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Quiz - Preparatório para as Certificações PMP® e CAPM® De acordo com o grau de controle e influência nos projetos da organização, o Escritório de Gerenciamento de Projetos (EGP) pode ser classificado como: de suporte (baixo nível de controle), de controle (médio nível de controle) ou diretivo (alto nível de controle). R: VERDADEIRO Uma das principais diferenças entre gerenciamento das operações e gerenciamento de projetos refere-se ao fato de que gerenciamento projetos tem o objetivo de assegurar a continuidade das operações da organização, enquanto gerenciamento das operações preocupa-se com gerenciamento de processos que transformam entradas (p. ex., matéria prima) em saídas (p. ex., mercadorias). R: FALSO Algumas das partes interessadas operacionais que um projeto pode ter, incluem, mas não se limitam a: gerentes de linha, vendedores, pessoal de televendas, entre outros. R: VERDADEIRO O termo “boa prática” se refere a conhecimentos, habilidades, ferramentas e técnicas que, quando aplicados, aumentam as chances de sucesso em muitos projetos. R: VERDADEIRO O escritório de gerenciamento de projetos (PMO) é uma estrutura organizacional que facilita o compartilhamento de recursos, metodologias, ferramentas e técnicas. Logo, não pode ter autoridade de uma parte interessada integral em projetos. R: FALSO O desenvolvimento do plano de gerenciamento do projeto é uma atividade iterativa elaborada de forma progressiva ao longo do ciclo de vida do projeto. Elaborar o projeto progressivamente gera aumento expressivo de trabalho e não agrega benefícios reais ao trabalho. R: FALSO O gerenciamento de programas está diretamente relacionado com as estratégias organizacionais e o gerenciamento de portfólios visa harmonizar os componentes dos seus projetos e programas e controlar as interdependências a fim de obter os benefícios especificados. R: FALSO O PMBOK® é composto por cinco grupos de processos: Iniciação, Concepção, Execução, Monitoramento e Controle e Encerramento. R: FALSO https://www.udemy.com/course/preparatorio-para-as-certificacoes-pmp-e-capm-parte-i/ https://www.udemy.com/course/preparatorio-para-as-certificacoes-pmp-e-capm-parte-i/ Por ser de natureza temporária, os projetos, bem como os produtos que geram, possuem curta duração. R: FALSO Projetos podem ser desenvolvidos e implementados pelas organizações para alcançar seus objetivos estratégicos, quando, por exemplo, se utilizam de projetos para modificar e/ou melhorar suas operações, produtos ou sistemas. R: VERDADEIRO Um projeto pode ser encerrado nas seguintes situações: (1) quando seus objetivos são atingidos; (2) quando é previamente identificado que não será possível atingir os objetivos do projeto; (3) quando a necessidade do projeto deixar de existir; ou (4) quando é desejo do cliente, patrocinador ou financiador que o projeto seja encerrado. R: VERDADEIRO Existem algumas habilidades interpessoais que são essenciais para que os gerentes de projeto sejam eficazes. Dentre elas, podemos citar o conhecimento, a liderança e a negociação. R: FALSO O PMBOK® constitui um padrão que compreende todos os detalhes de todos os tópicos relacionados a projetos, inclusive no contexto mais amplo, como gerenciamento de programas e portfólios e maturidade organizacional em gerenciamento de projetos. R: FALSO O papel do gerente de projetos é muito similar ao papel do gerente funcional, visto que ambos lideram equipes responsáveis por alcançar os objetivos dos projetos existentes na organização. R: FALSO Um exemplo de projeto é a melhoria dos processos e procedimentos dos negócios existentes em uma organização. projetos para modificar e/ou melhorar suas operações, produtos ou sistemas. R: VERDADEIRO Na análise custo/benefício se RCB for maior ou igual a 1 o projeto não é vantajoso. R. FALSO Análise de custo/benefício não é uma das formas utilizadas para avaliar projetos e/ou novos negócios. R. FALSO Custo da oportunidade é o valor da oportunidade não selecionada. R.VERDADEIRO Alguns dos modelos econômicos utilizados para avaliar oportunidades são: payback, valor presente líquido e taxa interna de retorno. R. VERDADEIRO Uma oportunidade selecionada pode ser tornar um portfólio. R. FALSO Gerenciar linhas de bases de projetos e liberações de documentos e/ou softwares são exemplos de gerenciamento da configuração. R. VERDADEIRO O gerenciamento de mudanças é um exemplo de sistema de apoio. R. FALSO Algoritmos e fórmulas matemáticas não podem ser usados como ferramenta para seleção de oportunidades. R. FALSO A oportunidade é selecionada após a seleção do projeto. R. FALSO Na seleção de oportunidades, uma oportunidade que apresente TIR = 8% é melhor que uma oportunidade que apresente TIR = 10%. R. FALSO Gerenciamento de mudanças refere-se à gerência de inventários, políticas, processos, mudanças aprovadas e até mesmo linhas de bases de projetos e liberações de documentos e/ou softwares. R. FALSO Valor presente e valor futuro são modelos econômicos utilizados para avaliar oportunidades. R. VERDADEIRO Sistemas de apoio são áreas que suportam o gerenciamento de projetos baseado na metodologia apresentada pelo PMI®. R. VERDADEIRO Custo da oportunidade e ROI são exemplos de sistemas de apoio. R. FALSO O TAP é elaborado durante a seleção da oportunidade. R. FALSO Honestidade é a obrigação de assumir a propriedade pelas decisões tomadas ou não, pelas ações realizadas ou não, e pelas consequências resultantes. R.FALSO Honestidade é o dever de cada profissional atuante com a verdade, bem como o dever de agir de maneira verdadeira tanto nas comunicações quanto na conduta. R. VERDADEIRO Negociar de boa-fé, não agir de maneira abusiva