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ONDE VOCÊ ME ENCONTRA ? Instagram Facebook FISIOLOGIA DO EXERCÍCIO Homeostase Homeostase 1) AUTONOMIA 2) COMPETÊNCIA/HABILIDADE 3) SÓCIO-AFETIVAS MOVIMENTO FUNCIONAL SAÚDE (DOENÇA) FUNCIONAL (DESEMPENHO MOTOR) FUNÇÃO PRIMÁRIA (PREVENÇÃO) WEINECK, 1991. Complexidade do Emagrecimento SOBREPESO OBESIDADE Doenças Articulares 20% Dislipidemias 50% Hipertensão 55% Colecistite 40% Incontinência urinária 20% Apneia do sono 20% Diabetes 25% Infarto 50% Câncer 3x + Insuficiência cardíaca 20% OBESIDADE: DOENÇA OU ESTÉTICA Por mais que saibamos que o desequilíbrio energético, seja um dos grandes pontos ao se tratar do assunto obesidade. Temos que nos ater que fatores ambientais, comportamentais, psicológicos, fisiológicos e genético. Sobre aspectos genéticos, podemos também descrever que causas monogênicas possam contribuir, exemplo mutação no gene ou receptor da leptina. No entanto, também seria muito simplista, a obesidade é uma doença poligênica, ou seja mais de 250 genes, marcadores e regiões estão associadas a doença obesidade. E infelizmente os fatores ambientais são capazes de ativar ou silenciar genes envolvidos na obesidade. Licenciado para Maykow Douglas Manzo - 39016774882 - Protegido por Nutror.com FATORES GENÓTIBOS E SAÚDE METABÓLICA FATORES GENÓTIBOS E SAÚDE METABÓLICA Lipólise Triglicerídeos 3 AGGLICEROL Adrenalina - SNS Hormônio se liga ao receptor Resterificação Mitocôndria Hormônio se liga ao receptor Proteína G Adenilato Ciclase ATP - cAMP PKA Ativa LHS Ativa PerilipinasMobilização dos Ags Ativa Tecido Adiposo Degrada TAG AG é hidrofóbico Proteína transportadora Processo de Oxidação AG PRECISA ENTRAR P/CÉLULA MUSCULAR COMO? Lipólise ÁCIDO GRAXO É LIPOSSOLÚVEL? Atravessa a membrana por difusão simples FLIP-FLOP Ao contrário do que se acreditava até poucos anos atrás, os AGs não entram na célula por difusão simples. PROTEÍNAS TRANSPORTADORAS DA MEMBRANA sARCOPLASMA FABP O QUE ELA FAZ? Acetil coA sintase e põe um coA no AG AG ACIL coA CPT1 TRANSFORMA EM ACETILCARNITINA coA graxo CPT2 Retira a carnitina acoA graxo Conversão para Acetil coA CICLO DE KREBS LIPOGÊNESE LIPOGÊNESE NO FÍGADO Ciclo de KREBS EXCESSO DE CHO DEGRADAÇÃO DA GLICOSE Via anaeróbia alática Quem é o produto final? Piruvato Não vira lactato Não aceita H+ Piruvato desidrogenase Piruvato é convertido Acetil coA OXALOACETATO CITRATO 1ª REAÇÃO DO CICLO DE KREBS Não continuará o ciclo de KREBS CITRATO LIASE ACETIL coA + Oxaloacetato INÍCIO DA LIPOGÊNESE Oxaloacetato Malato desidrogenase Malica Piruvato Mitocôndria Acetil coA Acetil coA CONVERTIDO Malonil coA Palmitoil coA (AG) Cpt (carnitina palmitoil transferase 1) AG (cadeia longa no citosol p/ mitocôndria) Obesidade PGC 1 ALFA https://doi.org/10.1172/JCI22422 . https://doi.org/10.1172/JCI22422 Jornal Vascular Brasileiro, 2014. NEUROTRANSMISSORES E EXERCÍCIO FÍSICO Fonte da imagem Estatísticas têm apontado que um número muito pequeno, menos de 5% das pessoas com sobrepeso ou obesidade conseguirá emagrecer e, talvez, chegar algum dia a um peso hipoteticamente considerado como “normal”. Além disto, destas pessoas, 50% irá recuperar o peso perdido em até 2 anos, e quase 80% irá recuperar o peso perdido em até 5 anos! 284 Kcal 64 Kcal 246 Kcal 83 Kcal 161 Kcal 110 Kcal Repensando gasto calórico Licenciado para Maykow Douglas Manzo - 39016774882 - Protegido por Nutror.com PERDA DE PESO ESPERADA 6.650 Kg O objetivo do estudo é analisar os efeitos de diferentes modos e intensidades de exercício aeróbico [ou seja, treinamento de intervalo de alta intensidade aeróbica (HIIT) versus treinamento aeróbico contínuo de intensidade moderada (MICT) combinado com um programa de treinamento de resistência (RT), 12 semanas/3 x semana, sobre desfechos metabólicos em participantes com síndrome metabólica (MetS). (a) RT+MICT; (b) RT+HIIT; (c) CON. A intensidade foi estabelecida entre 60 e 70% da frequência cardíaca máxima em RT+MICT e variou de 55 a 65% a 80-90% no grupo RT+HIIT. Os desfechos dependentes incluíram variáveis morfológicas, metabólicas e hemodinâmicas. Ambos os grupos de treinamento melhoraram a circunferência da cintura, mas não peso corporal, massa gorda ou massa sem gordura. O grupo RT+HIIT melhorou a glicemia de jejum, lipoproteína de baixa densidade [LDL] e insulina. Grupo RT+MICT reduziu triglicérides. Ambas as intervenções de exercício não alteraram proteína C-reativa de alta sensibilidade, hemoglobina glicada, lipoproteína de alta densidade e colesterol total, sistólica, diastólica ou pressão arterial média. O estudo sugere que o modo de exercício de curto prazo e a intensidade podem impactar de forma diferente o perfil metabólico dos indivíduos com MetS. Além disso, nossos dados sugerem que ambos os treinamentos simultâneos promovem importantes ganhos cardiometabólicos, particularmente no RT+HIIT. Figueira Jr et al., (2020) verificaram a influência do número de articulações envolvidas no movimento sobre o gasto calórico com volume equalizado (4 exercícios) na musculação em diferentes intensidades. Métodos: Cada protocolo foi avaliado em três intensidades (90%, 75% e 60% de 1-RM) do treinamento de acordo com o teste de uma repetição máxima (1-RM). Os resultados apresentados foram favoráveis na sessão multiarticular na comparação a sessão monoarticular. A maior intensidade imposta foi determinante para promover maior gasto energético, principalmente na intensidade de 90%1-RM. Umpierre et al., (2016) buscou investigar o gasto energético de duas maneiras: supersets (exercício agrupados) para os mesmos grupos musculares vs. exercício isolados separados para os mesmos grupos musculares. O protocolo consistiu em 4 exercícios, 5 séries de 8 a 10 repetições máximas. Os músculos com ênfase sobre os extensores do joelho. Sendo utilizado os exercícios: LEG PRESS, CADEIRA EXTENSORA. E para os flexores horizontais do ombro, foram utilizados o SUPINO e PEC DECK. Assim através de análise de gases foi mensurado o gasto energético em trabalho imediato e 60 minutos após treinamento, e concentrações de lactato. Como conclusão durante a sessão os aumentos nas concentrações de lactato foram semelhantes entre os grupos Supersets e Separado. Durante o exercício, a gasto energético foi ⬆ no Grupo SEPARADO quando comparado ao Grupo SUPERSET (SUPERSET: 123,8 ± 14,36 kcal vs. SEPARADO: 131,77 ± 20,91 kcal). Após treino o SUPERSET apresentou ⬆ gasto energético comparando o SEPARADO (SUPERSET: 25,12 ± 7,86 kcal vs. SEPARADO: 19,76 ± 5,53 kcal). CURIOSAMENTE o estudo apresentou que independente da maneira aguda utilizada, SUPERSET ou SEPARADO, não apresentou diferença significante sobre GASTO ENERGÉTICO GERAL: SUPERSET: 148,92 ± 18,72 kcal vs. SEPARADO: 151,53 ± 17,97 kcal. Logo, através da evidência apresentada torna-se inviável e inconsistente argumentar, que treinos conjugados são mais produtivos e eficiente na comparação dos treinos realizados separados, pelo menos em se tratando de gasto energético. HIIT E EMAGRECIMENTO HIIT E EMAGRECIMENTO HIIT E EMAGRECIMENTO Revisões comparando o efeito do “HIIT ou SIT x Contínuo” na Gordura Corporal Keating et al (2017) Wewege et al (2017) -Total de 28 estudos (837 participantes) - Participantes: adultos saudáveis; sobrepeso/obesidade; crianças/adolescentes; síndrome metabólica, etc. - Duração: 4 a 16 semanas (mais comum – 12 semanas); - Gordura mensurada principalmente por absorciometria (DXA) -Total de 13 estudos (424 participantes) - Participantes: adultos saudáveis, porém todos com sobrepeso ou obesidade - Duração: 5 a 16 semanas (mais comum – 12 semanas); - Gordura mensuradaprincipalmente por absorciometria (DXA) HIIT E EMAGRECIMENTO (Keating et al, 2017 - adaptado de www.efbe.com.br) HIIT E EMAGRECIMENTO (Wewege et al, 2017 - adaptado de www.efbe.com.br) Os resultados fornecem evidências convincentes de que HIIT e MICT produzem melhorias muito semelhantes na composição corporal. Praticamente não houve diferença em qualquer medida de composição corporal: Nenhuma. A conclusão geral é que, do ponto de vista da composição corporal, você deve escolher um método aeróbio com base na preferência. Os resultados com o HIIT são alcançados em menos