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Rua Nicarágua, 160, Espinheiro. Recife/PE. CEP: 52020-190 Fones: 3039-3232 atfcursos@uol.com.br www.atfcursosjuridicos.com.br Curso Básico - Tribunais 1/24 AFO – Profª. Mércia Barboza DIREITO FINANCEIRO PROFª. MÉRCIA BARBOZA QUESTÕES FCC 01. DIREITO FINANCEIRO: CONCEITO E OBJETO. 01. (Procurador – PGE/AL – Cespe – 2009) O direito financeiro cuida (A) da despesa feita pela administração pública, sendo que a receita arrecadada fica a cargo do direito tributário. (B) da receita, da despesa e do orçamento público e privado. (C) de regulamentar a instituição de tributos. (D) do orçamento, do crédito, da receita e da despesa no âmbito da administração pública. (E) tão-somente da receita e da despesa públicas. 02. COMPETÊNCIA LEGISLATIVA: NORMAS GERAIS E ESPECÍFICAS. 02. (Analista de Controle Jurídico – TCE/PR – FCC – 2011) Conforme a estrutura do Federalismo brasileiro, é correto afirmar, em relação à competência para legislar sobre direito financeiro, que (A) é competência comum, que será regulada por leis complementares, a fim de que sejam fixadas normas para a cooperação entre as unidades federativas, tendo em vista o equilíbrio do desenvolvimento e do bem-estar em âmbito nacional. (B) é competência comum a todos os entes da Federação, limitando-se a União a estabelecer normas gerais sobre a matéria. (C) o direito financeiro se inclui na competência remanescente dos Estados-Membros, pelo fato de exigir regulação específica que considere as peculiaridades regionais, fruto do federalismo assimétrico brasileiro. (D) o direito financeiro é de competência privativa da União, por estar relacionado a questões estratégicas de soberania nacional. (E) é competência concorrente, na qual a União deve se limitar a estabelecer apenas normas gerais sobre o assunto, sem excluir a competência suplementar dos Estados-Membros. 03. (Técnico Administrativo – TRE/AC - FCC – 2010) Em matéria de competência legislativa concorrente relacionada à União, Estados e Distrito Federal, é correto afirmar que (A) a competência da União para legislar sobre normas gerais não exclui a competência suplementar dos Estados. (B) no âmbito da legislação concorrente, a competência da União estende-se ao estabelecimento de normas específicas. (C) a superveniência de lei federal sobre normas gerais não suspende, em qualquer hipótese, a eficácia da lei estadual. (D) a competência da União para legislar sobre normas gerais ou específicas exclui a competência suplementar dos Estados. (E) inexistindo lei federal sobre normas de qualquer natureza, os Estados só podem exercer a competência limitada para atender suas peculiaridades. 04. (Técnico Administrativo – TRT/9ª - FCC – 2013) De acordo com a Carta Magna, no âmbito da competência legislativa concorrente, a competência da União limitar-se-á a estabelecer normas gerais. Inexistindo lei federal sobre normas gerais, os Estados exercerão a competência legislativa plena, para atender a suas peculiaridades. Nesse contexto, é correto afirmar que a superveniência de lei federal sobre normas gerais (A) suspenderá, na íntegra, a eficácia da lei estadual. (B) suspenderá a eficácia da lei estadual apenas no que lhe for contrário. Rua Nicarágua, 160, Espinheiro. Recife/PE. CEP: 52020-190 Fones: 3039-3232 atfcursos@uol.com.br www.atfcursosjuridicos.com.br Curso Básico - Tribunais 2/24 AFO – Profª. Mércia Barboza (C) manterá a eficácia da lei estadual, ainda que esta contrarie dispositivos da lei federal, tendo em vista a independência entre os entes federativos. (D) revogará, na íntegra, a lei estadual. (E) revogará a lei estadual apenas no que não lhe for contrário. 05. (Analista Administrativo – PGE/BA - FCC – 2013) A Lei federal nº 4.320/1964, que estabelece normas gerais de Direito Financeiro, foi recepcionada pela Constituição Federal de 1988 como lei (A) complementar, sendo, portanto, formalmente ordinária e materialmente complementar. (B) ordinária, sendo, portanto formalmente complementar e materialmente ordinária. (C) complementar, sendo, portanto, formalmente delegada e materialmente complementar. (D) complementar, sendo, portanto, formalmente ordinária e materialmente complementar. (E) delegada, sendo, portanto, formalmente complementar e materialmente delegada. 3. ORÇAMENTO PÚBLICO: NATUREZA JURÍDICA; PRINCÍPIOS; VEDAÇÕES. 06. (Analista em Planejamento, Orçamento e Finanças Públicas – SEFAZ/SP – ESAF – 2009) A Constituição da República confere ao orçamento a natureza jurídica de: A) lei abstrata. B) lei material. C) lei formal e material. D) lei extraordinária. E) lei de efeito concreto. 07. (Analista Administrativo – TRT/6º - FCC – 2012) O Princípio Orçamentário que determina a inclusão na Lei Orçamentária Anual de todas as receitas e despesas orçamentárias é o da (A) Competência. (B) Unidade. (C) Exclusividade. (D) Universalidade. (E) Anualidade. 08. (Analista Administrativo – Contabilidade – TRT/24ª - FCC – 2012) No município de Murilândia, devido a problemas políticos entre o Poder Legislativo e o Executivo, foram aprovados orçamentos distintos para Câmara e para Prefeitura Municipal. De acordo com as regras fundamentais estabelecidas na legislação pertinente, o procedimento adotado no ente em questão contraria, diretamente, o princípio orçamentário da (A) legalidade. (B) unidade. (C) especificação. (D) competência. (E) exclusividade. 09. (Analista Administrativo – Contabilidade – TRT/24ª - FCC – 2012) A proibição de inserir, na lei orçamentária, dotações globais destinadas a atender indiferentemente a despesas de pessoal, material, serviços de terceiros, decorre da aplicação do princípio orçamentário da (A) objetividade. (B) exclusividade. (C) legalidade. (D) clareza. (E) especificação. 10. (Analista Administrativo – TRT/4ª - FCC – 2010) O princípio orçamentário da exclusividade estabelece que Rua Nicarágua, 160, Espinheiro. Recife/PE. CEP: 52020-190 Fones: 3039-3232 atfcursos@uol.com.br www.atfcursosjuridicos.com.br Curso Básico - Tribunais 3/24 AFO – Profª. Mércia Barboza (A) é vedada a vinculação de impostos a órgão, fundo ou despesa. (B) a lei orçamentária não consignará dotações globais de despesas. (C) o orçamento deve equilibrar as receitas com as despesas. (D) todas as receitas e despesas constarão da lei do orçamento pelos seus valores brutos, vedadas quaisquer deduções. (E) a lei orçamentária não conterá qualquer dispositivo estranho à estimativa de receita ou fixação de despesa, ressalvadas as exceções previstas na Constituição Federal. 11. (Analista Administrativo – TRT/18ª - FCC – 2013) A Lei Orçamentária Anual NÃO poderá conter dispositivo sobre reformas administrativas porque fere o princípio orçamentário (A) da exclusividade. (B) do orçamento bruto. (C) da universalidade. (D) da especialização. (E) da não vinculação da receita. 12. (Analista Técnico de Controle Externo – TCE/AM - FCC – 2013) A obrigatoriedade da alocação no orçamento público de recursos para o custeio específico de despesas do ensino é exceção legal ao princípio da (A) Não afetação. (B) Avaliação. (C) Anualidade. (D) Exclusividade. (E) Unidade. 13. (Analista Administrativo – TRT/11ª - FCC – 2012) A Lei nº 4.320/1964 estabelece, em seu art. 5º, que a Lei de Orçamento não consignará dotações globais destinadas a atender indiferentemente a despesas de pessoal, material, serviços de terceiros, transferências ouquaisquer outras, ressalvado o caso de programas especiais de trabalho mencionados no seu artigo 20 e seu parágrafo único. Essa disposição da Lei está em consonância com o princípio orçamentário da (A) exclusividade. (B) unidade orçamentária. (C) discriminação. (D) não afetação de receitas. (E) programação. 14. (Procurador – TCM/BA - FCC – 2011) Sobre os princípios orçamentários, considere: I. A peça orçamentária deve ser única, contendo todos os gastos e receitas. II. A lei orçamentária anual não conterá dispositivo estranho à previsão de receita e à fixação da despesa. III. Todas as receitas e todas as despesas devem estar previstas na lei orçamentária. Correspondem aos princípios da universalidade, unidade e exclusividade, respectivamente, os itens (A) I, II e III. (B) II, I e III. (C) I, III e II. (D) III, I e II. (E) II, III e I. 15. (Analista Administrativo – TRE/AP - FCC – 2011) O princípio orçamentário que estabelece que devam constar do orçamento todas as receitas e despesas do ente público é o princípio da (A) unidade. (B) exclusividade. (C) não-afetação das receitas. (D) universalidade. (E) especificação. Rua Nicarágua, 160, Espinheiro. Recife/PE. CEP: 52020-190 Fones: 3039-3232 atfcursos@uol.com.br www.atfcursosjuridicos.com.br Curso Básico - Tribunais 4/24 AFO – Profª. Mércia Barboza 16. (Analista em Planejamento, Orçamento e Finanças Públicas – SEFAZ/SP – FCC - 2010) Sobre os princípios orçamentários, é correto afirmar: (A) Pelo princípio da anualidade, um tributo só pode ser cobrado se tiver expressa previsão na lei orçamentária anual. (B) A autorização para abertura de crédito suplementar é exceção ao princípio da exclusividade que rege a lei orçamentária anual. (C) É vedada a vinculação de qualquer receita a qualquer despesa, conforme o princípio da não afetação. (D) O princípio da universalidade expressa que as despesas devem estar previstas de forma genérica e universal. (E) Como decorrência do princípio da unidade, a lei orçamentária se divide em três partes: orçamento anual, diretrizes orçamentárias e plano plurianual. 