e respeitar o direito de propriedade dos outros são padrões obrigatórios de respeito. R. VERDADEIRO Revelar conflitos de interesse de forma proativa é um padrão obrigatório de equidade. R. VERDADEIRO Os valores estabelecidos pelo Código de Conduta são quatro: responsabilidade, respeito, honestidade e equidade. R. VERDADEIRO Cada seção do Código de Conduta define padrões desejáveis e obrigatórios. Os padrões obrigatórios descrevem a conduta que os membros associados ao PMI® buscam manter como profissionais atuantes. R. FALSO Participar de comportamentos desonestos, desde que haja ganho pessoal baixo, não é considerado contrário aos padrões obrigatórios de honestidade. R. FALSO Aceitar somente tarefas que sejam compatíveis com os antecedentes, experiência, habilidade e qualificações é um exemplo de padrão desejável de responsabilidade. R. VERDADEIRO Procurar compreender a verdade, fornecer informações precisas e tempestivas e assumir compromissos de boa-fé são exemplos de padrões desejáveis em termos de honestidade. R. VERDADEIRO O Código de Ética e Conduta Profissional do PMI® se aplica somente aos membros associados ao PMI®. R. FALSO Comunicar conduta antiética ou ilegal à gerência apropriada é um exemplo de padrão obrigatório de equidade. R. FALSO Favoritismo e discriminação são exemplos de conduta contrária ao que o PMI® define como equidade. R. VERDADEIRO Respeito é o dever dos profissionais atuantes de demonstrar uma elevada consideração por si mesmos, por outras pessoas e recursos confiados a eles. R. VERDADEIRO Equidade é o dever de tomar decisões e agir de forma imparcial e subjetiva. R. FALSO Agir de forma profissional, mesmo que isso não seja recíproco, é um exemplo de conduta honesta. R. FALSO Os requisitos incluem condições ou capacidades que devem ser atendidas pelo projeto ou estar presentes no resultado do projeto, de modo a cumprir algum acordo ou especificação formalmente imposta ao projeto. R. VERDADEIRO A inspeção, uma das ferramentas utilizadas no processo "Validar o Escopo", inclui a medição, o exame e a validação para apurar se o trabalho e as entregas atendem aos requisitos e critérios de aceitação do produto. R. VERDADEIRO O processo "Validar o Escopo" é muito similar ao processo "Controlar a Qualidade": ambos estão interessados na aceitação das entregas. R. FALSO Oprocesso "Coletar os Requisitos", por necessitar do envolvimento de todas as partes interessadas, se utiliza de onze ferramentas, incluindo oficinas facilitadas, técnicas de criatividade em grupo, análise de produto e protótipos. R. FALSO Em projetos de ciclo de vida iterativo, o escopo é totalmente definido no início do projeto, não havendo alterações durante a execução. R. FALSO São duas as principais ferramentas utilizadas no processo "Criar a EAP": opinião especializada e decomposição. A decomposição é frequentemente utilizada para analisar as informações necessárias para decompor as entregas do projeto até as menores partes dos componentes do trabalho, a fim de criar uma EAP eficaz. R. FALSO A matriz de rastreabilidade dos requisitos, uma das ferramentas do processo “Coletar os Requisitos”, tem como principal função garantir que cada requisito adiciona valor de negócio através da sua ligação aos objetivos de negócio e aos objetivos do projeto. R. FALSO A principal saída do processo "Definir o Escopo" é a especificação do escopo do projeto, que é uma versão do termo de abertura do projeto. R. FALSO Lições aprendidas de fases ou projetos anteriores correspondem a uma das entradas do processo "Definir o Escopo". R. VERDADEIRO Um dos benefícios do plano de gerenciamento do escopo é a redução de desvios do projeto, mais conhecidos como "Scope Creep". R. FALSO Uma das ferramentas utilizadas no processo “Controlar o Escopo” é a análise de variação, utilizada para determinar a causa e o grau de diferença entre a linha de base e o desempenho real. R. VERDADEIRO A regra dos 100% estabelece que todo o trabalho nos níveis mais baixos deve ser associado aos níveis mais altos para que nada seja omitido, mesmo que algum trabalho extra seja executado. R. FALSO As atualizações no plano de gerenciamento do projeto, uma das saídas do processo “Controlar o Escopo”, incluem, mas não se limitam, às atualizações na linha de base do escopo. Os elementos que compõem a linha de base do escopo são: EAP, dicionário da EAP e especificação do escopo do projeto. R. VERDADEIRO A EAP é uma subdivisão das entregas e do trabalho do projeto em componentes menores e mais facilmente gerenciáveis. R. VERDADEIRO O processo “Planejar o Gerenciamento do Escopo” gera uma saída única: o Plano de gerenciamento do escopo. R. FALSO As estimativas de custo devem ser realizadas nas fases iniciais do projeto e, no geral, não sofrem grandes variações ao longo do ciclo de vida do projeto. R. FALSO A relação valor agregado dividido por custo real representa o índice de desempenho dos prazos (IDP), uma medida de eficiência do cronograma, monitorada através do GVA. R. FALSO Acordos correspondem a uma entrada importante no processo “Determinar o Orçamento”, pois fornecem informações contratuais aplicáveis e custos relacionados a produtos, serviços ou resultados que foram ou serão comprados para o projeto. R. VERDADEIRO A linha de base do cronograma define quando os custos devem ser registrados. R. FALSO O plano de gerenciamento dos custos pode estabelecer uma série de itens, utilizados ao longo do gerenciamento dos custos no projeto, como, por exemplo, regras para medição de desempenho, limites de controle, descrições dos processos, entre outros. R. VERDADEIRO As técnicas analíticas utilizadas no processo “Planejar o Gerenciamento dos Custos”, incluem, mas não se