da metade do tempo que o MICT, mas requer um nível mais alto de esforço. Também é importante notar que a quantidade absoluta de perda de gordura do treinamento aeróbico é muito pequena, chegando a uma média de menos de meio quilo em 12 semanas. Isso reforça o fato de que a dieta é a forma mais eficaz de perder gordura; o exercício deve ser considerado um suplemento importante para sustentar a manutenção do peso a longo prazo. Existem algumas advertências importantes para as descobertas: primeiro, a grande maioria dos estudos teve os indivíduos seguindo sua dieta normal. Portanto, não está claro se e como a combinação com um regime alimentar pode afetar os resultados. Em segundo lugar, os estudos não levaram em consideração os efeitos da combinação do HIIT com o treinamento de resistência. É possível que haja um efeito de interação quando combinado, talvez com considerações de overtraining. Terceiro, há uma escassez de pesquisas sobre aqueles com níveis de gordura corporal já baixos; ainda não foi determinado se os diferentes métodos aeróbicos podem afetar a capacidade de atingir um nível muito baixo de gordura corporal. Finalmente, o meta é específico para os efeitos na composição corporal. Há evidências de que o treinamento HIIT pode conferir benefícios adicionais à saúde além dos vistos com MICT. A importância da intensidade e do volume na biogênese mitocondrial muscular. Defensores da intensidade estão os profs Martin J. MacInnis Lauren E. Skelly Martin J. Gibala. Segundo os autores: “Os processos bioquímicos que promovem a biogênese mitocondrial são mediados pela intensidade do exercício. Intensidades maiores de exercício geralmente provocam maiores aumentos no conteúdo mitocondrial do que intensidades menores por unidade de tempo ou trabalho. Dadas as evidências biológicas disponíveis e considerações práticas, afirmamos que a intensidade do exercício é a variável mais importante em relação ao aumento do conteúdo de mitocôndrias do músculo esquelético em humanos.” https://doi.org/10.1113/JP277633 Os defensores do volume David J. Bishop Javier Botella Cesare Granata, afirmam que: “Embora as evidências indiquem que o volume de treinamento é mais importante que a intensidade do treinamento para aumentar o conteúdo mitocondrial, isso não implica que a intensidade do treinamento não seja importante.” “Ainda que sejam necessários mais estudos que comparem diretamente diferentes volumes e intensidades de exercício dentro de um estudo, especialmente medindo o conteúdo mitocondrial, não parece haver nenhuma evidência convincente de que a intensidade do exercício seja mais importante que o volume do exercício para promover aumentos no conteúdo mitocondrial.” https://doi.org/10.1113/JP277634 Os resultados fornecem evidências convincentes de que HIIT e MICT produzem melhorias muito semelhantes na composição corporal. Praticamente não houve diferença em qualquer medida de composição corporal: Nenhuma. A conclusão geral é que, do ponto de vista da composição corporal, você deve escolher um método aeróbio com base na preferência. Os resultados com o HIIT são alcançados em menos da metade do tempo que o MICT, mas requer um nível mais alto de esforço. Também é importante notar que a quantidade absoluta de perda de gordura do treinamento aeróbico é muito pequena, chegando a uma média de menos de meio quilo em 12 semanas. Isso reforça o fato de que a dieta é a forma mais eficaz de perder gordura; o exercício deve ser considerado um suplemento importante para sustentar a manutenção do peso a longo prazo. Existem algumas advertências importantes para as descobertas: primeiro, a grande maioria dos estudos teve os indivíduos seguindo sua dieta normal. Portanto, não está claro se e como a combinação com um regime alimentar pode afetar os resultados. Em segundo lugar, os estudos não levaram em consideração os efeitos da combinação do HIIT com o treinamento de resistência. É possível que haja um efeito de interação quando combinado, talvez com considerações de overtraining. Terceiro, há uma escassez de pesquisas sobre aqueles com níveis de gordura corporal já baixos; ainda não foi determinado se os diferentes métodos aeróbicos podem afetar a capacidade de atingir um nível muito baixo de gordura corporal. Finalmente, o meta é específico para os efeitos na composição corporal. Há evidências de que o treinamento HIIT pode conferir benefícios adicionais à saúde além dos vistos com MICT. As principais adaptações provocadas pelo treinamento de força (TF) são o aumento da força muscular e da área de secção transversa do músculo esquelético. (FLECK; KRAEMER, 2006). Em 2016, foi publicado na revista “Muscle and Nerve” um artigo que questiona esta hipótese (Buckner et al., 2016). Os autores questionaram de que forma os mecanismos para aumentar a força estariam diretamente associados aos mecanismos para aumentar o tamanho da fibra muscular? Como isso poderia afetar o desempenho esportivo? Em 2018, o assunto voltou a ser discutido, agora por Hornsby et al na “Strenght Conditioning Research” que discordava de Buckner et al. Afirmavam que o tamanho do músculo induzido pelo exercício físico tem pouca relevância no aumento de força e no desempenho esportivo. Em meados de abril (2019), a discussão ganhou mais dois artigos, agora publicados na “Sports Medicine”. De um lado, Taber et al, defendendo que sim, o aumento da hipertrofia do músculo contribui para aumentos de força. Do outro, Loenneke et al., discordando de Taber et al. “Nós apresentamos evidências teóricas e longitudinais de que a aquisição de força a longo prazo é reforçada pela hipertrofia. Nós fornecemos evidências de que fatores mecânicos e moleculares suportam a hipótese de que a hipertrofia aumenta a força. Ao fazê-lo, iluminamos questões com diferentes métodos e suas respectivas habilidades para elucidar as relações entre força e hipertrofia. Finalmente, fornecemos evidências de que estudos de curto prazo utilizando sujeitos não treinados podem não capturar totalmente a influência da hipertrofia na força. Nós apreciamos a multiplicidade de fatores que podem desempenhar um papel na aquisição de força; Concluímos que, a longo prazo, a hipertrofia muscular contribui para a força” “Em conclusão, há uma surpreendente falta de experiência evidência de que o crescimento muscular é um mecanismo para mudanças na força muscular” Carvalho et. al., (2020) recrutaram 26 sujeitos treinados em musculação e submeteram um grupo por período de treinamento de força de 3 semanas (4x1-3 repetições máximas) antes de um modelo de característica para a hipertrofia de 5 semanas (4x8-12RM), total de 8 semanas, e outro grupo por período de treinamento orientado para hipertrofia (4 x 8-12RM) de 8 semanas. Os exercícios selecionados foram o agachamento com barra nas costas e o leg press, sendo avaliado vasto lateral sobre sua espessura muscular (ultrassom) e 1RM. Os resultados sugerem que a fase de treinamento orientado para a força permitiu que os sujeitos levantassem cargas mais pesadas durante o período de treinamento orientado para a hipertrofia, aumentando a tensão mecânica, promovendo uma maior adaptação hipertrófica. Também, outra peculiaridade do estudo, mostrou que, apesardo maior crescimento muscular observado no grupo de FORÇA MÁXIMA, a CARGA DE VOLUME FOI MENOR em ambos os exercícios em comparação com o modelo de característica para a hipertrofia. . Afinal, o que é a hipertrofia muscular? A hipertrofia muscular é definida como uma adaptação morfológica ao treinamento, ou seja, relacionada ao tamanho e constituição do músculo. Caracterizada por um aumento na área das fibras musculares, decorrente do balanço positivo na razão síntese/degradação proteica A hipertrofia é uma das adaptações mais notáveis e estudadas nos ramos da bioquímica, fisiologia, e treinamento esportivo. Entretanto, as vias de sinalização através da qual a síntese proteica ocorre ainda estão em constante investigação. O que causa a hipertrofia muscular? O processo hipertrófico é multifatorial e modulado através de inúmeros sinais extracelulares que interagem com receptores na superfície das células. (Bassel-Duby and Olson, 2006). A hipertrofia é