Buscar

14424483629889-questoesmaterialextra

Faça como milhares de estudantes: teste grátis o Passei Direto

Esse e outros conteúdos desbloqueados

16 milhões de materiais de várias disciplinas

Impressão de materiais

Agora você pode testar o

Passei Direto grátis

Você também pode ser Premium ajudando estudantes

Faça como milhares de estudantes: teste grátis o Passei Direto

Esse e outros conteúdos desbloqueados

16 milhões de materiais de várias disciplinas

Impressão de materiais

Agora você pode testar o

Passei Direto grátis

Você também pode ser Premium ajudando estudantes

Faça como milhares de estudantes: teste grátis o Passei Direto

Esse e outros conteúdos desbloqueados

16 milhões de materiais de várias disciplinas

Impressão de materiais

Agora você pode testar o

Passei Direto grátis

Você também pode ser Premium ajudando estudantes
Você viu 3, do total de 24 páginas

Faça como milhares de estudantes: teste grátis o Passei Direto

Esse e outros conteúdos desbloqueados

16 milhões de materiais de várias disciplinas

Impressão de materiais

Agora você pode testar o

Passei Direto grátis

Você também pode ser Premium ajudando estudantes

Faça como milhares de estudantes: teste grátis o Passei Direto

Esse e outros conteúdos desbloqueados

16 milhões de materiais de várias disciplinas

Impressão de materiais

Agora você pode testar o

Passei Direto grátis

Você também pode ser Premium ajudando estudantes

Faça como milhares de estudantes: teste grátis o Passei Direto

Esse e outros conteúdos desbloqueados

16 milhões de materiais de várias disciplinas

Impressão de materiais

Agora você pode testar o

Passei Direto grátis

Você também pode ser Premium ajudando estudantes
Você viu 6, do total de 24 páginas

Faça como milhares de estudantes: teste grátis o Passei Direto

Esse e outros conteúdos desbloqueados

16 milhões de materiais de várias disciplinas

Impressão de materiais

Agora você pode testar o

Passei Direto grátis

Você também pode ser Premium ajudando estudantes

Faça como milhares de estudantes: teste grátis o Passei Direto

Esse e outros conteúdos desbloqueados

16 milhões de materiais de várias disciplinas

Impressão de materiais

Agora você pode testar o

Passei Direto grátis

Você também pode ser Premium ajudando estudantes

Faça como milhares de estudantes: teste grátis o Passei Direto

Esse e outros conteúdos desbloqueados

16 milhões de materiais de várias disciplinas

Impressão de materiais

Agora você pode testar o

Passei Direto grátis

Você também pode ser Premium ajudando estudantes
Você viu 9, do total de 24 páginas

Faça como milhares de estudantes: teste grátis o Passei Direto

Esse e outros conteúdos desbloqueados

16 milhões de materiais de várias disciplinas

Impressão de materiais

Agora você pode testar o

Passei Direto grátis

Você também pode ser Premium ajudando estudantes

Prévia do material em texto

Rua Nicarágua, 160, Espinheiro. Recife/PE. 
CEP: 52020-190 
Fones: 3039-3232 
atfcursos@uol.com.br 
www.atfcursosjuridicos.com.br 
 
 Curso Básico - Tribunais 1/24 
 AFO – Profª. Mércia Barboza 
 
DIREITO FINANCEIRO 
PROFª. MÉRCIA BARBOZA 
 
 
QUESTÕES FCC 
 
 
01. DIREITO FINANCEIRO: 
CONCEITO E OBJETO. 
 
01. (Procurador – PGE/AL – Cespe – 2009) O direito financeiro cuida 
(A) da despesa feita pela administração pública, sendo que a receita arrecadada fica a cargo do direito 
tributário. 
(B) da receita, da despesa e do orçamento público e privado. 
(C) de regulamentar a instituição de tributos. 
(D) do orçamento, do crédito, da receita e da despesa no âmbito da administração pública. 
(E) tão-somente da receita e da despesa públicas. 
 
 
02. COMPETÊNCIA LEGISLATIVA: 
NORMAS GERAIS E ESPECÍFICAS. 
 
02. (Analista de Controle Jurídico – TCE/PR – FCC – 2011) Conforme a estrutura do Federalismo 
brasileiro, é correto afirmar, em relação à competência para legislar sobre direito financeiro, que 
(A) é competência comum, que será regulada por leis complementares, a fim de que sejam fixadas 
normas para a cooperação entre as unidades federativas, tendo em vista o equilíbrio do desenvolvimento 
e do bem-estar em âmbito nacional. 
(B) é competência comum a todos os entes da Federação, limitando-se a União a estabelecer normas 
gerais sobre a matéria. 
(C) o direito financeiro se inclui na competência remanescente dos Estados-Membros, pelo fato de exigir 
regulação específica que considere as peculiaridades regionais, fruto do federalismo assimétrico brasileiro. 
(D) o direito financeiro é de competência privativa da União, por estar relacionado a questões estratégicas 
de soberania nacional. 
(E) é competência concorrente, na qual a União deve se limitar a estabelecer apenas normas gerais sobre 
o assunto, sem excluir a competência suplementar dos Estados-Membros. 
 
03. (Técnico Administrativo – TRE/AC - FCC – 2010) Em matéria de competência legislativa 
concorrente relacionada à União, Estados e Distrito Federal, é correto afirmar que 
(A) a competência da União para legislar sobre normas gerais não exclui a competência suplementar dos 
Estados. 
(B) no âmbito da legislação concorrente, a competência da União estende-se ao estabelecimento de 
normas específicas. 
(C) a superveniência de lei federal sobre normas gerais não suspende, em qualquer hipótese, a eficácia da 
lei estadual. 
(D) a competência da União para legislar sobre normas gerais ou específicas exclui a competência 
suplementar dos Estados. 
(E) inexistindo lei federal sobre normas de qualquer natureza, os Estados só podem exercer a 
competência limitada para atender suas peculiaridades. 
 
04. (Técnico Administrativo – TRT/9ª - FCC – 2013) De acordo com a Carta Magna, no âmbito 
da competência legislativa concorrente, a competência da União limitar-se-á a estabelecer 
normas gerais. Inexistindo lei federal sobre normas gerais, os Estados exercerão a 
competência legislativa plena, para atender a suas peculiaridades. Nesse contexto, é correto 
afirmar que a superveniência de lei federal sobre normas gerais 
(A) suspenderá, na íntegra, a eficácia da lei estadual. 
(B) suspenderá a eficácia da lei estadual apenas no que lhe for contrário. 
Rua Nicarágua, 160, Espinheiro. Recife/PE. 
CEP: 52020-190 
Fones: 3039-3232 
atfcursos@uol.com.br 
www.atfcursosjuridicos.com.br 
 
 Curso Básico - Tribunais 2/24 
 AFO – Profª. Mércia Barboza 
 
(C) manterá a eficácia da lei estadual, ainda que esta contrarie dispositivos da lei federal, tendo em vista 
a independência entre os entes federativos. 
(D) revogará, na íntegra, a lei estadual. 
(E) revogará a lei estadual apenas no que não lhe for contrário. 
 
05. (Analista Administrativo – PGE/BA - FCC – 2013) A Lei federal nº 4.320/1964, que 
estabelece normas gerais de Direito Financeiro, foi recepcionada pela Constituição Federal de 
1988 como lei 
(A) complementar, sendo, portanto, formalmente ordinária e materialmente complementar. 
(B) ordinária, sendo, portanto formalmente complementar e materialmente ordinária. 
(C) complementar, sendo, portanto, formalmente delegada e materialmente complementar. 
(D) complementar, sendo, portanto, formalmente ordinária e materialmente complementar. 
(E) delegada, sendo, portanto, formalmente complementar e materialmente delegada. 
 
 
3. ORÇAMENTO PÚBLICO: 
NATUREZA JURÍDICA; PRINCÍPIOS; VEDAÇÕES. 
 
06. (Analista em Planejamento, Orçamento e Finanças Públicas – SEFAZ/SP – ESAF – 2009) A 
Constituição da República confere ao orçamento a natureza jurídica de: 
A) lei abstrata. 
B) lei material. 
C) lei formal e material. 
D) lei extraordinária. 
E) lei de efeito concreto. 
 
07. (Analista Administrativo – TRT/6º - FCC – 2012) O Princípio Orçamentário que determina a 
inclusão na Lei Orçamentária Anual de todas as receitas e despesas orçamentárias é o da 
(A) Competência. 
(B) Unidade. 
(C) Exclusividade. 
(D) Universalidade. 
(E) Anualidade. 
 
08. (Analista Administrativo – Contabilidade – TRT/24ª - FCC – 2012) No município de 
Murilândia, devido a problemas políticos entre o Poder Legislativo e o Executivo, foram 
aprovados orçamentos distintos para Câmara e para Prefeitura Municipal. De acordo com as 
regras fundamentais estabelecidas na legislação pertinente, o procedimento adotado no ente 
em questão contraria, diretamente, o princípio orçamentário da 
(A) legalidade. 
(B) unidade. 
(C) especificação. 
(D) competência. 
(E) exclusividade. 
 
09. (Analista Administrativo – Contabilidade – TRT/24ª - FCC – 2012) A proibição de inserir, na 
lei orçamentária, dotações globais destinadas a atender indiferentemente a despesas de 
pessoal, material, serviços de terceiros, decorre da aplicação do princípio orçamentário da 
(A) objetividade. 
(B) exclusividade. 
(C) legalidade. 
(D) clareza. 
(E) especificação. 
 
10. (Analista Administrativo – TRT/4ª - FCC – 2010) O princípio orçamentário da exclusividade 
estabelece que 
Rua Nicarágua, 160, Espinheiro. Recife/PE. 
CEP: 52020-190 
Fones: 3039-3232 
atfcursos@uol.com.br 
www.atfcursosjuridicos.com.br 
 
 Curso Básico - Tribunais 3/24 
 AFO – Profª. Mércia Barboza 
 
(A) é vedada a vinculação de impostos a órgão, fundo ou despesa. 
(B) a lei orçamentária não consignará dotações globais de despesas. 
(C) o orçamento deve equilibrar as receitas com as despesas. 
(D) todas as receitas e despesas constarão da lei do orçamento pelos seus valores brutos, vedadas 
quaisquer deduções. 
(E) a lei orçamentária não conterá qualquer dispositivo estranho à estimativa de receita ou fixação de 
despesa, ressalvadas as exceções previstas na Constituição Federal. 
 
11. (Analista Administrativo – TRT/18ª - FCC – 2013) A Lei Orçamentária Anual NÃO poderá 
conter dispositivo sobre reformas administrativas porque fere o princípio orçamentário 
(A) da exclusividade. 
(B) do orçamento bruto. 
(C) da universalidade. 
(D) da especialização. 
(E) da não vinculação da receita. 
 