17. (Analista Administrativo – Contabilidade – TRT/20ª – FCC - 2012) A determinação legal que a Lei Orçamentária Anual de cada ente federado deverá conter todas as receitas e despesas de todos os poderes, órgãos, entidades, fundos e fundações instituídas e mantidas pelo poder público atende ao princípio orçamentário da (A) Universalidade. (B) Unidade ou Totalidade. (C) Anualidade ou Periodicidade. (D) Exclusividade. (E) Legalidade. 18. (Analista Administrativo – TRF/5ª – FCC - 2012) O princípio da universalidade do orçamento público determina que (A) todas as receitas e despesas do Estado devem estar agrupadas no orçamento fiscal contido na Lei Orçamentária Anual de cada ente federado, exceto as transferências constitucionais. (B) a Lei Orçamentária Anual de cada ente federado deverá conter todas as receitas e despesas de todos os poderes, órgãos, entidades, fundos e fundações instituídas e mantidas pelo poder público. (C) a Lei Orçamentária Anual deve abranger o período de um ano, considerado o exercício financeiro para efeito de previsão das receitas e fixação das despesas. (D) a Lei Orçamentária Anual de cada ente federado deverá conter todas as receitas de seus respectivos poderes, órgãos, entidades, fundos e fundações, exceto aquelas oriundas de operações de crédito de longo prazo. (E) todas as receitas e despesas de capital do Estado devem integrar o Plano Plurianual, inclusive aquelas das empresas públicas e empresas de economia mista. 19. (Auditor – TCE/SP - FCC – 2013) A lei orçamentária anual não conterá dispositivo estranho à previsão de receita e à fixação da despesa, não se incluindo na proibição a autorização para abertura de créditos suplementares e contratação de operações de crédito, ainda que por antecipação de receita, nos termos da lei (art. 165, § 8º, da CF). Este dispositivo refere-se ao princípio da (A) exclusividade, o qual é exceção a autorização de abertura de créditos adicionais destinados a reforço de dotação orçamentária. (B) programação, o qual é exceção a autorização de abertura de créditos adicionais destinados a sanar despesas insuficientemente dotadas no orçamento. (C) transparência orçamentária, o qual é exceção a autorização de abertura de créditos adicionais destinados a sanar despesas para as quais não haja dotação orçamentária específica. (D) transparência orçamentária, o qual é exceção a autorização de abertura de créditos adicionais destinados a sanar despesas insuficientemente dotadas no orçamento. (E) exclusividade, o qual é exceção a autorização de abertura de créditos adicionais destinados a sanar despesas para as quais não haja dotação orçamentária específica. 20. (Auditor – TCE/SP - FCC – 2013) Determinado Prefeito Municipal fez a transposição de recursos dotados da educação para a saúde, sem autorização legislativa. A situação fere o princípio da Rua Nicarágua, 160, Espinheiro. Recife/PE. CEP: 52020-190 Fones: 3039-3232 atfcursos@uol.com.br www.atfcursosjuridicos.com.br Curso Básico - Tribunais 5/24 AFO – Profª. Mércia Barboza (A) universalidade, que comina que todas as receitas e despesas deverão figurar em bruto no orçamento, sem quaisquer deduções. (B) responsabilidade na gestão fiscal, que veda a transposição, o remanejamento ou a transferência de recursos de uma categoria de programação para outra ou de um órgão para outro, sem prévia autorização legislativa. (C) responsabilidade na gestão fiscal, que comina que todas as receitas e despesas deverão estar contidas no orçamento. (D) proibição de estorno de verbas, que veda a transposição, o remanejamento ou a transferência de recursos de uma categoria de programação para outra ou de um órgão para outro, sem prévia autorização legislativa. (E) proibição de estorno de verbas, que comina que todas as receitas e despesas deverão figurar em bruto no orçamento, sem quaisquer deduções. 21. (Procurador – TCM/BA - FCC – 2011) Quando da realização da despesa existem alguns limites legais. Há vedação (A) de abertura de crédito suplementar no último exercício do mandato de titular de Poder. (B) de realização de despesas das quais possam surgir obrigações de despesa sem que haja suficiente disponibilidade de caixa que possibilite o integral cumprimento no exercício de origem nos dois últimos quadrimestres do mandato de titular de Poder. (C) absoluta de contrair obrigação no último quadrimestre do mandato de titular de Poder, se esta não puder ser cumprida e integralmente paga até o último dia do exercício em que foi contratada, ainda quando haja disponibilidade de caixa. (D) de abertura de créditos adicionais no último quadrimestre do mandato de titular de Poder sem que haja dotação orçamentária específica e possibilidade de integral cumprimento da obrigação no exercício de origem. (E) absoluta de pagamento de despesa de exercício encerrado, ainda que no orçamento respectivo haja consignação de crédito próprio, com saldo suficiente para atendê-la, que não se tenha processado na época própria. 22. (Procurador – TCM/BA - FCC – 2011) A Constituição Federal veda expressamente a vinculação da receita de impostos a órgão, fundo ou despesa, mas traz como ressalva a vinculação na hipótese de (A) abertura de crédito extraordinário. (B) prestação de garantia ou contragarantia à União. (C) ações e serviços de habitação. (D) ações governamentais na área de assistência social. (E) despesas de custeio. 23. (Procurador – TCM/BA - FCC – 2011) A Constituição Federal traz várias vedações em matéria orçamentária.NÃO há vedação constitucional para (A) o início de programas ou projetos não incluídos na lei orçamentária anual. (B) a realização de operações de crédito que excedam o montante das despesas de capital. (C) a abertura de crédito suplementar ou especial com prévia autorização legislativa e com indicação dos recursos correspondentes. (D) a concessão ou utilização de créditos ilimitados. (E) a transferência voluntária de recursos pelo Governo Estadual e suas instituições financeiras, para pagamento de despesas com pessoal dos Municípios. 24. (Procurador do Estado – PGE/AM - FCC – 2010) A Constituição Federal veda a (A) abertura de crédito extraordinário sem prévia autorização legislativa e sem indicação dos recursos correspondentes. (B) vinculação de receita de impostos para os serviços públicos de saúde e para manutenção e desenvolvimento do ensino. (C) realização de operações de créditos que excedam o montante das despesas de capital, ressalvadas as autorizadas mediante créditos suplementares ou especiais com finalidade precisa, aprovados pelo Poder Legislativo por maioria absoluta. Rua Nicarágua, 160, Espinheiro. Recife/PE. CEP: 52020-190 Fones: 3039-3232 atfcursos@uol.com.br www.atfcursosjuridicos.com.br Curso Básico - Tribunais 6/24 AFO – Profª. Mércia Barboza (D) instituição de fundos de qualquer natureza, sem prévia autorização do Presidente da República. (E) transposição, o remanejamento ou a transferência de recursos de uma categoria de programação para outra ou de um órgão para outro, sem prévia autorização do chefe do Poder Executivo. 25. (Analista de Controle Externo – Direito – TCE/GO – FCC - 2009) Dentre as vedações orçamentárias previstas constitucionalmente NÃO se inclui a (A) vinculação de receitas de impostos para manutenção e desenvolvimento do ensino. (B) abertura de crédito suplementar, sem prévia autorização legislativa. (C) instituição de fundos de qualquer natureza, sem prévia autorização legislativa. (D) transferência voluntária de recursos pelos Governos Estaduais para pagamento de despesas com pessoal ativo, inativo e pensionista dos Estados. (E) concessão ou utilização de créditos ilimitados. 4. LEIS ORÇAMENTÁRIAS: LEI ORÇAMENTÁRIA ANUAL; LEI DE DIRETRIZES ORÇAMENTÁRIAS E PLANO PLURIANUAL. 26. (Auditor – TCE/SP - FCC – 2013) Consoante artigo 165 da Constituição Federal há três leis orçamentárias, todas de iniciativa do Executivo: o Plano Plurianual (PPA), a Lei de Diretrizes Orçamentárias (LDO) e a Lei Orçamentária Anual (LOA). Sobre elas, é correto afirmar: (A) O Plano Plurianual (PPA), cuja lei instituidora vigora durante um triênio, estabelece, de forma regionalizada, as diretrizes, objetivos e metas da administração pública para as despesas de capital e outras delas decorrentes e para as relativas aos programas de duração continuada. (B) São anuais as Leis de Diretrizes Orçamentárias (LDO) e o Orçamento Anual (LOA). O projeto da Lei de Diretrizes Orçamentárias (LDO) deve ser encaminhado ao Poder Legislativo até oito meses e meio antes do encerramento do exercício financeiro e devolvido para sanção até o encerramento do primeiro período da sessão legislativa. (C) A Lei de Diretrizes Orçamentárias (LDO) tem natureza de lei complementar e compreende as metas e prioridades da Administração pública, incluindo as despesas de capital para o exercício financeiro subsequente; orienta a elaboração da lei orçamentária anual; dispõe sobre as alterações na legislação tributária e estabelece a política de aplicação das agências financeiras oficiais de fomento. (D) A vigência da Lei Orçamentária Anual (LOA) não coincide com o exercício financeiro. Já a da Lei de Diretrizes Orçamentárias (LDO) coincide. (E) O projeto do Plano Plurianual (PPA) deve ser encaminhado ao Poder Legislativo até oito meses antes do encerramento do primeiro exercício financeiro do mandato do Chefe do Poder Executivo e devolvido para sanção até o encerramento da sessão legislativa. 