engatilhada pelo ESTÍMULO que irão interagir com sinais extracelular e com receptores na superfície da célula. Ativando vias de sinalização que irão alterar a expressão gênica e o remodelamento da fibra. Fonte da imagem: IDE, LAZARIN & MACEDO, 2011. STRESS FISIOLÓGICO MICROLESÕES O sofrimento imposto ao sistema muscular pelo treinamento resistido pode gerar microlesões e com isso processo inflamatório, que determina por quimiotaxia atração de neutrófilos e macrófagos para o local do processo inflamatório para fazer a fagocitose (limpeza). PROCESSO INFLAMATÓRIO SISTEMA IMUNOLÓGICO: MACRÓFAGOS/NEUTRÓFILOS CITOCINAS: TNF- a e IL-6 Os neutrófilos e macrófagos além de fazerem a fagocitose produzem citocinas pró-inflamatórias como Interleucina-6 e TNF-a que levam a proliferação e diferenciação das células satélites. CÉLULAS SATÉLITES As células satélites são fundamentais para hipertrofia muscular por levar ao aumento dos mionúcleos e com isso aumento da capacidade da fibra muscular para a transcrição, síntese de proteínas e crescimento. HIPERTROFIA E MECANISMOS Vias moleculares para hipertrofia Dose-dependente do treino-dieta Adaptação fisiológica Stress fisiológico Distúrbio homeostático Vias moleculares Fosfolipídeos da membrana C/A2 Ácido araquidônico COX-2 Prostaglândinas Conversão Fagocitose Células satélites Neutrófilos e macrófagos Mionúcleos Mecanotransdução Tensão Maior PI3-K TSC1/ TSC2 RhEb MTOR AKT Fosfolipase D Ácido fosfatídico Maior tempo sob tensão CA+ Cálcio Calmodulina Calcineurina NFAT RNAm Síntese proteíca Stress do fluxo sangúineo MAPK HIPERTROFIA AMPK HIPÓXIA LACTATO CO2 H+ MAPK VARIÁVEIS EXÓGENAS VERSUS ENDÓGENAS EM DETERMINANDO HIPERTROFIA FATORES EXÓGENOS incluem variáveis relacionadas ao TR (carga, repetições, tempo sob tensão, volume, etc.), variáveis relacionadas à dieta como suplementação de proteínas, ingestão de energia e consumo de suplementos anabólicos (isto é, creatina) e administração de hormônios anabólicos. FATORES ENDÓGENAS, ou seja, variáveis genômicas, epigenéticas, transcriptômicas e proteômicas, são determinantes do hipertrofia. (HASS et al., 2001; MONTEIRO et al., 2005). MÉTODOS PARA A HIPERTROFIA MUSCULAR VOLUME INTENSIDADE INTERVALOS/ FREQUÊNCIA VELOCIDADE TIPOS DE AÇÕES SÉRIES/ REPETIÇÕES ESTIMULAR PARA MODIFICAR O MÚSCULO ESQUELÉTICO POSSUI DIFERENTES RESPOSTAS EM RELAÇÃO AOS ESTÍMULOS QUE RECEBE. CRIADO PARA SE ADAPTAR ESTÍMULOS RESPONDENDO AOS ESTÍMULOS Variável Definição Intensidade Qualidade de esforço realizado no treinamento. • Intensidade Absoluta • Intensidade Relativa* • Massa levantada para um determinado número de repetições (1RM, 10RM, 15RM) • Massa levantada para um determinado percentual do MÁXIMO (50% de 1RM, 90% de 1RM). Somente para o TREINAMENTO DE POTÊNCIA. Variável Definição Volume Quantidade de “trabalho” realizado em um certo período de treinamento. • Volume Absoluto • Volume Relativo* • Repetições x Séries x Sobrecarga = Volume Absoluto • Repetições x Séries = Volume Relativo QUAIS SÃO AS ESTRATÉGIAS MAIS UTILIZADAS NAS ACADEMIAS? MÉTODOS/ESTRATÉGIAS DE TREINO Objetivo: Hipertrofia muscular e força máxima. Praticante: Iniciante (apenas truncada), intermediário e avançado. Frequência: Indefinido. Pirâmide Procedimentos: • O método tem esse nome porque possui uma forma triangular, na qual a base se constitui por um número de repetições maiores com pesos menores e o seu ápice por um número restrito de repetições, porém com pesos elevados. Pirâmide Existem diferentes treinos de pirâmide: 1. Crescente: Aumenta-se o peso e diminuem-se as repetições; 2. Decrescente: Diminui-se o peso e aumentam-se as repetições; 3. Truncada (Crescente ou Decrescente): Encerra-se o treino quando se chega a um determinado número de repetições (geralmente no meio da pirâmide) – não se chega ao ápice da pirâmide (1RM). Pirâmide Pirâmide Objetivo: Hipertrofia muscular. Praticante: Intermediário e avançado. Frequência: Quatro semanas. Bi-Set Procedimentos: • O método Bi-Set consiste em realizar DOIS exercícios sem intervalo para o mesmo grupo muscular principal, ou seja, executar um exercício e sem pausa realizar o próximo. • Após a execução dos dois exercícios, há uma pausa, para então realizar a segunda passagem e depois a terceira. Bi-Set Bi-Set Exercícios Séries Repetições Intervalo MMSS – Supino 3 8-10 RM 90 segundos. MMSS – Peck Deck 8-10 RM MMII – Leg Press 3 10-12 RM 60 segundos MMII – Cadeira Extensora 10-12 RM TRONCO – Abdominal Supra 3 12-15 RM 45 segundos. TRONCO – Abdominal Oblíquo 12-15 RM Objetivo: Hipertrofia muscular. Praticante: Avançado. Frequência: Aproximadamente duas a três semanas. Tri-Set Procedimentos: • Semelhante ao Bi-Set, porém com adição de um exercício. • O Tri-Set consiste em realizar TRÊS exercícios sem intervalo para o mesmo grupo muscular principal, ou seja, executar os exercícios de forma seguida um após o outro até completar o total de três exercícios sem pausa. • Após a execução dos três exercícios, segue-se uma pausa, para então realizar a segunda passagem e depois a terceira. Tri-Set Tri-Set Exercícios Séries Repetições Intervalo MMSS – Supino 3 8-10 RM 90 segundos.MMSS – Peck Deck 8-10 RM MMSS – Supino Inclinado 8-10 RM MMII – Leg Press 3 10-12 RM 60 segundosMMII – Cadeira Extensora 10-12 RM MMII – Afundo 10-12 RM TRONCO – Abdominal Supra 3 12-15 RM 45 segundos. TRONCO – Abdominal Oblíquo 12-15 RM TRONCO – Abdominal Infra 12-15 RM Super Série 1 (Para o mesmo grupo muscular) Objetivo: Hipertrofia muscular. Praticante: Avançado. Frequência: Aproximadamente duas semanas. Super Série 1 (Para o mesmo grupo muscular) Procedimentos: • O método Super Série 1 consiste na realização de QUATRO ou mais exercícios sem intervalo para o mesmo grupo muscular principal, ou seja, executar os exercícios de forma seguida, um atrás do outro, até completar o total superior a quatro ou mais exercícios sem pausa. • Após a execução do último exercício há uma pausa, para então realizar a segunda passagem e depois a terceira. Super Série 1 (Para o mesmo grupo muscular) Exercícios Séries Repetições Intervalo MMSS – Supino 3 6-8 RM 2 min. MMSS – Peck Deck 6-8 RM MMSS – Supino Inclinado 6-8 RM MMSS - Crucifixo 6-8 RM MMII – Leg Press 3 6-8 RM 2 min. MMII – Cadeira Extensora 6-8 RM MMII – Afundo 6-8 RM MMII - Agachamento 6-8 RM Série Combinada I ou Super Série 2 (Agonista/Antagonista) Objetivo: Hipertrofia muscular. Praticante: Intermediário e avançado. Frequência: Aproximadamente quatro semanas. Série Combinada I ou Super Série 2 (Agonista/Antagonista) Procedimentos: • O método Super Série 2 consiste na realização de dois exercícios sem intervalo, ou seja, executar os exercícios deforma seguida, porém respeitando a sequência: primeiro o agonista, depois o respectivo antagonista. Série Combinada I ou Super Série 2 (Agonista/Antagonista) Exercícios Séries Repetições Intervalo MMSS – Supino 3 8-10 RM 90 segundos. MMSS – Pulley Costas 8-10 RM MMII – Cadeira Extensora 3 10-12 RM 60 segundos MMII – Cadeira Flexora 10-12 RM TRONCO – Abdominal Supra 3 12-15 RM 45 segundos. TRONCO – Extensão Lombar 12-15 RM Realiza-se dois ou mais exercícios sem intervalo para grupos musculares distintos (NÃO CONFUNDIR COM BI-SET). Série Combinada II (Grupos musculares distintos) Exercícios Séries Repetições Intervalo MMSS – Supino 3 8-10 RM 90 segundos. MMII – Cadeira Extensora 8-10 RM MMSS – Pulley Frente 3 8-10 RM 90 segundos MMII – Cadeira Flexora 8-10 RM TRONCO – Abdominal Supra 3 12-15 RM 45 segundos. MMII – Panturrilha Hack 12-15 RM Objetivo: Hipertrofia muscular e força máxima. Praticante: Intermediário e avançado. Frequência: Realizar esporadicamente. Repetições Forçadas Procedimentos: • Realizar o exercício até a exaustão. • Quando essa exaustão se instalar, o professor ajudará o cliente a realizar mais 2-4 repetições, auxiliando na superação da fase concêntrica e deixando-o realizar sozinho a fase excêntrica. Repetições Forçadas Repetições Forçadas Exercício Séries Repetições Intensidade Supino reto 3 10 RM (sem auxílio) + 4 RM (com auxílio na fase concêntrica) 10 RM MÉTODOS/ESTRATÉGIAS DE TREINO PIRAMIDAIS SÉRIES PARCIAIS MULTI-SETS PRIORITÁRIOS DROP-SETS REST-PAUSE RRA MULTI-SETS BI-SET TRI-SET SUPER-SET AGONISTA-AGONISTA / AGONISTA-ANTAGONISTA SUPERIOR-INFERIOR / UNIARTICULAR-MULTIARTICULAR - 12 HOMENS 8 SEMANAS CTR: 8 EXERCÍCIOS – 4X10 TS: 3 EXERCÍCIOS EM TRI-SET – 3X10 - PARÂMETROS IMUNOLÓGICOS E HORMONAIS - OBSERVOU-SE QUE O CORTISOL EM TS TEM UM AUMENTO SIGNIFICATIVO EM RELAÇÃO AO CTR, MOSTRANDO UM MAIOR ESTRESSE AO ORGANISMO MULTI-SETS PIRAMIDAIS PIRAMIDAIS - 14 HOMENS / 4 SESSÕES / PC E PD - NÃO HOUVE DIFERENÇA DO VOLUME DE TREINO ENTRE OS DOIS PROTOCOLOS DROP-SET SÉRIE DROP-SET • 16 jovens ativos • Tradicional: – 3x12RM c/ intervalo de 90” • Drop-set: – 1x12RM + 3 drops (-20% da carga) até a falha concêntrica • 6 semanas ES=0,47 ES=0,25 ( • 32 homens treinados • Randomização pela perna: • Trad: 3-5 x 6-12 reps (75% 1RM) • Pirâmide: 3-5 x 6-15 reps (65-85% 1RM) • DS: 2-3 x falha + 2 drops (50-75% 1RM) • Volume total equalizado (sets x reps x load) • 12 semanas (Prestes, et al., 2016) • 1ª série 10 RM c/ 80 kg, sem intervalo – retira aprox. 