limitam, a: período de reembolso, retorno sobre o investimento, taxa externa de retorno, fluxo de caixa descontado e valor presente líquido. R. FALSO O orçamento do projeto pode ser representado pela fórmula “ONT + Reserva Gerencial”. R. VERDADEIRO O orçamento do projeto é composto pelas estimativas de custos dos pacotes de trabalho e pelas reservas de contingência. Reservas gerenciais não compõem o orçamento. R. FALSO Estimativa no término (ENT) é uma previsão elaborada com base no desempenho do projeto, ou seja, nos custos reais incorridos para o trabalho executado somado a uma estimativa para terminar (EPT) o trabalho restante. Não necessariamente a ENT será igual ao orçamento no término (ONT). R. VERDADEIRO O gerenciamento do valor agregado (GVA), uma das entradas do processo “Controlar os Custos”, possibilita a medição do desempenho em projetos. R. FALSO Agregação de custos é uma técnica que agrupa os custos por pacotes de trabalho, conforme estabelecidos na EAP. R. VERDADEIRO Estimativa análoga de custos usa informações históricas e opinião especializada para estimar o valor bruto do projeto, algumas vezes ajustado para diferenças conhecidas de complexidade. R. VERDADEIRO Reservas de contingência e reservas gerenciais estão inclusas na linha de base dos custos e correspondem ao orçamento designado para os riscos identificados e para os quais respostas já foram desenvolvidas. R. FALSO As três dimensões consideradas pelo gerenciamento do valor agregado são valor planejado, valor agregado e custo real. R. VERDADEIRO O PMI® não reconhece profissionais experientes em métodos ágeis. Profissionais com este conhecimento específico devem se certificar como ScrumMaster®. R. FALSO Quanto mais o projeto preditivo avança, ao longo do tempo, menores são as incertezas e maiores são os custos das mudanças. R. VERDADEIRO As partes interessadas podem estar ativamente envolvidas no projeto ou ter interesses que possam ser positiva ou negativamente afetados pelo desempenho ou término do projeto. Diante desta definição, podemos concluir que a equipe de projeto não constitui uma parte interessada do projeto. R. FALSO As estruturas organizacionais são fatores ambientais da empresa que pode afetar a disponibilidade dos recursos e influenciar a forma como os projetos são conduzidos. Os principais tipos de estruturas organizacionais são: funcional, matricial fraca, matricial balanceada, matricial forte e projetizada. Existe também estrutura organizacional virtual e orgânica. R. VERDADEIRO Procedimentos de controles financeiros, arquivos de projetos anteriores e condições de mercado são exemplos de ativos de processos organizacionais. R. FALSO Nas organizações matriciais fracas são mantidas muitas das características de uma organização funcional e o papel do gerente de projetos assemelha-se mais ao de um coordenador ou facilitador, ou seja, ele tem total autonomia para a tomada de decisões. R. FALSO Condições fora do controle da equipe do projeto, mas que exercem algum tipo de influência, restrição ou direcionam, de alguma forma, o projeto são conhecidas como fatores ambientais da empresa. R. VERDADEIRO A identificação das partes interessadas é um processo que deve ser realizado nas fases iniciais do projeto e ser concluído antes da execução do projeto. R. FALSO Ciclos de vida preditivos são comumente conhecidos como utilizadores de métodos ágeis e envolvem planejamento em ondas sucessivas. R. FALSO Alguns dos problemas que podem ocorrer devido à não identificação das partes interessadas incluem: atrasos, aumento nos custos e outras consequências negativas, podendo, inclusive, chegar ao cancelamento do projeto. R. VERDADEIRO Profissionais com pouca experiência ou estudantes de gerenciamento de projetos tem a opção de se certificar como profissionais técnicos em gerenciamento de projetos pelo PMI®, através da certificação CAPM®. R. VERDADEIRO Como todos os projetos tem início e fim bem definidos, as entregas e atividades não variam muito durante o ciclo de vida do projeto. R. FALSO A governança do projeto fornece um método abrangente e consistente de controlar o projeto garantindo o seu sucesso através da definição, documentação e comunicação de práticas confiáveis e repetíveis do projeto. Exemplos de elementos da estrutura de governança do projeto são: organograma do projeto que identifica os papéis do projeto, abordagem do ciclo de vida projeto e lições aprendidas de projetos anteriores. R. VERDADEIRO O PMI®, além de certificar profissionais de gerenciamento de projetos – através da certificação PMP® –, reconhece e certifica profissionais com conhecimento específicoem duas áreas de conhecimento: riscos e cronograma. R. VERDADEIRO A estrutura genérica de ciclo de vida de projeto, que compreende: o início, a organização e preparação, a execução do trabalho e o encerramento do projeto, não deve ser confundida com os grupos de processos de gerenciamento de projetos. R. VERDADEIRO Estimativa bottom-up é uma ferramenta, utilizada no processo “Estimar os Recursos das Atividades”, que estima a duração ou custo do projeto pela agregação das estimativas dos componentes de mais baixo nível da EAP. R. VERDADEIRO O PERT se utiliza de três estimativas – mais provável, impossível e otimista – para definir uma faixa aproximada para a duração de uma atividade, considerando o grau de incerteza e risco. R. FALSO Dependências ou relacionamentos lógicos são as relações de dependência entre as atividades do cronograma e são definidos em quatro relacionamentos: término para início, término para término, início para início e início para término. R. VERDADEIRO Os atributos das atividades, uma das saídas do processo “Definir as Atividades”, ampliam a