27. (Analista Administrativo – TRT/6º - FCC – 2012) Em relação ao Plano Plurianual, considere: I. Lei que estabelece, de forma regionalizada, as diretrizes, objetivos e metas da administração pública federal para as despesas correntes e outras delas decorrentes e para as relativas aos programas de duração continuada. II. Nenhum investimento cuja execução ultrapasse um exercício financeiro poderá ser iniciado sem prévia inclusão no Plano Plurianual, ou sem lei que autorize a inclusão, sob pena de crime de responsabilidade. III. Lei que dispõe sobre o Plano Plurianual estabelece as normas relativas ao controle de custos e à avaliação dos resultados dos programas financiados com recursos dos orçamentos e das operações de créditos para as despesas de capital. IV. Os planos e programas nacionais, regionais e setoriais previstos nesta Constituição serão elaborados em consonância com o Plano Plurianual e apreciados pelo Congresso Nacional. Está correto o que se afirma apenas em (A) II e III. (B) III e IV. (C) II e IV. (D) I e III. (E) I e II. Rua Nicarágua, 160, Espinheiro. Recife/PE. CEP: 52020-190 Fones: 3039-3232 atfcursos@uol.com.br www.atfcursosjuridicos.com.br Curso Básico - Tribunais 7/24 AFO – Profª. Mércia Barboza 28. (Agente Técnico Legislativo (Finanças e Orçamento) – ALESP - FCC – 2010) A despesa decorrente da construção de uma grande obra pública consistente em linha férrea expressa, com duração prevista para 5 anos, deverá estar prevista (A) apenas na Lei Orçamentária anual e é caracterizada como despesa corrente, na espécie transferência corrente. (B) apenas na Lei de Diretrizes Orçamentárias e é caracterizada como despesa de custeio, na espécie despesa de capital. (C) apenas no Plano Plurianual e é caracterizada como despesa de capital, na espécie de inversão financeira. (D) na Lei de Diretrizes Orçamentárias e é caracterizada como despesa corrente, na espécie despesa de custeio. (E) no Plano Plurianual e é caracterizada como despesa de capital, na espécie investimento. 29. (Analista Administrativo – Contabilidade - TRT/20ª – FCC – 2012) As diretrizes, objetivos e metas da administração pública para as despesas de capital e outras delas decorrentes e para as relativas aos programas de duração continuada serão estabelecidas na Lei (A) Orçamentária Anual. (B) de Diretrizes Orçamentárias. (C) do Plano Plurianual. (D) dos Créditos Adicionais. (E) do Orçamento de Investimentos. 30. (Procurador do MP – TCE/SP – FCC – 2011) A Constituição Federal dispõe que há uma espécie de orçamento que “compreenderá as metas e prioridades da administração pública federal, incluindo as despesas de capital para o exercício financeiro subsequente, orientará a elaboração da lei orçamentária anual, disporá sobre as alterações na legislação tributária e estabelecerá a política de aplicação das agências financeiras oficiais de fomento”. A Constituição está se referindo (A) ao orçamento fiscal. (B) ao plano plurianual. (C) ao orçamento da seguridade social. (D) à lei de diretrizes orçamentárias. (E) ao orçamento de investimento das empresas estatais. 31. (Analista Administrativo – TRT/6º - FCC – 2012) No Anexo de Metas Fiscais, parte integrante do projeto de lei de diretrizes orçamentárias, estão estabelecidas metas anuais, em valores correntes e constantes, relativas a receitas, despesas, resultados nominal e primário e montante da dívida pública, para o exercício a que se referirem e para os dois seguintes. O Anexo de Metas Fiscais contém (A) demonstrativo da estimativa e compensação da renúncia de receita nos últimos três exercícios. (B) avaliação da situação financeirae atuarial nos últimos três exercícios. (C) avaliação do cumprimento da execução financeira relativa aos últimos três exercícios. (D) evolução do patrimônio líquido nos últimos três exercícios. (E) reserva de contingências nos últimos três exercícios. 32. (Analista Administrativo – TRT/23ª - FCC – 2011) A Lei de Diretrizes Orçamentárias tem como objetivo precípuo (A) definir metas gerais que devem ser incorporadas aos orçamentos dos anos seguintes. (B) definir metas e prioridades da administração pública federal que devem ser incorporadas pela LOA. (C) revisar a cada cinco anos as diretrizes gerais do governo que devem ser incorporadas aos Planos Plurianuais. (D) limitar os gastos com pessoal e custeio da máquina de acordo com tetos estabelecidos a cada cinco anos. (E) reduzir a descontinuidade do planejamento público, impondo a cooperação entre governos. Rua Nicarágua, 160, Espinheiro. Recife/PE. CEP: 52020-190 Fones: 3039-3232 atfcursos@uol.com.br www.atfcursosjuridicos.com.br Curso Básico - Tribunais 8/24 AFO – Profª. Mércia Barboza 33. (Analista Administrativo – TRT/11ª - FCC – 2012) Com relação à Lei de Diretrizes Orçamentárias − LDO, considere as afirmativas a seguir: I. Uma das funções básicas da LDO é estabelecer a política de aplicação das agências financeiras oficiais de fomento. II. Na LDO são definidas prioridades na forma de programas e ações, os quais terão precedência na alocação dos recursos no projeto e na Lei Orçamentária Anual e na sua execução, não se constituindo, todavia, em limite à programação da despesa. III. A LDO não pode dispor sobre alterações na legislação tributária. IV. A LDO estabelece diretrizes, objetivos e metas da administração pública para programas de duração continuada, sendo componente básico de planejamento estratégico governamental. V. A LDO deve orientar a elaboração da Lei Orçamentária Anual, bem como sua execução. Está correto o que se afirma APENAS em (A) I, II e III e IV. (B) I, II e V. (C) I, III e IV. (D) II, III, IV e V. (E) II, III e V. 34. (Analista Administrativo – TRE/CE - FCC – 2012) O artigo 7º do Decreto Lei nº 200/67 cita que a ação governamental obedecerá a planejamento que vise a promover o desenvolvimento econômico-social do País e a segurança nacional, norteando-se segundo planos e programas elaborados, e compreenderá a elaboração e atualização dos seguintes instrumentos básicos: a) plano geral de governo; b) programas gerais, setoriais e regionais, de duração plurianual; c) orçamento-programa anual; d) programação financeira de desembolso. A institucionalização tornou-se compulsória na Constituição Federal de 1988 no artigo 165, em que a integração entre o planejamento e o orçamento se dá por meio da Lei (A) do Plano Plurianual. (B) da Responsabilidade Fiscal. (C) do Orçamento Anual. (D) de Diretrizes Orçamentárias. (E) da Ficha Limpa. 35. (Agente Técnico Contador – MPE/AM - FCC – 2013) O prefeito do Município de Beta Azul pretende construir um prédio para funcionamento de uma creche em um bairro da periferia da cidade. Pela análise dos instrumentos de planejamento e orçamento, percebeu que a obra, com duração de execução de, aproximadamente, três anos, estava prevista no Plano Plurianual 2012-2015, mas não foi definida como prioridade pela Lei de Diretrizes Orçamentárias - LDO referente ao exercício financeiro de 2013. Além disso, na Lei Orçamentária Anual referente ao exercício financeiro de 2013 não havia dotação orçamentária específica para tal despesa. Neste caso, para início da realização da obra em 2013, deverá haver (A) alteração da LDO e abertura de créditos adicionais suplementares. (B) alteração da LDO e abertura de créditos adicionais especiais. (C) alteração da LDO e abertura de créditos adicionais extraordinários. (D) abertura de créditos adicionais especiais, apenas. (E) alteração da LOA, apenas. 36. (Analista Administrativo – PGE/BA - FCC – 2013) É função da Lei de Diretrizes Orçamentárias (A) estabelecer as metas e prioridades da Administração pública federal, incluindo as despesas de capital para o exercício financeiro subsequente, orientar a elaboração da Lei Orçamentária Anual, dispor sobre as alterações na legislação tributária e estabelecer a política de aplicação das agências financeiras oficiais de fomento. (B) estabelecer, de forma regionalizada, as diretrizes, objetivos e metas da Administração pública federal para as despesas de capital e outras delas decorrentes e para as relativas aos programas de duração continuada. Rua Nicarágua, 160, Espinheiro. Recife/PE. CEP: 52020-190 Fones: 3039-3232 atfcursos@uol.com.br www.atfcursosjuridicos.com.br Curso Básico - Tribunais 9/24 AFO – Profª. Mércia Barboza (C) fixar o orçamento fiscal referente aos Poderes da União, seus fundos, órgãos e entidades da Administração direta e indireta, inclusive fundações instituídas e mantidas pelo poder público. (D) não conter dispositivo estranho à previsão da receita e à fixação da despesa, não se incluindo na proibição a autorização para abertura de créditos suplementares e contratação de operações de crédito, ainda que por antecipação de receita, nos termos da lei. (E) conter o orçamento da seguridade social, abrangendo todas as entidades e órgãos a ela vinculados, da Administração direta ou indireta, bem como os fundos e fundações instituídos e mantidos pelo poder público. 37. (Analista Técnico de Controle Externo – TCE/AM - FCC – 2013) A Lei de Responsabilidade Fiscal criou o anexo de riscos fiscais e o demonstrativo da compatibilidade da programação dos orçamentos com os objetivos e metas. Esses documentos são agregados, respectivamente, (A) ao Plano Plurianual. (B) ao Plano Plurianual e à Lei de Diretrizes Orçamentárias. (C) ao Plano Plurianual, à Lei de Diretrizes Orçamentárias e à Lei Orçamentária Anual. (D) à Lei Orçamentária Anual e ao Plano Plurianual. (E) à Lei de Diretrizes Orçamentárias e à Lei Orçamentária Anual. 