e igual Espelho convexo e lente divergente Qualquer Virtual, direta e menor Espelho côncavo e lente convergente d0 > 2F Real, invertida e menor d0 = 2F Real, invertida e igual 2F > do > F Real, invertida e maior d0 = F Imprópria (infinito) d0 < F Virtual, direta e maior @juliana_studies - Onda: perturbação em um meio, que se propaga transportando energia sem que haja transporte de matéria. - Pulso de onda: é uma única perturbação que se propaga em um meio. - Transversais: - Longitudinais Ex: mar, corda Ex: som - Mecânicas: precisam de meio material Pode ser transversal ou longitudinal - Eletromagnéticas: não precisam de meio material Apenas transversal - Período (T): tempo de uma oscilação completa T = tempo (s) Nº oscilações - Frequência (F): nº de oscilações em determinado intervalo de tempo F = nº oscilações Tempo (s) F = Hz T = 1 F = 1 F T - Comprimento de onda () - Velocidade de propagação: V = ou V = . f T - o que determina a velocidade da onda é o meio de propagação. - frequênciae comprimento de onda (), são inversamente proporcionais @juliana_studies REFLXÃO: é o fenômeno ondulatório no qual a onda retorna ao meio de origem após atingir um obstáculo. Reflexão modifica: - velocidade de propagação - frequência - comprimento de onda ()7- a reflexão altera direção ou sentido de propagação da onda *reflexão de pulso em extremidade fixa – ocorre inversão de fase REFRAÇÃO: quando a onda muda o meio de propagação - acontece uma modificação da velocidade luz à medida em que ocorre uma mudança do meio de propagação da mesma - isso acontece porque quando o feixe de luz atravessa a fronteira entre dois meios com índices de refração diferentes, a velocidade de propagação e o comprimento de onda se modificam INTERFERÊNCIA: - Princípio de superposição: Interferência construtiva: mesma fase, soma das amplitudes Interferência destrutiva: fase oposta, diferença de amplitude - Onda Bidimensional: propaga-se em 2D – circular e plana - frente de onda: conjunto de pontos de um meio que são atingidos simultaneamente pela mesma fase de onda DIFRAÇÃO: onda contorna obstáculos ou espalhamento pós fenda. - v, e F não mudam, musa só a forma da onda @juliana_studies ONDAS ESTACIONÁRIAS EM UMA CORDA: - ONDAS E LUZ: Thomas Young: “A luz é uma onds” Einstein: “A luz é uma partícula” - Velocidade da luz no vácuo: 3 x 108 m/s Para todas as ondas eletromagnéticas R ádio menor F M icro-onda maior I nfra-vermelho L uz visível - aumenta: frequência, U ltra-violeta energia e penetração Raio- X - diminui: Raio- G ama Polarização da Luz: - só acontece com ondas transversais - luz que oscila em várias direções: não polariza Reflexão da Luz: quando a onda encontra um obstáculo e retorna oara o meio de origem: F, e v – constante - reflexão regular ou especular: os raios que incidem paralelos entre si, permanecem paralelos após a reflexão. - reflexão difusa: os raios incidem no meio de propagação – paralelos entre si e refletem em direções difusas Refração da Luz: mudança no meio de propagação – muda a “v” e o “” Efeito Doppler da Luz: mudança na frequência percebida devido ao movimento relativo entre a fonte e o observador @juliana_studies SOM – onda mecânica - não se propaga no vácuo - longitudinal VSom ar = 340 m/s T = 20ºC P = 1 atm V sólidos > V líquidos > gases Refração do Som: mudança do meio de propagação - meio menos denso para meio mais denso – velocidade aumenta Ouvido humano: o ouvido humano capta níveis de intensidade acústica compreendida entre 0 e 120 dB. Para que um som puro com a frequência de 1000 Hz seja perceptível pelo ouvido humano, é necessário que seja superior a 0 dB - intensidade = volume - amplitude: + = mais intensa - = menos intensa - Altura: não é volume (nota musical) Frequência - som baixo = baixa frequência = grave - som alto = alta frequência = agudo Timbre: diferencia sons idênticos emitidos por fontes diferentes Efeito Doppler: mudança na frequência percebida devido ao movimento relativo entre a fonte e o observador - aproximação: frequência percebida : som + agudo - afastamento: frequência percebida : som + grave @juliana_studies Movimento Harmônico Simples: - A natureza apresenta muitos fenômenos repetitivos. - Se um fenômeno se repete em intervalos de tempo iguais, ele é chamado de periódico. - Se ele apresenta um movimento de vai e vem, passando sempre por uma posição central na ida e na volta, é chamado de oscilatório. CARACTERÍSTICAS DO MHS: sistema massa-mola: nesse tipo de sistema, a força resultante que atua sobre o bloco é a força elástica (Fel) exercida pela mola, cuja intensidade pode ser calculada por: Fel = -kx K = constante elástica na mola X = deformação da mola (elongação) - No MHS, uma força restauradora atua sobre o corpo de modo a fazê-lo voltar sempre a uma posição de equilíbrio. - A descrição do MHS é feita com base nas grandezas frequência e período, por meio de funções horárias do movimento. - Todo MHS acontece quando uma força impele um corpo em movimento a voltar para uma posição de equilíbrio Oscilador massa-mola: um corpo de massa m é preso a uma mola ideal de constante elástica k. Quando retirado da posição de equilíbrio, a força elástica exercida pela mola faz com que o corpo passe a oscilar em torno dessa posição. Pêndulo simples: consiste em um corpo de massa m, preso a um fio ideal e inextensível, colocado para oscilar em ângulos pequenos, na presença de um campo gravitacional. Energia mecânica no MHS: O movimento harmônico simples só é possível graças à conservação da energia mecânica. - medida da soma da energia cinética e da energia potencial de um corpo. - no MHS, a todo momento, tem-se a mesma energia mecânica, entretanto, ela se expressa periodicamente na forma de energia cinética e energia potencial. @juliana_studies - Estuda o comportamento de cargas elétricas em repouso, ou seja, cargas que não estão em movimento. e = 1,6 x 10-19 Q = n x e Cargas Elétricas: Quantização da Carga Elétrica Q = quantidade de carga (medida em Coulomb – C n = quantidade de elétrons e = carga elétrica elementar Lei de Coulomb: “O módulo da força elétrica que atua sobre dois corpos eletricamente carregados e que possuem dimensões muito menores do que a distância que existe entre eles, é proporcional à quantidade de carga presente em cada corpo e inversamente proporcional ao quadrado da distância que os separa.” Eletrização por Contato: um corpo carregado transfere parte do seu excesso de cargas para um corpo neutro através de um contato direto Eletrização por Atrito: dois corpos inicialmente neutros são atritados entre si e, um deles, passa elétrons para o outro. - o que doou elétrons se encontra positivamente carregado e o que recebeu elétrons se encontra negativamente carregado. Eletrização por Indução: não existe contato direto entre o corpo carregado e o corpo neutro que se deseja carregar. Campo Elétrico: Linhas de Campo: são vetoriais - apontam “para fora” de cargas positivas e “para dentro” de carga negativas: Potencial Elétrico: energia potencial elétrica por carga (q) presente em um ponto @juliana_studies - responsável por estudar os fenômenos, efeitos e aplicações da corrente elétrica, como, por exemplo, circuitos elétricos, as leis de Ohm e cálculos de potência elétrica, bem como muitas utilizações em contextos do dia a dia. Corrente elétrica: fluxo ordenado de cargas elétricas livres ao longo de um condutor Corrente contínua e corrente alternada: Contínua: o fluxo de cargas ocorre sempre no mesmo sentido. Ex: pilhas e baterias Alternada: o fluxo de cargas oscila num movimento de “vai e vem”. Ex: rede elétrica Primeira Lei de Ohm: a corrente elétrica é diretamente proporcional à diferença de potência aplicada Segunda Lei de Ohm: a resistência elétrica do condutor tem relação direta com constituição do material e é proporcional ao seu comprimento. Potência elétrica: Potência em resistores: - resistência elétrica é a dificuldade oferecida à passagem da corrente - para uma menor tensão, quanto maior a resistência, menor será a corrente elétrica iA > iB – RA < RB Chuveiros elétricos Efeito Joule: transformação de energia elétrica em térmica devido à passagem de corrente em um condutor - acontece com todos os condutores - o resistor é o dispositivo que transforma a energia elétrica integralmente em calor @juliana_studies - o magnetismo se transmite à distância – campo magnético - próximo aos polos, o campo magnético é mais forte- o vetor campo magnético em um determinado ponto, aponta na direção norte-sul (mesma orientação da bússola) e é tangente à linha de campo daquele ponto. - Cargas elétricas em movimento geram campo magnético; - Variação de fluxo magnético produz campo elétrico. - carga elétrica em movimento gera campo magnético Carga elétrica – repouso = campo elétrico Carga elétrica – movimento – campo elétrico + magnético - Campo magnético: - quanto maior o raio