descrição das atividades através da identificação dos múltiplos componentes associados a cada atividade, sendo que estes atributos se tornam mais completos à medida que o projeto evolui. R. VERDADEIRO O método do diagrama de precedência (MDP), uma das ferramentas do processo “Sequenciar as Atividades”, é utilizado na construção de um modelo de cronograma no qual as atividades são representadas nas setas. R. FALSO No método do caminho crítico é possível a criação de buffers (reservas) ao longo de qualquer caminho do cronograma para levar em consideração recursos limitados e incertezas do projeto. R. FALSO Uma das entradas do processo “Estimar os Recursos das Atividades” é o calendário de recursos, que fornece informações acerca de quando e por quanto tempo os recursos identificados do projeto estarão disponíveis durante o projeto. Esta entrada é resultante da área de conhecimento de Recursos Humanos. R. VERDADEIRO O planejamento em ondas sucessivas, uma forma de elaboração progressiva, na qual o trabalho a ser executado no curto prazo é planejado em detalhe, ao passo que o trabalho futuro é planejado em alto nível, é uma das entradas do processo “Definir as Atividades”. R. FALSO Para encurtar a duração do projeto é comum o uso de técnicas de compressão de cronograma. O paralelismo, uma dessas técnicas, se caracteriza pela redução da duração do cronograma através da adição de recursos. R. FALSO A técnica utilizada para determinar o grau de flexibilidade de elaboração do cronograma nos caminhos lógicos da rede dentro do modelo do cronograma, através do cálculo das datas de início e término mais cedo e início e término mais tarde, para todas as atividades, sem considerar quaisquer limitações de recursos, é denominada método do caminho crítico (MCC). R. VERDADEIRO O termo de abertura, uma das entradas para o processo “Planejar o Gerenciamento do Cronograma”, fornece um resumo do cronograma de marcos, bem como os requisitos de aprovação do projeto que exercerão algum tipo de influência no gerenciamento do cronograma do projeto. R. VERDADEIRO Quando há utilização de uma abordagem ágil, o processo “Controlar o Cronograma” estará relacionado, entre outros, com a repriorização do plano de trabalho restante (backlog) e o gerenciamento de mudanças reais à medida que elas ocorrem. R. VERDADEIRO O plano de gerenciamento do cronograma, gerado no processo “Planejar o Gerenciamento do Cronograma”, estabelece os critérios e as atividades para o desenvolvimento, monitoramento e controle do cronograma. Dentre eles, podemos citar: o nível de exatidão, unidades de medida, limites de controle e regras para medição de desempenho. R. VERDADEIRO A EAR, que fornece a estrutura hierárquica dos recursos identificados por categoria e tipo, não é uma das entradas no processo “Estimar as Durações das Atividades”. R. FALSO O processo “Controlar o Cronograma” se utiliza de diversas ferramentas que auxiliam no monitoramento do andamento das atividades do projeto. A análise de desempenho, uma dessas ferramentas, envolve diversas técnicas: o gerenciamento do valor agregado (GVA), método da corrente crítica, método do caminho crítico e análise de tendências. R. VERDADEIRO A estrutura analítica de recursos (EAR) é organizada de acordo com os departamentos, as unidades ou equipes da organização existentes, com as atividades ou os pacotes de trabalho do projeto listados sob cada departamento. R. FALSO As equipes virtuais, uma ferramenta utilizada no processo “Adquirir Recursos”, embora permitam que os membros da equipe executem seus papéis sem a necessidade de encontrarem-se pessoalmente, exigem um esforço muito maior no planejamento das comunicações, uma vez que mal-entendidos e conflitos tem maior probabilidade de ocorrer neste modelo de trabalho. R. VERDADEIRO A escada de Tuckman é um modelo usado para descrever o desenvolvimento da equipe, divido em cinco etapas: formação, conceituação, acordo, desempenho e dispersão. R. FALSO Um exemplo de gráfico matricial é a matriz de responsabilidades, na qual é possível visualizar os recursos do projeto alocados a cada pacote de trabalho. R. VERDADEIRO A documentação para a designação da equipe pode incluir: cronogramas, orçamentos e memorandos para os membros da equipe. R. FALSO Colocar alguns ou todos os membros mais ativos da equipe do projeto no mesmo local físico para aprimorar sua capacidade de atuar como uma equipe é a descrição da técnica conhecida como matriz apertada. R. FALSO Avaliações de desempenho do projeto constituem uma das entradas do processo “Gerenciar a Equipe do Projeto”. R. FALSO O plano de gerenciamento dos recursos, uma das saídas do processo “Planejar o Gerenciamento dos Recursos”, descreve quando e como os membros da equipe serão mobilizados e por quanto tempo seus serviços serão necessários, sendo que são considerados: mobilização do pessoal, calendário de recursos, plano de liberação de pessoal, necessidades de treinamento, reconhecimento e recompensas, conformidade e segurança. R. VERDADEIRO Retirar, suavizar, reconciliar, direcionar e colaborar constituem as cinco técnicas gerais para resolução de conflitos. R. VERDADEIRO A tomada de decisões é uma habilidade interpessoal e de equipe que faz parte das ferramentas e técnicas utilizadas no processo “Gerenciar a Equipe” e está relacionada à capacidade de negociar e influenciar a organização e a equipe de gerenciamento do projeto para diretrizes específicas, como por exemplo, foco nas metas que devem ser alcançadas. R. VERDADEIRO O processo “Gerenciar a Equipe” resulta em atualizações nos ativos de processos organizacionais, tais como comentários para as avaliações de desempenho e atualizações das habilidades do pessoal. R. FALSO