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INSTITUTO DE EDUCAÇÃO PROFESSOR MARCHELLI DE ALMEIDA CRISPIM PÓS-GRADUAÇÃO EM ENGENHARIA DE SEGURANÇA DO TRABALHO PROGRAMA DE CONDIÇÕES E MEIO AMBIENTE DE TRABALHO NA EMPRESA FAGAK CONSTRUCÕES LTDA OBRA: EDIFICIO JOÃO TORRES MANAUS 2018 ANNE CAROLINE OLIVEIRA FRANCISCO DE ASSIS VIEIRA BARROS JUNIOR FRANKLIN BARBOSA DE CARVALHO KAREN ROSIANE CRUZ MACIEL WILLIAN CÂNDIDO PROGRAMA DE CONDIÇÕES E MEIO AMBIENTE DE TRABALHO NA EMPRESA FAGAK CONSTRUCOES LTDA OBRA: EDIFICIO JOÃO TORRES Trabalho apresentado ao Instituto de Educação Professor Marchelli de Almeida Crispim - IEMAC, como requisito para obtenção da Nota do Módulo de Prevenção e Controle de riscos em Máquinas Equipamentos e instalações II Prof.ª. Marcia MANAUS 2018 SUMÁRIO REVISAR CONFORME O TRABALHO 1. DADOS DA EMPRESA 4 2. INTRODUÇÃO 5 3. OBJETIVO 5 4. DOCUMENTOS QUE INTEGRAM ESTE PCMAT 6 5. CLIMA E VEGETAÇÃO DA REGIÃO 6 6. DESCRIÇÃO DA OBRA 6 7. DADOS DA OBRA 7 8 QUADRO GERAL DE EMPREGADOS POR FUNÇÕES 7 9. CONCEITOS BÁSICOS 8 9.1 RISCOS AMBIENTAIS 8 9.2 AGENTES FISICOS 8 9.2.1 Ruídos 8 9.2.2 Vibrações 8 9.2.3 Temperaturas 8 9.2.4 Calor 9 9.2.5 Radiação não ionizante 9 9.2.6 Umidades 9 9.3 AGENTES QUÍMICOS 9 9.3.1 Poeiras 9 9.3.2 Névoa 9 9.3.3 Neblina 9 9.3.4 Fumos 10 9.3.5 Fumaça 10 9.3.6 Gases 10 9.3.7 Vapores 10 9.3.8 Produtos químicos 10 9.4 AGENTES BIOLÓGICOS 11 9.5 RISCOS ERGONÔMICOS 11 9.6 ACIDENTES DE TRABALHO 11 9.7 DOENÇAS DO TRABALHO 11 9.8 MEDIDAS ANTECIPATIVAS 12 9.9 MEDIDAS PREVENTIVAS 12 9.10 MEDIDAS ANTECIPATIVAS 12 10 MEMORIAL SOBRE CONDIÇÕES E MEIO AMBIENTE DE TRABALHO NAS ATIVIDADES E OPERAÇÕES 12 10.1 ÁREAS DE VIVÊNCIA 12 10.2 REFEIÇÕES E FORNECIMENTO DE ÁGUA 13 10.3 ETAPAS DA OBRA 13 10.4 MÁQUINAS, EQUIPAMENTOS E FERRAMENTAS PREVISTOS PARA UTILIZAÇÃO DURANTE A EXECUÇÃO DA OBRA 14 10.5 DESCRIÇÃO GERAL DOS RISCOS, DOENÇAS OCUPACIONAIS E SUAS RESPECTIVAS MEDIDAS DE PREVENÇÃO 14 10.6 DESCRIÇÕES DOS RISCOS POR ETAPAS DA OBRA E SUAS MEDIDAS PREVENTIVAS 17 11 PROGRAMA DE PREVENÇÕES DE RISCOS AMBIENTAIS – PPRA 24 12 CONTROLES DAS AREAS PERICULOSAS E INSALUBRES 24 12.1 ÁREAS PERICOLOSAS 24 12.1.1 Energizadas ou com risco de energização. 24 12.1.1.1 Instalações elétricas provisórias 25 1 DADOS DA EMPRESA EMPRESA: FAGAK CONSTRUÇÕES LTDA. CNPJ: 03.826.965/0001-50 ENDEREÇO: AV. Djalma Batista 504, ED. MILHOMEM Center MANAUS– AM INSCR. ESTADUAL: 214.112.838.113 INSCR. MUNICIPAL:18.560 CNAE: 4222-7-01 ATIVIDADE: Construções civis, e construções correlatas. (PRINCIPAL) ATIVIDADE SECUNDARIA: Construção de rodovias e ferrovias. - Obras portuárias, marítimas e fluviais; - Serviços especializados para construção não especificados. GRAU DE RISCO: 3 (Três) RESPONSÁVEIS PELA ELABORAÇÃO DO PCMAT: Franklin Barbosa (Engenheiro de Segurança do Trabalho – CREA-AM 6969) 2- DESCRIÇÃO OBRA: Edifício JOÃO TORRES: Edificação predial para fins comerciais. O lote do empreendimento possui área de 1.300 m2; 40m de frente e 39 m de laterais. A calçada tem aproximadamente 3,5 m de largura, e o afastamento frontal é de 5,00m. A edificação terá uma área construída de 7.466,89 m2. A construção tem 22 pavimentos, distribuídos como a seguir: · 1 subsolo – garagem · 4 pavimentos – garagem denominados G1 ao G4 · 16 pavimentos – contendo 10 salas comerciais em cada andar. · 1 pavimento – caixa d’água CLIENTE: AMALIA LIMA. INICIO DAS OBRAS: 08/2018 TERMINO PREVISTO: 05/2019 NUMERO DE TRABALHADORES: 90 FASE ATUAL DA OBRA: Terraplanagem. 3. INTRODUÇÃO Cada vez mais, nos últimos anos, as questões relacionadas com a segurança e saúde no trabalho passam fazer parte do cotidiano empresarial brasileiro. E atendendo a esta necessidade e a legislação brasileira, em conformidade com a NR 18 aprovada pela Portaria MTb nº 3.214/1978 e redação conforme portaria SSST 4/1995 que determina a implantação por parte de todas as empresas da indústria da construção com 20 (vinte) ou mais empregados, do Programa de Condições e Meio Ambiente do Trabalho na Industria da Construção - PCMAT, que procurou-se verificar os riscos existentes na Eletrobrás Boa Vista/RR, verificando os agentes FÍSICOS, QUÍMICOS, BIOLÓGICOS, ERGONÔMICOS E DE ACIDENTES existentes neste ambiente. O Programa de Condições e Meio Ambiente de Trabalho na Indústria da Construção - PCMAT tem como filosofia a unificação de todos os programas e responsáveis pela empresa no sentido de aprimorar as condições de trabalho, eliminando ou diminuindo os riscos que sempre estão expostos nossos trabalhadores. Na descrição deste PROGRAMA foram relatados os conceitos em Higiene Ocupacional, os setores existentes, números de empregados expostos em cada setor e os riscos aos quais estão expostos todos os trabalhadores na Manaus Ambiental/ AM. 4. OBJETIVO DO PCMAT Objetivo fundamental do PCMAT é a prevenção dos riscos e a Informação e treinamento dos operários que ajudarão a reduzir a chance de acidentes, assim como diminuir as suas consequências quando são produzidos. Para tanto deverá ser colocado em prática um programa de segurança e saúde que obedecerá, rigorosamente, às normas de segurança, principalmente a NR 18, além de haver a integração entre a segurança, o projeto e a execução de obras. Se, por qualquer razão, for necessária a realização de algumas alterações na execução da obra, com relação ao que foi estabelecido anteriormente, terão que ser estudados os aspectos de segurança e saúde, tomando as medidas necessárias para que essas mudanças não gerem riscos imprevisíveis. Das Responsabilidades Civil e Criminal do Acidente do Trabalho: Todos indistintamente têm responsabilidades legais quanto a Higiene e Segurança no Trabalho. Assim, os empregadores, a CIPA, o SESMT, o pessoal em nível de supervisão (Engenheiro, mestre, encarregado, administrativo, etc.) que são prepostos do empregador, assim como o médico, enfermeiro, técnico e engenheiro de segurança do trabalho, enfim todas as pessoas que tem poder de mando, de comando da empresa. 4.1 – Objetivos Principais do PCMAT dentro da Construtora FAGAK CONSTRUCÕES LTDA. · Garantir a saúde e a integridade dos trabalhadores; · Definir atribuições, responsabilidades e autoridade ao pessoal que administra, desempenha e verifica atividades que influenciem na segurança e que intervêm no processo produtivo; · Fazer previsão dos riscos que derivam do processo de execução das obra; · Determinar as medidas de proteção e prevenção que evitem ações e situações de risco; · Aplicar técnicas de execução que reduzam ao máximo possível esses riscos de acidentes e doenças. De acordo com o item 18.3 da NR 18, o PCMAT: É obrigatória sua elaboração e cumprimento nos estabelecimentos com vinte trabalhadores ou mais, contemplando os aspectos desta NR e outros dispositivos complementares de segurança; · Deverá contemplar as exigências contidas na NR 9 – Programa de Prevenção e Riscos Ambientais – PPRA; · Deve ser mantido no estabelecimento a disposição do órgão regional do Ministério do Trabalho – MTb; · Deve ser elaborado e executado por profissional legalmente habilitado na área de Segurança no Trabalho; · Sua implementação é de responsabilidade do empregador ou condomínio. 4.2 - Medicina do Trabalho (empresa contratada) Informar à direção do programa as alterações biológicas ocorridas com os empregados. Contribuir com informações técnicas sobre a saúde e os danos que podem ser causados por exposição aos agentes de risco. Desenvolver o PCMSO. 5. PCMSO O Programa de Controle Médico de Saúde Ocupacional é desenvolvido pela NOBRE – Prestação de Serviços e Consultoria em Segurança e Medicina do Trabalho – Rua Marquês de Paranaguá, 33, Sto. Antônio, tel.: 3296-3013, que executa os exames médicos admissionais, periódicos e demissionais. Estes exames ocorrem antes da admissão, anualmente ou sempre que o trabalhador mudar de função,local de trabalho, ou fizer uso de afastamento médico decorrente de acidente ou auxílio doença por mais de trinta dias, e quinze dias antes do seu desligamento da empresa. Os exames médicos eventuais são realizados quando o trabalhador alega problemas de saúde para trabalhar. Os ASO’s (Atestados de Saúde Ocupacional) de todos os trabalhadores deverão ficar arquivados na obra. 6. Unidade Operacional – Engenheiro responsável pela obra · Colaborar na elaboração do PCMAT e implementá-lo. · Identificar e avaliar os riscos gerados em sua unidade. · Relacionar-se com as áreas de segurança, medicina e projetos em busca de propostas de soluções que reduzam / eliminem exposições aos riscos de acidentes e/ou doenças profissionais. · Programar em conjunto com o técnico de segurança os treinamentos para instruir os empregados e empreiteiros sobre os riscos existentes e a forma de evitar acidentes. · Cumprir todas as determinações e medidas de controle específicas da obra, originadas deste programa e das orientações do técnico de segurança. 6.1 – Empregados Informar aos trabalhadores: · Os riscos profissionais que possam originar-se nos locais de trabalho. · Os meios para prevenir e limitar tais riscos e as medidas adotadas pela empresa. · Permitir que representantes dos trabalhadores acompanhem a · fiscalização dos preceitos legais e regulamentares sobre Segurança e medicina do Trabalho. 