20% peso. • 2ª série 10 RM c/ 64 kg, sem intervalo – retira aprox. 20% peso. • 3ª série 10 RM c/ 52 kg, sem intervalo – retira aprox. 20% peso. • 4ª série 10 RM c/ 42 kg. Drop Set Drop Set: Variações do Método 1. Após 30 seg. da falha concêntrica, remover em torno de 40- 50% do peso e realizar o máximo de repetições apenas uma vez, em torno de 15-30 repetições. Drop Set: Variações do Método 2. O drop set adaptado de modo mais pesado, começando com uma carga mais alta de 80-95% de 1RM ou 3-5RM e realizando-se duas remoções de 20-40% do peso com o máximo possível de repetições. A diferença principal é que o número final de repetições é bem menor, com o tempo, o praticante consegue realizar mais repetições com a carga inicial, uma vantagem para o ganho de força. REST-PAUSE R ES T- 5 A 1 5 S EG . R ES T- 5 A 1 5 S EG . SÉRIE REST-PAUSE 5 x 4 – 3 m in . 5 x 4 – 2 0 s e g . R e s t p a u s e a té 2 0 r e p s • Prevê a manipulação de repetições realizadas até a falha concêntrica com intervalos muito curtos entre as séries. • Proposta fixa: 20 rep., em que após a primeira falha entre 10 e 12 rep., as séries subsequentes até a falha são realizadas com um intervalo de 20 segundos. Repetição-Pausada – Rest-Pause REPETIÇÕES PARCIAIS SÉRIE REPETIÇÕES PARCIAS+ REPETIÇÕES PARCIAIS 17 HOMENS 7 SEMANAS AGH PROFUNDO AGH PROF + PARCIAL AGC TRADICIONAL AGC TRAD + PARCIAL OBSERVADO MAIORES GANHOS DE 1RM PARA AGC TRAD + PARCIAL RRA – REPETIÇÕES REGRESSIVAS ALTERNADAS SÉRIE RRI – REPETIÇÕES REGRESSIVAS ISOMÉTRICAS 10 SETS + 10S ISOMETRIA + 9 SETS + 9S ISOMETRIA + 8 SETS + 8S ISOMETRIA + 7 SETS + 7S ISOMETRIA + 6 SETS + 6S ISOMETRIA SÉRIE PRÉ-EXAUSTÃO SÉRIE PRÉ-EXAUSTÃO ISODINÂMICO 15 – 20 SEG ISOMETRIA + REPS ATÉ A FALHA SÉRIE ISODINÂMICO Isodinâmico • Oclusão vascular adaptada • Consiste em realizar ações isométricas e dinâmicas na mesma série do exercício. • A ação isométrica deve ser realizada antes (Oclusão vascular). • Exemplo: 1. 20” isometria no ponto de maior encurtamento muscular 2. Série dinâmica até a falha concêntrica Pico de Contração • Consiste na execução de uma contração estática (isométrica), com duração de 2 a 5 segundos, ao final da fase concêntrica do exercício ou no ponto de maior desvantagem mecânica (maior tensão) • Exercícios com curva de força ascendente: – Isometria ao final da fase concêntrica – Ex.: extensão de joelhos, flexão de joelhos, etc. • Exercícios com curva de força descendente: – Isometria no ponto de maior desvantagem mecânica – Ex.: supino, agachamento, etc. • 12 homens jovens • Coxa D: Pico de contração – 3x8-12, 20%1RM, 30” intervalo, 5” isometria em cada rep. • Coxa E: Kaatsu – 3x8-12, 20%1RM, 30” intervalo, 160mmHg pressão • 10 semanas, 2x 30 20 0 10 Cx Prox Cx Med Cx Dist Oclusão PC MÉTODOS QUE PRIORIZAM A AÇÃO EXCÊNTRICA NEGATIVO REPETIÇÕES ROUBADAS SUPER SLOW REPETIÇÕES FORÇADAS EXCÊNTRICA FORÇADA UTILIZA-SE UMA CARGA DE 70% 1RM INICIAL; REALIZA-SE: 3 REPETIÇÕES + 10SEG REST + 4 REPETIÇÕES + 10SEG REST + 5 REPETIÇÕES + 10SEG REST + 6 REPETIÇÕES + 10SEG REST + 7 REPETIÇÕES. MÉTODO 3/7 SÉRIE - GRUPO 3/7 (GT) - GRUPO 8X6 (GC) - 12 SEMANAS - GT FOI SIGNIFICATIVO NA FORÇA E NA ESPESSURA DE FLEXORES DE COTOVELO - ESPESSURA DE EXTENSORES DE COTOVELO FORAM IGUAIS PARA - GT E GC -APÓS A FALHA NO PRIMEIRO BLOCO DE REPETIÇÕES, RETIRA-SE DE 10 A 20% DA CARGA E REALIZA-SE UMA NOVA MICRO-SET; - ESTE PROCEDIMENTO OCORRE ATÉ QUE NÃO HAJA MAIS CARGA; - MUITO UTILIZADO EM EXERCÍCIOS MULTIARTICULARES (AGACHAMENTO, LEG-PRESS, SUPINOS, PUXADAS) STRIP-SETS Supino Reto Carga N° de repetições 100kg Até a falha 80kg Até a falha 60kg Até a falha 40kg Até a falha 20kg Até a falha Barra Até a falha Até 240 segundos de intervalos para uma próxima série -DIVIDE A SÉRIE TRADICIONAL EM BLOCOS; - REALIZA-SE MICRO SETS COM 10 A 20 SEG DE INTERVALO; - BUSCA-SE UM MAIOR VOLUME DE TRABALHO (PODE-SE CHEGAR AO DOBRO DO TRADICIONAL Remada alta anterior Série tradicional: 8 reps com 80%de 1RM Cluster sets: 4 reps com 80%de 1RM (10 a 20 segundos de intervalo) + 4 reps com 80%de 1RM (10 a 20 segundos de intervalo) + 4 reps com 80%de 1RM (10 a 20 segundos de intervalo) + 4 reps com 80%de 1RM Total da série = 16 repetições Intervalo entre as séries 90 a 240 segundos CLUSTER-SETS O cluster extensivo consiste na utilização de 4-6RM (83-90% 1RM), com 10 segundos de intervalo de descanso entre cada cluster. O cluster intensivo consiste em utilizar de 4 a 6 séries de uma única repetição entre 75-90% 1RM com 20 segundos de descanso entre repetições, sendo realizado de 4-6 repetições. Existem basicamente dois subtipos de cluster que podem ser usados que são os cluster ondulados e os clusters ascendentes. Cluster ondulado: é um tipo de cluster em que a intensidade é aumentada/diminuída ao longo das séries. Cluster ascendente: é um tipo de cluster em que a intensidade é aumentada através das séries. OS CS SÃO UMA ESTRATÉGIA ÚTIL PARA ATENUAR A PERDA DE VELOCIDADE, POTÊNCIA E FORÇA PICO DURANTE O TF E DEVEM SER USADOS PARA MANTER O DESEMPENHO NEUROMUSCULAR, PRINCIPALMENTE QUANDO OS RESULTADOS CINÉTICOS SÃO ENFATIZADOS. NO ENTANTO, AINDA NÃO ESTÁ CLARO SE OS BENEFÍCIOSSE TRADUZEM EM MELHOR DESEMPENHO EM TODOS OS EXERCÍCIOS DO TF, ENTRE SEXOS E DURANTE TODA A VIDA ÚTIL. - O TOTAL DE REPETIÇÕES DO EXERCÍCIO É “QUEBRADO” EM UMA SÉRIE. -BUSCA-SE O AUMENTO DO VOLUME DE TRABALHO COM MICRO PAUSAS E NOVOS ESTÍMULOS; -UTILIZA-SE DE UMA A 3 SÉRIES E TRADICIONALMENTE, É BEM DIFUNDIDA POR BODYBUILDERS NA FINALIZAÇÃO DA PREPARAÇÃO BROKEN-SETS Exercício Leg Press – total de repetições = 50 18 repetições (falha) 10/15 segundos 11 repetições (falha) 10/15 segundos 7 repetições (falha) 10/15 segundos 7 repetições (falha) 10/15 segundos 4 repetições (falha) 10/15 segundos 3 repetições (falha) PAUSA NA EXCÊNTRICA OU “PONTO ZERO” CONSISTE EM REALIZAR UMA PAUSA NO FINAL DA AÇÃO EXCÊNTRICA, BUSCANDO QUE OS SARCÔMEROS DIMINUAM A FORÇA DO COMPONENTE ELÁSTICO DE CONTRAÇÃO,ONDE, A FALTA DA “POTÊNCIA” GERADA NO INÍCIO DA AÇÃO CONCÊNTRICA GERA UM ESTRESSE SIGNIFICATIVO À FIBRA MUSCULAR • Caracterizado pela execução de movimentos com menor amplitude em cada série. Repetições Parciais • O sistema possui vantagens relativas ao aumento importante da sobrecarga/peso durante o exercício. • Entretanto, tal incremento produz maior estresse articular. Repetições Parciais • Dessa forma, o sistema de repetições parciais deve ser utilizado por curtos períodos dentro do processo de treinamento, cujo objetivo é intensificar o estresse muscular ou aumento da sobrecarga quando o cliente já não consegue avançar no peso. Repetições Parciais • Pode ser utilizado alternando-se a amplitude articular em cada série ou até mesmo em um novo exercício. Repetições Parciais O set 21 tradicional, muito usado na rosca bíceps, é composto por três fases: • Executar o movimento parcial, da extensão máxima até metade da amplitude completa (+/- 90º); • Executar o movimento encurtado, da metade do comprimento angular (+/- 90º) até a contração completa; • Executar o movimento completo. Método Set 21 Método Set 21 Rosca direta 0-110º Rosca direta 0-90º Rosca direta 90-110º Uma revisão de literatura recente (Lyons & Bagley, 2020) investigou o efeito do método super-lento