Pré-designação é uma ferramenta do processo “Adquirir Recursos”, utilizada quando os membros da equipe, devido a necessidade de conhecimentos especializados ou a uma proposta competitiva, são selecionados com antecedência. R. VERDADEIRO Desenvolver equipes de projeto dinâmicas é uma das responsabilidades primárias do gerente de projetos. R. FALSO Confirmar a disponibilidade dos recursos humanos e obter a equipe necessária para terminar as atividades do projeto corresponde às características do processo “Adquirir Recursos”. R. VERDADEIRO Inteligência emocional, treinamento e construção de equipes são exemplos de soft skills, competências sociais muito importantes no desenvolvimento de equipes de projetos. R. FALSO Decisão de fazer ou comprar, ferramenta do processo “Conduzir as Aquisições”, é influenciada pelas competências principais da organização, pelos riscos associados com o atendimento da necessidade, pela capacidade internamente comparada com a comunidade do vendedor e pelo valor entregue pelos vendedores. R. FALSO Plano de gerenciamento do projeto, acordos e solicitações de mudanças aprovadas são exemplos de saídas do processo “Controlar as Aquisições”. R. FALSO Os sistemas de pagamento– processamento dos pagamentos do fornecedor pelo sistema do contas a pagar do comprador, após a certificação de trabalho satisfatório por uma pessoa autorizada da equipe do projeto – correspondem à uma das entradas do processo “Encerrar as Aquisições”. R. FALSO O processo “Encerrar as Aquisições” atualiza diversos fatores ambientais da empresa, dentre eles: arquivo de aquisições, aceitação da entrega e documentação de lições aprendidas. R. FALSO Inspeções e auditorias, ferramentas do processo “Controlar as Aquisições”, são importantes, pois permitem que o contratante verifique a conformidade nos processos de trabalho ou nos resultados do fornecedor. R. VERDADEIRO O sistema de gerenciamento de registros, usado pelo gerente de projetos para gerenciar os registros e a documentação do contrato e da aquisição, corresponde a uma das saídas do processo “Encerrar as Aquisições”. R. FALSO A especificação do trabalho das aquisições (ET) é a descrição do item de aquisição em detalhes suficientes para permitir que os fornecedores em potencial determinem se são capazes de fornecer os produtos, serviços ou resultados. Para isto, este documento deve ser escrito de forma clara, completa e concisa. R. VERDADEIRO Um tipo híbrido de contrato, comumente em uso, é o contrato de custos reembolsáveis, que são usados para aumento de pessoal, aquisição de especialistas e qualquer apoio externo, quando não é possível elaborar rapidamente uma precisa especificação do trabalho. R. FALSO A análise de fazer ou comprar é uma técnica de gerenciamento, utilizada no processo “Planejar o Gerenciamento das Aquisições”, que permite determinar se um trabalho específico pode ser melhor realizado pela equipe do projeto ou se deve ser adquirido de fontes externas. R. VERDADEIRO O processo “Encerrar as Aquisições” recebe duas entradas principais: o plano de gerenciamento do projeto e os documentos de aquisição. R. VERDADEIRO Qualquer aquisição, mesmo aquelas de produtos considerados “de prateleira”, facilmente encontrados no mercado, podem ser gerenciadas como projetos. R. FALSO Mudanças construtivas, também conhecidas como reivindicações, disputas ou recursos administrativos, são modificações solicitadas em que as partes não conseguem chegar a um acordo sobre a remuneração ou não concordam que uma mudança tenha ocorrido. R. VERDADEIRO Pré-licitação, uma ferramenta do processo “Conduzir as Aquisições”, trata-se de um processo formal de revisão da avaliação definido pelas políticas de aquisição do comprador. R. FALSO Publicidade é uma técnica, utilizada no processo “Conduzir as Aquisições”, que ajuda na ampliação de listas de fornecedores em potencial, por meio da colocação de anúncios nos mais diversos meios (jornais, internet, etc.). R. VERDADEIRO Uma das saídas do processo “Conduzir as Aquisições” é a lista de fornecedores selecionados, ou seja, a relação de fornecedores que, após o resultado da avaliação das propostas, foram considerados como estando em uma faixa competitiva em relação aos demais. R. VERDADEIRO O registro das partes interessadas contém detalhes referente às informações de identificação, de avaliação e classificação das partes interessadas. R. VERDADEIRO Uma das saídas do processo “Gerenciar o Engajamento das Partes Interessadas” é a atualização nos ativos de processo organizacionais. Alguns dos ativos que podem ser atualizados são: feedback das partes interessadas, relatórios do projeto e notificações das partes interessadas. R. FALSO Identificar as partes interessadas é um processo que deve ser executado deste o início do projeto ou fase e é de extrema importância, pois fornece as informações necessárias para o melhor gerenciamento das partes interessadas pelo gerente de projetos. R. VERDADEIRO As partes interessadas podem ser classificadas de acordo com o nível de engajamento que apresentam, podendo ser: desinformada, resistente, neutra, líder e contrária. R. FALSO Uma das ferramentas utilizadas no processo Monitorar o Engajamento das Partes Interessadas é a opinião especializada. Consultores do setor, gerentes funcionais e principais partes interessadas são exemplos de pessoas que podem ser consultadas. R. FALSO Os principais documentos do projeto atualizadas no processo “Controlar o Engajamento das Partes Interessadas” são: registro das partes interessadas e registro das questões. R. VERDADEIRO Influenciar pessoas para apoiar o projeto, facilitar o consenso para alcançar os objetivos do projeto e negociar acordos para atender às