6.2 – Empreiteiros Cumprir e fazer cumprir as disposições legais e regulamentares sobre Segurança e Medicina de Trabalho. Elaborar ordens de serviços sobre Segurança e Medicina do Trabalho, dando ciência aos empregados, com os seguintes objetivos: · Prevenir atos inseguros no desempenho do trabalho. · Divulgar obrigações e proibições que os empregados devam conhecer. · Dar conhecimento aos empregados de que serão passíveis de punição, pelo descumprimento das ordens de serviços expedidas. · determinar os procedimentos que deverão ser adotadas em caso de acidente e/ou doenças profissionais do trabalho. · Adotar medidas determinadas pelo Mtb (Ministério do Trabalho ). · Adotar medidas para eliminar ou neutralizar a insalubridade e/ou condições inseguras para o trabalho. 7. Metas · Preservar a saúde e integridade física dos trabalhadores. Proteger o meio ambiente e os recursos naturais. · Curso de especialização em Engenharia de Segurança do Trabalho. · Programa de Condições e meio ambiente de trabalho na indústria da construção. 7.1 - Prioridades Priorizar as ações para a elaboração de medidas de controle nos seguintes casos: · Quando em qualquer fase da obra, situações de trabalho estiverem gerando riscos grave e iminente para a segurança e a saúde dos trabalhadores. · Quando a situação nas fases de avaliação e análise de risco apresentar medidas de controle necessárias ao desenvolvimento seguro das atividades. · Quando a situação na fase da avaliação apresentar índices entre o nível de ação e os limites da norma para os riscos ambientais (PPRA). 8 - ESTRATÉGIAS 8.1 - Direção do Programa: Eng. Franklin Barbosa 8.2 - Coordenadores do Programa: Eng. Anne Caroline Oliveira Téc. Segurança Willian Candido 8.3 - Comprometimento da participação no Programa dos empregados e empreiteiros contratados. Deverá ser feita uma reunião de apresentação do Programa com as devidas assinaturas. 8.4 - Recursos materiais e financeiros: Será de responsabilidade de a Direção liberar recursos para a elaboração e a execução do programa, das medidas de controle e monitoramentos que se fizerem necessários. 8.5 - NR-18: De acordo com o item 18.3 da NR 18, o PCMAT: É obrigatória sua elaboração e cumprimento nos estabelecimentos com vinte trabalhadores ou mais, contemplando os aspectos desta NR e outros dispositivos complementares de segurança. O presente programa deverá ser cumprido e sempre que necessário a NR-18 deverá ser consultada pelos coordenadores citados no item 4.2. 9. AVALIAÇÃO PRELIMINAR DA OBRA 9.1 Tipo de obra Edificação predial para fins comerciais. O lote do empreendimento possui área de 1.300 m2; 40m de frente e 39 m de laterais. A calçada tem aproximadamente 3,5 m de largura, e o afastamento frontal é de 5,00m. A edificação terá uma área construída de 7.466,89 m2. 9.2 Números de pavimentos A construção tem 22 pavimentos, distribuídos como a seguir: · 1 subsolo – garagem · 4 pavimentos – garagem denominados G1 ao G4 · 16 pavimentos – contendo 10 salas comerciais em cada andar. · 1 pavimento – caixa d’água 9.3 Existências de antigas instalações Não há. 9.4 Abastecimentos de energia elétrica, água, esgoto, água pluvial. Foram solicitadas e atendidas pelas concessionárias as ligações de duas entradas de luz, uma entrada de água e a rede de esgoto usada é a que já existia no local. 9.5 Entradas de acesso à obra A entrada da obra, exclusiva para pessoas, será pelo portão situado à esquerda do lote; do lado direito encontram-se dois portões pelo qual circularão máquinas, equipamentos e materiais. Os caminhões poderão entrar na obra. 9.6 Edificações vizinhas A edificação tem como vizinha à esquerda um edifício residencial, à direita um edifício comercial e ao fundo 5 casas antigas, mas em boas condições, de acordo com o laudo pericial feito no local. O canteiro de obras da Construtora FAGAK tem tapume nos 40 metros de frente. Nos 39 metros da lateral direita e em 40 metros da divisa ao fundo, há muros de divisa com os vizinhos. 10 - ORGANOGRAMA Figura 1: Organograma da obra. 11 - OCUPAÇÕES PROFISSIONAIS PREVISTAS NO CANTEIRO E SEUS RISCOS QUADRO GERAL DE COLABORADORES POR FUNÇÃO Função Masc. Fem. Total Período de trabalho Engenheiro Civil 01 01 30 h/semanais Técnicos de Segurança 02 01 03 44 h/semanais Encarregado de Serviços 08 08 44 h/semanais Mestre de Obra 04 04 44 h/semanais Pedreiro 40 40 44 h/semanais Carpinteiro 25 25 44 h/semanais Ferreiro 30 30 44 h/semanais Serventes 75 75 44 h/semanais Pintores 20 20 44 h/semanais Bombeiro Hidráulico 10 10 44 h/semanais Eletricista 18 18 44 h/semanais Operadores de elevador de carga (Guincheiro) 4 4 44 h/semanais Operador de Betoneira 6 6 44 h/semanais Operador de Serra Circular 6 6 44 h/semanais Almoxarife 3 3 44 h/semanais Vigia 2 2 44 h/semanais TOTAL 255 Atender demanda OBS: Este quadro deverá ser atualizado sempre que efetivar novas contratações ou existir demissões de colaboradores. 11.1 Engenheiros de obra Organiza, implanta e dirige as atividades inerentes ao canteiro de obras, ao longo de todo o período da construção. Acompanha o cronograma, elabora procedimentos de trabalho, de segurança e controla a execução dos trabalhos, fiscalizando os setores envolvidos. Coordena as atividades entre o escritório central e o canteiro de obras. Colabora na elaboração e faz cumprir o PCMAT. Riscos Ocupacionais: não existem riscos ocupacionais específicos. 11.2 Técnicos de Segurança Elabora o PCMAT em conjunto com um ou mais engenheiros de segurança e com a colaboração do engenheiro da obra. Presta assistência técnica ao engenheiro, na área de segurança, supervisionando todos os setores da obra e orientando-o no cumprimento do PCMAT. Elabora e implementa treinamentos no canteiro de obras, dá apoio administrativo nos processos admissionais/ demissionais, e cuida para que toda a documentação referente à área de segurança esteja em dia. Riscos Ocupacionais: não existem riscos ocupacionais específicos. 11.3 Mestres de obras Supervisiona e coordena todo o pessoal de obra, inclusive empreiteiros. Distribui serviços no canteiro e inspeciona diariamente a execução das tarefas, cuidando para que o projeto seja fielmente seguido, e para que as normas de segurança sejam cumpridas. Riscos Ocupacionais: não existem riscos ocupacionais específicos. 11.4 Encarregados (Pedreiro, Carpinteiro, Elétrica/Hidráulica) Auxiliam o mestre de obras, comandando trabalhadores queatuam nas áreas específicas de sua competência. Supervisionam os trabalhos, cuidando para que o projeto seja fielmente seguido e para que as normas de segurança sejam cumpridas. Riscos Ocupacionais: não existem riscos ocupacionais específicos. 11.5 Carpinteiros Executa os serviços de carpintaria, beneficiando a madeira (serrando, aplainando, furando, juntando, colando, dando acabamentos e outros). Monta forma, caixotes, proteções coletivas (tais como guarda-corpos, fechamento de vãos abertos, escadas, rampas, passarelas, corrimãos, etc.). Riscos ocupacionais: ruído, amputação de membros, queda de altura. 11.6 Pedreiros Executa os serviços de concretagem, alvenaria, revestimentos (tais como chapisco, reboco), acabamentos (tais como assentamento de cerâmica, granito, etc.), assentamento de esquadrias e demais tarefas afins. Riscos ocupacionais: queda de altura, dermatoses 11.7 Pintores Executam serviços de pintura, verniz, etc. em paredes, tetos, pisos, esquadrias, etc., preparando as superfícies a serem pintadas e utilizando os materiais, equipamentos e ferramentas necessários. Riscos Ocupacionais: ruído, manuseio e inalação de produtos químicos, inalação de poeira, dermatoses. 11.8 Eletricistas Executa os serviços de instalações elétricas provisórias e definitivas. Suas principais atividades incluem o manuseio de linhas energizadas ou não, instalação de fiação, teste de linhas ou redes elétricas. Riscos ocupacionais: choque elétrico. 11.9 Bombeiro Executa os serviços de instalações hidráulicas / sanitárias provisórias e definitivas. Suas principais atividades incluem o corte de tubos de PVC, cobre, etc., solda e lixamento de tubos e conexões e o manuseio de mangueiras de polietileno reticulado (PEX). Eventualmente pode utilizar solda com GLP. Riscos Ocupacionais: não existem riscos específicos 11.10 Operadores de elevador de carga (Guincheiro) Opera o elevador de carga da obra, acionando os mecanismos de funcionamento para transportar cargas em geral. Zela pela conservação do equipamento e acessórios e solicita serviços de manutenção quando necessário. Seu posto de trabalho é fixo. Riscos ocupacionais: ruído 11.11 Operadores de elevador de pessoal (Ascensorista) Opera o elevador de pessoal, acionando e testando os mecanismos de funcionamento para o transporte de pessoas. Zela pela conservação do equipamento e acessórios, preenche diariamente o livro de registro de operação e solicita serviços de manutenção quando necessário. Seu posto de trabalho é dentro da cabina. Riscos Ocupacionais: queda de altura 11.12 Operadores de betoneira Opera betoneiras de diversos tipos, confeccionando concreto e argamassas, segundo orientações do mestre de obras e de acordo com a necessidade de abastecimento da obra. Zela pela conservação do equipamento e acessórios e solicita a manutenção quando necessário. Riscos Ocupacionais: amputação de membros, choque elétrico, inalação de poeira, ruído, dermatoses. 11.13 Operadores de serra circular Opera a serra circular no corte da madeira, dando suporte aos serviços de carpintaria. Riscos Ocupacionais: amputação de membros, ruído 11.14 Serventes Executam serviços de apoio no canteiro de obras. Transporta materiais e equipamentos, limpam e higienizam as dependências da obra, ajuda na preparação de concreto e argamassas e abastece os oficiais com materiais necessários para a execução de suas tarefas. Riscos Ocupacionais: queda de altura, inalação de poeira, dermatoses. 