nos ganhos em força, potência e hipertrofia de indivíduos com diferentes níveis de treinamento. Para os autores, repetições super-lentas envolvem a realização de pelo menos uma das fases maior que 10 segundos ou 14 segundos para a repetição completa. Repetições lentas envolvem a realização de uma das fases entre 2 e 6,5 segundos ou 13 segundos para a repetição completa. Enquanto, repetições tradicionais envolvem no máximo 4 segundos para a repetição completa. Os resultados sugerem que iniciantes respondem de forma positiva aos 3 tipos de protocolo, porém repetições mais rápidas resultam em maiores ganhos de força e potência. Por outro lado, os protocolos lentos e super-lentos promovem um estímulo de treinamento mais seguro durante a recuperação de uma lesão ou na reabilitação. Além disso, podem facilitar a conexão “músculo-mente” e podem ser úteis no desenvolvimento da técnica de execução dos exercícios. Para indivíduos experientes, o uso de repetições lentas pode ser uma forma de variação de estímulos por curtos períodos ou em fases determinadas da periodização. OUTROS MÉTODOS GVT FST-7 SST GVT CONSISTE NA REALIZAÇÃO DE 10 SÉRIES COM 10 REPETIÇÕES (DE 60 A 80% 1RM) COM INTERVALO DE 30 A 90SEG ENTRE ELAS. FST-7 CONSISTE NA REALIZAÇÃO DE 7 SÉRIES (DE 60 A 80% 1RM) COM INTERVALO DE 30 SEG ENTRE ELAS E REALIZAÇÃO DE UM ALONGAMENTO NA MUSCULATURA TRABALHADA. 13 HOMENS STR – ALONGAMENTO TRT – SEM ALONGAM. 6 SERIES 80% 1RM 1 MINUTO DE INTERVALO COM E SEM ALONGAMENTO SST MÉTODO AVANÇADO QUE CONSISTE NA MODIFICAÇÃO DE ESTÍMULOS DURANTE AS SÉRIES, BUSCANDO UMA QUEBRA DO “EFEITO PLATÔ” EM INDIVÍDUOS TREINADOS. • Utiliza-se uma carga que permite a realizacão de 8 repetições até a falha, seguido de um intervalo de 10 segundos, mantendo a mesma carga até que apenas uma repetição seja realizada. • Depois disso, remove-se um total de 20% da carga até chegar a uma repetição, e o procedimento é repetido mais uma vez. Sarcoplasma Stimulating Training (SST) 1) Variação de tempo •Primeiramente comece executando 6 a 10 repetições; •Dê um intervalo de 45 segundos; •Execute quantas repetições conseguir; •Descanse 30 segundos; •Faça novamente quantas repetições conseguir; •Intervalo de 15 segundos; •Execute novamente quantas repetições forem possíveis; •Dê um intervalo de 5 segundos; Depois você deverá fazer o caminho contrário, ou seja, continuar com o exercício e aumentar progressivamente até chegar aos 45 segundos. Lembrando que no SST com a variação do tempo a carga continua a mesma em todas as séries. Lima et al (2019) que buscou avaliar as modificações de hipertrofia, força e Percepção subjetiva de esforço e volume levantado, em 3 protocolos distintos. • Séries tradicionais com a mesma carga (CON); • Séries com carga reduzidas em 5% (RE5); • Séries com redução de 10% (RE10) da carga inicial. Os exercícios utilizados foram a rosca direta e a rosca Scott. Para cada exercício foram feitas 3sets, até a falha (10RM), durante 16 semanas (3dias /sem). Participaram do estudo 21 homens com breve experiência em treinamento. Após a análise dos dados, observou-se que o volume total levantado, a carga para 10RM e o ganho na espessura muscular de bíceps foram semelhantes entre os grupos, sem diferença significativa. Em relação à PSE, o RE10 apresentou resultados significativamente menores em ambos os exercícios realizados, em relação à CON e RE5. TRT SST ANG SST TIM 12 HOMENS OCLUSÃO VASCULAR PARCIAL Equipamentos • Manguitos infláveis com controle computadorizado de pressão • Manguitos pressão infláveis com controle analógico de Variável Recomendações / Diretrizes Local de aplicação Ao redor da parte proximal do membro a ser treinado Característica do manguito Largura de 3-6cm para braços e 6-18cm para coxas Pressão para treinamento 40-80% da pressão de oclusão total de repouso Tipo de exercício Uni e multiarticulares Carga 20-40% 1RM Intervalo entre séries 30-60 segundos Intervalo entre exercícios 5 minutos Protocolos populares (1x30 + 3x15; 30” rest); (2 a 4x até a falha; 30-60” rest) Carvalho e Barroso (2019) buscaram verificar a ativação muscular, a concentração de lactato e a quantidade máxima de repetições após IPC. Dez participantes participaram do estudo e os mesmos foram designados a dois tipos de protocolos distintos. No 1º recebiam IPC de 250 mm Hg (test) e no 2⁰, 10 mm Hg (placebo). Foram utilizados 4 ciclos de 5min antes dos testes. Os pesquisados realizaram uma única série até a falha com 85% de 1RM. Após a realização do protocolos foi verificado que o grupo test realizou, na média, 20% a mais de repetições que o grupo placebo (~3,9 repetições) demonstrando aumento significativo. Quando comparadas a concentração de lactato e a ativação muscular, não observou-se diferença entre os grupos. Sendo assim, os autores relatam que um maior número de repetições realizadas durante a condição IPC-test com a mesma carga (tendência de aumento efetivo de volume de treino), pode ser benéfico para adaptações de treinamento de resistência a longo prazo, pois, os riscos do IPC são mínimos se os critérios de utilização forem seguidos. • Para hipertrofia muscular, o treinamento com baixas cargas e oclusão vascular mostrou resultados semelhantes ao treinamento tradicional com altas cargas, independente da pressão de oclusão, da largura do manguito e do método de treino. Considerações • Elevada sensação aguda de desconforto (“queimação”, inchaço) • Atenção especial: – Sensação de dor intensa – Parestesia (dormência) exagerada – Perda de sensibilidade nas extremidades – Temperatura baixa no membro – Tempo de enchimento capilar Conexão mente-músculo • Consiste em manter o foco de atenção sobre o músculo “alvo” durante toda aexecução da série. • O uso de cargas baixas é mais comum nesse método, mas não é uma regra. •30 homens jovens destreinados: •2 grupos: •Foco interno (FI): objeto era “esmagar o músculo” •Foco externo (FE): objetivo era “levantar a carga” •Rosca direta e extensão de joelhos, 4x8-12, 3x/sem., 8 sem. 14 12 10 8 6 4 2 0 Espessura bíceps Espessura RF FI FE * O indivíduo realiza uma determinada quantidade de repetições (com 70/80% 1RM), e, antes de chegar à falha completa, faz um intervalo que pode variar entre 5 a 30 segundos (micropausa). Após o intervalo, reinicia a contagem das repetições, até a nova micropausa que procede o interrupção voluntária das repetições. . Não há um número fixo de micropausas, muito menos de repetições. O objetivo é que o praticante realize as 100 repetições obrigatórias do exercício. . Consiste na realização de intervalos curtos (que variam de 10 a 30seg) durante a execução de uma série, onde o executante não necessariamente chega à falha. Desta forma, busca-se que a musculatura alvo se mantenha em patamares altos de trabalho, aumentando o acúmulo de metabólicos e os danos musculares, por exemplo. Contudo, seria este método tão eficiente para a hipertrofia como outros métodos avançados? Oliver et al., (2013) buscaram responder em sua pesquisa. Foram recrutados 22 indivíduos que foram separados em 2 grupos: TT (treino tradicional - 4sets x 10reps, 120seg/rest) e IS (IntraSet Rest - 8sets x 5reps, usando IntraSet Rest). O protocolo durou 12 semanas. Buscou-se analisar mudanças em 1RM e potência (60%1RM) em supino e agachamento e ganho de massa muscular: Após os dados coletados, observou -se que: -IS promoveu maiores ganhos em potência e 1RM em supino e agachamento; -Ambos os métodos não demostraram diferenças significativas no volume de treino e na composição corporal. 