necessidades do projeto são exemplos de habilidades interpessoais. R. FALSO A matriz de avaliação do nível de empoderamento das partes interessadas documenta o engajamento das partes interessadas no projeto. R. FALSO A habilidade das partes interessadas de influenciar o projeto é normalmente mais alta durante os estágios finais do projeto. R. FALSO Monitoramento dos relacionamentos das partes interessadas no projeto e ajuste das estratégias e planos para o engajamento das mesmas é a descrição do processo “Gerenciar o Engajamento das Partes Interessadas”. R. FALSO Monitoramento dos relacionamentos das partes interessadas no projeto e ajuste das estratégias e planos para o engajamento das mesmas é a descrição do processo “Gerenciar o Engajamento das Partes Interessadas”. R. FALSO Partes interessadas em um projeto são todas pessoas, grupos ou organizações que podem impactar negativamente ou serem impactados pelo projeto. R. FALSO A análise das partes interessadas, uma das entradas do processo “Identificar as Partes Interessadas”, permite a coleta e a análise das informações para determinar os interesses que devem ser considerados durante todo o projeto. Geralmente a representação gráfica da análise das partes interessadas mostra o grau de poder/interesse das partes interessadas. R. FALSO Gerenciar as expectativas das partes interessadas, esclarecer e solucionar questões identificadas e abordar as preocupações potenciais são atividades comuns do processo “Planejar o Gerenciamento das Parte Interessadas”. R. FALSO O principal benefício do processo “Planejar o Gerenciamento das Partes Interessadas” é que ele fornece um plano claro e de interação com as partes interessadas do projeto para que apoiem os interesses do projeto. R. VERDADEIRO A execução da avaliação dos membros da equipe é realizada durante o grupo de processos de execução. R. VERDADEIRO Um dos benefícios do gerenciamento eficaz do grupo de processos de planejamento é a conquista da adesão e da participação das partes interessadas de forma mais fácil, uma vez que permite que elas tenham uma visão clara do caminho para o alcance dos objetivos do projeto. R. VERDADEIRO O grupo de processos de monitoramento e controle envolve apenas o controle e monitoramento do trabalho do projeto. R. FALSO Uma das atribuições do gerente de projetos no grupo de processos de execução é o gerenciamento do Engajamento das partes interessadas. R. VERDADEIRO O grupo de processos de encerramento tem por objetivo executar processos que concluam formalmente o projeto, a fase, ou as obrigações contratuais. R. VERDADEIRO De forma geral, o grupo de processos de planejamento resulta no plano de gerenciamento e nos documentos do projeto que serão utilizados para executá-lo. R. VERDADEIRO A parte do orçamento gasta no grupo de processos de execução é muito pequena em relação ao orçamento gasto no grupo de processos de iniciação. R. FALSO O grupo de processos de execução tem por objetivo alinhar as expectativas das partes interessadas com o objetivo do projeto, dar-lhes visibilidade sobre o escopo e objetivos e mostrar como a sua participação no projeto pode assegurar a realização das suas expectativas. R. FALSO Uma das características do grupo de processos de monitoramento e controle é a influência nos fatores que poderiam impedir o controle integrado de mudanças, para que somente mudanças aprovadas sejam implementadas. R. VERDADEIRO Acompanhar, analisar e organizar o progresso e desempenho do projeto são característicasdo grupo de processos de planejamento. R. FALSO Os processos de iniciação podem ser externos ao nível de controle do projeto, quando, por exemplo, há a necessidade de realizar uma avaliação de necessidades para determinar a viabilidade do projeto. R. VERDADEIRO Projetos encerrados prematuramente não são formalizados através do grupo de processos de encerramento. R. FALSO É durante a realização do grupo de processos de execução que poderão ser identificadas mudanças, que alterarão o plano de gerenciamento e, inclusive, necessitarão de novas linhas de base. R. VERDADEIRO Processos de iniciação são realizados uma única vez nos projetos: no momento em que eles são iniciados. R. FALSO Mudanças significativas no projeto podem exigir uma revisão dos processos de planejamento, mas não serão refletidas em nenhum outro grupo de processos. R. FALSO O termo de abertura do projeto deve ser elaborado pelo gerente de projeto, uma vez que é este documento que autoriza formalmente o início do projeto. R. FALSO O processo Realizar o controle integrado de mudanças é de extrema importância, uma vez que possibilita que as mudanças documentadas no âmbito do projeto sejam consideradas de forma integrada, reduzindo os riscos do projeto – decorrentes de mudanças feitas sem levar em consideração os objetivos ou planos gerais do projeto. R. VERDADEIRO As entradas para o processo Monitorar e controlar o trabalho do projeto são derivadas de diversas outras áreas de conhecimento, inclusive Custos e Tempo, contudo, não há entradas fornecidas pela organização. R. FALSO Uma das ferramentas utilizadas no processo Encerrar o projeto ou fase é a opinião especializada. Dentre as fontes que podem ser consultadas, o PMBOK® sugere PMO, associações profissionais e técnicas e gerentes de operação. R. FALSO Quando o projeto ou fase é encerrado é necessário realizar a transição do produto, serviço ou resultado final para a área que será responsável pelo gerenciamento do produto e/ou resultado do projeto. R. VERDADEIRO O plano de gerenciamento do projeto é um dos principais documentos utilizados para gerenciar o projeto, contudo, não engloba todos os documentos do projeto. R. VERDADEIRO Dentre as ferramentas