38. (Analista Administrativo – TRT/18ª - FCC – 2013) Sobre o processo de planejamento e orçamento, considere: I. A lei que instituir o plano plurianual estabelecerá, de forma regionalizada, as diretrizes, objetivos e metas da Administração pública federal para as despesas relativas aos programas de curta duração. II. A lei de diretrizes orçamentárias conterá, no mínimo, a discriminação da receita, por fontes, e da despesa, por elementos de despesa. III. A lei de diretrizes orçamentárias disporá sobre as alterações na legislação tributária e estabelecerá a política de aplicação das agências financeiras oficiais de fomento. IV. A lei orçamentária anual conterá Anexo de Metas Fiscais, em que serão estabelecidas metas anuais, em valores correntes e constantes, relativas a receitas, despesas, resultados nominal e primário e montante da dívida pública, para o exercício a que se referirem e para os dois seguintes. Está correto o que se afirma APENAS em (A) I e II. (B) I e III. (C) II e IV. (D) III. (E) IV. 39. (Procurador Judicial – PGM/JP - FCC – 2012) Segundo Aliomar Baleeiro, “o ato pelo qual o Poder Legislativo prevê e autoriza ao Poder Executivo, por certo período e em pormenor, as despesas destinadas ao funcionamento dos serviços públicos e outros fins adotados pela política econômica ou geral do país, assim como a arrecadação das receitas já criadas em lei” (Uma introdução à ciência das finanças. 17. ed. Rio de Janeiro: Forense, 2010, p. 521), é definição de (A) lei orçamentária anual. (B) lei de diretrizes orçamentárias. (C) plano plurianual. (D) empenho. (E) crédito adicional. 40. (Técnico Judiciário - Contabilidade – TRF/4ª- FCC – 2010) Em relação à lei orçamentária anual, no âmbito da União, é correto afirmar que o orçamento (A) fiscal não abrange as despesas das fundações instituídas e mantidas pelo Poder Público. (B) da seguridade social deve respeitar as metas e prioridades estabelecidas na Lei das Diretrizes Orçamentárias. (C) de investimentos é elaborado para todas as empresas em que a União participa como acionista. (D) da seguridade social será elaborado apenas pelos órgãos responsáveis pela previdência social. Rua Nicarágua, 160, Espinheiro. Recife/PE. CEP: 52020-190 Fones: 3039-3232 atfcursos@uol.com.br www.atfcursosjuridicos.com.br Curso Básico - Tribunais 10/24 AFO – Profª. Mércia Barboza (E) de investimentos não é contemplado na lei orçamentária anual, sendo objeto de lei específica sobre a matéria. 41. (Procurador – TCM/BA - FCC – 2011) O orçamento anual deverá ser em peça única e conter o orçamento de todas as entidades que possuam ou recebam dinheiro público. Compõem o orçamento anual da União: (A) os créditos suplementares, o orçamento fiscal e as metas de investimento. (B) os orçamentos da seguridade social e fiscal e os objetivos e metas da administração para despesas de capital. (C) os orçamentos fiscal, da seguridade social e de investimento das empresas em que a União detenha maioria do capital social com direito de voto. (D) o orçamento fiscal e as metas e prioridades da administração pública federal, incluindo as despesas de capital. (E) os planos e programas nacionais, regionais e setoriais, os créditos adicionais e o anexo de metas fiscais e de riscos fiscais. 42. (Analista Administrativo – TRE/SP - FCC – 2012) Em relação ao Orçamento Público, considere: I. A Lei Orçamentária Anual fixará despesas a serem realizadas em um período de um ano, inclusive aquelas a serem executadas pelas empresas de economia mista. II. A receita relativa ao Imposto sobre a Propriedade de Veículos Automotores (IPVA) deve constar no orçamento dos governos estaduais pela diferença entre seu valor bruto e o valor da parte que deve ser transferida para os governos municipais. III. As despesas com Educação e Saúde devem compor o Orçamento Fiscal e o Orçamento da Seguridade Social, respectivamente. IV. A Lei Orçamentária Anual poderá conter dispositivo para a autorização de contratação de operações de crédito, em caso de insuficiência momentânea de caixa durante o exercício financeiro. Está correto o que consta APENAS em (A) I e III. (B) I e IV. (C) II e III. (D) II e IV. (E) III e IV. 43. (Técnico Superior Analista Contábil – PGE/RJ – FCC – 2009) Sobre as disposições constitucionais e aquelas contidas na Lei Complementar nº 101/2000 relativas ao PPA − Plano Plurianual, à LDO − Lei de Diretrizes Orçamentárias e a LOA − Lei Orçamentária Anual é correto afirmar que (A) o PPA estabelecerá, de forma regionalizada, as diretrizes, objetivos e metas da administração pública federal para a totalidade das despesas correntes e de capital. (B) o PPA orientará a elaboração da LOA e disporá sobre as alterações na legislação tributária. (C) a LOA estabelecerá a política de aplicação das agências financeiras oficiais de fomento. (D) a LDO disporá sobre normas relativas ao controle de custos dos programas financiados com recursos dos orçamentos. (E) a LOA conterá Anexo de Riscos Fiscais, com avaliação dos passivos contingentes e outros riscos capazes de afetar as contas públicas. 44. (Analista Administrativo – TRF/4ª - FCC – 2010) A Lei Orçamentária Anual conterá (A) o anexo de Metas Fiscais. (B) os critérios e a forma de limitação de empenho para os casos em que a realização da receita poderá não comportar o cumprimento das metas de resultado primário ou nominal. (C) as normas relativas ao controle de custos e à avaliação dos resultados dos programas financiados com recursos dos orçamentos. (D) a reserva de contingência, cuja forma de utilização e montante, definido com base na receita corrente líquida, serão estabelecidos na lei de diretrizes orçamentárias. (E) o anexo de Riscos Fiscais. Rua Nicarágua, 160, Espinheiro. Recife/PE. CEP: 52020-190 Fones: 3039-3232 atfcursos@uol.com.br www.atfcursosjuridicos.com.br Curso Básico - Tribunais 11/24 AFO – Profª. Mércia Barboza 45. (Analista Administrativo – TRF/5ª - FCC – 2012) Em relação à Lei Orçamentária Anual, considere: I. Orçamento fiscal referente aos Poderes da União, seus fundos, órgãos e entidades da administração direta e indireta, inclusive fundações instituídas e mantidas pelo Poder Público. II. Orçamento de investimento das empresas em que a União, direta ou indiretamente, detenha a maioria do capital social com direito a voto. III. Orçamento da seguridade social, abrangendo todas as entidades e órgãos a ela vinculados, da administração direta ou indireta, bem como os fundos e fundações instituídos e mantidos pelo Poder Público. IV. Orçamento Plurianual relativo aos programas de duração continuada referente aos Poderes da União, seus fundos, órgãos e entidades da administração direta. V. Orçamento Financeiro da União, dos Estados e dos Municípios. A Lei Orçamentária da União deve compreender o que consta APENAS em (A) I e III. (B) I, II e III. (C) I, II e V. (D) II e IV. (E) III, IV e V. 46. (Analista Administrativo – TRT/23ª - FCC – 2011) Segundo a Lei de Responsabilidade Fiscal, deverá constar na Lei Orçamentária Anual: (A) Anexo de Metas Fiscais. (B) Política de aplicação das agências financeiras oficiais de fomento. (C) Reserva de Contingência. (D) Anexo de Riscos Fiscais. (E) Créditos com dotação ilimitada, desde que autorizados pela Lei de Diretrizes Orçamentárias. 47. (Analista Administrativo - Contabilidade – TRT/20ª - FCC – 2012) De acordo com a Constituição da República Federativa do Brasil de 1988, os recursos correspondentes às dotações orçamentárias, compreendidos os créditos suplementares e especiais, destinados aos órgãos dos Poderes Legislativo e Judiciário, do Ministério Público e da Defensoria Pública, ser- lhes-ão entregues até o (A) décimo dia útil de cada mês, em duodécimos. (B) dia 20 do primeiro mês de cada bimestre, em cotas bimestrais. (C) décimo dia útil do primeiro mês de cada trimestre, em cotas trimestrais. (D) último dia útil de cada mês, em duodécimos. (E) dia 20 de cada mês, em duodécimos. 48. (Procurador do MP – TCE/SP - FCC – 2011) A Lei de Responsabilidade Fiscal dispõe que a despesa total com pessoal, em cada período de apuração e em cada ente da Federação, não poderá exceder os percentuais da receita corrente líquida, a seguir discriminados: (A) 40% para a União, 50% para os Estados e 60% para os Municípios. (B) 50% para os Municípios e Estados e 60% para a União. (C) 50% para todos os entes da Federação. (D) 60% para todos os entes da Federação. (E) 50% para a União e 60% para os Estados e Municípios. 5. CRÉDITOS ADICIONAIS. 49. (Analista Administrativo – TRF/4ª - FCC – 2010) Sobre os créditos adicionais, é correto afirmar: (A) Nenhum dos tipos de créditos adicionais prescinde da autorização do Poder Legislativo para sua abertura. (B) O orçamento poderá conter autorização para abertura de créditos suplementares. Rua Nicarágua, 160, Espinheiro. Recife/PE. CEP: 52020-190 Fones: 3039-3232 atfcursos@uol.com.br www.atfcursosjuridicos.com.br Curso Básico - Tribunais 12/24 AFO – Profª. Mércia Barboza (C) Créditos especiais são aqueles destinados a reforço de dotação orçamentária já existente.