12. (Analista Técnico de Controle Externo – TCE/AM - FCC – 2013) A obrigatoriedade da 
alocação no orçamento público de recursos para o custeio específico de despesas do ensino é 
exceção legal ao princípio da 
(A) Não afetação. 
(B) Avaliação. 
(C) Anualidade. 
(D) Exclusividade. 
(E) Unidade. 
 
13. (Analista Administrativo – TRT/11ª - FCC – 2012) A Lei nº 4.320/1964 estabelece, em seu 
art. 5º, que a Lei de Orçamento não consignará dotações globais destinadas a atender 
indiferentemente a despesas de pessoal, material, serviços de terceiros, transferências ouquaisquer outras, ressalvado o caso de programas especiais de trabalho mencionados no seu 
artigo 20 e seu parágrafo único. Essa disposição da Lei está em consonância com o princípio 
orçamentário da 
(A) exclusividade. 
(B) unidade orçamentária. 
(C) discriminação. 
(D) não afetação de receitas. 
(E) programação. 
 
14. (Procurador – TCM/BA - FCC – 2011) Sobre os princípios orçamentários, considere: 
I. A peça orçamentária deve ser única, contendo todos os gastos e receitas. 
II. A lei orçamentária anual não conterá dispositivo estranho à previsão de receita e à fixação da despesa. 
III. Todas as receitas e todas as despesas devem estar previstas na lei orçamentária. 
Correspondem aos princípios da universalidade, unidade e exclusividade, respectivamente, os 
itens 
(A) I, II e III. 
(B) II, I e III. 
(C) I, III e II. 
(D) III, I e II. 
(E) II, III e I. 
 
15. (Analista Administrativo – TRE/AP - FCC – 2011) O princípio orçamentário que estabelece 
que devam constar do orçamento todas as receitas e despesas do ente público é o princípio da 
(A) unidade. 
(B) exclusividade. 
(C) não-afetação das receitas. 
(D) universalidade. 
(E) especificação. 
Rua Nicarágua, 160, Espinheiro. Recife/PE. 
CEP: 52020-190 
Fones: 3039-3232 
atfcursos@uol.com.br 
www.atfcursosjuridicos.com.br 
 
 Curso Básico - Tribunais 4/24 
 AFO – Profª. Mércia Barboza 
 
 
16. (Analista em Planejamento, Orçamento e Finanças Públicas – SEFAZ/SP – FCC - 2010) 
Sobre os princípios orçamentários, é correto afirmar: 
(A) Pelo princípio da anualidade, um tributo só pode ser cobrado se tiver expressa previsão na lei 
orçamentária anual. 
(B) A autorização para abertura de crédito suplementar é exceção ao princípio da exclusividade que rege 
a lei orçamentária anual. 
(C) É vedada a vinculação de qualquer receita a qualquer despesa, conforme o princípio da não afetação. 
(D) O princípio da universalidade expressa que as despesas devem estar previstas de forma genérica e 
universal. 
(E) Como decorrência do princípio da unidade, a lei orçamentária se divide em três partes: orçamento 
anual, diretrizes orçamentárias e plano plurianual. 
 
17. (Analista Administrativo – Contabilidade – TRT/20ª – FCC - 2012) A determinação legal 
que a Lei Orçamentária Anual de cada ente federado deverá conter todas as receitas e 
despesas de todos os poderes, órgãos, entidades, fundos e fundações instituídas e mantidas 
pelo poder público atende ao princípio orçamentário da 
(A) Universalidade. 
(B) Unidade ou Totalidade. 
(C) Anualidade ou Periodicidade. 
(D) Exclusividade. 
(E) Legalidade. 
 
18. (Analista Administrativo – TRF/5ª – FCC - 2012) O princípio da universalidade do 
orçamento público determina que 
(A) todas as receitas e despesas do Estado devem estar agrupadas no orçamento fiscal contido na Lei 
Orçamentária Anual de cada ente federado, exceto as transferências constitucionais. 
(B) a Lei Orçamentária Anual de cada ente federado deverá conter todas as receitas e despesas de todos 
os poderes, órgãos, entidades, fundos e fundações instituídas e mantidas pelo poder público. 
(C) a Lei Orçamentária Anual deve abranger o período de um ano, considerado o exercício financeiro para 
efeito de previsão das receitas e fixação das despesas. 
(D) a Lei Orçamentária Anual de cada ente federado deverá conter todas as receitas de seus respectivos 
poderes, órgãos, entidades, fundos e fundações, exceto aquelas oriundas de operações de crédito de 
longo prazo. 
(E) todas as receitas e despesas de capital do Estado devem integrar o Plano Plurianual, inclusive aquelas 
das empresas públicas e empresas de economia mista. 
 
19. (Auditor – TCE/SP - FCC – 2013) A lei orçamentária anual não conterá dispositivo estranho 
à previsão de receita e à fixação da despesa, não se incluindo na proibição a autorização para 
abertura de créditos suplementares e contratação de operações de crédito, ainda que por 
antecipação de receita, nos termos da lei (art. 165, § 8º, da CF). Este dispositivo refere-se ao 
princípio da 
(A) exclusividade, o qual é exceção a autorização de abertura de créditos adicionais destinados a reforço 
de dotação orçamentária. 
(B) programação, o qual é exceção a autorização de abertura de créditos adicionais destinados a sanar 
despesas insuficientemente dotadas no orçamento. 
(C) transparência orçamentária, o qual é exceção a autorização de abertura de créditos adicionais 
destinados a sanar despesas para as quais não haja dotação orçamentária específica. 
(D) transparência orçamentária, o qual é exceção a autorização de abertura de créditos adicionais 
destinados a sanar despesas insuficientemente dotadas no orçamento. 
(E) exclusividade, o qual é exceção a autorização de abertura de créditos adicionais destinados a sanar 
despesas para as quais não haja dotação orçamentária específica. 
 
20. (Auditor – TCE/SP - FCC – 2013) Determinado Prefeito Municipal fez a transposição de 
recursos dotados da educação para a saúde, sem autorização legislativa. A situação fere o 
princípio da 
Rua Nicarágua, 160, Espinheiro. Recife/PE. 
CEP: 52020-190 
Fones: 3039-3232 
atfcursos@uol.com.br 
www.atfcursosjuridicos.com.br 
 
 Curso Básico - Tribunais 5/24 
 AFO – Profª. Mércia Barboza 
 
(A) universalidade, que comina que todas as receitas e despesas deverão figurar em bruto no orçamento, 
sem quaisquer deduções. 
(B) responsabilidade na gestão fiscal, que veda a transposição, o remanejamento ou a transferência de 
recursos de uma categoria de programação para outra ou de um órgão para outro, sem prévia 
autorização legislativa. 
(C) responsabilidade na gestão fiscal, que comina que todas as receitas e despesas deverão estar contidas 
no orçamento. 
(D) proibição de estorno de verbas, que veda a transposição, o remanejamento ou a transferência de 
recursos de uma categoria de programação para outra ou de um órgão para outro, sem prévia 
autorização legislativa. 
(E) proibição de estorno de verbas, que comina que todas as receitas e despesas deverão figurar em 
bruto no orçamento, sem quaisquer deduções. 
 
21. (Procurador – TCM/BA - FCC – 2011) Quando da realização da despesa existem alguns 
limites legais. Há vedação 
(A) de abertura de crédito suplementar no último exercício do mandato de titular de Poder. 
(B) de realização de despesas das quais possam surgir obrigações de despesa sem que haja suficiente 
disponibilidade de caixa que possibilite o integral cumprimento no exercício de origem nos dois últimos 
quadrimestres do mandato de titular de Poder. 
(C) absoluta de contrair obrigação no último quadrimestre do mandato de titular de Poder, se esta não 
puder ser cumprida e integralmente paga até o último dia do exercício em que foi contratada, ainda 
quando haja disponibilidade de caixa. 
(D) de abertura de créditos adicionais no último quadrimestre do mandato de titular de Poder sem que 
haja dotação orçamentária específica e possibilidade de integral cumprimento da obrigação no exercício 
de origem. 
(E) absoluta de pagamento de despesa de exercício encerrado, ainda que no orçamento respectivo haja 
consignação de crédito próprio, com saldo suficiente para atendê-la, que não se tenha processado na 
época própria. 
 
22. (Procurador – TCM/BA - FCC – 2011) A Constituição Federal veda expressamente a 
vinculação da receita de impostos a órgão, fundo ou despesa, mas traz como ressalva a 
vinculação na hipótese de 
(A) abertura de crédito extraordinário. 
(B) prestação de garantia ou contragarantia à União. 
(C) ações e serviços de habitação. 
(D) ações governamentais na área de assistência social. 
(E) despesas de custeio. 
 
23. (Procurador – TCM/BA - FCC – 2011) A Constituição Federal traz várias vedações em 
matéria orçamentária.NÃO há vedação constitucional para 
(A) o início de programas ou projetos não incluídos na lei orçamentária anual. 
(B) a realização de operações de crédito que excedam o montante das despesas de capital. 
(C) a abertura de crédito suplementar ou especial com prévia autorização legislativa e com indicação dos 
recursos correspondentes. 
(D) a concessão ou utilização de créditos ilimitados. 
(E) a transferência voluntária de recursos pelo Governo Estadual e suas instituições financeiras, para 
pagamento de despesas com pessoal dos Municípios. 
 
24. (Procurador do Estado – PGE/AM - FCC – 2010) A Constituição Federal veda a 
(A) abertura de crédito extraordinário sem prévia autorização legislativa e sem indicação dos recursos 
correspondentes. 
(B) vinculação de receita de impostos para os serviços públicos de saúde e para manutenção e 
desenvolvimento do ensino. 
(C) realização de operações de créditos que excedam o montante das despesas de capital, ressalvadas as 
autorizadas mediante créditos suplementares ou especiais com finalidade precisa, aprovados pelo Poder 
Legislativo por maioria absoluta. 
Rua Nicarágua, 160, Espinheiro. Recife/PE. 
CEP: 52020-190 
Fones: 3039-3232 
atfcursos@uol.com.br 
www.atfcursosjuridicos.com.br 
 
 Curso Básico - Tribunais 6/24 
 AFO – Profª. Mércia Barboza 
 
(D) instituição de fundos de qualquer natureza, sem prévia autorização do Presidente da República. 
(E) transposição, o remanejamento ou a transferência de recursos de uma categoria de programação para 
outra ou de um órgão para outro, sem prévia autorização do chefe do Poder Executivo. 
 
25. (Analista de Controle Externo – Direito – TCE/GO – FCC - 2009) Dentre as vedações 
orçamentárias previstas constitucionalmente NÃO se inclui a 
(A) vinculação de receitas de impostos para manutenção e desenvolvimento do ensino. 
(B) abertura de crédito suplementar, sem prévia autorização legislativa. 
(C) instituição de fundos de qualquer natureza, sem prévia autorização legislativa. 
(D) transferência voluntária de recursos pelos Governos Estaduais para pagamento de despesas com 
pessoal ativo, inativo e pensionista dos Estados. 
(E) concessão ou utilização de créditos ilimitados. 
 