11.15 Almoxarife Coordena as atividades desenvolvidas junto ao almoxarifado da obra. Controlam entrada e saída de equipamentos, materiais, ferramentas, EPI’s, etc. Mantém o estoque organizado, controla as fichas, o relógio de ponto, cartões e frequência dos empregados. Riscos Ocupacionais: não existem riscos específicos 11.16 Vigia Controla a entrada e saída de pessoas da obra. Riscos Ocupacionais: não existem riscos específicos 12. CIPA A CIPA (Comissão Interna de Prevenção de Acidentes) será constituída de forma descentralizada e dimensionada de acordo com o estabelecido na NR-18 e na NR-5, da portaria 3214/78, cumprindo as formalidades legais estabelecidas, tão logo o número de trabalhadores justifique. A obra do edifício João Torres terá uma representação na CIPA compatível com o seu quadro de pessoal. A empresa treinará os participantes que não tenham curso de formação para membro da CIPA, para que possam fazer mapeamento de risco, análise de acidentes, execução e inspeção de segurança e sugestão de medidas voltadas para a prevenção de acidentes. Na primeira segunda-feira de cada mês, às 16h, haverá reunião ordinária, com a participação dos responsáveis pelas empreiteiras, segundo o roteiro abaixo. Se necessário, serão convocadas reuniões extraordinárias. Roteiro das reuniões mensais da CIPA: · Abertura da reunião com leitura da ata da reunião anterior e assinatura dos presentes; · Discussão da ata anterior e verificação das medidas sugeridas; · Leitura da pauta para a reunião a ser realizada; · Exame dos acidentes e dados estatísticos do período; · Abertura da palavra para sugestões ou outros assuntos relativos ao trabalho da comissão. 13 . CONCETOS BÁSICOS 13.1 RISCOS AMBIENTAIS São os agentes físicos, químicos e biológicos existentes nos ambientes de trabalho que, em função de sua natureza, concentração ou intensidade e tempo de exposição, são capazes de causar danos à saúde do colaborador. 13.2 AGENTES FISICOS São formas de energia a que possam estar expostos os colaboradores, tais como: ruído, vibrações, pressões anormais, temperaturas extremas, radiações ionizantes, radiações não ionizantes, bem como o infrassom e o ultrassom. Os riscos físicos classificam-se em: 13.2.1 Ruídos Entende-se por ruído, um barulho ou som indesejável frequentemente produzido por máquinas, equipamentos ou processos, cujos efeitos no organismo são: · Distúrbios gastrintestinais; · Irritabilidade; · Vertigens; · Nervosismo; · Aceleração do pulso; · Elevação da pressão arterial; · Contração dos vasos sanguíneos e músculos; · Surdez e impotência sexual. 13.2.2 Vibrações São oscilações, balanços, tremores, movimentos vibratórios e trepidações produzidas por máquinas e equipamentos motorizados quando em funcionamento. Ex: Tratores; Máquinas de terraplanagem; Veículos; Marteletes pneumáticos; Rebitadeiras Perfuratrizes; Compactadores e Serras manuais, etc. Caso a exposição seja por tempo prolongado a vibração podem produzir danos físicos ao organismo, tais como: · Alterações musculares e ósseas, · Problemas nervosos, · Patologias ortopédicas, · Problemas em articulações, · Distúrbios na coordenação motora, · Enjoo e náuseas, e · Diminuição do tato. 13.2.3 Temperaturas Em diversas situações no campo das atividades humanas, o trabalhador fica exposto a condições extremas de temperatura, ou seja, calor ou frio intenso. 13.2.4 Calor Efeitos do calor: a exposição excessiva ao calor pode provocar problemas ao organismo, tais como: a) insolação e câimbras. 13.2.5 - Radiação não ionizante Apresenta importância, visto que seus efeitos sobre a saúde podem implicar em lesões e doenças. Esta radiação é do tipo eletromagnético e apresenta-se na forma de raios infravermelhos, ultravioletas, micro-ondas e laser. São encontradas principalmente na construção civil na forma de radiação solar. 13.2.6 Umidade Os trabalhadores expostos à umidade são aqueles que exercem suas atividades em locais alagados, encharcados ou com umidade excessiva. Nessa situação, pode ocorrer: · Estagnação do sangue produzindo diminuição da oxigenação dos tecidos e paralisação dos pés e pernas acompanhadas de fortes dores, · Gripes e Resfriados, · Bronquites, · Reumatismo e Pneumonias. 13.3 AGENTES QUIMICOS São as substâncias, compostos ou produtos que possam penetrar no organismo pela via respiratória, nas formas de poeiras, fumos, névoa, neblinas, gases ou vapores, ou que, pela natureza da atividade da exposição, possam ter contato ou ser absorvidas pelo organismo através da pele ou por ingestão. São agentesambientais com potencial de gerar doenças profissionais devido à ação sobre o organismo humano. Grande parte dessas substâncias possui características tóxicas e constituem uma ameaça à saúde do colaborador e podem ser encontradas sob os estados físicos da matéria: sólido, líquido e gasoso. Os riscos químicos classificam-se em: 13.3.1 Poeiras São partículas sólidas em suspensão no ar, originadas de operações, tais como: esmerilhamento, trituração, lixamento, impacto, em outros processos ou manejos de metais, madeira, grãos, minerais, etc. 13.3.2 Névoa São partículas líquidas em suspensão no ar, produzidas mecanicamente através de pintura por pistola, uso de spray e processos de lubrificação. 13.3.3 Neblina São partículas finas suspensas no ar, produzidas pela condensação de vapores. Ex: todas as neblinas de ácidos (clorídrico, crômico, fluorídrico, sulfúrico, etc.), e que causam sérios danos a saúde do trabalhador, principalmente o sistema respiratório. 13.3.4 Fumos São partículas sólidas suspensas no ar, geradas, pelo processo de condensação de vapores metálicos, produzidas pela sublimação (passagem diretamente do sólido para o gasoso) de um metal. Geralmente é produto de reação dos vapores metálicos com o oxigênio do ar. Os fumos são produzidos em operações como: · Fundição; · Corte com oxigênio; · Desbaste com esmeril e solda; 13.3.5 Fumaça São partículas combinadas com gases que se originam de combustões incompletas de materiais orgânicos, podendo ser sólidas ou líquidas. Ex: queima de madeiras, carvão, produtos derivados de petróleo, líquidos inflamáveis, vegetais, etc. As fumaças contêm gases, gotículas e partículas secas. 13.3.6 Gases São substâncias que em condições normais de temperatura e pressão, estão em estado gasoso. É importante conhecer as características particulares dos gases a serem manipulados, a fim de evitar danos à saúde, pois este podem ser corrosivos, tóxicos, asfixiantes, etc. Ex.: hidrogênio, nitrogênio, ar, argônio, acetileno, dióxido de carbono, monóxido de carbono, dióxido de enxofre, GLP, Amônia, etc. 13.3.7 Vapores É a fase gasosa de uma substância que normalmente é sólida ou líquida, e que em condições normais de temperatura e pressão, podem–se encontrar concentrações de vapores quando se empregam: Ex: solventes orgânicos, diluentes de tintas, agentes de limpeza, álcool, xileno, tetracloreto de carbono, benzeno, tolueno, cloreto de etil, gasolina, etc. 13.3.8 Produtos Químicos Produto químico é uma substância, ou mistura de substância obtida por processo de elaboração química (Onde ocorre alteração da composição original). Podem englobar qualquer uma das formas de agentes químicos apresentadas anteriormente, bem como, os produtos usados diariamente nas empresas. Ex.: soda cáustica, ácido clorídrico, ácido sulfúrico, carbonatos de sódio e cálcio, e uma infinidade de produtos sob as mais diversas marcas comerciais. Os produtos químicos deverão estar acompanhados da Ficha de Instrução sobre Produto Químico (Fispq). 13.4 AGENTES BIOLÓGICOS São micro-organismos de origem animal ou vegetal que podem trazer efeitos negativos ao organismo humano. Bactérias, fungos, bacilos, parasitas, protozoários, vírus, entre outros, são caracterizados pela presença de micro-organismos invisíveis a olho nu, presentes no ambiente de trabalho, capazes de causar doenças, deterioração de produtos alimentícios, de madeiras, de couros, mau cheiro, interrupção de processos industriais, etc. Principalmente por apresentarem muita facilidade de reproduzir–se, além de contar com os diversos mecanismos para transmissão ou contaminação das pessoas, ambientes ou animais. 