200 repetições •10 X 10 repetições. (diminuindo carga/60% a 70% da carga de 8 a 10 repetições em falha máxima) e 10 X 10 repetições. (subindo). •Não poderá mudar para outra série sem ter realizado 10 repet. SISTEMA DE QUEIMA Este sistema de treinamento consiste na execução de um determinado número de repetições de determinado exercício, usando a amplitude completa deste. Quando ocorre a falha concêntrica, executam-se então mais algumas repetições, porém agora com amplitudes parciais (GIANOLLA, 2003). Podemos considerar este um sistema de exaustão, portanto, altamente intenso. Segundo Fleck e Kraemer (2006) pode-se realizar entre 3 e 6 repetições parciais após a falha concêntrica. Os mesmos autores afirmam que ao realizarmos as repetições parciais após a falha concêntrica, teremos um maior número de unidades motoras envolvidas no movimento e também uma maior incidência de microlesões musculares. SUPER BOMBA Esse sistema é realizado para aumentar o “pump” muscular e consequentemente, as resposta anabólicas do corpo. Ele consiste na realização de 15 a 18 séries para cada parte do corpo em específico. Para isso, usamos de um a três exercícios por grupo muscular na sessão de treinamento, com pausas de 15 segundos entre as séries. As repetições são de cinco a seis (FLECK & KRAEMER, 2006). Fleck & Kraemer (2006) citam que esse sistema pode ser muito exaustivo para treinos de músculos maiores, como é o caso dos dorsais e dos músculos das coxas. MÉTODOS INICIANTE INTERMEDIÁRIO AVANÇADO Múltiplas Séries X X X Circuito X X X Circuito de Ação Cardiovascular X X X Bi-Set X X Tri-Set X Super Série X Série Combinada I (Agonista/Antagonista) X X Série Combinada II (Grupamentos distintos) X X X Pirâmide Crescente X Pirâmide Decrescente X Pirâmide Truncado Crescente X X X Pirâmide Truncado Decrescente X X Super Lento X X X Repetições Parciais X X X Roubada X Repetições Forçadas X X Onda X X X Exaustão X Pré-Exaustão X X Negativo ou Excêntrico X Drop Set X X Super Bomba ou Queima X German Volume Training (GVT) X X Repetição-Pausada - Rest-Pause X X SST - Sarcoplasma Stimulating Training X Kaatsu Training - Oclusão Vascular Parcial X Isométrico X X X Pliométrico X X FST7 X 1) AUTONOMIA 2) COMPETÊNCIA/HABILIDADE 3) SÓCIO-AFETIVAS MOVIMENTO FUNCIONAL SAÚDE (DOENÇA) FUNCIONAL (DESEMPENHO MOTOR) FUNÇÃO PRIMÁRIA (PREVENÇÃO) WEINECK, 1991. Carga do Treinamento Carga de Treinamento A soma de estímulos efetuados sobre o organismo do sujeito, podendo diferenciar-se entre carga interna e externa. • Carga externa = É tarefa a ser cumprida pelo sujeito e esta associada ao volume e intensidade. • Carga interna = É o conjunto reações biológicas dos sistemas orgânicos que pode ser refletida mediante parâmetros fisiológicos, bioquímicos e psicológicos. Carga Imediata Carga Posterior Carga Acumulativa PERIODIZAÇÃO NA MUSCULAÇÃO A PRESCRIÇÃO do VOLUME é PELO NÚMERO DE SÉRIES por GRUPO MUSCULAR e não de SÉRIES POR EXERCÍCIOS. Variável Definição Intensidade Qualidade de esforço realizado no treinamento. • Intensidade Absoluta • Intensidade Relativa* • Massa levantada para um determinado número de repetições (1RM, 10RM, 15RM) • Massa levantada para um determinado percentual do MÁXIMO (50% de 1RM, 90% de 1RM). Somente para o TREINAMENTO DE POTÊNCIA. Variável Definição Volume Quantidade de “trabalho” realizado em um certo período de treinamento. • Volume Absoluto • Volume Relativo* • Repetições x Séries x Sobrecarga = Volume Absoluto • Repetições x Séries = Volume Relativo % de 1 REPETIÇÃO MÁXIMA NÚMERO DE REPETIÇÕES ESTIMADO 100 1 95 2 93 3 90 4 87 5 85 6 83 7 80 8 77 9 75 10 70 11 67 12 65 15 60 20 (Adaptado de Coburn, L. W. e Maleck, M. H.,2012) (Adaptado de Luz Junior et al., 2014) 30 25 20 15 10 5 0 Supino Reto Leg Press 45 N ú m er o d e R e p et iç õ es M áx im as a 7 0 % d e 1 R M (NSCA, 2010) (Helms, 2016) 8 𝑥 4𝑅𝑀 (150𝑘𝑔) • 3′ • Intensidade Absoluta: 4RM (150kg) • Volume Relativo: 32 repetições Volume Absoluto: 4800kg 4 𝑥 8𝑅𝑀 (100𝑘𝑔) • 3′ • Intensidade Absoluta: 8RM (100kg) • Volume Relativo: 32 repetições Volume Absoluto: 3200kg (HASS et al., 2001; MONTEIRO et al., 2005). FORÇA NEUROMUSCULAR Ralston et al., (2017), apontam que os resultados evidenciados na literatura estão de acordo com a manipulação do volume de séries semanais, em três níveis (<5, 5-9 E ≥10 POR GRUPAMENTO MUSCULAR). Com um maior efeito de volumes moderados e altos sobre os baixos volumes de séries por grupos musculares nos ganhos de força muscular. Apontamentos na literatura direcionam para: • 6 a 20 séries por grupo muscular para populações recreacionalmente treinadas; • 25 a 30 séries para a população altamente treinada; • BJ, et al. (2018) verificaram que volumes de 45 séries semanais para quadríceps, apresentou uma relação dose-resposta favorável para hipertrofia muscular na comparação de 9 e 27 séries de volume semanais. • Brigatto et al., (2019) avaliaram o efeito de oito semanas de TF, com volumes de 16, 24 e 32 séries semanais totais. A magnitude de aumento da força máxima no agachamento e da espessura muscular foi superior com volumes de 32 séries. (. Infográfico adaptado de Citius Consultoria Esportiva Infográfico adaptado de Citius Consultoria Esportiva Infográfico produzido Jonato Prestes PhD Comparar os efeitos do treinamento de resistência combinado (TR) na máquina de extensão de joelho com diferentes duração da ação muscular (MAD) nas respostas da área transversal (CSA) dentro do quadríceps femoral (QF) e seus músculos. - Grupo 1) - 5c1e (ação concêntrica [AC] 5s e ação excêntrica 1s [AE]) - Grupo 2) - 3c3e (3s de AC e 3s de AE) - Grupo 3) 1c5e (1s de AC e 5s de AE). A ressonância magnética foi realizada (antes e após a intervenção) para determinar a mudança relativa (%) na CSA dos músculos QF ao longo das regiões proximal (30%),média (50%) e distal (70% distal do fêmur). As alterações de CSA do reto femoral na região média são maiores nos grupos 5c1e e 1c5e em relação ao grupo 3c3e. Além disso, vasto lateral (região distal), apresentou maiores aumentos no grupo 5c1e. Para aumentos no vasto medial o grupo 1c5e foi maior. No geral, a duração da ação muscular induz diferenças HIPERTROFIA regional. (HASS et al., 2001; MONTEIRO et al., 2005). DIRETRIZES ATUAIS DE 2021 DE PROGRAMA DE TREINAMENTO DE FORÇA E HIPERTROFIA PARA ADULTOS SAUDÁVEIS NÃO TREINADOS OU INTERMEDIÁRIOS CARGA • Os indivíduos podem atingir hipertrofia muscular comparável em um amplo espectro de zonas de cargas . • Pode haver um benefício prático em priorizar o uso de cargas moderadas para a maioria dos programas de treinamento orientado para hipertrofia. • Evidências preliminares sugerem um potencial benefício hipertrófico para o emprego de uma combinação de faixas de carregamento. Isso pode ser feito por meio de uma variedade de abordagens, incluindo vários intervalos de repetição dentro de uma sessão de conjunto para conjunto, ou pela implementação de estratégias de periodização com "blocos" específicos dedicados ao treinamento em diferentes esquemas de carregamento. VOLUME • Uma dose de aproximadamente 10 séries por músculo por semana parece ser um mínimo geral de prescrição para otimizar a hipertrofia, embora alguns indivíduos possam demonstrar uma resposta hipertrófica substancial em volumes um pouco mais baixos. • As evidências indicam benefícios hipertróficos potenciais para volumes mais altos, que podem ser de relevância particular para grupos musculares subdesenvolvidos. • Embora faltem evidências empíricas, pode haver um benefício em periodizar o volume para aumentar sistematicamente ao longo de um ciclo de treinamento. • Pode ser prudente limitar aumentos incrementais no número de séries para um determinado grupo de músculos a 20% do volume anterior de um atleta durante um determinado ciclo de treinamento (~ 4 semanas) e depois reajuste de acordo FREQUÊNCIA • Hipertrofia significativa pode ser alcançada ao treinar um grupo de músculos tão raramente como uma vez por semana em protocolos de volume baixo a moderado; não parece haver uma hipertrofia benefício para maiores frequências semanais de treinamento por músculo, desde que o volume definido seja igualado. • Pode ser vantajoso distribuir o volume em sessões mais frequentes ao realizar programas de maior volume. Uma recomendação geral seria limitar o volume por sessão em~ 10 séries por músculo e, quando aplicável, aumentar a frequência semanal para distribuir volume INTERVALO • Como regra geral, os períodos de descanso devem durar pelo menos 2 minutos ao realizar exercícios multiarticulares. • Períodos de descanso mais curtos (60-90 segundos) podem ser empregados para junta única e certos baseados em máquina (exercícios). ESCOLHA DE EXERCÍCIO •Programas de TF orientados para hipertrofia devem incluir uma variedade de exercícios que trabalham os músculos em diferentes planos e ângulos de tração para garantir