(D) Os créditos suplementares destinam-se a atender despesas imprevisíveis e urgentes, como as decorrentes de guerra, comoção interna ou calamidade pública. (E) Os créditos adicionais não utilizados em um exercício não poderão ser reabertos para o exercício seguinte, salvo se expressamente autorizados por Decreto do Poder Executivo. 50. (Analista Administrativo – TRT/6º - FCC – 2012) A prefeitura ABC precisa executar no exercício de 2012 uma despesa orçamentária relativa a Obras NÃO incluída na Lei Orçamentária do referido exercício. A prefeitura deverá utilizar o crédito adicional (A) de fixação. (B) suplementar. (C) extraordinário. (D) adicional. (E) especial. 51. (Analista Administrativo – TRT/11ª - FCC – 2012) Os créditos adicionais cuja autorização para abertura pode constar da própria Lei Orçamentária Anual são denominados créditos (A) especiais. (B) contingentes. (C) extraordinários. (D) com prescrição interrompida. (E) suplementares. 52. (Analista Administrativo – TRE/AP - FCC – 2011) O tipo de crédito adicional que pode ser aberto por Decreto do Poder Executivo, para aprovação posterior pelo Poder Legislativo denomina-se crédito (A) especial. (B) complementar. (C) suplementar. (D) processado. (E) extraordinário. 53. (Analista Administrativo – PGE/BA - FCC – 2013) Sobre créditos extraordinários, é correto afirmar: (A) só podem ser abertos por lei, desde que a mesma tenha vigência temporária. (B) só se justificam para cobrir despesas urgentes e imprevistas, em caso de guerra, comoção intestina ou calamidade pública. (C) tem cabimento a abertura destes créditos em qualquer situação que justifique a realização da despesa e não tenha havido dotação orçamentária específica. (D) podem ter vigência superior ao exercício financeiro em que foram abertos, independentemente de qualquer autorização legal, vigendo enquanto durar a causa do crédito. (E) dependem necessariamente da criação de receita vinculada, como o imposto residual de competência da União e o empréstimo compulsório. 54. (Analista Administrativo – TRF/5ª - FCC – 2012) Durante o exercício financeiro, o Secretário de Saúde necessitava alterar o orçamento para incluir a despesa com a aquisição de um aparelho de tomografia, não previsto no orçamento, mas viável em decorrência do excesso de arrecadação durante o exercício. Sabendo que a realização da despesa estava em conformidade com o Plano Plurianual e a Lei de Diretrizes Orçamentárias, a Lei Orçamentária Anual poderia ser alterada, desde que aprovado pelo Poder Legislativo, por meio (A) da abertura de créditos especiais. (B) da abertura de créditos suplementares. (C) da abertura de créditos extraordinários. (D) do remanejamento de créditos orçamentários. (E) da descentralização de créditos. Rua Nicarágua, 160, Espinheiro. Recife/PE. CEP: 52020-190 Fones: 3039-3232 atfcursos@uol.com.br www.atfcursosjuridicos.com.br Curso Básico - Tribunais 13/24 AFO – Profª. Mércia Barboza 55. (Analista Administrativo – TRT/23ª - FCC – 2011) Os créditos adicionais que se destinam a financiar despesas para as quais não haja uma dotação orçamentária específica são denominados créditos (A) complementares. (B) extraordinários. (C) suplementares. (D) especiais. (E) específicos. 56. (Procurador Judicial – PGM/JP - FCC – 2012) Sobre os créditos adicionais, é correto afirmar: (A) O crédito suplementar pode ter vigência superior ao exercício financeiro em que foi aberto, desde que haja expressa autorização legal. (B) Os créditos extraordinários somente podem ser abertos por lei. (C) A lei orçamentária anual pode trazer autorização para abertura de crédito suplementar, até certo limite, desde que obedecidas as exigências legais para tanto. (D) Quando existe dotação orçamentária insuficiente para cobrir uma despesa, deve ser aberto crédito especial por decreto executivo, dispensada a autorização legal, por já haver previsão da despesa na lei orçamentária. (E) A abertura de crédito suplementar somente terá lugar se houver superávit financeiro apurado em balanço patrimonial no exercício anterior, hipótese em que a lei orçamentária anual já fará a reserva deste superávit para créditos suplementares. 57. (Procurador Judicial – PGM/JP - FCC – 2012) Em determinado exercício financeiro, a lei orçamentária anual fez reserva de quantia suficiente para cobrir despesa com material de limpeza dos órgãos da Administração Direta. No curso do exercício financeiro houve um aumento expressivo no valor do material de limpeza utilizado pela municipalidade, tornando-se a dotação orçamentária insuficiente. Neste caso, poderá ser (A) feita a repriorização de gastos, em razão de repriorizações das ações governamentais. (B) aberto crédito extraordinário, mediante decreto executivo, independente de lei autorizativa. (C) aberto crédito especial, mediante decreto executivo, amparado em prévia autorização legal. (D) feito remanejamento de recursos, de uma dotação para outra, em virtude de uma prévia reforma administrativa. (E) aberto crédito suplementar, mediante decreto executivo, amparado em prévia autorização legal. 58. (Analista Administrativo – TRE/SP - FCC – 2012) No mês de novembro de X1, o setor de contabilidade informa ao ordenador de despesa de um determinado órgão público que não existem dotações suficientes para cobrir as despesas com pessoal no mês de dezembro do referido exercício. Sabendo que o excesso de arrecadação é suficiente para cobrir os gastos adicionais, para a realização da despesa deve ocorrer a (A) abertura de créditos suplementares, desde que haja autorização legislativa para tal. (B) solicitação de autorização legislativa para abertura de créditos especiais. (C) solicitação de autorização legislativa para abertura de créditos extraordinários. (D) abertura de créditos extraordinários e, em seguida, comunicação ao Poder Legislativo. (E) abertura de créditos suplementares e, em seguida, pedido de autorização ao Poder Legislativo. 59. (Técnico Superior Analista Contábil – PGE/RJ – FCC – 2009) O Município “A” foi um dos mais atingidos pelas enchentes do final de ano e, em novembro, foi decretado estado de calamidade pública. Um dos principais problemas enfrentados pela comunidade foi o desabamento de uma ponte, deixando parte da população ilhada, sem acesso às escolas, postos de saúde, etc. A prefeitura precisava urgentemente construir um acesso provisório e reconstruir a ponte. Entretanto, não existiam créditos orçamentários para tanto. Nesse caso, o Poder Executivo deve (A) obter autorização do Poder Legislativo para anulação de dotações orçamentárias e, em seguida, abrir, por decreto, créditos extraordinários. (B) obter autorização legislativa para a abertura de créditos especiais e abri-los por meio de decreto. Rua Nicarágua, 160, Espinheiro. Recife/PE. CEP: 52020-190 Fones: 3039-3232 atfcursos@uol.com.br www.atfcursosjuridicos.com.br Curso Básico - Tribunais 14/24 AFO – Profª. Mércia Barboza (C) abrir, por meio de decreto, créditos suplementares autorizados na Lei Orçamentária. (D) abrir, por meio de decreto, créditos extraordinários e dar conhecimento imediato ao Poder Legislativo. (E) realizar a despesa sem a abertura de créditos adicionais e, em seguida, dar conhecimento ao Poder Legislativo. 60. (Analista Técnico de Controle Externo – TCE/AM - FCC – 2013) Despesas não previstas no orçamento ou com dotação inicial insuficiente podem ser realizadas por meio dos créditos adicionais. São abertos por decreto do executivo e autorizados por lei os créditos (A) extraordinários, apenas. (B) suplementares e especiais, apenas.(C) suplementares, especiais e extraordinários. (D) suplementares e extraordinários, apenas. (E) especiais e extraordinários, apenas. 6. PROCESSO LEGISLATIVO. 61. (Procurador Judicial – PGM/JP - FCC – 2012) Sobre o calendário de elaboração e execução das leis orçamentárias, analise os itens a seguir: I. O projeto do plano plurianual será encaminhado até quatro meses antes do encerramento do último exercício financeiro do mandato do Chefe do Executivo, para vigência a partir do primeiro dia do exercício financeiro do mandato do novo Chefe do Executivo e término no último dia do exercício financeiro do seu mandato. II. O projeto de lei de diretrizes orçamentárias será encaminhado até oito meses e meio antes do encerramento do exercício financeiro e devolvido para sanção até o encerramento do primeiro período da sessão legislativa, para vigência no exercício financeiro seguinte ao da sua aprovação. III. O projeto de lei orçamentária anual será encaminhado até quatro meses antes do encerramento do exercício financeiro e devolvido para sanção até o encerramento da sessão legislativa, para vigência no exercício financeiro seguinte ao da sua aprovação. Está correto o que se afirma APENAS em (A) I. (B) I e II. (C) III. (D) II. (E) II e III. 62. (Procurador do MP – TCE/SP - FCC – 2011) Examinar e emitir parecer sobre os projetos de lei relativos ao plano plurianual, às diretrizes orçamentárias, ao orçamento anual e aos créditos adicionais e sobre as contas apresentadas anualmente pelo Presidente da República, bem como examinar e emitir parecer sobre os planos e programas nacionais, regionais e setoriais previstos na Constituição Federal e exercer o acompanhamento e a fiscalização orçamentária, são competências (A) do Congresso Nacional. (B) de uma Comissão mista permanente de Senadores e Deputados. (C) do Senado Federal. (D) do Tribunal de Contas da União. (E) de uma Comissão mista formada por representantes do governo e da sociedade civil, indicados pelo Presidente da República. 