utilizadas no processo Orientar e gerenciar o trabalho do projeto estão inclusas reuniões. São reuniões formais para discussão da execução. Reuniões rápidas como Stand-up meetings não são utilizadas. R. FALSO Antes de encerrar formalmente o projeto, o gerente de projetos deve revisar a linha de base do escopo para se assegurar de que todo o trabalho foi devidamente concluído. R. VERDADEIRO Para elaboração do termo de abertura, duas ferramentas são utilizadas: R.FALSO Relatórios de desempenho do trabalho constituem uma das saídas do processo Monitorar e controlar o trabalho do projeto. R. VERDADEIRO O processo Orientar e gerenciar o trabalho do projeto recebe entradas da organização e de processos da área conhecimento de Integração. R. VERDADEIRO O Comitê de Controle de Mudanças (CCM) é um grupo formalmente constituído para revisar, avaliar, aprovar, adiar ou rejeitar mudanças no projeto. O registro e a comunicação de tais decisões fica a cargo do gerente de projetos. R. FALSO O plano de gerenciamento do projeto consiste em um documento central que contém a base de todo o trabalho do projeto. R. VERDADEIRO É no processo Orientar e gerenciar o trabalho do projeto que são analisados os impactos de todas as mudanças no projeto e implementadas as mudanças aprovadas através de ações corretivas, preventivas e/ou mitigatórias. R.FALSO Melhoria contínua do processo, uma forma iterativa de melhorar a qualidade de todos os processos, além de reduzir desperdícios e eliminar atividades que não agregam valor, é uma ferramenta do processo “Planejar o Gerenciamento da Qualidade”. R. FALSO O custo da qualidade (CDQ) é classificado em custo de conformidade e custo de não conformidade. Os custos de não conformidade compreendem os custos de falhas internas (como retrabalhos) e os custos de falhas externas (como inspeções). R. FALSO O diagrama de espinha de peixe, uma das sete ferramentas básicas da qualidade, é utilizado para encontrar a causa-raiz de um problema. R. VERDADEIRO Revisões por pares, walkthroughs e auditorias são exemplos de inspeções que podem ser realizadas durante o processo “Planejar o Gerenciamento da Qualidade”. R. FALSO Amostragem estatística é um método estatístico utilizado para identificar os fatores que podem influenciar variáveis específicas de um produto ou processo em desenvolvimento ou em produção.R. FALSO Diagramas de afinidades, diagramas matriciais e diagramas de causa e efeito são algumas das ferramentas gerenciais da qualidade, utilizadas no processo “Gerenciar a Qualidade”. R. VERDADEIRO As abordagens modernas da qualidade reconhecem a importância da satisfação do cliente, da melhoria contínua, do custo da não qualidade, da inspeção ao invés da prevenção e da responsabilidade da gerência, para minimizar a variação e entregar resultados que cumpram os requisitos definidos. R. FALSO Um projeto com grau baixo de qualidade será sempre um problema. Um projeto com nível de qualidade que não cumpra os requisitos de qualidade, no entanto, pode não ser considerado um problema. R. FALSO Tempo médio entre falhas (TMEF) e tempo médio de reparo (TMDR) são exemplos de métricas da qualidade que podem servir como entradas no processo “Controlar a qualidade”. R. VERDADEIRO Amostragem de atributos e amostragem de variáveis são sinônimos; em ambas o resultado é classificado como “conforme” ou “não conforme”. R. FALSO As sete ferramentas do controle da qualidade são: diagrama de Ishikawa, fluxograma, benchmarking, diagrama de Pareto, histograma, gráfico de controle e diagrama de dispersão. R. FALSO Identificar todas as boas e melhores práticas sendo implementadas, bem como todas as não conformidades, lacunas e deficiências no projeto, são alguns dos objetivos de uma auditoria de qualidade. R. VERDADEIRO A EAP, a EAR e a EAO são exemplos de diagramas sistemáticos, também conhecidos como diagramas em árvore. R. VERDADEIRO O processo “Planejar o Gerenciamento da Qualidade” gera algumas saídas importantes para direcionar o gerenciamento da qualidade ao longo do projeto. Uma destas saídas é o plano de melhorias no processo, que tem a função de detalhar as etapas de análise dos processos de gerenciamento de projetos e desenvolvimento de produtos para identificar as atividades que aumentam o seu valor, considerando áreas como limites do processo, configuração do processo, métricas do processo e metas para a melhoria de desempenho.R. FALSO Limites de controle identificam limites de variação comuns em um processo estável; tolerâncias, por sua vez, representam uma faixa especificada de resultados aceitáveis. Logo, estes termos não são sinônimos no âmbito de gerenciamento da qualidade em projetos. R. VERDADEIRO O registro das questões pode ser usado para facilitar as comunicações e garantir o entendimento comum das questões, bem como documentar e monitorar a solução das questões. R. VERDADEIRO Comunicação ativa é a forma mais eficiente de garantir o entendimento comum por todos os participantes, uma vez que é a troca de informação multidirecional entre duas ou mais partes. R. FALSO Notificações das partes interessadas, apresentações do projeto e documentação de lições aprendidas constituem alguns dos fatores ambientais da empresa atualizados durante o processo “Gerenciar as Comunicações”. R. FALSO Técnicas de escuta envolvem a consciência do impacto da linguagem corporal e escuta ativa. R. FALSO Escolha dos meios de comunicação, técnicas de facilitação e estilos de redação são exemplos de técnicas utilizadas no processo “Gerenciar as Comunicações”. R. VERDADEIRO Um modelo básico de comunicação é composto por codificação, transmissão da mensagem, decodificação, confirmação e feedback ou resposta. Sendo que ruídos podem ocorrer