 
4. LEIS ORÇAMENTÁRIAS: 
LEI ORÇAMENTÁRIA ANUAL; LEI DE DIRETRIZES ORÇAMENTÁRIAS E PLANO PLURIANUAL. 
 
26. (Auditor – TCE/SP - FCC – 2013) Consoante artigo 165 da Constituição Federal há três leis 
orçamentárias, todas de iniciativa do Executivo: o Plano Plurianual (PPA), a Lei de Diretrizes 
Orçamentárias (LDO) e a Lei Orçamentária Anual (LOA). Sobre elas, é correto afirmar: 
(A) O Plano Plurianual (PPA), cuja lei instituidora vigora durante um triênio, estabelece, de forma 
regionalizada, as diretrizes, objetivos e metas da administração pública para as despesas de capital e 
outras delas decorrentes e para as relativas aos programas de duração continuada. 
(B) São anuais as Leis de Diretrizes Orçamentárias (LDO) e o Orçamento Anual (LOA). O projeto da Lei de 
Diretrizes Orçamentárias (LDO) deve ser encaminhado ao Poder Legislativo até oito meses e meio antes 
do encerramento do exercício financeiro e devolvido para sanção até o encerramento do primeiro período 
da sessão legislativa. 
(C) A Lei de Diretrizes Orçamentárias (LDO) tem natureza de lei complementar e compreende as metas e 
prioridades da Administração pública, incluindo as despesas de capital para o exercício financeiro 
subsequente; orienta a elaboração da lei orçamentária anual; dispõe sobre as alterações na legislação 
tributária e estabelece a política de aplicação das agências financeiras oficiais de fomento. 
(D) A vigência da Lei Orçamentária Anual (LOA) não coincide com o exercício financeiro. Já a da Lei de 
Diretrizes Orçamentárias (LDO) coincide. 
(E) O projeto do Plano Plurianual (PPA) deve ser encaminhado ao Poder Legislativo até oito meses antes 
do encerramento do primeiro exercício financeiro do mandato do Chefe do Poder Executivo e devolvido 
para sanção até o encerramento da sessão legislativa. 
 
27. (Analista Administrativo – TRT/6º - FCC – 2012) Em relação ao Plano Plurianual, considere: 
I. Lei que estabelece, de forma regionalizada, as diretrizes, objetivos e metas da administração pública 
federal para as despesas correntes e outras delas decorrentes e para as relativas aos programas de 
duração continuada. 
II. Nenhum investimento cuja execução ultrapasse um exercício financeiro poderá ser iniciado sem prévia 
inclusão no Plano Plurianual, ou sem lei que autorize a inclusão, sob pena de crime de responsabilidade. 
III. Lei que dispõe sobre o Plano Plurianual estabelece as normas relativas ao controle de custos e à 
avaliação dos resultados dos programas financiados com recursos dos orçamentos e das operações de 
créditos para as despesas de capital. 
IV. Os planos e programas nacionais, regionais e setoriais previstos nesta Constituição serão elaborados 
em consonância com o Plano Plurianual e apreciados pelo Congresso Nacional. 
Está correto o que se afirma apenas em 
(A) II e III. 
(B) III e IV. 
(C) II e IV. 
(D) I e III. 
(E) I e II. 
 
Rua Nicarágua, 160, Espinheiro. Recife/PE. 
CEP: 52020-190 
Fones: 3039-3232 
atfcursos@uol.com.br 
www.atfcursosjuridicos.com.br 
 
 Curso Básico - Tribunais 7/24 
 AFO – Profª. Mércia Barboza 
 
28. (Agente Técnico Legislativo (Finanças e Orçamento) – ALESP - FCC – 2010) A despesa 
decorrente da construção de uma grande obra pública consistente em linha férrea expressa, 
com duração prevista para 5 anos, deverá estar prevista 
(A) apenas na Lei Orçamentária anual e é caracterizada como despesa corrente, na espécie transferência 
corrente. 
(B) apenas na Lei de Diretrizes Orçamentárias e é caracterizada como despesa de custeio, na espécie 
despesa de capital. 
(C) apenas no Plano Plurianual e é caracterizada como despesa de capital, na espécie de inversão 
financeira. 
(D) na Lei de Diretrizes Orçamentárias e é caracterizada como despesa corrente, na espécie despesa de 
custeio. 
(E) no Plano Plurianual e é caracterizada como despesa de capital, na espécie investimento. 
 
29. (Analista Administrativo – Contabilidade - TRT/20ª – FCC – 2012) As diretrizes, objetivos e 
metas da administração pública para as despesas de capital e outras delas decorrentes e para 
as relativas aos programas de duração continuada serão estabelecidas na Lei 
(A) Orçamentária Anual. 
(B) de Diretrizes Orçamentárias. 
(C) do Plano Plurianual. 
(D) dos Créditos Adicionais. 
(E) do Orçamento de Investimentos. 
 
30. (Procurador do MP – TCE/SP – FCC – 2011) A Constituição Federal dispõe que há uma 
espécie de orçamento que “compreenderá as metas e prioridades da administração pública 
federal, incluindo as despesas de capital para o exercício financeiro subsequente, orientará a 
elaboração da lei orçamentária anual, disporá sobre as alterações na legislação tributária e 
estabelecerá a política de aplicação das agências financeiras oficiais de fomento”. A 
Constituição está se referindo 
(A) ao orçamento fiscal. 
(B) ao plano plurianual. 
(C) ao orçamento da seguridade social. 
(D) à lei de diretrizes orçamentárias. 
(E) ao orçamento de investimento das empresas estatais. 
 
31. (Analista Administrativo – TRT/6º - FCC – 2012) No Anexo de Metas Fiscais, parte 
integrante do projeto de lei de diretrizes orçamentárias, estão estabelecidas metas anuais, em 
valores correntes e constantes, relativas a receitas, despesas, resultados nominal e primário e 
montante da dívida pública, para o exercício a que se referirem e para os dois seguintes. O 
Anexo de Metas Fiscais contém 
(A) demonstrativo da estimativa e compensação da renúncia de receita nos últimos três exercícios. 
(B) avaliação da situação financeirae atuarial nos últimos três exercícios. 
(C) avaliação do cumprimento da execução financeira relativa aos últimos três exercícios. 
(D) evolução do patrimônio líquido nos últimos três exercícios. 
(E) reserva de contingências nos últimos três exercícios. 
 
32. (Analista Administrativo – TRT/23ª - FCC – 2011) A Lei de Diretrizes Orçamentárias tem 
como objetivo precípuo 
(A) definir metas gerais que devem ser incorporadas aos orçamentos dos anos seguintes. 
(B) definir metas e prioridades da administração pública federal que devem ser incorporadas pela LOA. 
(C) revisar a cada cinco anos as diretrizes gerais do governo que devem ser incorporadas aos Planos 
Plurianuais. 
(D) limitar os gastos com pessoal e custeio da máquina de acordo com tetos estabelecidos a cada cinco 
anos. 
(E) reduzir a descontinuidade do planejamento público, impondo a cooperação entre governos. 
 
Rua Nicarágua, 160, Espinheiro. Recife/PE. 
CEP: 52020-190 
Fones: 3039-3232 
atfcursos@uol.com.br 
www.atfcursosjuridicos.com.br 
 
 Curso Básico - Tribunais 8/24 
 AFO – Profª. Mércia Barboza 
 
33. (Analista Administrativo – TRT/11ª - FCC – 2012) Com relação à Lei de Diretrizes 
Orçamentárias − LDO, considere as afirmativas a seguir: 
I. Uma das funções básicas da LDO é estabelecer a política de aplicação das agências financeiras oficiais 
de fomento. 
II. Na LDO são definidas prioridades na forma de programas e ações, os quais terão precedência na 
alocação dos recursos no projeto e na Lei Orçamentária Anual e na sua execução, não se constituindo, 
todavia, em limite à programação da despesa. 
III. A LDO não pode dispor sobre alterações na legislação tributária. 
IV. A LDO estabelece diretrizes, objetivos e metas da administração pública para programas de duração 
continuada, sendo componente básico de planejamento estratégico governamental. 
V. A LDO deve orientar a elaboração da Lei Orçamentária Anual, bem como sua execução. 
Está correto o que se afirma APENAS em 
(A) I, II e III e IV. 
(B) I, II e V. 
(C) I, III e IV. 
(D) II, III, IV e V. 
(E) II, III e V. 
 
34. (Analista Administrativo – TRE/CE - FCC – 2012) O artigo 7º do Decreto Lei nº 200/67 cita 
que a ação governamental obedecerá a planejamento que vise a promover o desenvolvimento 
econômico-social do País e a segurança nacional, norteando-se segundo planos e programas 
elaborados, e compreenderá a elaboração e atualização dos seguintes instrumentos básicos: a) 
plano geral de governo; b) programas gerais, setoriais e regionais, de duração plurianual; c) 
orçamento-programa anual; d) programação financeira de desembolso. A institucionalização 
tornou-se compulsória na Constituição Federal de 1988 no artigo 165, em que a integração 
entre o planejamento e o orçamento se dá por meio da Lei 
(A) do Plano Plurianual. 
(B) da Responsabilidade Fiscal. 
(C) do Orçamento Anual. 
(D) de Diretrizes Orçamentárias. 
(E) da Ficha Limpa. 
 
35. (Agente Técnico Contador – MPE/AM - FCC – 2013) O prefeito do Município de Beta Azul 
pretende construir um prédio para funcionamento de uma creche em um bairro da periferia da 
cidade. Pela análise dos instrumentos de planejamento e orçamento, percebeu que a obra, com 
duração de execução de, aproximadamente, três anos, estava prevista no Plano Plurianual 
2012-2015, mas não foi definida como prioridade pela Lei de Diretrizes Orçamentárias - LDO 
referente ao exercício financeiro de 2013. Além disso, na Lei Orçamentária Anual referente ao 
exercício financeiro de 2013 não havia dotação orçamentária específica para tal despesa. Neste 
caso, para início da realização da obra em 2013, deverá haver 
(A) alteração da LDO e abertura de créditos adicionais suplementares. 
(B) alteração da LDO e abertura de créditos adicionais especiais. 
(C) alteração da LDO e abertura de créditos adicionais extraordinários. 
(D) abertura de créditos adicionais especiais, apenas. 
(E) alteração da LOA, apenas. 
 