63. (Analista Administrativo – TRT/18ª - FCC – 2013) De acordo com a Constituição Federal de 1988, na indicação dos recursos necessários para aprovação das emendas ao projeto de lei do orçamento anual são admitidos APENAS os provenientes de (A) superávit financeiro do exercício anterior, reduzido do valor dos créditos adicionais especiais e extraordinários a serem reabertos no exercício a que se refere a lei. Rua Nicarágua, 160, Espinheiro. Recife/PE. CEP: 52020-190 Fones: 3039-3232 atfcursos@uol.com.br www.atfcursosjuridicos.com.br Curso Básico - Tribunais 15/24 AFO – Profª. Mércia Barboza (B) anulação de despesa, excluídas as que incidam sobre dotações para pessoal e seus encargos, serviço da dívida e transferências tributárias constitucionais para Estados, Municípios e Distrito Federal. (C) excesso de arrecadação do exercício anterior, excluídas as receitas provenientes de transferências constitucionais e legais. (D) contratação de operações de crédito, inclusive aquelas por antecipação da receita orçamentária e com vencimento em um prazo inferior a 12 meses. (E) economia orçamentária do exercício anterior, excluídas as dotações não utilizadas referentes a créditos adicionais especiais. 64. (Analista Administrativo – TRT/11ª - FCC – 2012) Em relação à elaboração, discussão, votação e aprovação da proposta orçamentária, é correto afirmar que (A) os órgãos do Poder Judiciário, por terem assegurada a sua autonomia administrativa e financeira pela Constituição Federal, não precisam elaborar suas propostas orçamentárias dentro dos limites fixados pela Lei de Diretrizes Orçamentárias. (B) o projeto da lei orçamentária anual deve ser elaborado pelos órgãos técnicos do Poder Legislativo, a partir das propostas que lhe forem encaminhadas pelas unidades orçamentárias do Poder Executivo e do Poder Judiciário. (C) a lei orçamentária anual poderá conter dispositivo que autorize a utilização de recursos dos orçamento fiscal e do orçamento da seguridade social para suprir necessidade ou cobrir déficit de empresas, fundações e fundos, desde que seja sancionada pelo chefe do poder Executivo. (D) as emendas ao projeto de lei do orçamento anual somente podem ser aprovadas caso sejam compatíveis com o plano plurianual e com a lei das diretrizes orçamentárias e indiquem os recursos necessários para a implementação da despesa correspondente. (E) a lei orçamentária anual deverá conter Anexo de Metas Fiscais, em que serão estabelecidas metas para os resultados nominal e primário e Anexo de Riscos Fiscais, onde serão avaliados os passivos contingentes capazes de afetar as contas públicas. 65. (Procurador – TCE/RO - FCC – 2011) Se houver veto, emenda ou rejeição do projeto de lei orçamentária anual, os recursos que ficarem sem despesas correspondentes (A) poderão ser utilizados, conforme o caso, mediante créditos especiais ou suplementares, com prévia e específica autorização legislativa. (B) poderão ser utilizados na forma de créditos extraordinários, bastando que o mesmo se faça mediante medida provisória. (C) somente poderão ser utilizados se tiverem previsão na lei de diretrizes orçamentárias e se basearão em suas disposições. (D) não poderão ser utilizados, devendo ser depositados em conta especial do Tesouro Nacional para utilização com base em lei orçamentária para o exercício financeiro seguinte. (E) não poderão ser utilizados, salvo mediante transposição, remanejamento ou transferência de recursos, sempre com base naquilo que estiver previsto na lei de diretrizes orçamentárias, o que dispensa autorização legislativa específica. 7. RECEITA PÚBLICA: CLASSIFICAÇÕES. RECEITAS ORIGINÁRIAS E DERIVADAS; ESTÁGIOS; DÍVIDA ATIVA. 66. (Técnico de Controle Externo – TCE/SE - FCC – 2011) São Receitas Correntes: (A) Contribuições de Melhoria, Receita Patrimonial e Receita de Serviços. (B) Receita Agropecuária, Amortização de Empréstimos e Impostos. (C) Contribuições de Melhoria, Alienação de Bens e Impostos. (D) Receita Patrimonial, Operações de Crédito e Amortização de Empréstimos. (E) Taxas, Operações de Crédito e Receita Industrial. 67. (Procurador Judicial – PCR - FCC – 2013) Com relação à classificação das Receitas e das Despesas na Lei nº 4.320/64, é correto afirmar: Rua Nicarágua, 160, Espinheiro. Recife/PE. CEP: 52020-190 Fones: 3039-3232 atfcursos@uol.com.br www.atfcursosjuridicos.com.br Curso Básico - Tribunais 16/24 AFO – Profª. Mércia Barboza (A) As receitas patrimoniais imobiliárias e as receitas de serviços industriais são classificadas como Receitas Correntes. (B) As multas e as amortizações de empréstimos concedidos são classificadas como Receitas Correntes. (C) As despesas de custeio e os investimentos são classificados como Despesas de Capital. (D) As operações de crédito e as contribuições de melhoria são classificadas como Receitas Correntes. (E) As dotações para manutenção de serviços anteriormente criados, inclusive as destinadas a atender a obras de conservação e adaptação de bens imóveis, são classificadas como Despesas de Investimentos. 68. (Procurador Judicial – PCR - FCC – 2013) Quanto às receitas e despesas na Lei de Orçamentos, considere as seguintes afirmações: I. A Lei de Orçamentos compreenderá todas as receitas, exclusive operações de crédito autorizadas em lei. II. A Lei de Orçamentos compreenderá todas as despesas próprias dos órgãos do Governo e da administração centralizada. III. Todas as receitas e despesas constarão da Lei de Orçamentos pelos seus totais, admitidas algumas deduções específicas e extraordinárias. Está correto o que consta APENASem (A) III. (B) I e III. (C) II e III. (D) I. (E) II. 69. (Analista Administrativo – TRT/23ª - FCC – 2011) É uma receita por mutação patrimonial a proveniente de (A) juros e multa de mora sobre tributos pagos com atraso. (B) aluguéis de imóveis pertencentes ao ente público. (C) alienação de bens de propriedade do ente público. (D) transferência intergovernamental. (E) contribuição de intervenção no domínio econômico. 70. (Técnico Superior Analista Contábil – PGE/RJ – FCC – 2009) Uma receita que pode ser considerada como de capital é aquela oriunda (A) do recebimento de multas. (B) da amortização de empréstimos concedidos. (C) da arrecadação tributária. (D) da exploração do patrimônio público. (E) de transferências para cobrir despesas correntes. 71. (Procurador do Estado – PGE/AM – FCC – 2010) A doutrina classifica as receitas públicas em originárias e derivadas. São exemplos de receita derivada e receita originária, respectivamente, (A) empréstimo compulsório e contribuição de intervenção no domínio econômico. (B) taxa de lixo urbano e imposto sobre a propriedade predial e territorial urbana. (C) imposto sobre a renda e contribuição de intervenção no domínio econômico. (D) contribuição de melhoria e contribuição social. (E) taxa de lixo domiciliar e pagamento pelo consumo de energia elétrica. 72. (Procurador do MP – TCE/SP – FCC – 2011) A respeito da receita pública, analise as afirmações: I. A taxa é receita originária e compulsória, enquanto o preço público é receita derivada e voluntária. II. A contribuição de melhoria é uma relação jurídica de direito privado, enquanto o preço público é uma relação jurídica de direito público. III. O imposto é receita derivada e compulsória, enquanto o preço público é receita originária e não compulsória. IV. A taxa e o preço público se confundem, porque ambos têm natureza jurídica tributária. Rua Nicarágua, 160, Espinheiro. Recife/PE. CEP: 52020-190 Fones: 3039-3232 atfcursos@uol.com.br www.atfcursosjuridicos.com.br Curso Básico - Tribunais 17/24 AFO – Profª. Mércia Barboza Está correto o que se afirma APENAS em (A) I. (B) II. (C) III. (D) IV. (E) III e IV. 73. (Analista em Planejamento, Orçamento e Finanças Públicas – SEFAZ/SP – FCC - 2010) Classificam-se como receita originária e derivada, respectivamente, (A) multa e imposto. (B) taxa e contribuição social. (C) contribuição de melhoria e multa. (D) imposto e tarifa. (E) tarifa e taxa. 74. (Analista de Controle Externo – Direito – TCE/GO – FCC - 2009) As receitas podem ser classificadas, em relação à origem, como originárias ou derivadas. São exemplos de cada uma destas espécies, respectivamente, (A) preço e penalidades pecuniárias. (B) tributos e penalidades pecuniárias. (C) empréstimos e prescrição aquisitiva. (D) pena de perdimento de bens e bens vacantes. (E) reparação de guerra e invenção. 75. (Técnico de Contabilidade – TRT/23ª - Cesgranrio – 2009) Os estágios da receita pública são: (A) provisão, registro, recebimento e arrecadação. (B) previsão, lançamento, arrecadação e recolhimento. (C) levantamento, recolhimento, registro e entesouramento. (D) arrecadação, lançamento, recolhimento e apropriação. (E) fixação, ordenação, registro e arrecadação. 76. (Analista Administrativo – TRT/18ª - FCC – 2013) A execução da receita oriunda do Imposto sobre a Propriedade de Veículos Automotores se dá em (A) três estágios: arrecadação, liquidação e recolhimento. (B) dois estágios: arrecadação e recolhimento. (C) quatro estágios: previsão, lançamento, arrecadação e recolhimento. (D) três estágios: previsão, arrecadação e recolhimento. (E) três estágios: lançamento, arrecadação e recolhimento. 