na transmissão, confirmação e/ou na resposta. R. FALSO Requisitos de comunicaçãodas partes interessadas, intervalo de tempo e frequência para a distribuição das informações necessárias, e indivíduo ou grupo que recebe a informação são informações provenientes do plano de gerenciamento do escopo. R. FALSO Relatórios de desempenho devem conter informações sobre o desempenho, incluindo, mas não se limitando a: análise do desempenho anterior, situação atual dos riscos e questões, e resumo das mudanças aprovadas no período. R. VERDADEIRO Escuta ativa, definição e administração de expectativas e solução de conflitos para evitar impactos negativos são algumas das habilidades de comunicação comuns ao gerenciamento de projetos. R. VERDADEIRO A equação n(n-1)/2 se refere ao número total de canais de comunicação em potencial em um projeto, sendo n o número de membros na equipe de projeto. Logo, um projeto que contenha 5 membros terá 10 potenciais canais de comunicação. R. VERDADEIRO Comunicação eficaz e comunicação eficiente são sinônimos. Ambas se referem ao fornecimento de informações no formato correto, no tempo certo, ao público correto e com o impacto necessário. R. FALSO Andamento das entregas, progresso do cronograma e custos incorridos são alguns dos elementos que constituem as comunicações do projeto, entrada para o processo "Monitorar as Comunicações". R. VERDADEIRO Onde as informações devem ser armazenadas, quem precisa de quais informações e/ou quem deve ser autorizado a acessar tais informações, e como as informações podem ser recuperadas são alguns dos pontos que não interferem no gerenciamento das comunicações em projetos. R. FALSO Consultores, especialistas e setores da indústria são exemplos de grupos que podem fornecer opinião especializada no processo “Monitorar as Comunicações”. R. VERDADEIRO As solicitações de mudanças geradas no processo “Controlar as Comunicações” não incluem estimativas de custos novas ou revisadas, ajustes no plano de gerenciamento do projeto e recomendações de ações preventivas e corretivas. R. FALSO A reavaliação dos riscos, técnica utilizada no processo “Controlar os Riscos”, examina e documenta a eficácia das respostas para lidar com os riscos identificados e suas causas principais, bem como a eficácia do processo de gerenciamento dos riscos. R. FALSO A matriz de probabilidade e impacto, uma das ferramentas utilizadas no processo “Realizar a Análise Qualitativa dos Riscos”, avalia cada risco de acordo com sua probabilidade e impacto em um objetivo – escopo, prazo, custo, etc. – se ele realmente ocorrer. . R. VERDADEIRO A análise do valor monetário esperado (VME) é um conceito estatístico que calcula o resultado médio quando o futuro inclui cenários de incerteza. O diagrama de tornado é um exemplo de uso comum desse tipo de análise. R. FALSO A análise quantitativa dos riscos pode não ser aplicável a todo e qualquer projeto, uma vez que pode não haver dados, tempo e/ou orçamento suficientes para realizar este processo. R. VERDADEIRO Riscos secundários compreendem os riscos que se espera que permaneçam depois que as respostas planejadas tiverem sido adotadas. R. FALSO Diagrama de Ishikawa, diagrama de sistemas e diagrama de influências são exemplos de técnicas de diagrama utilizadas no processo “Identificar os Riscos”. R. VERDADEIRO A técnica Delphi, uma das técnicas utilizadas no processo “Identificar os Riscos”, é utilizada para identificar um problema, descobrir as causas subjacentes que levaram ao problema e desenvolver ações preventivas. R. FALSO Aceitar, prevenir, explorar e compartilhar são exemplos de estratégias de resposta aos riscos positivos ou oportunidades. R. FALSO O processo “Realizar a Análise Quantitativa dos Riscos” é um meio econômico e rápido de estabelecer as prioridades do processo Planejar as respostas aos riscos. Dependo dos resultados desta análise, pode-se optar por “Realizar a Análise Qualitativa dos Riscos”. R. FALSO O processo “Planejar o Gerenciamento de Riscos” deve realizado durante todo o ciclo de vida do projeto e deve ser concluído até a fase de encerramento do projeto. R. FALSO Monte Carlo é uma técnica de modelagem e simulação, utilizada no processo “Realizar a Análise Quantitativa dos Riscos”, na qual o modelo do projeto é calculado iterativamente com os valores de entrada, selecionados aleatoriamente, para cada iteração das distribuições das probabilidades dessas variáveis. R. VERDADEIRO A análise de reservas é uma ferramenta, utilizada no processo “Controlar os Riscos”, que auxilia na gestão das reservas de contingências disponíveis, de modo a verificar se o projeto possui as reservas adequadas de acordo com a quantidade de risco restante em qualquer momento do projeto. R. VERDADEIRO Apetite de risco e tolerância aos riscos são sinônimos; ambos podem ser definidos como o grau de incerteza que uma entidade está disposta a aceitar, na expectativa de uma recompensa. R. FALSO O plano de gerenciamento dos riscos é composto de uma série de informações que auxiliarão a equipe no gerenciamento dos riscos durante todo o ciclo de vida de projeto. Algumas destas informações são: metodologia, categoria dos riscos, definições de probabilidade e impacto dos riscos e formatos de relatórios. R. VERDADEIRO Categorização dos riscos é uma técnica, utilizada no processo “Realizar a Análise Qualitativa dos Riscos”, que ajuda a determinar os pacotes de trabalho, as atividades, as fases do projeto ou os papéis no projeto que podem levar ao desenvolvimento de respostas eficazes aos riscos. Categorização por fonte do risco, através da EAR, é um exemplo de utilização desta técnica. R. VERDADEIRO Quiz -
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