13.5 RISCOS ERGONÔMICOS O estudo dos agentes ergonômicos visa estabelecer parâmetros que permitem a adaptação das condições de trabalho às características psicofisiológicas dos trabalhadores, de modo a proporcionar o máximo de conforto, segurança e desempenho. As condições de trabalho relacionadas com a ergonomia incluem aspectos ligados ao levantamento, transporte e descarga de materiais, ao mobiliário, aos equipamentos e às condições do posto de trabalho e à própria organização do trabalho. Na avaliação dos agentes ergonômicos, a preocupação deve ser com as pessoas no ambiente de trabalho para atender às relações complexas entre trabalhadores, máquinas, demandas e métodos de trabalho. Citamos alguns exemplos de riscos ergonômicos: · Esforço físico intensivo; · Levantamento de postura inadequada; · Controle rígido de produtividade; · Imposição de ritmos excessivos; · Trabalho em turno e noturno; · Jornada de trabalho prolongada; · Monotonia e repetitividade; · Outras situações causadoras de stress físico e psíquico. Os locais de trabalho que não consideram os princípios ergonômicos em seus projetos são propensos a ocorrência de erros e acidentes, diminuindo a eficiência e a segurança da operação. DESCRIÇÃO GERAL DOS RISCOS, DOENÇAS OCUPACIONAIS E SUAS RESPECTIVAS MEDIDAS DE PREVENÇÃO. Riscos Atividades Lesões e Doenças Ocupacionais Medidas Preventivas e de Proteção Queda de material Iça mento de materiais, trabalhos em alturas (andaimes ou serviços de montagem) Fratura, traumatismo, prensagem de membros e esmagamento Isolamento da área/ sinalização, capacete, botina de Segurança, uso de cordas para guiar o material içado mantendo distância. Queda de nível diferente Trabalho em altura Contusão e fratura traumatismo Cinto de segurança tipo P.Q.D. guarda – corpo, cabo – guia, rede isolamento da área de sinalização Queda no mesmo nível Em geral Contusões, fraturas Botinas, placa de sinalização, isolamento da área. Ruído Na serra circular, esmerilhadeiras, vibrador, máquina disco de corte, operação da retroescavadeira, operação da valitadeira, operação do munck, serviços de sondagem e estacas raízes (terceirizado) Redução e/ou perda auditiva Protetor auricular e realização de treinamento sobre proteção auditiva Atrito, abrasão, projeção de partículas Lixamento / corte de madeira corte de vergalhões de aço Cortes, corpo estranho nos olhos, escoriações. Luva de raspa, óculos de segurança, protetor facial, biombo, ante paro rígido e resistente, e treinamento. Eletrocussão Circuito elétrico energizado. Queimaduras, parada cardíaca Aterramento elétrico, Luva isolante (borracha) com cobertura de raspa, botas bi densidade, Capacetes “B”, Treinamento NR 10 por pessoa habilitada, Não utilização de adornos. Desmoronamento / soterramento Escavação Perda da consciência/ desmaio, asfixia Escada para fuga, revezamento de acordo com a profundidade, uso de equipamento, taludes de proteção, escoamento. Incêndio/ Explosão GLP da copa/Detonações de rochas Queimaduras Extintor de incêndio, válvula corta-chama, placa de sinalização Acidentes Uso de ferramentas inadequadas ou com defeitos. Cortes / fraturas Utilizar somente ferramentas próprias para o uso e substituir as ferramentas que apresentar defeitos. Vibração Trabalhos com marteletes compactadores, vibrador, operação da retro-escavadeira Úlcera, articulações, lombalgias Luva de silicone ante - vibração, parada para descanso, treinamento. Intoxicação Manuseio de produtos químicos Doenças respiratórias e dermatológicas e outras Luvas de PVC e/ou látex, aventais de PVC, respirador c/ filtro contra produtos químicos, exaustores (ventilação no ambiente). Ergonômico Levantamento de peso/ transporte manual de peso Lombalgia Uso de máquinas, talhas e treinamento, adotar posturas corretas. Pedir ajuda e não exceder 23 kg por pessoa. Inalação de fumos Solda exotérmica Problemas respiratórios e pulmonares Uso de respirador semifacial contra fumos, e conservar o ambiente ventilado Inalação de poeiras Preparação de concreto e cortes em madeiras. Problemas respiratórios e pulmonares Uso de respirador semi facial contra poeiras Batida contra objeto parado Em geral Inchaço, contusões, escoriações Manter materiais organizados mantendo as áreas de circulação e passagens livres. Atropelamento / TombamentoTransporte, carregamento e condução de veículos (caminhão munck, caçamba, Retroescavadeira/Ponclai, Tratores). Fraturas, lesões diversas. Manter os veículos (caminhões, retro-escavadeira dotados de alarme sonoro de ré, buzina), áreas sinalizadas (placas, telas tapume, fitas zebradas, cones). Tais equipamentos somente poderão ser conduzidos e/ou operados por pessoas habilitadas e capacitadas. Motoristas devem obedecer ao limite de velocidade e pedestres atentar para áreas de circulação de veículos 13.6 – ACIDENTES DE TRABALHO Acidente de trabalho é o que pelo exercício do trabalho a serviço da empresa, com o segurado empregado, trabalhador avulso, médico residente, bem como com segurado especial, no exercício de suas atividades, provocando lesão corporal ou perturbação funcional que caude morte, a perda ou redução, temporária ou permanente, da capacidade do trabalho. 13.7 DOENÇAS DO TRABALHO São as doenças adquiridas ou desencadeadas em função das condições especiais em que o trabalho é realizado e com ele se relacione diretamente. 13.8 ACIDENTES FATAIS Na ocorrência de acidente fatal a empresa comunicará de imediato à autoridade policial, ao órgão regional do Ministério do Trabalho e Emprego – MTE e a empresa contratante. O local do acidente será isolado, mantendo suas características até a liberação dos órgãos competentes. 13. 9 DADOS ESTATÍSTICOS Será elaborado relatório de dados estatísticos de acidentes, acidentes fatais e doenças ocupacionais conforme NR 18, e enviado no prazo vigente aos órgãos competentes. Também serão enviados mensalmente ao órgão competente da ELETROBRAS, os dados estatísticos através de planilha dos acidentes típicos, acidentes de trajetos e acidentes fatais ocorridos. 13.10 MEDIDAS ANTECIPATIVAS São medidas que servem como parâmetro para planejamento, suprimento, definição de EPI´s, equipamentos e materiais destinados à execução da Obra com a máxima eficiência e Segurança. 13.11 MEDIDAS PREVENTIVAS É o Planejamento de todas as etapas da Obra, identificando em cada uma delas o tipo de equipamento de proteção coletiva a ser utilizado, assim como o fornecimento dos Equipamentos de proteção Individual necessários a cada atividade/função. 13.12 MEDIDAS CORRETIVAS São medidas aplicadas em momentos que após iniciados os trabalhos, constatar-se situações diferentes das previstas, levando desta forma a alterações com o intuito de evitar incidentes e acidentes futuros. 14. PROCEDIMENTOS INICIAIS 14.1 Procedimentos Administrativos Todos os EPI’s fornecidos aos colaboradores, serão anotados em ficha própria e individual (ver modelo nos anexos) onde obrigatoriamente deverá constar o nº do Certificado de Aprovação – C.A. e data e assinatura do recebedor do EPI. (Anexo 1). Para o fornecimento de um novo EPI, o funcionário entregará o EPI objeto da substituição. Todos os trabalhadores estarão legalmente contratados, tanto os próprios como os terceirizados. Os Atestados de Saúde Ocupacional – ASO ficarão na administração da obra ou no almoxarifado, para fins de consulta do Ministério do Trabalho. Inclusive dos empreiteiros (Anexo 2). Serão realizadas vistorias periódicas de Segurança e Saúde pela Assessoria de Segurança NOBRE, com elaboração de relatório de campo e circunstanciado. Estes relatórios serão encaminhados à administração da obra para a correção de eventuais irregularidades. Em todas as reuniões gerais sobre o andamento da obra, será apresentado relatório da segurança e saúde no canteiro, pela assessoria de segurança do NOBRE. · Todos os funcionários receberão Ordens de Serviço – As já mencionadas anteriormente. · Todos os funcionários deverão estar imunizados contra o Tétano. · Empreiteiros também deverão atender as disposições da NR-7 e 18. Principalmente no tocante a treinamentos, ordens de serviço e aos exames médicos. · Fica à disposição dos empreiteiros o PCMAT da obra, para consulta e acompanhamento. 14.2 Treinamento Todos os funcionários receberão treinamento inicial e periódico em Saúde e Segurança, a ser administrado pela NOBRE ASSESSORIA E CONSULTORIA com carga horária total de seis horas, que serão distribuídas acompanhando o cronograma de execução da obra. Treinamentos periódicos serão realizados a cada sessenta dias úteis pelo pessoal da segurança do trabalho do NOBRE/AM, conforme agenda própria. 14.2.1 O treinamento contemplará os seguintes assuntos: O mundo do trabalho. • A importância da Construção Civil; • Responsabilidade. 14.2.2 A Segurança: • A Comissão de Prevenção de Acidentes – CIPA; • O Serviço de Saúde e Segurança – SESMT; • Principais Riscos de acidentes e Mapa de Riscos; • Equipamentos de Proteção (EPI’s e EPC’s); • Praticando a prevenção. 14.2.3 A Saúde e Higiene: • Bons hábitos de higiene; • Saúde do corpo; • Saúde dos dentes; • Doenças sexuais; • Doenças da pele; • Como evitar as doenças no trabalho. 