77. (Técnico Superior Analista Contábil – PGE/RJ – FCC – 2009) O recebimento pelo Estado de valores inscritos em dívida ativa corresponde a uma (A) redução de dívida fundada. (B) receita extraorçamentária. (C) despesa extraorçamentária. (D) despesa orçamentária. (E) receita orçamentária. 78. (Procurador – BACEN – Cespe – 2010) A secretaria da fazenda de determinado estado da Federação, ao registrar a arrecadação de certo mês, procedeu às seguintes classificações: I as multas tributárias inscritas na dívida ativa foram classificadas como receitas tributárias; II as multas de receitas de impostos pagos após o vencimento mas ainda não inscritos na dívida ativa foram classificadas como receitas de dívida ativa. Nessa situação, é correto afirmar que a secretaria: (A) errou nas duas contabilizações mencionadas. (B) acertou nas duas contabilizações, pois só era possível contabilizar dessa forma. Rua Nicarágua, 160, Espinheiro. Recife/PE. CEP: 52020-190 Fones: 3039-3232 atfcursos@uol.com.br www.atfcursosjuridicos.com.br Curso Básico - Tribunais 18/24 AFO – Profª. Mércia Barboza (C) acertou nas duas contabilizações, mas, nos dois casos, era admissível contabilizar de outra forma. (D) acertou na contabilização descrita no item I e errou na do item II. (E) acertou na contabilização descrita no item II e errou na do item I. 8. DESPESA PÚBLICA: CLASSIFICAÇÃO; ESTÁGIOS DA DESPESA. REGIME CONTÁBIL DA DESPESA. RESTOS A PAGAR E DESPESAS DE EXERCÍCIOS ANTERIORES. 79. (Analista Técnico de Controle Externo – TCE/AM - FCC – 2013) No orçamento de uma Prefeitura foi prevista a aquisição de uma casa já utilizada pelo município por meio de locação e onde funciona um posto de saúde. Quando essa compra for realizada, com a utilização de dinheiro dos cofres municipais, a despesa será classificada como (A) extraorçamentária, extraordinária, de capital e efetiva. (B) orçamentária, extraordinária, de capital e efetiva. (C) orçamentária, extraordinária, de capital e por mutação patrimonial. (D) extraorçamentária, ordinária, corrente e por mutação patrimonial. (E) orçamentária, ordinária, corrente e efetiva. 80. (Analista Administrativo – TRT/18ª - FCC – 2013) De acordo com a Lei nº 4.320/64, a aquisição de um terreno para a construção de uma Unidade Básica de Saúde é classificada, na entidade pública que adquiriu o imóvel, como (A) inversão financeira. (B) despesa de custeio. (C) investimento. (D) outras despesas correntes. (E) transferência de capital. 81. (Agente Técnico Contador – MPE/AM - FCC – 2013) Uma fundação estadual, instituída e mantida pelo poder público, decidiu ampliar suas pesquisas sobre a produção da laranja, com vistas a criar novas tecnologias para o aumento da produtividade do setor. Para isso, no exercício financeiro de 2012, adquiriu um novo equipamento, com vida útil estimada de 10 anos, e materiais de consumo necessários para a realização da pesquisa. No exercício financeiro de 2012, as aquisições do equipamento e dos materiais de consumo são classificadas, respectivamente, nos Grupos de Natureza de Despesa: (A) Transferências de Capital e Aplicação Direta. (B) Inversões Financeiras e Outras Despesas Correntes. (C) Despesas de Capital e Despesas Correntes. (D) Investimentos e Inversões Financeiras. (E) Investimentos e Outras Despesas Correntes. 82. (Técnico de Controle Externo – TCE/SE - FCC – 2011) Quanto à classificação das Despesas Públicas, considere as seguintes afirmações: I. Transferências correntes e Inversões financeiras são despesas correntes. II. Despesas podem ser correntes ou de capital. III. Investimentos e Inversões Financeiras são despesas de capital. Está correto o que se afirma APENAS em (A) II e III. (B) I e III. (C) III. (D) II. (E) I. 83. (Procurador – TCE/RO - FCC – 2011) A despesa que surge no curso da execução de uma obra pública em que se verifica a necessidade daaquisição de um imóvel e a espécie de crédito adicional que deverá ser aberto para este fim denominam-se, respectivamente, Rua Nicarágua, 160, Espinheiro. Recife/PE. CEP: 52020-190 Fones: 3039-3232 atfcursos@uol.com.br www.atfcursosjuridicos.com.br Curso Básico - Tribunais 19/24 AFO – Profª. Mércia Barboza (A) inversão financeira e crédito extraordinário. (B) despesa de custeio e crédito suplementar. (C) transferência corrente e crédito especial. (D) transferência de capital e crédito extraordinário. (E) investimento e crédito especial. 84. (Procurador – TCM/BA - FCC – 2011) (...) juros da dívida pública, as pensões, aposentadorias, subvenções sem encargos e outros pagamentos dos cofres públicos, aos quais não corresponde uma prestação de serviços ou de coisas da parte dos beneficiários. (Aliomar Baleeiro. Uma introdução à ciência das finanças. 17.ed. Rio de Janeiro: Forense, 2010, p. 115) O conceito acima descrito refere-se à despesa denominada (A) extraordinária. (B) inversão financeira. (C) de investimento. (D) de custeio. (E) transferência corrente. 85. (Analista Administrativo – TRE/AP - FCC – 2011) Constitui uma despesa corrente orçamentária (A) a amortização da dívida ativa. (B) a concessão de empréstimos a um outro ente público. (C) o pagamento de juros sobre a dívida pública interna. (D) a devolução de cauções. (E) a aquisição de imóveis. 86. (Analista Administrativo – TRT/23ª - FCC – 2011) É classificada como uma despesa de capital o gasto com (A) aquisição de material de consumo. (B) juros da dívida pública interna. (C) restos a pagar do exercício anterior. (D) subvenções destinadas à manutenção de outras entidades de direito público ou privado. (E) execução de obras. 87. (Analista Administrativo – TRE/SP - FCC – 2012) Os itens "Juros e Encargos da Dívida", "Administração Financeira" e "Passagens e Despesas com Locomoções" compõem, respectivamente, a classificação da despesa por (A) categorias econômicas, elementos de despesa e elementos de despesa. (B) categorias econômicas, funções e programas. (C) grupos de natureza de despesa, modalidade de aplicação e elementos de despesa. (D) grupos de natureza de despesa, função e elementos de despesa. (E) categorias econômicas, programas e elementos de despesa. 88. (Procurador Judicial – PEM/JP - FCC – 2012) Sobre os estágios da despesa, é correto afirmar que (A) depois de empenhada a despesa, não cabe mais o seu cancelamento. (B) todo empenho é precedido de uma nota de empenho. (C) o pagamento da despesa só será efetuado quando ordenado após sua regular liquidação. (D) a liquidação é a ordem de pagamento exarada me diante despacho de autoridade competente. (E) quando se trata de crédito de pequeno valor, o pagamento é imediato, independente de empenho, bastando a ordem de pagamento. 89. (Agente Técnico Contador – MPE/AM - FCC – 2013) Na execução orçamentária, quanto à aquisição de material de distribuição gratuita, o empenho de despesa (A) cria para o Estado obrigação de pagamento pendente ou não de implemento de condição. Rua Nicarágua, 160, Espinheiro. Recife/PE. CEP: 52020-190 Fones: 3039-3232 atfcursos@uol.com.br www.atfcursosjuridicos.com.br Curso Básico - Tribunais 20/24 AFO – Profª. Mércia Barboza (B) pode exceder os limites dos créditos concedidos, sem a necessidade de abertura de créditos adicionais. (C) pode ser realizado após a entrega do material pelo fornecedor. (D) tem por base o contrato com o fornecedor e os comprovantes da entrega do material. (E) é o documento que indica o nome do credor e a importância da despesa, bem como a dedução desta do saldo da dotação própria. 90. (Analista Técnico de Controle Externo – TCE/AM - FCC – 2013) Uma Prefeitura previu no orçamento dotação de R$ 1.000,00 para a aquisição de uma geladeira. Durante a execução orçamentária foi efetuado o empenhamento de R$ 900,00 para essa compra. Todavia, o comprador municipal, no ato da compra, optou por um modelo mais caro, com dispositivo de fabricação de gelo acoplado à porta. Assim, a Prefeitura efetuou o pagamento de R$ 950,00. Essa operação configurou falha na fase da despesa denominada (A) estimativa. (B) liquidação. (C) empenho. (D) restos a pagar. (E) ordem de fornecimento. 91. (Analista de Controle Externo – Direito – TCE/GO – FCC - 2009) Dentro da técnica de realização da despesa pública, considera-se empenho (A) a verificação do direito adquirido pelo credor, tendo por base os títulos e documentos comprobatórios do respectivo crédito. (B) o despacho exarado por autoridade competente, determinando que a despesa seja paga. (C) a verificação do direito do credor e a reserva do valor dentro da dotação orçamentária da previsão da receita no orçamento. (D) o documento que indica o nome do credor, a representação da importância da despesa e a dedução desta do saldo da dotação orçamentária. (E) o ato emanado de autoridade competente que cria para o Estado obrigação de pagamento pendente ou não de implemento de condição. 92. (Analista Técnico de Controle Externo – TCE/AM - FCC – 2013) Um fornecedor entregou uma mesa de escritório adquirida pela Prefeitura, com a respectiva nota fiscal. A fase da despesa caracterizada por esse ato, nos termos previstos na Lei nº 4.320/64, é denominada (A) pagamento. (B) consumação. (C) empenho. (D) liquidação. (E) adimplemento. 93. (Analista Administrativo – TRT/24ª - FCC – 2011) De acordo com o regime orçamentário de reconhecimento da despesa, pertence ao exercício financeiro (A) apenas a despesa total liquidada. (B) a despesa nele legalmente empenhada. (C) somente a despesa efetivamente paga. (D) a despesa liquidada, porém, ainda não empenhada em restos a pagar. (E) somente os valores nele inscritos em restos a pagar processados. 