36. (Analista Administrativo – PGE/BA - FCC – 2013) É função da Lei de Diretrizes 
Orçamentárias 
(A) estabelecer as metas e prioridades da Administração pública federal, incluindo as despesas de capital 
para o exercício financeiro subsequente, orientar a elaboração da Lei Orçamentária Anual, dispor sobre as 
alterações na legislação tributária e estabelecer a política de aplicação das agências financeiras oficiais de 
fomento. 
(B) estabelecer, de forma regionalizada, as diretrizes, objetivos e metas da Administração pública federal 
para as despesas de capital e outras delas decorrentes e para as relativas aos programas de duração 
continuada. 
Rua Nicarágua, 160, Espinheiro. Recife/PE. 
CEP: 52020-190 
Fones: 3039-3232 
atfcursos@uol.com.br 
www.atfcursosjuridicos.com.br 
 
 Curso Básico - Tribunais 9/24 
 AFO – Profª. Mércia Barboza 
 
(C) fixar o orçamento fiscal referente aos Poderes da União, seus fundos, órgãos e entidades da 
Administração direta e indireta, inclusive fundações instituídas e mantidas pelo poder público. 
(D) não conter dispositivo estranho à previsão da receita e à fixação da despesa, não se incluindo na 
proibição a autorização para abertura de créditos suplementares e contratação de operações de crédito, 
ainda que por antecipação de receita, nos termos da lei. 
(E) conter o orçamento da seguridade social, abrangendo todas as entidades e órgãos a ela vinculados, da 
Administração direta ou indireta, bem como os fundos e fundações instituídos e mantidos pelo poder 
público. 
 
37. (Analista Técnico de Controle Externo – TCE/AM - FCC – 2013) A Lei de Responsabilidade 
Fiscal criou o anexo de riscos fiscais e o demonstrativo da compatibilidade da programação dos 
orçamentos com os objetivos e metas. Esses documentos são agregados, respectivamente, 
(A) ao Plano Plurianual. 
(B) ao Plano Plurianual e à Lei de Diretrizes Orçamentárias. 
(C) ao Plano Plurianual, à Lei de Diretrizes Orçamentárias e à Lei Orçamentária Anual. 
(D) à Lei Orçamentária Anual e ao Plano Plurianual. 
(E) à Lei de Diretrizes Orçamentárias e à Lei Orçamentária Anual. 
 
38. (Analista Administrativo – TRT/18ª - FCC – 2013) Sobre o processo de planejamento e 
orçamento, considere: 
I. A lei que instituir o plano plurianual estabelecerá, de forma regionalizada, as diretrizes, objetivos e 
metas da Administração pública federal para as despesas relativas aos programas de curta duração. 
II. A lei de diretrizes orçamentárias conterá, no mínimo, a discriminação da receita, por fontes, e da 
despesa, por elementos de despesa. 
III. A lei de diretrizes orçamentárias disporá sobre as alterações na legislação tributária e estabelecerá a 
política de aplicação das agências financeiras oficiais de fomento. 
IV. A lei orçamentária anual conterá Anexo de Metas Fiscais, em que serão estabelecidas metas anuais, 
em valores correntes e constantes, relativas a receitas, despesas, resultados nominal e primário e 
montante da dívida pública, para o exercício a que se referirem e para os dois seguintes. 
Está correto o que se afirma APENAS em 
(A) I e II. 
(B) I e III. 
(C) II e IV. 
(D) III. 
(E) IV. 
 
39. (Procurador Judicial – PGM/JP - FCC – 2012) Segundo Aliomar Baleeiro, “o ato pelo qual o 
Poder Legislativo prevê e autoriza ao Poder Executivo, por certo período e em pormenor, as 
despesas destinadas ao funcionamento dos serviços públicos e outros fins adotados pela 
política econômica ou geral do país, assim como a arrecadação das receitas já criadas em lei” 
(Uma introdução à ciência das finanças. 17. ed. Rio de Janeiro: Forense, 2010, p. 521), é 
definição de 
(A) lei orçamentária anual. 
(B) lei de diretrizes orçamentárias. 
(C) plano plurianual. 
(D) empenho. 
(E) crédito adicional. 
 
40. (Técnico Judiciário - Contabilidade – TRF/4ª- FCC – 2010) Em relação à lei orçamentária 
anual, no âmbito da União, é correto afirmar que o orçamento 
(A) fiscal não abrange as despesas das fundações instituídas e mantidas pelo Poder Público. 
(B) da seguridade social deve respeitar as metas e prioridades estabelecidas na Lei das Diretrizes 
Orçamentárias. 
(C) de investimentos é elaborado para todas as empresas em que a União participa como acionista. 
(D) da seguridade social será elaborado apenas pelos órgãos responsáveis pela previdência social. 
Rua Nicarágua, 160, Espinheiro. Recife/PE. 
CEP: 52020-190 
Fones: 3039-3232 
atfcursos@uol.com.br 
www.atfcursosjuridicos.com.br 
 
 Curso Básico - Tribunais 10/24 
 AFO – Profª. Mércia Barboza 
 
(E) de investimentos não é contemplado na lei orçamentária anual, sendo objeto de lei específica sobre a 
matéria. 
 
41. (Procurador – TCM/BA - FCC – 2011) O orçamento anual deverá ser em peça única e conter 
o orçamento de todas as entidades que possuam ou recebam dinheiro público. Compõem o 
orçamento anual da União: 
(A) os créditos suplementares, o orçamento fiscal e as metas de investimento. 
(B) os orçamentos da seguridade social e fiscal e os objetivos e metas da administração para despesas de 
capital. 
(C) os orçamentos fiscal, da seguridade social e de investimento das empresas em que a União detenha 
maioria do capital social com direito de voto. 
(D) o orçamento fiscal e as metas e prioridades da administração pública federal, incluindo as despesas 
de capital. 
(E) os planos e programas nacionais, regionais e setoriais, os créditos adicionais e o anexo de metas 
fiscais e de riscos fiscais. 
 
42. (Analista Administrativo – TRE/SP - FCC – 2012) Em relação ao Orçamento Público, 
considere: 
I. A Lei Orçamentária Anual fixará despesas a serem realizadas em um período de um ano, inclusive 
aquelas a serem executadas pelas empresas de economia mista. 
II. A receita relativa ao Imposto sobre a Propriedade de Veículos Automotores (IPVA) deve constar no 
orçamento dos governos estaduais pela diferença entre seu valor bruto e o valor da parte que deve ser 
transferida para os governos municipais. 
III. As despesas com Educação e Saúde devem compor o Orçamento Fiscal e o Orçamento da Seguridade 
Social, respectivamente. 
IV. A Lei Orçamentária Anual poderá conter dispositivo para a autorização de contratação de operações de 
crédito, em caso de insuficiência momentânea de caixa durante o exercício financeiro. 
Está correto o que consta APENAS em 
(A) I e III. 
(B) I e IV. 
(C) II e III. 
(D) II e IV. 
(E) III e IV. 
 
43. (Técnico Superior Analista Contábil – PGE/RJ – FCC – 2009) Sobre as disposições 
constitucionais e aquelas contidas na Lei Complementar nº 101/2000 relativas ao PPA − Plano 
Plurianual, à LDO − Lei de Diretrizes Orçamentárias e a LOA − Lei Orçamentária Anual é 
correto afirmar que 
(A) o PPA estabelecerá, de forma regionalizada, as diretrizes, objetivos e metas da administração pública 
federal para a totalidade das despesas correntes e de capital. 
(B) o PPA orientará a elaboração da LOA e disporá sobre as alterações na legislação tributária. 
(C) a LOA estabelecerá a política de aplicação das agências financeiras oficiais de fomento. 
(D) a LDO disporá sobre normas relativas ao controle de custos dos programas financiados com recursos 
dos orçamentos. 
(E) a LOA conterá Anexo de Riscos Fiscais, com avaliação dos passivos contingentes e outros riscos 
capazes de afetar as contas públicas. 
 
44. (Analista Administrativo – TRF/4ª - FCC – 2010) A Lei Orçamentária Anual conterá 
(A) o anexo de Metas Fiscais. 
(B) os critérios e a forma de limitação de empenho para os casos em que a realização da receita poderá 
não comportar o cumprimento das metas de resultado primário ou nominal. 
(C) as normas relativas ao controle de custos e à avaliação dos resultados dos programas financiados com 
recursos dos orçamentos. 
(D) a reserva de contingência, cuja forma de utilização e montante, definido com base na receita corrente 
líquida, serão estabelecidos na lei de diretrizes orçamentárias. 
(E) o anexo de Riscos Fiscais. 
Rua Nicarágua, 160, Espinheiro. Recife/PE. 
CEP: 52020-190 
Fones: 3039-3232 
atfcursos@uol.com.br 
www.atfcursosjuridicos.com.br 
 
 Curso Básico - Tribunais 11/24 
 AFO – Profª. Mércia Barboza 
 
 
45. (Analista Administrativo – TRF/5ª - FCC – 2012) Em relação à Lei Orçamentária Anual, 
considere: 
I. Orçamento fiscal referente aos Poderes da União, seus fundos, órgãos e entidades da administração 
direta e indireta, inclusive fundações instituídas e mantidas pelo Poder Público. 
II. Orçamento de investimento das empresas em que a União, direta ou indiretamente, detenha a maioria 
do capital social com direito a voto. 
III. Orçamento da seguridade social, abrangendo todas as entidades e órgãos a ela vinculados, da 
administração direta ou indireta, bem como os fundos e fundações instituídos e mantidos pelo Poder 
Público. 
IV. Orçamento Plurianual relativo aos programas de duração continuada referente aos Poderes da União, 
seus fundos, órgãos e entidades da administração direta. 
V. Orçamento Financeiro da União, dos Estados e dos Municípios. 
A Lei Orçamentária da União deve compreender o que consta APENAS em 
(A) I e III. 
(B) I, II e III. 
(C) I, II e V. 
(D) II e IV. 
(E) III, IV e V. 
 
46. (Analista Administrativo – TRT/23ª - FCC – 2011) Segundo a Lei de Responsabilidade 
Fiscal, deverá constar na Lei Orçamentária Anual: 
(A) Anexo de Metas Fiscais. 
(B) Política de aplicação das agências financeiras oficiais de fomento. 
(C) Reserva de Contingência. 
(D) Anexo de Riscos Fiscais. 
(E) Créditos com dotação ilimitada, desde que autorizados pela Lei de Diretrizes Orçamentárias. 
 
47. (Analista Administrativo - Contabilidade – TRT/20ª - FCC – 2012) De acordo com a 
Constituição da República Federativa do Brasil de 1988, os recursos correspondentes às 
dotações orçamentárias, compreendidos os créditos suplementares e especiais, destinados aos 
órgãos dos Poderes Legislativo e Judiciário, do Ministério Público e da Defensoria Pública, ser-
lhes-ão entregues até o 
(A) décimo dia útil de cada mês, em duodécimos. 
(B) dia 20 do primeiro mês de cada bimestre, em cotas bimestrais. 
(C) décimo dia útil do primeiro mês de cada trimestre, em cotas trimestrais. 
(D) último dia útil de cada mês, em duodécimos. 
(E) dia 20 de cada mês, em duodécimos. 
 