14.3 CONTROLES MÉDICO O PCMSO é desenvolvido pela NOBRE programação própria e que pode ser consultada pelo RH da empresa para eventuais dúvidas relacionadas a procedimentos. Todos os funcionários serão monitorados pelos médicos da NOBRE atendendo as disposições legais em vigência. Exames Médicos A planilha Exames X Função mostra os tipos de exames que serão realizados para as diferentes funções e sua periodicidade conforme critério do médico do trabalho da NOBRE Eventualmente o Médico do Trabalho da NOBRE acompanhará aos técnicos da NOBRE nas vistorias de orientação para poder levantar situações de risco à saúde. Os riscos à saúde serão abordados pelos técnicos periodicamente e comunicados ao médico do trabalho para análise, avaliação e tomada de providências. O PCMSO, inicialmente consta como diretriz do empreendimento a ser executado, o mesmo será efetivamente consolidado quando do início do empreendimento, acompanhando as etapas da obra e seguindo os relatórios ambienta 14.4 PROTEÇÕES CONTRA INCÊNDIOS Todas as dependências, setores e frentes de serviços em que exista a probabilidade de principio de incêndio, deverão ser adotados as medidas preventivas conforme NR 23-PROTEÇÃO CONTRA INCÊNDIOS e NR 18-CONDIÇÕES E MEIO AMBIENTE DE TRABALHO NA INDÚSTRIA DA CONSTRUÇÃO, descritas as seguir: · Adotar medidas que atendam, de forma eficaz, às necessidades de prevenção e combate a incêndio para os diversos setores, atividades, máquinas e equipamentos nas frentes de trabalho e canteiro de obra; · Não executar serviços de soldagem e corte a quente nos locais onde estejam depositados, mesmo que temporárias substâncias combustíveis, inflamáveis e explosivas; · Utilizar extintores portáteis de incêndio que obedeçam às normas brasileiras ou regulamentos técnicos do Instituto Nacional de Metrologia, Normalização e Qualidade Industrial-INMETRO, garantindo essa exigência pela aposição nos aparelhos de identificação de conformidade de órgãos de certificação credenciados pelo INMETRO; · Os materiais que podem gerar princípios de incêndios nesta obra são: - Madeiras, tecidos, papel (Classe de fogo “A”), são materiais que queimam suas superfícies e profundidades deixando resíduos; - Óleos, gasolina, graxas, tintas (Classe de fogo “B”), são materiais considerados inflamáveis e que queimam somente suas superfícies, não deixando resíduos; · Utilizar extintores do tipo “espuma” para as classes de fogo “A e B”; · Utilizar extintores do tipo “Dióxido de carbono – CO2“ ou “Pó químico seco – PQS” nas classes de fogo “B e C”; · Examinar os lacres, aspecto externo, os manômetros de todos os extintores mensalmente; · Colocar os extintores em locais de fácil visualização, fácil acesso e onde haja menos probabilidade de o fogo bloquear seu acesso; · Para a quantidade de extintores a ser instalados, a empresa seguira os parâmetros estabelecidos nos itens 23.15 (Quantidades de extintores) e 23.16 (Unidade extintora); · Todos os extintores deverão estar sinalizados. 14.5 SINALIZAÇÕES DE SEGURANÇA No canteiro de obra e frentes de trabalho (Campo) serão utilizadas sinalizações com o objetivo de:· Identificar os locais de apoios (administração, Segurança do Trabalho, engenharia, almoxarifado, etc) que compõem o canteiro; · Indicar por meio de setas ou dizeres locais de saídas; · Advertir contra perigo de contato ou acionamento acidental com partes móveis das máquinas e equipamentos; · Alertar quanto à obrigatoriedade do uso de EPI´s; · Identificar acessos, localizações de torres (LT), circulação de veículos e equipamento na obra; · Identificar locais com substâncias tóxicas, corrosivas, inflamáveis, explosivas e radioativas; · Limitar velocidade de veículos e máquinas dentro do canteiro de Obra. 14.5.1 TIPOS DE SINALIZAÇÕES · Placas em PVC de cor verde no tamanho de 0,40m X 0,20m, sinalizando o uso obrigatório de capacetes; · Placas em PVC de cor verde no tamanho de 0,40m X 0,20m, sinalizando o uso obrigatório de botina com solado em PVC; · Placas em PVC de cor verde no tamanho de 0,40m X 0,20m, sinalizando o uso obrigatório de luvas; · Placas em PVC de cor verde no tamanho de 0,40m X 0,20m, sinalizando o uso obrigatório de óculos de proteção; · Placas em PVC de cor amarela no tamanho de 0,40 X 0,20, sinalizando Perigo de morte e choque elétrico; · Tela de proteção em PVC de cor laranja com 1,20m de altura, isolando todas as áreas energizadas; · Cones com listas laranja e branca delimitando locais de trafego de veículos, máquinas e pessoas. . 15. PROCEDIMENTOS ROTINEIROS Procedimento Operacional Padrão (POP) é uma descrição detalhada de todas as medidas necessárias para a realização de uma tarefa. O POP de segurança deve ser aplicado para que todos trabalhadores executem suas tarefas com segurança. O objetivo principal é o de diminuir os riscos de acidentes de trabalho e/ou doenças ocupacionais. O POP é um instrumento destinado a quem realmente vai executar a tarefa, e deverá ser simples, completo e objetivo para que possa ser de fácil entendimento a todos os colaboradores. 15.1 Permissões de Trabalho O formulário “Permissão de Trabalho” tem como objetivo principal a realização de trabalhos apenas após a constatação de condições seguras de trabalho e da autorização através de assinatura do chefe imediato. O preenchimento da permissão de trabalhos é feito pelo executante e/ou chefe imediato do executante. Caso o serviço seja realizado em área de ensino e pesquisa deverá ter anuência do chefe do setor que será feito o serviço, que também deve assinar a ordem de serviço, autorizando a realização dos trabalhos de manutenção. 16. ÁREA DE VIVÊNCIA Instalações Sanitárias. As instalações sanitárias provisórias estarão dimensionadas adequadamente para atender ao número máximo previsto de trabalhadores (40). Os sistemas construtivos serão padronizados, assegurando a durabilidade às instalações. 16.1 Banheiros Os banheiros serão constituídos de 2 lavatórios, 2 bacias turcas, mictório tipo calha, 4 chuveiros plásticos, seguindo o estipulado na NR-18.4.2.4. Características · Serão utilizadas bacias turcas, por serem mais higiênicas e duráveis. · Instaladas em compartimentos individuais e dotadas de portas indevassáveis; · A ventilação será natural para o exterior através de aberturas (janelas) de ventilação; · As paredes divisórias com altura de 2,10 metros, sendo estas revestidas com material cerâmico (sobras das obras) até uma altura de 1,50m; · O piso será revestido com material cerâmico antiderrapante (sobra de obras); · Cada compartimento contará com recipiente para papéis usados; · Papel higiênico ficará à disposição no almoxarifado, em compartimento específico (ver esquema nos anexos) e ao alcance de todos os trabalhadores; · Será realizada limpeza diária no início do expediente e às 13 horas. 16.2 Chuveiros Características Os chuveiros serão plásticos com água quente e fria, do tipo coletivo, aterrados eletricamente. · Haverá suporte para sabonete e cabide para toalha; · O piso será provido de material emborrachado, e retirado frequentemente para secagem; · O piso terá caimento necessário para escoamento da água para a rede de esgoto. 16.3 Locais de refeições Características. · Mesas com tampo forrado com material impermeável; · Marmiteiro tipo banho-maria com capacidade para atender aos usuários; · Lixeiras para resíduos; · Limpeza realizada após o café-da-manhã e após o almoço todos os dias. 16.4 Vestiário · Características mínimas; · Com armários e bancos em número suficiente; · Armários: Estes armários serão confeccionados em madeira laminada, numerados e com fechadura e cadeado. Não será permitida a guarda de bebida alcoólica nem armas de qualquer natureza; · Iluminação natural e artificial adequada; · Cobertura que proteja contra intempéries. 16.5 Instalações Elétricas Características mínimas · O quadro geral será aterrado, além de dispor de terminal neutro para alimentar o sistema monofásico. Manter as portas do quadro fechadas para evitar que os funcionários encostem-se às partes energizadas (“vivas”) e não guardem roupas, garrafas ou outros objetos dentro dele; · Os fios e cabos serão estendidos de forma aérea e por locais que não atrapalhem a passagem de pessoas máquinas e materiais; · Sempre que se realizarem trabalhos próximos da rede externa elétrica, os mesmos serão acompanhados por pessoa experiente para avisar quando houver risco de acidente; · A rede de distribuição nas instalações de apoio será protegida por eletro dutos de PVC; · Não será permitido o uso de gambiarras. Todas as conexões dos equipamentos serão pelo conjunto “Plug/Tomada”. · Todos os eletricistas receberão Ordens de Serviço específicas.(ver anexo 6). 17. MÁQUINAS E EQUIPAMENTOS NR18, item 18.22 Máquinas, equipamentos e ferramentas diversas. · As máquinas e equipamentos elétricos serão aterrados adequadamente, a anel de aterramento. · Todos os operadores de máquinas e equipamentos receberão instruções via Ordem de Serviço sobre os métodos mais seguros para cada operação ( ver anexo 6). Serra Circular (Anexo 12) Somente será operada por funcionários qualificados, identificados e com o devido EPI 3 em 1 ( capacete, protetor facial e protetor auricular num só equipamento). Estes EPI’s ficarão em compartimento próprio próximos da mesa da serra e ao alcance dos operadores. Atenderá os seguintes requisitos mínimos: · Coifa protetora; · Empurradores ; · Caixa coletora de resíduos; · Chave de ignição; · Extintor tipo PQS; · Aterrada eletricamente; · Ficará sob cobertura; · Quadros de aviso “Uso exclusivo de carpinteiro” e “Uso obrigatório de EPI”. Alguns procedimentos básicos: · Regularmente será verificado o disco de corte; · Será esvaziada a caixa coletora de resíduos, principalmente no final do expediente; · Corte de cunhas somente em madeiras com mais de 30cm (trinta centímetros). Elevador para transporte de funcionários Será utilizado o elevador de cremalheira no canteiro de obra, deve atender as seguintes observações: O elevador de cremalheira obedecerá as especificações do fabricante para montagem, operação, manutenção e desmontagem, e estará sob a responsabilidade de profissional legalmente habilitado, com a emissão de ART. Os manuais de orientação do fabricante estarão na obra, para consulta. Este elevador pode transportar materiais desde que não simultaneamente e com o comando externo. Na obra daremos prioridade ao transporte de pessoas. Elevador Cremalheira Betoneiras Serra circular de bancada Compactador de Solo Policorte Compactador de Solo Mini Grua Martelete Bomba de Concreto Furadeira Escavadeira Nota: De acordo com o andamento da obra, sempre que surgir novos equipamentos não relacionados neste quadro, os mesmos deverão ser acrescentados. 