94. (Analista Administrativo – TRF/5ª - FCC – 2012) No setor público, o regime orçamentário reconhece a despesa orçamentária no exercício financeiro (A) da emissão do empenho e a receita orçamentária pela arrecadação. (B) em que ocorreu seu fato gerador e a receita orçamentária pelo recolhimento. (C) em que ocorreu seu fato gerador, o mesmo ocorrendo com a receita orçamentária. (D) da liquidação e a receita orçamentária pela arrecadação. (E) do pagamento e a receita orçamentária pelo fato gerador. Rua Nicarágua, 160, Espinheiro. Recife/PE. CEP: 52020-190 Fones: 3039-3232 atfcursos@uol.com.br www.atfcursosjuridicos.com.br Curso Básico - Tribunais 21/24 AFO – Profª. Mércia Barboza 95. (Analista Administrativo – TRT/6º - FCC – 2012) Restos a Pagar Processado refere-se a despesa (A) empenhada, paga, mas ainda não liquidada. (B) empenhada, liquidada, mas ainda não paga. (C) empenhada, liquidada e paga. (D) empenhada, em liquidação e paga. (E) extraorçamentária a pagar. 96. (Analista Administrativo – TRT/9ª - FCC – 2010) Restos a Pagar de despesas não processadas são aqueles cujo empenho (A) não foi emitido e o objeto adquirido foi entregue. (B) foi emitido e o objeto adquirido foi entregue. (C) não foi emitido e o objeto adquirido não foi entregue. (D) foi emitido e o objeto adquirido não foi entregue. (E) foi parcialmente emitido e o objeto adquirido foi entregue. 97. (Técnico de Controle Externo – TCE/SE - FCC – 2011) Restos a pagar processados são despesas (A) liquidadas, mas ainda não empenhadas e pagas. (B) resultantes de compromissos gerados em exercícios anteriores que não foram pagas e que são reconhecidas no exercíciocorrente. (C) empenhadas e liquidadas, mas ainda não pagas. (D) que deixaram de ser pagas, em virtude de não terem sido empenhadas e liquidadas. (E) empenhadas, mas não liquidadas e pagas. 98. (Analista Administrativo – TRE/AP - FCC – 2011) Os restos a pagar processados correspondem a despesas ainda não pagas, mas que foram (A) empenhadas e liquidadas. (B) programadas e empenhadas. (C) fixadas e empenhadas. (D) empenhadas e não liquidadas. (E) fixadas e programadas. 99. (Analista Administrativo – TRT/23ª - FCC – 2011) São restos a pagar não processados as despesas (A) empenhadas, mas não liquidadas no exercício financeiro. (B) empenhada, liquidadas e não pagas no exercício financeiro. (C) de exercícios anteriores. (D) decorrentes de suprimento de fundos. (E) liquidadas, porém não empenhadas nem pagas no exercício. 100. (Técnico de Controle Externo – Administrativo – TCE/GO - FCC – 2009) Os restos a pagar (A) representam valores que começaram a ser pagos no final do exercício financeiro, mas que não foram concluídos por falta de dotação suficiente e empenho. (B) são valores pendentes de pagamento, com juros e amortização empenhadas e não-pagas. (C) incluem os empenhos que correm à conta de créditos com vigência plurianual, não-liquidados, computados ao final de cada exercício de vigência do crédito. (D) são de pronto pagamento quando processados, ou seja, com empenhos executados e liquidados, mas não pagos até o dia 31 de dezembro. (E) são assim considerados, quando não-processados, pois a despesa já liquidada está pendente de empenho. 101. (Analista Administrativo – TRE/TO - FCC – 2011) Restos a pagar processados são despesas ainda não pagas, mas que foram, no exercício corrente (A) empenhadas e ainda não liquidadas. (B) programadas e empenhadas. Rua Nicarágua, 160, Espinheiro. Recife/PE. CEP: 52020-190 Fones: 3039-3232 atfcursos@uol.com.br www.atfcursosjuridicos.com.br Curso Básico - Tribunais 22/24 AFO – Profª. Mércia Barboza (C) programadas, mas ainda não empenhadas. (D) empenhadas e liquidadas. (E) programadas e ainda não liquidadas. 102. (Procurador do Estado – PGE/AM - FCC – 2010) Ao se referir a restos a pagar a Lei de Responsabilidade Fiscal afirma que é vedado ao titular de Poder ou órgão mencionado na referida lei, contrair obrigação de despesa, (A) nos últimos dois quadrimestres do seu mandato, que não possa ser cumprida integralmente dentro dele, ou que tenha parcelas a serem pagas no exercício seguinte sem que haja suficiente disponibilidade de caixa para este efeito, sendo que, na determinação da disponibilidade de caixa, serão considerados os encargos e despesas compromissadas a pagar até o final do exercício. (B) no último ano do seu mandato, que tenha parcelas a serem pagas no exercício seguinte sem que haja suficiente disponibilidade de caixa para este efeito, sendo que, na determinação da disponibilidade de caixa, serão considerados os encargos e despesas compromissadas a pagar até o final do exercício seguinte. (C) até o penúltimo quadrimestre do seu mandato, que venha a ser cumprida no exercício financeiro seguinte, sendo que, na determinação da disponibilidade de caixa, não serão considerados os encargos e despesas compromissadas a pagar no referido exercício financeiro e no seguinte. (D) nos últimos três trimestres do seu mandato, que tenha parcelas a serem pagas no exercício seguinte, ainda que haja suficiente disponibilidade de caixa para este efeito, sendo que, na determinação da disponibilidade de caixa, serão consideradas as despesas com pessoal a pagar até o final do exercício financeiro. (E) nos últimos dois bimestres do seu mandato, que não possa ser cumprida até o último dia do penúltimo mês do exercício, ainda que haja suficiente disponibilidade de caixa para este efeito, sendo que, na determinação da disponibilidade de caixa, serão considerados os encargos e despesas compromissadas a pagar até o final do exercício. 103. (Analista Administrativo – TRE/TO - FCC – 2011) As Despesas de Exercícios Anteriores são (A) Restos a pagar processados e pagos no exercício subsequente ao do empenho. (B) Despesas correspondentes a períodos anteriores e pagas no presente exercício com dotação orçamentária específica para tal fim. (C) Restos a pagar cuja prescrição não tenha sido interrompida. (D) Despesas pagas em exercícios anteriores correspondentes a serviços prestados no corrente exercício. (E) Despesas correspondentes a serviços prestados no corrente exercício mas cujo empenho foi feito em exercícios anteriores. 104. (Técnico Judiciário – Contabilidade – TRF/4ª - FCC – 2010) Em relação às Despesas de Exercícios Anteriores, é correto afirmar: (A) São despesas de caráter extraorçamentário. (B) Significam a mesma coisa que Restos a Pagar decorrentes do exercício anterior. (C) São despesas liquidadas, mas não pagas no exercício correspondente. (D) São aquelas em que a obrigação de pagamento é criada em virtude de lei, reconhecido o direito do reclamante no encerramento do exercício correspondente. (E) São despesas em que a obrigação foi cumprida pelo credor no prazo estabelecido, embora não tenham sido processadas na época própria. 105. (Analista Administrativo – TRE/SP - FCC – 2012) Em 02/01/X2, o Sr. Antônio, médico do Programa Saúde da Família, fez uma reclamação ao Setor de Recursos Humanos da Prefeitura por não ter recebido o auxílio transporte referente aos últimos cinco meses do exercício de X1. Verificada a procedência da reclamação, a despesa dela decorrente deve ser classificada, em janeiro de X2, como (A) despesa de exercícios anteriores. (B) pessoal e encargos sociais. (C) indenizações e restituições. (D) restos a pagar processados. Rua Nicarágua, 160, Espinheiro. Recife/PE. CEP: 52020-190 Fones: 3039-3232 atfcursos@uol.com.br www.atfcursosjuridicos.com.br Curso Básico - Tribunais 23/24 AFO – Profª. Mércia Barboza (E) inversões financeiras. 9. PROGRAMAÇÃO FINANCEIRA. 106. (Analista Administrativo – Contabilidade – TRT/20ª - FCC – 2012) A programação financeira e o cronograma de execução mensal de desembolso será estabelecida (A) pelo Poder Executivo até vinte dias após a aprovação dos orçamentos, nos termos em que dispuser o Decreto de Execução Orçamentária. (B) para a administração direta até trinta dias após a publicação dos orçamentos, nos termos em que dispuser a Lei de Diretrizes Orçamentárias. (C) para administração direta e indireta até trinta dias após a publicação dos orçamentos, nos termos em que dispuser o Decreto de Execução Orçamentária. (D) pelo Poder Executivo até trinta dias após a publicação dos orçamentos, nos termos em que dispuser a Lei de Diretrizes Orçamentárias. (E) para os Poderes Executivo, Legislativo e Judiciário até vinte dias após a aprovação dos orçamentos, nos termos em que dispuser a Lei de Diretrizes Orçamentárias. 107. (Técnico de Controle Externo – Administrativo – TCE/GO - FCC – 2009) Conforme previsto na Lei de Responsabilidade Fiscal, após a publicação dos orçamentos e observadas as demais exigências legais, o Poder Executivo estabelecerá a programação financeira e o cronograma de execução mensal de desembolso no prazo de (A) 10 dias, aprovando quadro de quotas bimestrais. (B) 20 dias, aprovando quadro de quotas mensais. (C) 30 dias, aprovando quadro de quotas bimestrais. (D) 60 dias, aprovando quadro de quotas trimestrais. (E) 120 dias, aprovando quadro de quotas trimestrais. 108. (Analista Administrativo – Contabilidade – TRT/24ª - FCC – 2012) Analise: I. Cota é a primeira figura de descentralização de disponibilidades financeiras caracterizadas
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