48. (Procurador do MP – TCE/SP - FCC – 2011) A Lei de Responsabilidade Fiscal dispõe que a 
despesa total com pessoal, em cada período de apuração e em cada ente da Federação, não 
poderá exceder os percentuais da receita corrente líquida, a seguir discriminados: 
(A) 40% para a União, 50% para os Estados e 60% para os Municípios. 
(B) 50% para os Municípios e Estados e 60% para a União. 
(C) 50% para todos os entes da Federação. 
(D) 60% para todos os entes da Federação. 
(E) 50% para a União e 60% para os Estados e Municípios. 
 
 
5. CRÉDITOS ADICIONAIS. 
 
49. (Analista Administrativo – TRF/4ª - FCC – 2010) Sobre os créditos adicionais, é correto 
afirmar: 
(A) Nenhum dos tipos de créditos adicionais prescinde da autorização do Poder Legislativo para sua 
abertura. 
(B) O orçamento poderá conter autorização para abertura de créditos suplementares. 
Rua Nicarágua, 160, Espinheiro. Recife/PE. 
CEP: 52020-190 
Fones: 3039-3232 
atfcursos@uol.com.br 
www.atfcursosjuridicos.com.br 
 
 Curso Básico - Tribunais 12/24 
 AFO – Profª. Mércia Barboza 
 
(C) Créditos especiais são aqueles destinados a reforço de dotação orçamentária já existente.(D) Os créditos suplementares destinam-se a atender despesas imprevisíveis e urgentes, como as 
decorrentes de guerra, comoção interna ou calamidade pública. 
(E) Os créditos adicionais não utilizados em um exercício não poderão ser reabertos para o exercício 
seguinte, salvo se expressamente autorizados por Decreto do Poder Executivo. 
 
50. (Analista Administrativo – TRT/6º - FCC – 2012) A prefeitura ABC precisa executar no 
exercício de 2012 uma despesa orçamentária relativa a Obras NÃO incluída na Lei 
Orçamentária do referido exercício. A prefeitura deverá utilizar o crédito adicional 
(A) de fixação. 
(B) suplementar. 
(C) extraordinário. 
(D) adicional. 
(E) especial. 
 
51. (Analista Administrativo – TRT/11ª - FCC – 2012) Os créditos adicionais cuja autorização 
para abertura pode constar da própria Lei Orçamentária Anual são denominados créditos 
(A) especiais. 
(B) contingentes. 
(C) extraordinários. 
(D) com prescrição interrompida. 
(E) suplementares. 
 
52. (Analista Administrativo – TRE/AP - FCC – 2011) O tipo de crédito adicional que pode ser 
aberto por Decreto do Poder Executivo, para aprovação posterior pelo Poder Legislativo 
denomina-se crédito 
(A) especial. 
(B) complementar. 
(C) suplementar. 
(D) processado. 
(E) extraordinário. 
 
53. (Analista Administrativo – PGE/BA - FCC – 2013) Sobre créditos extraordinários, é correto 
afirmar: 
(A) só podem ser abertos por lei, desde que a mesma tenha vigência temporária. 
(B) só se justificam para cobrir despesas urgentes e imprevistas, em caso de guerra, comoção intestina 
ou calamidade pública. 
(C) tem cabimento a abertura destes créditos em qualquer situação que justifique a realização da despesa 
e não tenha havido dotação orçamentária específica. 
(D) podem ter vigência superior ao exercício financeiro em que foram abertos, independentemente de 
qualquer autorização legal, vigendo enquanto durar a causa do crédito. 
(E) dependem necessariamente da criação de receita vinculada, como o imposto residual de competência 
da União e o empréstimo compulsório. 
 
54. (Analista Administrativo – TRF/5ª - FCC – 2012) Durante o exercício financeiro, o 
Secretário de Saúde necessitava alterar o orçamento para incluir a despesa com a aquisição de 
um aparelho de tomografia, não previsto no orçamento, mas viável em decorrência do excesso 
de arrecadação durante o exercício. Sabendo que a realização da despesa estava em 
conformidade com o Plano Plurianual e a Lei de Diretrizes Orçamentárias, a Lei Orçamentária 
Anual poderia ser alterada, desde que aprovado pelo Poder Legislativo, por meio 
(A) da abertura de créditos especiais. 
(B) da abertura de créditos suplementares. 
(C) da abertura de créditos extraordinários. 
(D) do remanejamento de créditos orçamentários. 
(E) da descentralização de créditos. 
 
Rua Nicarágua, 160, Espinheiro. Recife/PE. 
CEP: 52020-190 
Fones: 3039-3232 
atfcursos@uol.com.br 
www.atfcursosjuridicos.com.br 
 
 Curso Básico - Tribunais 13/24 
 AFO – Profª. Mércia Barboza 
 
55. (Analista Administrativo – TRT/23ª - FCC – 2011) Os créditos adicionais que se destinam a 
financiar despesas para as quais não haja uma dotação orçamentária específica são 
denominados créditos 
(A) complementares. 
(B) extraordinários. 
(C) suplementares. 
(D) especiais. 
(E) específicos. 
 
56. (Procurador Judicial – PGM/JP - FCC – 2012) Sobre os créditos adicionais, é correto 
afirmar: 
(A) O crédito suplementar pode ter vigência superior ao exercício financeiro em que foi aberto, desde que 
haja expressa autorização legal. 
(B) Os créditos extraordinários somente podem ser abertos por lei. 
(C) A lei orçamentária anual pode trazer autorização para abertura de crédito suplementar, até certo 
limite, desde que obedecidas as exigências legais para tanto. 
(D) Quando existe dotação orçamentária insuficiente para cobrir uma despesa, deve ser aberto crédito 
especial por decreto executivo, dispensada a autorização legal, por já haver previsão da despesa na lei 
orçamentária. 
(E) A abertura de crédito suplementar somente terá lugar se houver superávit financeiro apurado em 
balanço patrimonial no exercício anterior, hipótese em que a lei orçamentária anual já fará a reserva 
deste superávit para créditos suplementares. 
 
57. (Procurador Judicial – PGM/JP - FCC – 2012) Em determinado exercício financeiro, a lei 
orçamentária anual fez reserva de quantia suficiente para cobrir despesa com material de 
limpeza dos órgãos da Administração Direta. No curso do exercício financeiro houve um 
aumento expressivo no valor do material de limpeza utilizado pela municipalidade, tornando-se 
a dotação orçamentária insuficiente. Neste caso, poderá ser 
(A) feita a repriorização de gastos, em razão de repriorizações das ações governamentais. 
(B) aberto crédito extraordinário, mediante decreto executivo, independente de lei autorizativa. 
(C) aberto crédito especial, mediante decreto executivo, amparado em prévia autorização legal. 
(D) feito remanejamento de recursos, de uma dotação para outra, em virtude de uma prévia reforma 
administrativa. 
(E) aberto crédito suplementar, mediante decreto executivo, amparado em prévia autorização legal. 
 
58. (Analista Administrativo – TRE/SP - FCC – 2012) No mês de novembro de X1, o setor de 
contabilidade informa ao ordenador de despesa de um determinado órgão público que não 
existem dotações suficientes para cobrir as despesas com pessoal no mês de dezembro do 
referido exercício. Sabendo que o excesso de arrecadação é suficiente para cobrir os gastos 
adicionais, para a realização da despesa deve ocorrer a 
(A) abertura de créditos suplementares, desde que haja autorização legislativa para tal. 
(B) solicitação de autorização legislativa para abertura de créditos especiais. 
(C) solicitação de autorização legislativa para abertura de créditos extraordinários. 
(D) abertura de créditos extraordinários e, em seguida, comunicação ao Poder Legislativo. 
(E) abertura de créditos suplementares e, em seguida, pedido de autorização ao Poder Legislativo. 
 
59. (Técnico Superior Analista Contábil – PGE/RJ – FCC – 2009) O Município “A” foi um dos 
mais atingidos pelas enchentes do final de ano e, em novembro, foi decretado estado de 
calamidade pública. Um dos principais problemas enfrentados pela comunidade foi o 
desabamento de uma ponte, deixando parte da população ilhada, sem acesso às escolas, 
postos de saúde, etc. A prefeitura precisava urgentemente construir um acesso provisório e 
reconstruir a ponte. Entretanto, não existiam créditos orçamentários para tanto. Nesse caso, o 
Poder Executivo deve 
(A) obter autorização do Poder Legislativo para anulação de dotações orçamentárias e, em seguida, abrir, 
por decreto, créditos extraordinários. 
(B) obter autorização legislativa para a abertura de créditos especiais e abri-los por meio de decreto. 
Rua Nicarágua, 160, Espinheiro. Recife/PE. 
CEP: 52020-190 
Fones: 3039-3232 
atfcursos@uol.com.br 
www.atfcursosjuridicos.com.br 
 
 Curso Básico - Tribunais 14/24 
 AFO – Profª. Mércia Barboza 
 
(C) abrir, por meio de decreto, créditos suplementares autorizados na Lei Orçamentária. 
(D) abrir, por meio de decreto, créditos extraordinários e dar conhecimento imediato ao Poder Legislativo. 
(E) realizar a despesa sem a abertura de créditos adicionais e, em seguida, dar conhecimento ao Poder 
Legislativo. 
 
60. (Analista Técnico de Controle Externo – TCE/AM - FCC – 2013) Despesas não previstas no 
orçamento ou com dotação inicial insuficiente podem ser realizadas por meio dos créditos 
adicionais. São abertos por decreto do executivo e autorizados por lei os créditos 
(A) extraordinários, apenas. 
(B) suplementares e especiais, apenas.(C) suplementares, especiais e extraordinários. 
(D) suplementares e extraordinários, apenas. 
(E) especiais e extraordinários, apenas. 
 
 
 
6. PROCESSO LEGISLATIVO. 
 
61. (Procurador Judicial – PGM/JP - FCC – 2012) Sobre o calendário de elaboração e execução 
das leis orçamentárias, analise os itens a seguir: 
I. O projeto do plano plurianual será encaminhado até quatro meses antes do encerramento do último 
exercício financeiro do mandato do Chefe do Executivo, para vigência a partir do primeiro dia do exercício 
financeiro do mandato do novo Chefe do Executivo e término no último dia do exercício financeiro do seu 
mandato. 
II. O projeto de lei de diretrizes orçamentárias será encaminhado até oito meses e meio antes do 
encerramento do exercício financeiro e devolvido para sanção até o encerramento do primeiro período da 
sessão legislativa, para vigência no exercício financeiro seguinte ao da sua aprovação. 
III. O projeto de lei orçamentária anual será encaminhado até quatro meses antes do encerramento do 
exercício financeiro e devolvido para sanção até o encerramento da sessão legislativa, para vigência no 
exercício financeiro seguinte ao da sua aprovação. 
Está correto o que se afirma APENAS em 
(A) I. 
(B) I e II. 
(C) III. 
(D) II. 
(E) II e III. 
 