18. INSTALAÇÕES ELÉTRICAS Características mínimas abaixo listadas estão de acordo com ABNT NBR 5410 Instalações elétricas de baixa tensão e antende a NR18 18.21 Instalações elétricas. · O quadro geral será aterrado, além de dispor de terminal neutro para alimentar o sistema monofásico. Manter as portas do quadro fechadas para evitar que os funcionários encostem nas partesenergizadas (“vivas”) e não guardem roupas, garrafas ou outros objetos dentro dele; · Os fios e cabos serão extendidos de forma aérea e por locais que não atrapalhem a passagem de pessoas máquinas e materiais; · Sempre que se realizarem trabalhos próximo da rede externa elétrica, os mesmos serão acompanhados por pessoa experiente para avisar quando houver risco de acidente; · A rede de distribuição nas instalações de apoio será protegida por eletrodutos de PVC; · Não será permitido o uso de gambiarras. Todas as conexões dos equipamentos serão pelo conjunto “Plug/Tomada”; · Todos os eletricistas receberão Ordens de Serviço específicas. 19. CANTEIRO Conforme NR18 item 18.4. Áreas de vivência. A alocação do canteiro de obra será realizado conforme croqui (ver anexo 08), onde temos além da projeção da planta da obra, a alocação da área de vivência. 19.1 LIMPEZA DO TERRENO ATIVIDADES E OPERAÇÕES PRINCIPAIS RISCOS EPI’S/Cuidados EPC’S/Prevenção Remoção de vegetação arbustiva, com ferramentas manuais. Ataque de animais peçonhentos e ferimentos por ferramenta de limpeza. Retirar ou escorar solidamente árvores, rochas, equipamentos, materiais e objetos de qualquer natureza, quando for constatado comprometimento de sua estabilidade. Usar luvas de raspa de couro, botas de cano-longo. Remoção de vegetação arbustiva, com equipamento autopropulsado. Risco de acidentes com o veículo. Poeiras. Abafador de ruído (se necessário), máscara contra poeiras. Na entrada e saída do terreno, sinalizar adequadamente o local, inclusive com anteparos (cavaletes) Remoção de cobertura florestal com moto serra ou outro equipamento. Risco de acidentes com o equipamento de corte. Atender as Ordens de Serviço-OS-emitidas. 19. 2 ESCAVAÇÕES ATIVIDADES E OPERAÇÕES PRINCIPAIS RISCOS EPI’S/Cuidados EPC’S/Prevenção(ver anexo ) Escavação manual ou com máquina. Risco de desabamento. Quedas em nível e em diferença de nível. Inalação de poeiras. Usar capacete, bota de borracha com solado antiderrapante. Abafador de ruído, para o operador da máquina, se necessário e Máscara contra poeiras, quando houver excesso de poeira. Pranchões (escorados horizontalmente se necessário em talude superiores a 1,20m), Escadas de saída de emergência. Muros, edificações vizinhas e todas as estruturas adjacentes devem ser escoradas. O material retirado deve ficar a distância superior à metade da profundidade, medida a partir da borda do talude. Escavação manual ou com máquina. Risco de choque elétrico. Botas impermeáveis. Verificar a existência de cabos elétricos subterrâneos e desligar os mesmos. Não permitir a entrada de pessoas não autorizadas a este local de trabalho 19.3 FUNDAÇÕES ATIVIDADES E OPERAÇÕES PRINCIPAIS RISCOS EPI’S/Cuidados EPC’S/Prevenção (ver anexos) Cravação de estacas (equipamento: golpe de martelo por gravidade). Risco de estouro da estaca, podendo atingir aos trabalhadores. Operador do Utilizar abafador de ruídos, luvas de raspa, botinas de segurança. Cuidado com cabos elétricos aéreos, evitar contato com o braço da máquina. Deve ficar no tambor do cabo do pilão, seis voltas. Arranques Risco de ferimentos (eventuais cortes por ferro) com as esperas ou arranques desprotegidos. Equipamentos rotineiros de proteção individual. Proteger as pontas dos vergalhões (arranques). Abertura de valas Risco de soterramento. Utilizar pranchões escorados horizontalmente. 19.4 ESTRUTURA (FORMA) O Quadro abaixo mostra os Riscos, os EPI’s e os EPC’s necessários para evitar acidentes durante esta fase da obra. ATIVIDADES E OPERAÇÕES PRINCIPAIS RISCOS EPI’S/Cuidados EPC’S/Prevenção (ver anexos) Confecção das fôrmas Contusões nas mãos (martelo), cortes severos nas mãos, partículas aos olhos, barulho pela serra circular (100dB(A)). Protetor facial ou óculos de segurança, abafador de ruído. Não confeccionar cunhas com madeiras menores de 30 cm. Proteções no disco da serra, proteções frontal e posterior da mesa, extintor do tipo PQS de 4kg. Ou mais. Montagem das fôrmas Quando da montagem dos pilares ou vigas externas (periferia de laje), existe o risco de quedas em diferença de nível. Assim como, quando do lançamento de fundos de viga a partir da cabeça dos pilares. Cinto de Segurança tipo paraquedista. Plataforma de proteção em balanço, na 2º laje (fixa) e posteriormente de três em três lajes (móvel). Para a montagem de pilares externos engatar o cinto de segurança no grampo de segurança. Desmontagem das fôrmas Ao realizar a desforma pelos pilares, soltando-se os tensores, existe o risco de quedas em nível e diferença de nível, assim como a queda de objetos para dentro e fora dos limites do empreendimento. Risco de ferimentos por pregos das madeiras. Contusões nas mãos. Detritos nos olhos. Utilizar cinto de segurança tipo paraquedista, botina de segurança, luvas de raspa de couro, óculos de segurança. Manter o local organizado e livre de entulhos. Retirar ou rebater pregos das madeiras da dês fôrma. Plataforma de proteção fixa em balanço na 2º laje (fixa) e posteriormente de três em três lajes (móvel). 19.5 Armaduras O quadro abaixo mostra os Riscos, os EPI’s e os EPC’s necessários para evitar acidentes durante a realização desta atividade. ATIVIDADES E OPERAÇÕES PRINCIPAIS RISCOS EPI’S/Cuidados EPC’S/Prevenção (ver anexos) Confecção e montagem: Armação de ferro, disco de corte, lixadeira para concreto. Ferimento nas mãos, Detritos nos olhos, poeiras, Quedas em nível Luvas de raspa, máscara contra poeiras, óculos ampla visão. Proteções no poli corte, coifa e partes móveis. Deve ficar instalado a Poli corte sob cobertura. Transporte: Da bancada ao local de montagem ou colocação definitiva. Problemas de postura, principalmente quando transporte nos ombros das armaduras prontas. Ombreiras, luvas de raspa, botina (preferencialmente com ponta de aço). Montagem na Laje: Trabalhos em periferia de laje, com altura superior a 2 metros do nível do solo Queda em diferença de nível. Cinto de segurança tipo paraquedas. 19.6 Concretagem O Quadro abaixo mostra os Riscos, os EPI’s e os EPC’s necessários para evitar acidentes durante esta atividade. ATIVIDADES E OPERAÇÕES PRINCIPAIS RISCOS EPI’S/Cuidados EPC’S/Prevenção (ver anexos) Concretagem geral, ponta do mangote, adensamento do concreto Queda em diferença de nível, estouro do mangote, respingos do concreto, queda e choque elétrico. Cinto de segurança, bota de borracha, óculos ou protetor facial, sobre calça de PVC. Guarda-corpo, Plataforma de proteção em balanço, na 2º laje (fixa) e depois de três em três lajes (móveis). Grampo de segurança deve ser colocado próximo aos arranques de periferia. A fiação elétrica deve estar devidamente isolada. Concretagem em periferia de laje e recebimento de gericas na mesa do guincho de carga. Quedas em diferença de nível e em nível. Queda no poço do elevador. Impacto da mesa de elevador em parte doe corpo de trabalhador imprudente. Cinto de segurança e os demais necessários. Supervisionar à equipe de carga e descarga do guincho, para evitar que coloquem a cabeça dentro da torre do elevador. Guarda-corpo, Plataforma de proteção em balanço, na 2º laje (fixa) posteriormente de três em três lajes (móveis) Operações de bombeamento, e manobra da Betoneira (na rua). Risco de atropelamento, durante as operações de estacionamento, descarga e saída doa betoneira. O funcionário que irá dirigir as operações para o estacionamento, utilizará colete com pintura refletiva. A testada da rua será sinalizada por meio de cones, fita zebrada e cavaletes. Atenção redobrada com terceiros. As áreas de acesso desde a descarga do concreto até o guincho estarão desobstruídas e regularizadas. Transporte de concreto por Guincho de carga e gericas. Queda em diferença de nível (principalmente ao poço do elevador). Queda em nível. A equipe de descarga (retirada das gericas da mesa do guincho) deverá utilizar cinto de segurança, quando estiverempróximos 19.7 ALVENARIA O Quadro abaixo mostra os Riscos, os EPI’s e os EPC’s necessários para evitar acidentes durante esta fase da obra. ATIVIDADES E OPERAÇÕES PRINCIPAIS RISCOS EPI’S/Cuidados EPC’S/Prevenção (ver anexos) Preparo de massa. Queima de cal. Irritações para os olhos Marcação de alvenaria de vedação Risco de ferimento por pregos. Risco de queda em diferença de nível (ao realizar a vedação de periferia), Queda de materiais sobre membros inferiores durante o transporte dos tijolos. Assegurar a limpeza do andar (remover gastalhos, pregos da estrutura, aços de amarração de pilares e vigas, poeiras e materiais soltos). Plataforma de proteção inferior. Tela de proteção entre as plataformas. Assentamento dos blocos (tijolos). Queda das paredes levantadas (principalmente quando recém-concluídas). Pode acontecer reação alérgica dermatológica pelo uso da massa. Luvas de látex As paredes levantadas devem ser fixadas firmemente por meio de cunhas ou bisnaga (entre a viga e o bloco). Colocação de prumadas externas Quedas em diferença de nível Utilizar cinto de segurança tipo paraquedista, engatado a corda auxiliar. As periferias das lajes devem estar adequadamente protegidas. Emboço interno e externo, serviços gerais de contra pisos. Irritações dermatológicas. Quedas em diferença de nível e em nível. Utilizar cinto de segurança tipo paraquedista, engatado a corda auxiliar. Aberturas nos pisos devem ter proteção provisória. Montagem de balancim Queda em diferença de nível. Ferimentos nas mãos pelo cabo de aço. Utilizar cinto de segurança tipo paraquedista, engatado a corda auxiliar. Manter as áreas abaixo dos balancins devidamente isoladas e protegidas. Trabalhos na fachada com balancim Queda em diferença de nível. Utilizar cinto de segurança tipo paraquedista, engatado a corda auxiliar. Manter as áreas abaixo dos balancins devidamente isoladas e protegidas. 