da espira, menor o campo magnético - dentro do solenóide, o campo magnético é uniforme Ferromagnetismo: Fe, Ni, Co; Paramagnetismo: Al Diamagnetismo: Au, Hg @juliana_studies - Gerador: estabelece uma ddp - Fio Condutor: onde circula a corrente, sempre ideal – resistência = ZERO - Chave: interrompe e liga o circuito - Resistor: - a corrente elétrica não é consumida no circuito; o que é consumido é a voltagem SÉRIE: i (corrente) é a mesma todos os pontos V = R x i PARALELO: i se divide A soma das correntes é a corrente total V = é a mesma Inverno: maior potência, maior corrente, menor resistência Verão: menor potência, menor corrente, maior resistência - maior comprimento de fio Chuveiro Elétrico: diminui a resistência = aumenta a potência @juliana_studies Radiação do corpo negro Através das hipótese da quantização da energia das ondas eletromagnéticas emitidas pelos corpos negros, Max Planck apresentou a solução para a radiação do corpo negro. Max Planck se aprofundou nos fenômenos relacionados à radiação térmica e desenvolveu uma equação pela qual explicou o fenômeno que a intensidade de radiação emitida pelo corpo negro causava. - Quantum de Energia: Energia luminosa é emitida de modo descontínuo Significa que a energia luminosa é dividida e agrupada em quantidades bem definidas, como pacotinhos de energia Fóton: agrupamento bem definido de energia emitida Quantum: mede a quantidade de energia associada a cada fóton E = h . f Efeito fotoelétrico Determinados tipos de luz eram capazes de extrair elétrons de uma placa metálica Dualidade onda-partícula: para uma partícula em movimento, a intensidade da onda associada, num dado ponto, é proporcional à probabilidade de se encontrar a partícula naquele ponto. Relatividade geral A relatividade geral foi desenvolvida pelo físico alemão Albert Einstein. Segundo essa teoria, corpos massivos, como planetas e estrelas, são capazes de deformar a organização ou o relevo, do espaço-tempo. Essa deformação, por sua vez, origina gravidade. Essa teoria é uma teoria mais completa que inclui os efeitos da gravitação na Teoria da Relatividade Especial, que define o tempo-espaço como uma variedade de 4 dimensões, três espaciais e uma temporal. - Princípio da impenetrabilidade de Bohr: a luz nunca tem os dois comportamentos simultaneamente Determinados fenômenos físicos evidenciam aspecto corpuscular, enquanto outros, o aspecto ondulatório Modelos atômicos As concepções sobre a estrutura atômica receberam diversas contribuições ao longo da história. Elas passaram por mudanças ao longo do tempo, mas algumas das propostas que possibilitaram a compreensão sobre os átomos e a matéria, vieram com a Física Moderna. Físicos como De'Broglie, Heisenberg e Schröedinger deixaram sua contribuição para os estudos sobre o átomo e a matéria. Louis De’Broglie defendeu que as partículas possuíam ondas de matéria, propriedade que explicaria o comportamento dual dos elétrons. Werner Heinsenberg também deixou sua contribuição para o estudo do núcleo atômico. Ele propôs o princípio da incerteza, advertindo que não seria possível determinar, ao mesmo tempo e com total precisão, a posição e a quantidade de movimentos das partículas quânticas. Já Erwin Schröedinger, conseguiu determinar as regiões mais prováveis de se encontrar um elétron em volta do núcleo atômico. V.m = s/t Q = m.c.T S = So + V.t U = R.i Vm: velocidade média Q: quantidade de calor S: espaço final U: diferença de potencial elétrico s: variação do espaço m: massa So: espaço inicial R: resistência elétrica t: variação do tempo c: calor específico V: velocidade i: intensidade da corrente elétrica Macete: Vim Sentar T: variação de temperatura t: tempo Macete: Você Ri Macete: Que macete Macete:: sorvete V = Vo + a.t E = F/q V: velocidade do corpo Q = m.L So + Vo.t + 1/2 a.t² E: campo elétrico Vo: velocidade inicial do corpo Q: quantidade de calor S: espaço final F: força a: aceleração do corpo m: massa So: espaço inicial q: carga da prova t: intervalo de tempo L: calor latente V: velocidade Macete: É Fraqueza! Macete: Vovô ateu Macete: Qui Moleza! t: tempo Macete: Sorvetão Q = t.i F.r = m.a P.v = n.R.T Q: carga elétrica Fr: força resultante P: pressão v: volume T: temperatura t: tempo m: massa n: número de mols R: constante dos gases perfeitos i: corrente a: aceleração Macete: Por você nunca rezei tanto Macete: Quero te iludir
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