a estimulação completa da musculatura. • A programação deve empregar uma combinação de exercícios de múltiplas e simples articulações para maximizar desenvolvimento de todo o músculo. Quando aplicável, concentre-se em empregar exercícios que trabalhem os músculos em longas extensões. • Exercícios com pesos livres com padrões de movimento complexos devem ser realizados regularmente para reforçar as habilidades motoras. Alternativamente, exercícios menos complexos podem ser girados de forma mais liberal para variedade. • Deve-se dar atenção a considerações anatômicas e biomecânicas aplicadas para que a seleção de exercícios não seja simplesmente uma coleção de diversos exercícios, mas sim um conjunto coeso e integrado de estratégia projetada para atingir toda a musculatura. JT et al., (2017) verificou os ganhos de massa magra na realização de exercícios pré-estabelecidos em treinados (sequência fixa), comparados com exercícios auto selecionados de acordo com a preferência individual em indivíduos treinados, e foi verificado que não houve diferenças significativas na massa magra entre as duas situações, apesar de que o grupo que realizou a auto seleção dos exercícios obteve maior melhora significativa do período pré para o pós. Em estudo Baz-Valle et al., (2019) em indivíduos treinados, verificou as mudanças na força, hipertrofia muscular e motivação intrínseca entre um grupo que realizava exercícios fixos e outro grupo onde ocorria a variação de exercícios a cada treino. Após 8 semanas de treinamento, foi verificado que para força e hipertrofia não houve diferença significativa, porém o grupo que variava os exercícios possuía maior motivação intrínseca, o que é um fator importante para manter a aderência ao programa de treinamento. Não destreinados Fonseca RM et al., (2014) verificou 4 situações: CICE (Constante Intensidade e Constante Exercício); CIVE (Constante Intensidade e Variado Exercício); VICE (Variada Intensidade e Constante Exercício); e VIVE (Variada Intensidade e Variado Exercício). Foi avaliado a força máxima e a secção transversa do músculo (medida para determinar nível de hipertrofia). Os melhores resultados para ganhos de força foi a CIVE, porém a hipertrofia foi similar independente do tipo de situação de treinamento. Apesar dessa similaridade, os autores identificaram que quando ocorreu variação dos exercícios ocorreu maior hipertrofia das outras “cabeças” do quadríceps, mostrando que a variação dos exercícios pode levar a um recrutamento distinto. CONSIDERAÇÕES • Levantadores novatos podem alcançar ganhos robustos de massa muscular sem treinar nas proximidades de falhar. À medida que um indivíduo ganha experiência de treinamento, a necessidade de aumentar a intensidade do esforço parece se tornar cada vez mais importante. • Levantadores altamente treinados podem se beneficiar de algumas séries até uma falha muscular momentânea. Em tais casos, seu uso deve ser empregado de forma conservadora, talvez limitando a aplicação a última série de um determinado exercício. • Limitar o uso de treinamento de falha principalmente a movimentos uniarticulares e baseados em máquina (exercícios) podem ajudar a gerenciar a relação estímulo-fadiga e, assim, reduzir o potencial negativo consequências na recuperação. • Os atletas mais velhos devem empregar o treinamento de falha com mais moderação para permitir uma recuperação adequada. • Periodizar o treinamento de falha pode ser uma opção viável, em que níveis muito elevados de esforço são empregado liberalmente antes de uma fase de pico e, em seguida, seguido por uma fase de redução envolvendo níveis reduzidos de esforço. MÉTODOS INICIANTE INTERMEDIÁRIO AVANÇADO Múltiplas Séries X X X Circuito X X X Circuito de Ação Cardiovascular X X X Bi-Set X X Tri-Set X Super Série X Série Combinada I (Agonista/Antagonista) X X Série Combinada II (Grupamentos distintos) X X X Pirâmide Crescente X Pirâmide Decrescente X Pirâmide Truncado Crescente X X X Pirâmide Truncado Decrescente X X Super Lento X X X Repetições Parciais X X X Roubada X Repetições Forçadas X X Onda X X X Exaustão X Pré-Exaustão X X Negativo ou Excêntrico X Drop Set X X Super Bomba ou Queima X German Volume Training (GVT) X X Repetição-Pausada - Rest-Pause X X SST - Sarcoplasma Stimulating Training X Kaatsu Training - Oclusão Vascular Parcial X Isométrico X X X Pliométrico X X FST7 X PERIODIZAÇÃO NO ENDURANCE PRESCRIÇÃO DE TREINAMENTO AERÓBIO • Passos; • PSE – Percepção Subjetiva de Esforço; • Frequência Cardíaca; • Frequência Cardíaca de Treino; • Frequência Cardíaca de Reserva; • VO2máx. • Estudo de revisão • Pedômetro Estilo de vida sedentário Baixo nível de ativ. físca Ativo de “alguma forma” Nível ideal de ativ. física Estilode vida muito ativo < 5000 passos 5000 - 7499 passos 7500 – 9999 passos ≥ 10.000 passos > 12500 passos Fisiológicas x Mecânicas • FC máx • FC reserva • VO2máx Teste progressivo máximo: • vVO2máx • Tempo Limite (Tlim) •Ritmo •Potênicia • PSE (BORG, 1985). OMNI SCALE (UTTER et al., 2002). (ACSM, 2007). Intensidade Relativa Intensidade Absoluta (METs) em relação a idade (anos) Intensidade Relativa Intensidade FCR (%) FCmáx Borg Jovem (28-39) Meia idade (40-64) Idoso (65-79) Muito idoso (>80) Contração voluntária leve Muito leve <20 <35 <10 <2,4 <2,0 <1,6 <1,0 <30 Leve 20-39 35-54 10/nov 2,4-4,7 2-3,9 1,6-3,1 1-1,9 30-49 Moderada 40-59 55-69 dez/13 4,8-7,1 4-5,9 3,2-4,7 2-2,9 50-69 Intenso 60-84 70-89 14-16 7,2-10,1 6-8,4 4,8-6,7 3-4,2 70-84 Muito intenso ≥85 ≥90 17-19 ≥10,2 ≥8,5 ≥6,8 ≥4,2 ≥85 Máxima 100 100 20 12 10 8 5 100 Recomendações de intensidade de esforço para diferentes marcadores fisiológicos. EQUAÇÕES DE PREDIÇÃO PARA FREQUÊNCIA CARDÍACA MÁXIMA POPULAÇÃO EQUAÇÃO HOMENS E MULHERES SAUDÁVEIS (20 a 70 anos) 205,8 – (0,685 X IDADE) HOMENS E MULHERES TREINADOS 206 – (0,7 X IDADE) HOMENS E MULHERES SEDENTÁRIOS 211 – (0,8 X IDADE) HOMENS E MULHERES OBESOS 200 – (0,5 X IDADE) HOMENS E MULHERES CORONARIOPATAS COM USO DE BETABLOQUEADOR (40 a 80 anos) 164 – (0,7 X IDADE) (RASO; GREVE & POLITO, 2013). HOMENS FCM = 203,9 - (0,812 x idade) + (0,276 x FCR) - (0,084 x Kg) - (4,5 x Código de tabagismo) MULHERES FCM = 204,8 - (0,718 x idade) + (0,162 x FCR) - (0,105 x Kg) - (6,2 x Código de tabagismo) (NEIMAN, 2011). 1=fumante 0=não fumante FREQUÊNCIA CARDÍACA DE TREINO FREQUÊNCIA CARDÍACA DE RESERVA (ACSM, 2007). FREQUÊNCIA CARDÍACA DE TREINO FcT = [% T (Fcmax – FcRep.)] + FcRep. 50% FcT = [0,5 (195 – 70)] + 70 FcT = 132 bpm (KARVONEN, 1957). MÉTODOS DE TREINAMENTO DE RESISTÊNCIA MÉTODOS DE TREINAMENTO Os métodos de treinamento são diferentes formas, maneiras ou modos pelos quais os exercícios podem ser realizados. (EVANGELISTA, 2010). Podem ser organizados como: •Treinamento Contínuo; •Crescente; •Crescente/Decrescente; •Decrescente. •Treinamento Variativo (Fartlek). •Treinamento Intervalado; •Crescente; •Decrescente. MÉTODOS DE TREINAMENTO (EVANGELISTA, 2010). (Faude et al, 2009) ZONA 1 Z2 Z3 Z4 ZONA 5 MÉTODO VOLUME PAUSA INTENSIDADE Intervalado Extensivo Longo 60’ (10 x 5’) Passiva (1’ entre tiros) Zonas 3 e 4 Intervalado Extensivo Médio 30 a 45’ (8 x 400m) Passiva (2 a 4’ entre tiros) Zonas 3 e 4 Intervalado Extensivo Curto 30’ (12 x 200m) Passiva (1 a 3’ entre tiros) Zona 5 Intervalado Longo, médio e curto 16x200 8x400m 2x1000m 1x1200m Passiva (2’ entre tiros e 8’ entre blocos) Zonas 3, 4 e 5 (www.efbe.com.br) INDIVÍDUO INICIANTES INTERMEDIÁRIOS AVANÇADOS • Ordem dos exercícios: Exercícios educativos e de velocidade devem vir no início da sessão; • Intensidade da carga: Frequência cardíaca entre 80% a 95% do máximo ou acima. Trabalhar a 80% até 95% do VO2máx. Se optar por trabalhar pela velocidade de competição, sugere-se trabalhos entre 80% a 95% (ou mais) da mesma; • Métodos de treino sugeridos: Todos. (EVANGELISTA, 2010). AVANÇADOS VISÃO GERAL TREINAMENTO DE FLEXIBILIDADE • Limites antes da lesão: depende dos mecanismos que interagem e de alguns preditores de risco. Área de Flexionamento Região de Produção de lesões Área de Alongamento Região da Dor Região na qual não há produção de efeitos CARACTERIZAÇÃO • É uma capacidade física que pode ser melhorada, aumentada e mantida através das manobras