19.8 ACABAMENTO O Quadro abaixo mostra os Riscos, os EPI’s e os EPC’s necessários para evitar acidentes durante esta fase da obra. ATIVIDADES E OPERAÇÕES PRINCIPAIS RISCOS EPI’S/Cuidados EPC’S/Prevenção (ver anexos) Serviços de regularização de superfícies. Inalação de poeiras, principalmente pelo lixamento de superfícies. Dermatites e conjuntivites. Queda em nível e diferença de nível. Utilizar máscara contra poeiras. Utilizar luvas impermeáveis. Contra quedas utilizar bancada de trabalho adequado e nunca latas improvisadas. O poço do elevador deve estar adequadamente fechado. Pintura interna e externa Irritações dermatológicas. Quedas em diferença de nível e em nível. Luvas impermeáveis. Óculos de segurança, preferencialmente ampla visão. Cinto de segurança, na pintura externa, engatado a corda auxiliar de segurança. Proteções nas áreas abaixo dos serviços. Isolando, mantendo ou colocando plataforma de proteção. Pastilhado Quedas em diferença de nível. Utilizar cinto de segurança do tipo paraquedista, engatado a corda auxiliar. Proteções nas áreas abaixo dos serviços. Isolando, mantendo ou colocando plataforma de proteção. Limpeza de fachada com produto químico. (pastilhado, cerâmica, concreto) Quedas em diferença de nível. Queimaduras por produto químico, nas mãos e rosto. Utilizar cinto de segurança do tipo paraquedista, engatado a corda auxiliar. Utilizar luvas impermeáveis. Utilizar protetor facial Proteções nas áreas abaixo dos serviços. Isolando ou colocando plataforma de proteção. 19.9 DIVERSAS ATIVIDADES ATIVIDADES E OPERAÇÕES PRINCIPAIS RISCOS EPI’s cuidados EPC’s prevenção (ver anexos) Impermeabilização Queimaduras pelo GLP. Intoxicação, via respiratória, principalmente em locais confinados. Incêndio e explosão do GLP. Cortes. Prestar muita atenção ao uso do bico de fogo. Utilizar luvas de raspa de couro. Utilizar máscara respiratória, principalmente em locais confinados. Ter sempre por perto Extintor de incêndio. Para evitar cortes pelos estiletes, utilizar sempre luvas. Os locais confinados devem possuir ventilação e exaustores. Trabalhar sempre em duplas. Instalações elétricas provisórias e definitivas Choque elétrico. Botinas de segurança sem partes metálicas. Óculos de proteção. Luvas isolantes. Não deixar partes vivas nas instalações provisórias. Não realizar serviços em circuitos energizados. Serviço autorizado somente a trabalhador qualificado. Utilizar materiais especificados no projeto. Organização e limpeza no canteiro Riscos diversos de acidentes. Utilizar sempre Capacete e botina de segurança. Manter sempre as vias de circulação, escadas e passagens desobstruídas. Manter os entulhos afastados da periferia das lajes CRONOGRAMA FÍSICO - EXECUTIVO Fases da obra 01 02 03 04 05 06 07 08 09 10 11 12 1.- SERVIÇOS INICIAIS X 2.- INSTALAÇÕES PROVISÓRIAS X 3.- MOVIMENTAÇÃO DE TERRA X X 4.- SERVIÇOS GERAIS X X X X X X X X X X X X 5.- EXECUÇÃO DA ESTRUTURA X X X X X X 6.- ALVENARIA X X X X X 7.- ESQUADRIAS X X X X X X 8.- VIDROS X X X X X 9.- IMPERMEABILIZAÇÃO X X X X 10.- FORRO X X X X X 11.- REVESTIMENTO INTERNO X X X X X X 12.- REVESTIMENTO EXTERNO X X X X X 13.- PISOS X X X X X X 14.- INSTALAÇÕES HIDRÁULICAS X X X X 15.- INSTALAÇÕES DE GÁS X X X 16.- INSTALAÇÕES ELÉTRICAS X X X X 17.- PINTURA X X X X 18.- ELEVADORES X X 19.- SERVIÇOS COMPLEMENTARES X 20. PROJETO DE PROTEÇÕES COLETIVA As medidas de proteção coletiva contra quedas de altura como bandejas, guarda-corpos e outros deverão ser prioritárias. Em locais onde isso não for possível, o trabalhador deverá utilizar o cinto de segurança tipo paraquedista. Logo após a concretagem das lajes, deverá ser realizada a montagem dos corrimãos definitivos da escada da edificação, assim como a sua iluminação provisória. As escadas deverão também estar sempre limpas e desobstruídas. 20.1 Poços de Elevador: · Dimensões: altura mínima de 1,20m, em material resistente - 150 Kgf/m linear no centro de cada travessão; · Revestimento em tela de resistência comprovada (teste de carga) de 150Kgf/m linear e malha com abertura de intervalo entre 20 mm e 40 mm; 20.2 Aberturas de Pisos: A proteção deve ser inteiriça, sem apresentar frestas ou falhas, capaz de resistir a um esforço vertical de, no mínimo, 150Kgf/m linear, no centro da estrutura; 20.3 Sistema GcR (Guarda-corpo e Rodapé) · Dimensões: altura mínima de 1,20m x 0,70m x 0,20m, com montantes verticais de, no máximo, 1,50m; · Os travessões e montantes devem ter resistência mínima a esforços concentrados de 150 kgf/m linear; · A fixação do sistema GcR deverá resistir a esforços transversais de, no mínimo, 150 kgf/m; 20.4 Sistemas de Proteção com Cabo e Aço: · O elemento superior de cabo de aço ou tubo metálico, instalado a 1,20m do piso ou plataforma de trabalho; · Elemento inferior de cabo de aço ou tubo metálico, fixado a cada 0,50m, com abertura inferior menor que 3cm; · Em qualquer ponto (elementos superior e inferior, tela ou rede e fixação) deve haver uma resistência mínima a 150kgf; 20.5 Telas de Proteção: · Projeto de instalação e fixação; · Resistência comprovada (teste de carga) de 150Kgf/m linear e malha com abertura de intervalo entre 20 mm e 40mm. 20.6 Taludes de Escavação: · Projeto de contenção com obrigação de memória de cálculo, especificação técnica da proteção adotada, com croquis e ART; · Investigação prévia sobre a existência de cabos elétrica subterrânea. 20.7 Instalações Elétricas Temporárias: O projeto deverá ser elaborado por profissional legalmente habilitado, com recolhimento da ART e executado por profissional qualificado; O projeto deveráestabelecer os requisitos e as condições para implementação de medidas de controle preventivas de forma a garantir a segurança e a saúde dos trabalhadores nos canteiros de obras. O projeto deverá ficar à disposição das autoridades competentes e ser mantido atualizado. Todos os itens citados acima deverão ter dimensionamento contendo memória de cálculo, esforços, capacidade máxima de carga e detalhamento da instalação, com realização de teste de carga, de modo a comprovar a resistência e eficiência do sistema. 21. ANÁLISE DOS RISCOS E PRECAUÇÕES/EPI’s 21.1- Riscos mecânicos Apresentamos a seguir a relação dos riscos mais frequentes que podem acontecer durante os diversos serviços da construção e os equipamentos de proteção individual (EPIs) que devem ser utilizados. SERVIÇOS/EQUIPAMENTOS RISCOS EPIs ESPECÍFICOS Tubulões, escavações, fundações e locais molhados Soterramento, pontas vivas, quedas, cortes e choques. Cinto de segurança, bota de borracha. Concretagem geral e adensamento do concreto. Queda de nível, estouro do mangote, respingos de concreto, choque elétrico Cinto de segurança, bota de borracha, óculos ou protetor facial Transporte e montagem de fôrmas, içamento pilar externo, montagem e desmontagem dos tensores, desforma. Contusões nas mãos, problemas de posição, quedas de nível, estilhaços de tensor aos olhos, rosto e pescoço, ferimentos por pregos, queda das formas. Luva de raspa cano curto, óculos ou protetor facial, cinto de segurança. Operações com serra circular, policorte, cortadora de parede, martelete. Amputação de dáctilos, ferimentos nas mãos, detritos nos olhos e ruído. Óculos ou protetor facial, abafador de ruídos e uso de empurradores. Armação de ferro, disco de corte, lixadeira para concreto. Ferimentos nas mãos, detritos nos olhos, poeiras, quedas de nível. Luvas de raspa, máscara contra poeira, óculos ampla visão. Montagem e desmontagem da torre do elevador e das plataformas de proteção fixa e móveis. Quedas em diferença de nível. Cinto de segurança tipo paraquedista. Trabalhos em periferia de lajes com altura superior a 2 metros do nível do solo. Quedas em diferença de nível. Cinto de segurança tipo paraquedista. Abertura de concreto ou paredes. Ferimentos nas mãos, detritos nos olhos. Luvas de raspa, óculos de segurança de alto impacto. Carga e descarga de ferragens (manual). Problemas ergonômicos, contusões nos ombros, ferimentos membros inferiores. Uso de luvas de raspa, ombreiras de raspa. Carga e descarga de cimento, cal e outros ensacados (manual). Dermatites diversas, esforço físico, poeira em suspensão. Luvas, máscaras contra poeira, capuz. Preparo de massa com cimento, queima de cal e preparo de cal fina. Irritações nos olhos, queimaduras, respingos no rosto, possibilidade de problemas pulmonares em funcionários propensos. Luva industrial pesada (borracha), óculos ampla visão, máscara contra poeiras, avental de PVC, bota de borracha. Alvenaria, emboço interno e externo, contrapisos e serviços gerais. Irritações na pele, quedas em nível e em diferença de nível. Luvas de borracha, botas de borracha, óculos ampla visão quando necessário. Trabalhos com cerâmicas (cortes, colocação, etc.). Detritos nos olhos, ferimentos nas mãos. Óculos de segurança de alto impacto, luvas de raspa Colocação de prumadas externas. Quedas de nível. Cinto de segurança tipo paraquedista. Montagem de andaimes. Quedas de nível. Cinto de segurança tipo paraquedista. Montagem de balancins. Quedas de nível, ferimentos nas mãos (causados por cabos de aço). Cinto de segurança tipo paraquedista, luvas de raspa ou similar. Trabalhos em fachadas com balancins. Queda com o balancim e queda do balancim. Cinto de segurança tipo paraquedista engatado em corda própria. Serviços gerais (serventes). Quedas, contusões e ferimentos. EPI específico para cada tarefa. Serviços em dias de chuva. Quedas e resfriados. Capa de chuva e botas de borracha. Serviços de eletricidade. Choques elétricos. Luvas e botinas isolantes. Impermeabilizações (caixa d’água, fachadas externas e internas.). Risco de asfixia, conforme concentração de vapores dos produtos de vedação. Máscara contra gases (carvão ativado ou específico para o tipo de produto químico utilizado.). Limpeza de fachadas. Quedas de nível. Cinto de segurança tipo paraquedista. Soldas Queimaduras e fumos. Máscara com visor, luvas, avental perneiras de raspa. Corte de ferragem manual Ferimentos nas mãos, detritos nos olhos. Luvas de raspa e óculos de proteção. Corte de ferragem com máquina pneumática. Ferimentos nas mãos, detritos nos olhos e ruído. Luvas de raspa, óculos de proteção e abafador de ruído. 