62. (Procurador do MP – TCE/SP - FCC – 2011) Examinar e emitir parecer sobre os projetos de 
lei relativos ao plano plurianual, às diretrizes orçamentárias, ao orçamento anual e aos 
créditos adicionais e sobre as contas apresentadas anualmente pelo Presidente da República, 
bem como examinar e emitir parecer sobre os planos e programas nacionais, regionais e 
setoriais previstos na Constituição Federal e exercer o acompanhamento e a fiscalização 
orçamentária, são competências 
(A) do Congresso Nacional. 
(B) de uma Comissão mista permanente de Senadores e Deputados. 
(C) do Senado Federal. 
(D) do Tribunal de Contas da União. 
(E) de uma Comissão mista formada por representantes do governo e da sociedade civil, indicados pelo 
Presidente da República. 
 
63. (Analista Administrativo – TRT/18ª - FCC – 2013) De acordo com a Constituição Federal de 
1988, na indicação dos recursos necessários para aprovação das emendas ao projeto de lei do 
orçamento anual são admitidos APENAS os provenientes de 
(A) superávit financeiro do exercício anterior, reduzido do valor dos créditos adicionais especiais e 
extraordinários a serem reabertos no exercício a que se refere a lei. 
Rua Nicarágua, 160, Espinheiro. Recife/PE. 
CEP: 52020-190 
Fones: 3039-3232 
atfcursos@uol.com.br 
www.atfcursosjuridicos.com.br 
 
 Curso Básico - Tribunais 15/24 
 AFO – Profª. Mércia Barboza 
 
(B) anulação de despesa, excluídas as que incidam sobre dotações para pessoal e seus encargos, serviço 
da dívida e transferências tributárias constitucionais para Estados, Municípios e Distrito Federal. 
(C) excesso de arrecadação do exercício anterior, excluídas as receitas provenientes de transferências 
constitucionais e legais. 
(D) contratação de operações de crédito, inclusive aquelas por antecipação da receita orçamentária e com 
vencimento em um prazo inferior a 12 meses. 
(E) economia orçamentária do exercício anterior, excluídas as dotações não utilizadas referentes a 
créditos adicionais especiais. 
 
64. (Analista Administrativo – TRT/11ª - FCC – 2012) Em relação à elaboração, discussão, 
votação e aprovação da proposta orçamentária, é correto afirmar que 
(A) os órgãos do Poder Judiciário, por terem assegurada a sua autonomia administrativa e financeira pela 
Constituição Federal, não precisam elaborar suas propostas orçamentárias dentro dos limites fixados pela 
Lei de Diretrizes Orçamentárias. 
(B) o projeto da lei orçamentária anual deve ser elaborado pelos órgãos técnicos do Poder Legislativo, a 
partir das propostas que lhe forem encaminhadas pelas unidades orçamentárias do Poder Executivo e do 
Poder Judiciário. 
(C) a lei orçamentária anual poderá conter dispositivo que autorize a utilização de recursos dos orçamento 
fiscal e do orçamento da seguridade social para suprir necessidade ou cobrir déficit de empresas, 
fundações e fundos, desde que seja sancionada pelo chefe do poder Executivo. 
(D) as emendas ao projeto de lei do orçamento anual somente podem ser aprovadas caso sejam 
compatíveis com o plano plurianual e com a lei das diretrizes orçamentárias e indiquem os recursos 
necessários para a implementação da despesa correspondente. 
(E) a lei orçamentária anual deverá conter Anexo de Metas Fiscais, em que serão estabelecidas metas 
para os resultados nominal e primário e Anexo de Riscos Fiscais, onde serão avaliados os passivos 
contingentes capazes de afetar as contas públicas. 
 
65. (Procurador – TCE/RO - FCC – 2011) Se houver veto, emenda ou rejeição do projeto de lei 
orçamentária anual, os recursos que ficarem sem despesas correspondentes 
(A) poderão ser utilizados, conforme o caso, mediante créditos especiais ou suplementares, com prévia e 
específica autorização legislativa. 
(B) poderão ser utilizados na forma de créditos extraordinários, bastando que o mesmo se faça mediante 
medida provisória. 
(C) somente poderão ser utilizados se tiverem previsão na lei de diretrizes orçamentárias e se basearão 
em suas disposições. 
(D) não poderão ser utilizados, devendo ser depositados em conta especial do Tesouro Nacional para 
utilização com base em lei orçamentária para o exercício financeiro seguinte. 
(E) não poderão ser utilizados, salvo mediante transposição, remanejamento ou transferência de 
recursos, sempre com base naquilo que estiver previsto na lei de diretrizes orçamentárias, o que dispensa 
autorização legislativa específica. 
 
 
 
7. RECEITA PÚBLICA: 
CLASSIFICAÇÕES. RECEITAS ORIGINÁRIAS E DERIVADAS; ESTÁGIOS; DÍVIDA ATIVA. 
 
66. (Técnico de Controle Externo – TCE/SE - FCC – 2011) São Receitas Correntes: 
(A) Contribuições de Melhoria, Receita Patrimonial e Receita de Serviços. 
(B) Receita Agropecuária, Amortização de Empréstimos e Impostos. 
(C) Contribuições de Melhoria, Alienação de Bens e Impostos. 
(D) Receita Patrimonial, Operações de Crédito e Amortização de Empréstimos. 
(E) Taxas, Operações de Crédito e Receita Industrial. 
 
67. (Procurador Judicial – PCR - FCC – 2013) Com relação à classificação das Receitas e das 
Despesas na Lei nº 4.320/64, é correto afirmar: 
Rua Nicarágua, 160, Espinheiro. Recife/PE. 
CEP: 52020-190 
Fones: 3039-3232 
atfcursos@uol.com.br 
www.atfcursosjuridicos.com.br 
 
 Curso Básico - Tribunais 16/24 
 AFO – Profª. Mércia Barboza 
 
(A) As receitas patrimoniais imobiliárias e as receitas de serviços industriais são classificadas como 
Receitas Correntes. 
(B) As multas e as amortizações de empréstimos concedidos são classificadas como Receitas Correntes. 
(C) As despesas de custeio e os investimentos são classificados como Despesas de Capital. 
(D) As operações de crédito e as contribuições de melhoria são classificadas como Receitas Correntes. 
(E) As dotações para manutenção de serviços anteriormente criados, inclusive as destinadas a atender a 
obras de conservação e adaptação de bens imóveis, são classificadas como Despesas de Investimentos. 
 
68. (Procurador Judicial – PCR - FCC – 2013) Quanto às receitas e despesas na Lei de 
Orçamentos, considere as seguintes afirmações: 
I. A Lei de Orçamentos compreenderá todas as receitas, exclusive operações de crédito autorizadas em 
lei. 
II. A Lei de Orçamentos compreenderá todas as despesas próprias dos órgãos do Governo e da 
administração centralizada. 
III. Todas as receitas e despesas constarão da Lei de Orçamentos pelos seus totais, admitidas algumas 
deduções específicas e extraordinárias. 
Está correto o que consta APENASem 
(A) III. 
(B) I e III. 
(C) II e III. 
(D) I. 
(E) II. 
 
69. (Analista Administrativo – TRT/23ª - FCC – 2011) É uma receita por mutação patrimonial a 
proveniente de 
(A) juros e multa de mora sobre tributos pagos com atraso. 
(B) aluguéis de imóveis pertencentes ao ente público. 
(C) alienação de bens de propriedade do ente público. 
(D) transferência intergovernamental. 
(E) contribuição de intervenção no domínio econômico. 
 
70. (Técnico Superior Analista Contábil – PGE/RJ – FCC – 2009) Uma receita que pode ser 
considerada como de capital é aquela oriunda 
(A) do recebimento de multas. 
(B) da amortização de empréstimos concedidos. 
(C) da arrecadação tributária. 
(D) da exploração do patrimônio público. 
(E) de transferências para cobrir despesas correntes. 
 
71. (Procurador do Estado – PGE/AM – FCC – 2010) A doutrina classifica as receitas públicas 
em originárias e derivadas. São exemplos de receita derivada e receita originária, 
respectivamente, 
(A) empréstimo compulsório e contribuição de intervenção no domínio econômico. 
(B) taxa de lixo urbano e imposto sobre a propriedade predial e territorial urbana. 
(C) imposto sobre a renda e contribuição de intervenção no domínio econômico. 
(D) contribuição de melhoria e contribuição social. 
(E) taxa de lixo domiciliar e pagamento pelo consumo de energia elétrica. 
 
72. (Procurador do MP – TCE/SP – FCC – 2011) A respeito da receita pública, analise as 
afirmações: 
I. A taxa é receita originária e compulsória, enquanto o preço público é receita derivada e voluntária. 
II. A contribuição de melhoria é uma relação jurídica de direito privado, enquanto o preço público é uma 
relação jurídica de direito público. 
III. O imposto é receita derivada e compulsória, enquanto o preço público é receita originária e não 
compulsória. 
IV. A taxa e o preço público se confundem, porque ambos têm natureza jurídica tributária. 
Rua Nicarágua, 160, Espinheiro. Recife/PE. 
CEP: 52020-190 
Fones: 3039-3232 
atfcursos@uol.com.br 
www.atfcursosjuridicos.com.br 
 
 Curso Básico - Tribunais 17/24 
 AFO – Profª. Mércia Barboza 
 
Está correto o que se afirma APENAS em 
(A) I. 
(B) II. 
(C) III. 
(D) IV. 
(E) III e IV. 
 
73. (Analista em Planejamento, Orçamento e Finanças Públicas – SEFAZ/SP – FCC - 2010) 
Classificam-se como receita originária e derivada, respectivamente, 
(A) multa e imposto. 
(B) taxa e contribuição social. 
(C) contribuição de melhoria e multa. 
(D) imposto e tarifa. 
(E) tarifa e taxa. 
 
74. (Analista de Controle Externo – Direito – TCE/GO – FCC - 2009) As receitas podem ser 
classificadas, em relação à origem, como originárias ou derivadas. São exemplos de cada uma 
destas espécies, respectivamente, 
(A) preço e penalidades pecuniárias. 
(B) tributos e penalidades pecuniárias. 
(C) empréstimos e prescrição aquisitiva. 
(D) pena de perdimento de bens e bens vacantes. 
(E) reparação de guerra e invenção. 
 
75. (Técnico de Contabilidade – TRT/23ª - Cesgranrio – 2009) Os estágios da receita pública 
são: 
(A) provisão, registro, recebimento e arrecadação. 
(B) previsão, lançamento, arrecadação e recolhimento. 
(C) levantamento, recolhimento, registro e entesouramento. 
(D) arrecadação, lançamento, recolhimento e apropriação. 
(E) fixação, ordenação, registro e arrecadação. 
 
76. (Analista Administrativo – TRT/18ª - FCC – 2013) A execução da receita oriunda do 
Imposto sobre a Propriedade de Veículos Automotores se dá em 
(A) três estágios: arrecadação, liquidação e recolhimento. 
(B) dois estágios: arrecadação e recolhimento. 
(C) quatro estágios: previsão, lançamento, arrecadação e recolhimento. 
(D) três estágios: previsão, arrecadação e recolhimento. 
(E) três estágios: lançamento, arrecadação e recolhimento. 
 