de alongamento; • Pode ser relacionada à saúde e ao desempenho esportivo; • Descreve a Amplitude de Movimento (AM) que uma articulação pode realizar. (GOBBI et al., 2005) • Entende-se flexibilidade como a amplitude máxima de um movimento em uma ou mais articulações. • É um componente da capacidade funcional e constantemente utilizada nas atividades da vida diária. (GOBBI et al., 2005) • Forma de trabalho que visa obter uma melhora na flexibilidade através da viabilidade de amplitudes de movimento superiores às normais. • Exige grandes amplitudes de movimentos, superiores aos de alongamento, o que gera um razoável risco de distensão muscular. (DANTAS, 2005) FLEXIONAMENTO • Portanto, pode-se entender flexionamento como uma manobra, com aplicação de uma força, na qual ocorre a passagem do limite de amplitude de movimento atingido pelo alongamento. FLEXIONAMENTO (DANTAS, 2005) PARA QUE SERVE A FLEXIBILIDADE ? Treinamento da flexibilidade (alto nível) Treinamento da flexibilidade (melhora da qualidade de vida) x DEFINIÇÃO DE CONCEITOS http://bp3.blogger.com/_B_KEbbMVqto/RrSNwFyZJbI/AAAAAAAABs4/OAm5RORzFE4/s1600-h/ExtremeFlexibility.jpg FLEXIBILIDADE ATIVA DINÂMICA FLEXIBILIDADE PASSIVA DINÂMICA FLEXIBILIDADE PASSIVA ESTÁTICAFLEXIBILIDADE ATIVA ESTÁTICA Flexibilidade Ativa Estático Dinâmico Passiva Estático Dinâmico MÉTODOS DE TREINAMENTO Utiliza-se da influência reciproca entre o fuso muscular e o OTG (Órgão Tendinoso de Golgi) de um músculo entre si e com os do músculo antagonista para obter maiores amplitudes de movimento. MÉTODO DE FACILITAÇÃO NEUROMUSCULAR PROPRIOCEPTIVA (FNP) FNP – CR (Contração e Relaxamento) PASSOS: 1. Professor (a) faz força contrária a do aluno (b) realizando contagem que varia de 3 a 15 segundos. 2. Após a contagem, verbaliza-se que o aluno relaxe (pare de contrair e após aumenta-se a amplitude de movimento (c). (a) (b) (c) FNP – CR (Contração e Relaxamento) Exige a presença de um profissional para ajudar na execução (personal trainer) N° de Séries: 1. Intensidade: Independente da intensidade de contração. Sessões Semanais: 2. Tempo de Manutenção na Posição: 3 e 15 seg. (ACSM, 2006) MÉTODO DE FACILITAÇÃO NEUROMUSCULAR PROPRIOCEPTIVA (FNP) Exercícios de Alongamento Parte de um Aquecimento Treinamento Aplicado ao Treinamento Aplicado ao Aquecimento / Volta a Calma 20’’ – 60’’ 5’’ – 10’’ / 10’’ – 15’’ 2-4 exercícios pro grupamento 1 exercício por grupamento 2-4 séries por exercícios 1 série por exercício Ganhos crônicos Ganhos agudos Aumento da amplitude articular Não tem aumento da amplitude articular Diminuição da Força (hipótese) Manutenção da Força AQUECIMENTO FUNCIONAL (Boyle, 2015) 1) Mobilidade para tornozelo 2) Estabilidade para joelhos 3) Mobilidade quadril 4) Estabilidade lombar 5) Mobilidade torácica 6) Estabilidade escapular 7) Mobilidade glenoumeral 8) Estabilidade cervical Escala OMNI-RES (Resistance Exercise Scale) Escala PSE - RIR (Repetitions in Reserve) (Nakamura et al. , 2010) Escore da pse x duração total da sessão (min) (Unidades Arbitrárias) Escala Modificada de Foster (2001) Ex.: CIT = 7 (escore) x 60 (min) CIT = 420 UA Escala Modificada de Foster (2001) 1) AUTONOMIA 2) COMPETÊNCIA/HABILIDADE 3) SÓCIO-AFETIVAS MOVIMENTO FUNCIONAL SAÚDE (DOENÇA) FUNCIONAL (DESEMPENHO MOTOR) FUNÇÃO PRIMÁRIA (PREVENÇÃO) WEINECK, 1991. O aumento da INATIVIDADE FÍSICA representa um problema de saúde de diversos países industrializados, chega a ser responsável por 1,9 milhões de mortes por ano (PARFITT E HUGHES, 2009). É responsável por 2VEZES MAIS MORTES que a OBESIDADE em uma amostra de mais de 350 mil europeus acompanhados por 12 anos. Os RISCOS DE MORTE foram reduzidos em até 40% em indivíduos que são moderadamente ativos (EKELUND et al. 2015). AMBIENTES OBESOGÊNICOS contemporâneos e a INATIVIDADE FÍSICA INICIAM DESADAPTAÇÕES que causam doenças crônicas e estão se tornando um grande problema de saúde. EXERCÍCIO FÍSICO é considerado a real “POLIPÍLULA” da saúde, possui benefícios semelhantes, se não no geral maiores em relação ao uso de drogas, disponíveis a um custo baixo e relativamente livre de efeitos adversos (FIUZA-LUCES et al. 2013). Ser ativo fisicamentemostra uma forte relação com aspectos de saúde, porém se observa BAIXAS TAXAS DE ADESÃO A PRÁTICA DE EXERCÍCIOS. Todavia ao observar dados de academias de ginástica tradicionais onde existe a supervisão do profissional de EF os dados não são positivos, no BRASIL a taxa de probabilidade de abandono é de 63% NOS 3 MESES INICIAIS. Ao final de 12 MESES a probabilidade de abandono é de 96% (SPERANDEI; VIEIRA; REIS, 2016). O BRASIL É O SEGUNDO país do mundo em NÚMERO DE ACADEMIAS DE GINÁSTICA, perdendo apenas para os EUA. A quantidade de estabelecimentos em 2020 atualizou-se para 29.525 que representa uma queda de 15%, 10.3 milhões com uma taxa de 4.9% da população (IRHSA 2020). Notamos que a taxa de permanência nas academias brasileiras ainda é muito baixa, apenas 4,9% DA POPULAÇÃO CONTRA 20% EM ACADEMIAS NORTE AMERICANAS. OS ALUNOS SE MATRICULAM, MAS NÃO FREQUENTAM AS AULAS. (IRHSA 2017). Dessa forma novas perspectivas em relação as prescrições e recomendações precisam contemplar simultaneamente: • EFICÁCIA NA PROMOÇÃO DE BOA FORMA E/OU SAÚDE; • SEGURANÇA; • AGRADÁVEL MODELO TRIPARTIDO EXERCÍCIO FÍSICO E O MODELO CIRCUMPLEXO DO AFETO A monitoração do exercício pela Felling Scale ou Escala do Afeto traduzida para o português, é um instrumento de simples aplicação e alta reprodutibilidade para monitorar a resposta afetiva de prazer/desprazer durante sessões de exercícios físicos sejam eles cardiovascular ou de força/potência. A escala é de estrutura bipolar do afeto central com 11 pontos, variando de +5 (“muito bom”) a -5 (“muito ruim”), utilizada como medida de prazer e desprazer. Os ESTADOS AFETIVOS são construídos pela combinação de graus variados destas DUAS DIMENSÕES. A divisão em quadrantes mostra as seguintes variações de significados como: - alta ativação e desprazer (caracterizado por tensão e estresse); - alta ativação e prazer (caracterizado por energia e vigor); - baixa ativação e desprazer (caracterizado por cansaço e tédio); - baixa ativação e prazer (caracterizado por relaxamento e calma). O entendimento do afeto central depende da interpretação da valência afetiva e a ativação. É importante salientar que a percepção de prazer e desprazer é baseada no exato momento da realização da atividade, não considerando as experiências anteriores da sessão ou prática de exercícios físicos. Essa avaliação é livre de julgamentos (não existe certo e errado) é a percepção individual. As respostas das questões são apresentadas em quatro itens : concordo totalmente = 4; concordo = 3; discordo = 2; discordo totalmente = 1). ESCALA DE SILHUETAS DE STUNKARD ET AL. (1983) As figuras devem ser apresentadas aos investigados e, na sequência, os mesmos devem responder às seguintes perguntas: a) Qual a silhueta que melhor representa a sua aparência física atualmente (silhueta real)? b) Qual a silhueta que você gostaria de ter (silhueta ideal)? 1. ATIVIDADE FÍSICA NO TEMPO LIVRE é feita no seu tempo disponível ou no lazer, baseada em preferências e oportunidades. 2. ATIVIDADE FÍSICA NO DESLOCAMENTO é feita como forma de deslocamento ativo para ir de um lugar a outro. 3. ATIVIDADE FÍSICA NO TRABALHO OU ESTUDO é feita no trabalho e em atividades educacionais, para desempenhar suas funções laborais ou de estudo. 4. ATIVIDADE FÍSICA NAS TAREFAS DOMÉSTICAS é feita para o cuidado do lar e da família. 4 DOMÍNIOS SOBRE ATIVIDADE FÍSICA INTENSIDADE DA ATIVIDADE FÍSICA PODE SER: 1. LEVE: exige mínimo esforço físico e causa pequeno aumento da respiração e dos batimentos do seu coração. Numa escala de 0 a 10, a percepção de esforço é de 1 a 4. 2. MODERADA: exige mais esforço físico. Numa escala de 0 a 10, a percepção de esforço é 5 e 6. 3. VIGOROSA: exige um grande esforço físico. Numa escala de 0 a 10, a percepção de esforço é 7 e 8. PARADOXO DA ATIVIDADE FÍSICA 1) AUTONOMIA 2) COMPETÊNCIA/HABILIDADE 3) SÓCIO-AFETIVAS VIDA COM DIGNIDADE SAÚDE (DOENÇA) FUNCIONAL (DESEMPENHO MOTOR) FUNÇÃO PRIMÁRIA (PREVENÇÃO) WEINECK, 1991.
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