21.2 Riscos físicos, químicos e biológicos 21.2.1 - PPRA (Programa de Prevenção de Riscos Ambientais) – em anexo 21.2.2- Manipulação de Produtos Químicos Os produtos químicos a serem utilizados durante as várias etapas da obra deverão ser corretamente armazenados (identificados e fechados) no almoxarifado, com ventilação apropriada. A seguir, os produtos mais utilizados (em caso de acidente, informar ao médico). • Desmol; • Sika; • Bianco; • Compound; • Sikadur; • Thinner; • Aguarras; • Graxa lubrificante; • Óleo lubrificante; • Adesivo para conexões PVC; • Pasta lubrificante; • Adesivo (cola fórmica); • Massa plástica; • Silicones; • Cola Hilti; • Cola para isopor; • Kuren Haden endurecedor; • Master Repel; • Viaplus 1000; • Tintas (verniz, zarcão, etc); • Cimentos (argamassas); • Cal • Aditivo para rejuntamento; • Espuma de poliuretano; • Qualimassa; • Óleo diesel; • Master Cryl; • Ácido muriático; • Gasolina; • Gás; • Sinteco 22 – QUADRO BÁSICO DE ATIVIDADES X EQUIPAMENTOS DE PROTEÇÃO INDIVIDUAL EPI Função Protetor facial Protetor auricular Óculos contra impacto Óculos ampla visão Luvas de PVC Luvas de látex Luvas de raspa Botas de borracha Cinto de segurança Avental de raspa Filtro contra poeiras Filtro químico Calça de PVC Avental de PVC Capacete e botinas Eventuais necessário Administração e comando X X Almoxarife X X Armador X X X X X Azulejista X X Carpinteiro X X X X X X X Colocação de esquadrias X X X X X Eletricista X X X X Encanador X X X X Equipe concretagem X X X X X X X X Equipe mont. andaimes X X X X Equipe mont. torre elevador X X X X Motorista X X X Operador de betoneira X X X X X X X Operador de policorte X X X X X Pedreiro X X X X X X Pintor X X X X X X Servente Os mesmos da equipe de trabalho X X Soldador X X X X X Vidraceiro X X X X 23. CRONOGRAMA FÍSICO DE OBRA E DE MEDIDAS PREVENCIONISTAS Fases da obra 01 02 03 04 05 06 07 08 09 10 11 12 1.- SERVIÇOS INICIAIS -Projetos X - Sondagem X - Corte d’água - Corte de energia elétrica - Demolições - Tapumes X - Locação da obra X - Previsão de empregados X 2.- INSTALAÇÕES PROVISÓRIAS - Escritório X - Sanitário X - Local de Refeições X - Cozinha X - Vestiário X - Alojamento X - Área de lazer - Almoxarifado X 3.- MOVIMENTAÇÃODE TERRA - Escavação mecânica X X - Escavação manual X X - Fundação X X 4.- SERVIÇOS GERAIS -Armação de ferragens X X - Concretagem de fundação X X - Instalação de elevador de carga X X 5.- EXECUÇÃO DA ESTRUTURA Subsolos X X - Térreo X - Periferia X - Torre X 6.- ALVENARIA - Interna X - Externa X 7.- ESQUADRIAS - Esquadrias de alumínio X - Batentes X - Portas X - Guarnições X - Fechaduras X 8.- VIDROS - Instalação de vidros 9.- IMPERMEABILIZAÇÃO - Caixas d’água - Pisos X - Cobertura X 10.- FORRO - Madeira X - Gesso X 11.- REVESTIMENTO INTERNO - Chapisco X X X - Massa X X X - Azulejo X X X - Gesso X X X 12.- REVESTIMENTO EXTERNO - Chapisco X - Massa X - Cerâmica ou tijolo X 13.- PISOS - Contrapiso X - Cerâmica X 14.- INSTALAÇÕES HIDRÁULICAS - Prumadas X - Distribuição X - Esgoto X 15.- INSTALAÇÕES DE GÁS - Prumadas X X X - Distribuição X X X -16.- INSTALAÇÕES ELÉTRICAS - Tubulação das lajes X X - Tubulação X X - Alvenaria X X - Caixas e esquadros X - Entrada de energia X - Fiação X X - Tomadas e interruptores X X - Luminárias e interfones X X - Prumadas X X 17.- PINTURA - Interna X X - Externa X X 18.- ELEVADORES - Instalação dos elevadores definitivos X X X 19.- SERVIÇOS COMPLEMENTARES - Pavimentação X - Paisagismo X X - Limpeza X - Lavagem da fachada X - Instalação de extintores X X X X X X - Instalação de pára-raios X X 24 - MONITORAMENTO Será avaliada periodicamente a eficácia das medidas de controle do PCMAT(existentes/implantadas), com base em inspeção na obra e consulta ao controle médico (PCMSO) com período nunca superior a 1 ano, cujo desenvolvimento, deverá ser avaliado, através de reunião com a Direção do Programa. No mês de agosto de cada ano, deverá ser preenchido o Resumo Estatístico Anual, será enviada uma copia a administração e RH da FAGAK Construções LTDA, onde será devidamente arquivada. Em caso de acidente deverá ser preenchida a Ficha de Acidente do Trabalho e enviada à FAGAK Construções LTDA. Tendo uma cópia do documento em questão, ser arquivada por três anos. 25 - COMPROMISSO Assumimos o compromisso e a responsabilidade de estabelecer, implementar e assegurar o cumprimento deste PCMAT como atividade permanente da construtora FAGAK Construções LTDA na obra do JOÃO TORRES. Franklin Barbosa. Diretor Técnico Construtora FAGAK Anne Caroline Oliveira Engenheira/Supervisora de Obras Construtora FAGAK 26 - RESPONSABILIDADE TÉCNICA: O presente PROGRAMA DE CONDIÇÕES DO MEIO AMBIENTE DE TRABALHO NA INDÚSTRIA DA CONSTRUÇÃO - PCMAT ora elaborado, é parte integrante do conjunto maior de Ações de Segurança do Trabalho, Higiene Industrial e Saúde Ocupacional do JOÃO TORRES, visando à preservação da saúde e integridade de seus empregados, assim como satisfazer aos Normativos Legais Vigentes no País. Fica a cargo da Diretoria da CONSTRUTORA FAGAK, a responsabilidade de implementar o disposto no presente PCMAT. A aplicação das medidas indicadas e que surgirem no andamento da obra serão de responsabilidade da FAGAK CONSTRUÇOES Ltda. Nome (s) do responsável (s) pela elaboração do PCMAT · Anne Caroline Oliveira · Francisco Junior · Franklin Barbosa · Karen Maciel · Willian Cândido Manaus, 30 de agosto de 2018. Anexos ANEXO 1 Ficha de Equipamento de Proteção Individual ANEXO 2 Atestado de Saúde Medico Ocupacional= ASO ANEXO 3 Permissão de Trabalho- PT ANEXO 4 ANEXO 5 ANEXO 06 ORDEM DE SERVIÇO ANEXO 7 ANEXO 8 CANTEIRO ANEXO 9 CHUVEIROS ANEXO 10 LOCAL DE REFEIÇÃO ANEXO 11 VESTIARIO ANEXO 12 SERRA CIRCULAR A serra circular deve atender às disposições a seguir: a) ser dotada de mesa estável, com fechamento de suas faces inferiores, anterior e posterior, construída em madeira resistente e de primeira qualidade, material metálico ou similar de resistência equivalente, sem irregularidades, com dimensionamento suficiente para a execução das tarefas; b) ter a carcaça do motor aterrada eletricamente; c) o disco deve ser mantido afiado e travado, devendo ser substituído quando apresentar trincas, dentes quebrados ou empenamentos; d) as transmissões de força mecânica devem estar protegidas obrigatoriamente por anteparos fixos e resistentes, não podendo ser removidos, em hipótese alguma, durante a execução dos trabalhos; e) ser provida de coifa protetora do disco e cutelo divisor, com identificação do fabricante e ainda coletor de serragem. ANEXO 13 SINALIZAÇÕES (NR 18 e NR 26) (Deverá existir sinalização de segurança, advertindo os colaboradores sob os riscos e o uso dos EPI’ s.) ANEXO 14 ESCAVAÇÕES E FUNDAÇÕES (NR 18) Nas escavações de valas e fundações deverá seguir as devidas medidas de proteção coletiva: a) Não deverão existir valas abertas sem proteções adequadas, visando quedas e acidentes (figura I); b) As escavações realizadas no canteiro de obra e nas frentes de trabalho devem ter sinalização de advertências e cercas de proteção (Figura II e III); ERRADO (Figura II) c) As escavações com mais de 1, 25 m (um metro e vinte e cinco centímetros) de profundidade devem dispor de escadas ou rampas, colocadas próximos aos postos de trabalho, a fim de permitir, em caso de emergências, a saída rápida dos trabalhadores (Figura IV); d) Os taludes com altura superior a 1,75 m (um metro e setenta e cinco centímetros) devem ter estabilidade garantida (Figuras V e VI); e) Os acessos de veículos e equipamentos nas áreas próximas as escavações deverão ter sinalização de advertência permanente. O tráfego próximo as escavações deve ser desviado e na sua impossibilidade reduzir a velocidade dos veículos e/ou equipamentos. E proibido o acesso de pessoas não autorizadas nas áreas de escavações; f) Os materiais retirados da escavação devem ser depositados a uma distância superior a metade da profundidade, medida a borda do talude (Figura VII). (Figura VII)
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