77. (Técnico Superior Analista Contábil – PGE/RJ – FCC – 2009) O recebimento pelo Estado de 
valores inscritos em dívida ativa corresponde a uma 
(A) redução de dívida fundada. 
(B) receita extraorçamentária. 
(C) despesa extraorçamentária. 
(D) despesa orçamentária. 
(E) receita orçamentária. 
 
78. (Procurador – BACEN – Cespe – 2010) A secretaria da fazenda de determinado estado da 
Federação, ao registrar a arrecadação de certo mês, procedeu às seguintes classificações: 
I as multas tributárias inscritas na dívida ativa foram classificadas como receitas tributárias; 
II as multas de receitas de impostos pagos após o vencimento mas ainda não inscritos na dívida ativa 
foram classificadas como receitas de dívida ativa. 
Nessa situação, é correto afirmar que a secretaria: 
(A) errou nas duas contabilizações mencionadas. 
(B) acertou nas duas contabilizações, pois só era possível contabilizar dessa forma. 
Rua Nicarágua, 160, Espinheiro. Recife/PE. 
CEP: 52020-190 
Fones: 3039-3232 
atfcursos@uol.com.br 
www.atfcursosjuridicos.com.br 
 
 Curso Básico - Tribunais 18/24 
 AFO – Profª. Mércia Barboza 
 
(C) acertou nas duas contabilizações, mas, nos dois casos, era admissível contabilizar de outra forma. 
(D) acertou na contabilização descrita no item I e errou na do item II. 
(E) acertou na contabilização descrita no item II e errou na do item I. 
 
 
8. DESPESA PÚBLICA: 
CLASSIFICAÇÃO; ESTÁGIOS DA DESPESA. REGIME CONTÁBIL DA DESPESA. 
RESTOS A PAGAR E DESPESAS DE EXERCÍCIOS ANTERIORES. 
 
79. (Analista Técnico de Controle Externo – TCE/AM - FCC – 2013) No orçamento de uma 
Prefeitura foi prevista a aquisição de uma casa já utilizada pelo município por meio de locação 
e onde funciona um posto de saúde. Quando essa compra for realizada, com a utilização de 
dinheiro dos cofres municipais, a despesa será classificada como 
(A) extraorçamentária, extraordinária, de capital e efetiva. 
(B) orçamentária, extraordinária, de capital e efetiva. 
(C) orçamentária, extraordinária, de capital e por mutação patrimonial. 
(D) extraorçamentária, ordinária, corrente e por mutação patrimonial. 
(E) orçamentária, ordinária, corrente e efetiva. 
 
80. (Analista Administrativo – TRT/18ª - FCC – 2013) De acordo com a Lei nº 4.320/64, a 
aquisição de um terreno para a construção de uma Unidade Básica de Saúde é classificada, na 
entidade pública que adquiriu o imóvel, como 
(A) inversão financeira. 
(B) despesa de custeio. 
(C) investimento. 
(D) outras despesas correntes. 
(E) transferência de capital. 
 
81. (Agente Técnico Contador – MPE/AM - FCC – 2013) Uma fundação estadual, instituída e 
mantida pelo poder público, decidiu ampliar suas pesquisas sobre a produção da laranja, com 
vistas a criar novas tecnologias para o aumento da produtividade do setor. Para isso, no 
exercício financeiro de 2012, adquiriu um novo equipamento, com vida útil estimada de 10 
anos, e materiais de consumo necessários para a realização da pesquisa. No exercício 
financeiro de 2012, as aquisições do equipamento e dos materiais de consumo são 
classificadas, respectivamente, nos Grupos de Natureza de Despesa: 
(A) Transferências de Capital e Aplicação Direta. 
(B) Inversões Financeiras e Outras Despesas Correntes. 
(C) Despesas de Capital e Despesas Correntes. 
(D) Investimentos e Inversões Financeiras. 
(E) Investimentos e Outras Despesas Correntes. 
 
82. (Técnico de Controle Externo – TCE/SE - FCC – 2011) Quanto à classificação das Despesas 
Públicas, considere as seguintes afirmações: 
I. Transferências correntes e Inversões financeiras são despesas correntes. 
II. Despesas podem ser correntes ou de capital. 
III. Investimentos e Inversões Financeiras são despesas de capital. 
Está correto o que se afirma APENAS em 
(A) II e III. 
(B) I e III. 
(C) III. 
(D) II. 
(E) I. 
 
83. (Procurador – TCE/RO - FCC – 2011) A despesa que surge no curso da execução de uma 
obra pública em que se verifica a necessidade daaquisição de um imóvel e a espécie de crédito 
adicional que deverá ser aberto para este fim denominam-se, respectivamente, 
Rua Nicarágua, 160, Espinheiro. Recife/PE. 
CEP: 52020-190 
Fones: 3039-3232 
atfcursos@uol.com.br 
www.atfcursosjuridicos.com.br 
 
 Curso Básico - Tribunais 19/24 
 AFO – Profª. Mércia Barboza 
 
(A) inversão financeira e crédito extraordinário. 
(B) despesa de custeio e crédito suplementar. 
(C) transferência corrente e crédito especial. 
(D) transferência de capital e crédito extraordinário. 
(E) investimento e crédito especial. 
 
84. (Procurador – TCM/BA - FCC – 2011) (...) juros da dívida pública, as pensões, 
aposentadorias, subvenções sem encargos e outros pagamentos dos cofres públicos, aos quais 
não corresponde uma prestação de serviços ou de coisas da parte dos beneficiários. 
(Aliomar Baleeiro. Uma introdução à ciência das finanças. 17.ed. Rio de Janeiro: Forense, 2010, 
p. 115) 
O conceito acima descrito refere-se à despesa denominada 
(A) extraordinária. 
(B) inversão financeira. 
(C) de investimento. 
(D) de custeio. 
(E) transferência corrente. 
 
85. (Analista Administrativo – TRE/AP - FCC – 2011) Constitui uma despesa corrente 
orçamentária 
(A) a amortização da dívida ativa. 
(B) a concessão de empréstimos a um outro ente público. 
(C) o pagamento de juros sobre a dívida pública interna. 
(D) a devolução de cauções. 
(E) a aquisição de imóveis. 
 
86. (Analista Administrativo – TRT/23ª - FCC – 2011) É classificada como uma despesa de 
capital o gasto com 
(A) aquisição de material de consumo. 
(B) juros da dívida pública interna. 
(C) restos a pagar do exercício anterior. 
(D) subvenções destinadas à manutenção de outras entidades de direito público ou privado. 
(E) execução de obras. 
 
87. (Analista Administrativo – TRE/SP - FCC – 2012) Os itens "Juros e Encargos da Dívida", 
"Administração Financeira" e "Passagens e Despesas com Locomoções" compõem, 
respectivamente, a classificação da despesa por 
(A) categorias econômicas, elementos de despesa e elementos de despesa. 
(B) categorias econômicas, funções e programas. 
(C) grupos de natureza de despesa, modalidade de aplicação e elementos de despesa. 
(D) grupos de natureza de despesa, função e elementos de despesa. 
(E) categorias econômicas, programas e elementos de despesa. 
 
88. (Procurador Judicial – PEM/JP - FCC – 2012) Sobre os estágios da despesa, é correto 
afirmar que 
(A) depois de empenhada a despesa, não cabe mais o seu cancelamento. 
(B) todo empenho é precedido de uma nota de empenho. 
(C) o pagamento da despesa só será efetuado quando ordenado após sua regular liquidação. 
(D) a liquidação é a ordem de pagamento exarada me diante despacho de autoridade competente. 
(E) quando se trata de crédito de pequeno valor, o pagamento é imediato, independente de empenho, 
bastando a ordem de pagamento. 
 
89. (Agente Técnico Contador – MPE/AM - FCC – 2013) Na execução orçamentária, quanto à 
aquisição de material de distribuição gratuita, o empenho de despesa 
(A) cria para o Estado obrigação de pagamento pendente ou não de implemento de condição. 
Rua Nicarágua, 160, Espinheiro. Recife/PE. 
CEP: 52020-190 
Fones: 3039-3232 
atfcursos@uol.com.br 
www.atfcursosjuridicos.com.br 
 
 Curso Básico - Tribunais 20/24 
 AFO – Profª. Mércia Barboza 
 
(B) pode exceder os limites dos créditos concedidos, sem a necessidade de abertura de créditos 
adicionais. 
(C) pode ser realizado após a entrega do material pelo fornecedor. 
(D) tem por base o contrato com o fornecedor e os comprovantes da entrega do material. 
(E) é o documento que indica o nome do credor e a importância da despesa, bem como a dedução desta 
do saldo da dotação própria. 
 
90. (Analista Técnico de Controle Externo – TCE/AM - FCC – 2013) Uma Prefeitura previu no 
orçamento dotação de R$ 1.000,00 para a aquisição de uma geladeira. Durante a execução 
orçamentária foi efetuado o empenhamento de R$ 900,00 para essa compra. Todavia, o 
comprador municipal, no ato da compra, optou por um modelo mais caro, com dispositivo de 
fabricação de gelo acoplado à porta. Assim, a Prefeitura efetuou o pagamento de R$ 950,00. 
Essa operação configurou falha na fase da despesa denominada 
(A) estimativa. 
(B) liquidação. 
(C) empenho. 
(D) restos a pagar. 
(E) ordem de fornecimento. 
 
91. (Analista de Controle Externo – Direito – TCE/GO – FCC - 2009) Dentro da técnica de 
realização da despesa pública, considera-se empenho 
(A) a verificação do direito adquirido pelo credor, tendo por base os títulos e documentos comprobatórios 
do respectivo crédito. 
(B) o despacho exarado por autoridade competente, determinando que a despesa seja paga. 
(C) a verificação do direito do credor e a reserva do valor dentro da dotação orçamentária da previsão da 
receita no orçamento. 
(D) o documento que indica o nome do credor, a representação da importância da despesa e a dedução 
desta do saldo da dotação orçamentária. 
(E) o ato emanado de autoridade competente que cria para o Estado obrigação de pagamento pendente 
ou não de implemento de condição. 
 
92. (Analista Técnico de Controle Externo – TCE/AM - FCC – 2013) Um fornecedor entregou 
uma mesa de escritório adquirida pela Prefeitura, com a respectiva nota fiscal. A fase da 
despesa caracterizada por esse ato, nos termos previstos na Lei nº 4.320/64, é denominada 
(A) pagamento. 
(B) consumação. 
(C) empenho. 
(D) liquidação. 
(E) adimplemento. 
 
93. (Analista Administrativo – TRT/24ª - FCC – 2011) De acordo com o regime orçamentário de 
reconhecimento da despesa, pertence ao exercício financeiro 
(A) apenas a despesa total liquidada. 
(B) a despesa nele legalmente empenhada. 
(C) somente a despesa efetivamente paga. 
(D) a despesa liquidada, porém, ainda não empenhada em restos a pagar. 
(E) somente os valores nele inscritos em restos a pagar processados. 
 
94. (Analista Administrativo – TRF/5ª - FCC – 2012) No setor público, o regime orçamentário 
reconhece a despesa orçamentária no exercício financeiro 
(A) da emissão do empenho e a receita orçamentária pela arrecadação. 
(B) em que ocorreu seu fato gerador e a receita orçamentária pelo recolhimento. 
(C) em que ocorreu seu fato gerador, o mesmo ocorrendo com a receita orçamentária. 
(D) da liquidação e a receita orçamentária pela arrecadação. 
(E) do pagamento e a receita orçamentária pelo fato gerador. 
 
Rua Nicarágua, 160, Espinheiro. Recife/PE. 
CEP: 52020-190 
Fones: 3039-3232 
atfcursos@uol.com.br 
www.atfcursosjuridicos.com.br 
 
 Curso Básico - Tribunais 21/24 
 AFO – Profª. Mércia Barboza 
 
95. (Analista Administrativo – TRT/6º - FCC – 2012) Restos a Pagar Processado refere-se a 
despesa 
(A) empenhada, paga, mas ainda não liquidada. 
(B) empenhada, liquidada, mas ainda não paga. 
(C) empenhada, liquidada e paga. 
(D) empenhada, em liquidação e paga. 
(E) extraorçamentária a pagar. 
 
96. (Analista Administrativo – TRT/9ª - FCC – 2010) Restos a Pagar de despesas não 
processadas são aqueles cujo empenho 
(A) não foi emitido e o objeto adquirido foi entregue. 
(B) foi emitido e o objeto adquirido foi entregue. 
(C) não foi emitido e o objeto adquirido não foi entregue. 
(D) foi emitido e o objeto adquirido não foi entregue. 
(E) foi parcialmente emitido e o objeto adquirido foi entregue. 
 
97. (Técnico de Controle Externo – TCE/SE - FCC – 2011) Restos a pagar processados são 
despesas 
(A) liquidadas, mas ainda não empenhadas e pagas. 
(B) resultantes de compromissos gerados em exercícios anteriores que não foram pagas e que são 
reconhecidas no exercíciocorrente. 
(C) empenhadas e liquidadas, mas ainda não pagas. 
(D) que deixaram de ser pagas, em virtude de não terem sido empenhadas e liquidadas. 
(E) empenhadas, mas não liquidadas e pagas. 
 
98. (Analista Administrativo – TRE/AP - FCC – 2011) Os restos a pagar processados 
correspondem a despesas ainda não pagas, mas que foram 
(A) empenhadas e liquidadas. 
(B) programadas e empenhadas. 
(C) fixadas e empenhadas. 
(D) empenhadas e não liquidadas. 
(E) fixadas e programadas. 
 
99. (Analista Administrativo – TRT/23ª - FCC – 2011) São restos a pagar não processados as 
despesas 
(A) empenhadas, mas não liquidadas no exercício financeiro. 
(B) empenhada, liquidadas e não pagas no exercício financeiro. 
(C) de exercícios anteriores. 
(D) decorrentes de suprimento de fundos. 
(E) liquidadas, porém não empenhadas nem pagas no exercício. 
 
100. (Técnico de Controle Externo – Administrativo – TCE/GO - FCC – 2009) Os restos a pagar 
(A) representam valores que começaram a ser pagos no final do exercício financeiro, mas que não foram 
concluídos por falta de dotação suficiente e empenho. 
(B) são valores pendentes de pagamento, com juros e amortização empenhadas e não-pagas. 
(C) incluem os empenhos que correm à conta de créditos com vigência plurianual, não-liquidados, 
computados ao final de cada exercício de vigência do crédito. 
(D) são de pronto pagamento quando processados, ou seja, com empenhos executados e liquidados, mas 
não pagos até o dia 31 de dezembro. 
(E) são assim considerados, quando não-processados, pois a despesa já liquidada está pendente de 
empenho. 
 
101. (Analista Administrativo – TRE/TO - FCC – 2011) Restos a pagar processados são 
despesas ainda não pagas, mas que foram, no exercício corrente 
(A) empenhadas e ainda não liquidadas. 
(B) programadas e empenhadas. 
Rua Nicarágua, 160, Espinheiro. Recife/PE. 
CEP: 52020-190 
Fones: 3039-3232 
atfcursos@uol.com.br 
www.atfcursosjuridicos.com.br 
 
 Curso Básico - Tribunais 22/24 
 AFO – Profª. Mércia Barboza 
 
(C) programadas, mas ainda não empenhadas. 
(D) empenhadas e liquidadas. 
(E) programadas e ainda não liquidadas. 
 
102. (Procurador do Estado – PGE/AM - FCC – 2010) Ao se referir a restos a pagar a Lei de 
Responsabilidade Fiscal afirma que é vedado ao titular de Poder ou órgão mencionado na 
referida lei, contrair obrigação de despesa, 
(A) nos últimos dois quadrimestres do seu mandato, que não possa ser cumprida integralmente dentro 
dele, ou que tenha parcelas a serem pagas no exercício seguinte sem que haja suficiente disponibilidade 
de caixa para este efeito, sendo que, na determinação da disponibilidade de caixa, serão considerados os 
encargos e despesas compromissadas a pagar até o final do exercício. 
(B) no último ano do seu mandato, que tenha parcelas a serem pagas no exercício seguinte sem que haja 
suficiente disponibilidade de caixa para este efeito, sendo que, na determinação da disponibilidade de 
caixa, serão considerados os encargos e despesas compromissadas a pagar até o final do exercício 
seguinte. 
(C) até o penúltimo quadrimestre do seu mandato, que venha a ser cumprida no exercício financeiro 
seguinte, sendo que, na determinação da disponibilidade de caixa, não serão considerados os encargos e 
despesas compromissadas a pagar no referido exercício financeiro e no seguinte. 
(D) nos últimos três trimestres do seu mandato, que tenha parcelas a serem pagas no exercício seguinte, 
ainda que haja suficiente disponibilidade de caixa para este efeito, sendo que, na determinação da 
disponibilidade de caixa, serão consideradas as despesas com pessoal a pagar até o final do exercício 
financeiro. 
(E) nos últimos dois bimestres do seu mandato, que não possa ser cumprida até o último dia do 
penúltimo mês do exercício, ainda que haja suficiente disponibilidade de caixa para este efeito, sendo 
que, na determinação da disponibilidade de caixa, serão considerados os encargos e despesas 
compromissadas a pagar até o final do exercício. 
 
103. (Analista Administrativo – TRE/TO - FCC – 2011) As Despesas de Exercícios Anteriores 
são 
(A) Restos a pagar processados e pagos no exercício subsequente ao do empenho. 
(B) Despesas correspondentes a períodos anteriores e pagas no presente exercício com dotação 
orçamentária específica para tal fim. 
(C) Restos a pagar cuja prescrição não tenha sido interrompida. 
(D) Despesas pagas em exercícios anteriores correspondentes a serviços prestados no corrente exercício. 
(E) Despesas correspondentes a serviços prestados no corrente exercício mas cujo empenho foi feito em 
exercícios anteriores. 
 
104. (Técnico Judiciário – Contabilidade – TRF/4ª - FCC – 2010) Em relação às Despesas de 
Exercícios Anteriores, é correto afirmar: 
(A) São despesas de caráter extraorçamentário. 
(B) Significam a mesma coisa que Restos a Pagar decorrentes do exercício anterior. 
(C) São despesas liquidadas, mas não pagas no exercício correspondente. 
(D) São aquelas em que a obrigação de pagamento é criada em virtude de lei, reconhecido o direito do 
reclamante no encerramento do exercício correspondente. 
(E) São despesas em que a obrigação foi cumprida pelo credor no prazo estabelecido, embora não 
tenham sido processadas na época própria. 
 
105. (Analista Administrativo – TRE/SP - FCC – 2012) Em 02/01/X2, o Sr. Antônio, médico do 
Programa Saúde da Família, fez uma reclamação ao Setor de Recursos Humanos da Prefeitura 
por não ter recebido o auxílio transporte referente aos últimos cinco meses do exercício de X1. 
Verificada a procedência da reclamação, a despesa dela decorrente deve ser classificada, em 
janeiro de X2, como 
(A) despesa de exercícios anteriores. 
(B) pessoal e encargos sociais. 
(C) indenizações e restituições. 
(D) restos a pagar processados. 
Rua Nicarágua, 160, Espinheiro. Recife/PE. 
CEP: 52020-190 
Fones: 3039-3232 
atfcursos@uol.com.br 
www.atfcursosjuridicos.com.br 
 
 Curso Básico - Tribunais 23/24 
 AFO – Profª. Mércia Barboza 
 
(E) inversões financeiras. 
 
9. PROGRAMAÇÃO FINANCEIRA. 
 
106. (Analista Administrativo – Contabilidade – TRT/20ª - FCC – 2012) A programação 
financeira e o cronograma de execução mensal de desembolso será estabelecida 
(A) pelo Poder Executivo até vinte dias após a aprovação dos orçamentos, nos termos em que dispuser o 
Decreto de 
Execução Orçamentária. 
(B) para a administração direta até trinta dias após a publicação dos orçamentos, nos termos em que 
dispuser a Lei de 
Diretrizes Orçamentárias. 
(C) para administração direta e indireta até trinta dias após a publicação dos orçamentos, nos termos em 
que dispuser o 
Decreto de Execução Orçamentária. 
(D) pelo Poder Executivo até trinta dias após a publicação dos orçamentos, nos termos em que dispuser a 
Lei de Diretrizes Orçamentárias. 
(E) para os Poderes Executivo, Legislativo e Judiciário até vinte dias após a aprovação dos orçamentos, 
nos termos em que dispuser a Lei de Diretrizes Orçamentárias. 
 
107. (Técnico de Controle Externo – Administrativo – TCE/GO - FCC – 2009) Conforme previsto 
na Lei de Responsabilidade Fiscal, após a publicação dos orçamentos e observadas as demais 
exigências legais, o Poder Executivo estabelecerá a programação financeira e o cronograma de 
execução mensal de desembolso no prazo de 
(A) 10 dias, aprovando quadro de quotas bimestrais. 
(B) 20 dias, aprovando quadro de quotas mensais. 
(C) 30 dias, aprovando quadro de quotas bimestrais. 
(D) 60 dias, aprovando quadro de quotas trimestrais. 
(E) 120 dias, aprovando quadro de quotas trimestrais. 
 
108. (Analista Administrativo – Contabilidade – TRT/24ª - FCC – 2012) Analise: 
I. Cota é a primeira figura de descentralização de disponibilidades financeiras caracterizadas

Outros materiais