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TRATAMENTO DE DOENÇAS COM O USO ADEQUADO DE 
METALOFÁRMACOS 
 
 
 
 
 Os metalofármacos mais utilizados no tratamento de doenças são: 
auranofina (possui um tipo de molécula pequena, possui a fórmula 
C20H34AuO9Ps, é usada para tratar artrite reumatoide), ferro bisglicinato 
(possui a fórmula C4H8N2CaO4, que é usado no tratamento de anemia), 
sulfadiazina de prata (possui a fórmula C10H9AgN4O2S, usado no tratamento 
de queimaduras) e a cisplatina (possui a fórmula (NH3)2CI2, usado para tratar 
tumores formados na região da cabeça, pescoço e testículos). 
 Quanto ao mecanismo de ação as auranofina: ainda não está bem 
compreendida como como funciona exatamente a auranofina. Pode atuar como 
inibidor da quinase kappa B e tioredoxina redutase o que levaria a uma resposta 
imunitária diminuída e diminuição da produção de radicais livres, 
respectivamente. 
 O mecanismo de ação do ferro bisglicinato possui maior 
biodisponibilidade e absorção de ferro elementar, com dupla proteção de 
glicinas, irá permitir que a molécula de ferro atravesse intactamente o estomago 
e seja absorvida somente no intestino. 
 O mecanismo de ação sulfadiazina de prata está relacionado ao 
deslocamento dos íons de hidrogênio e das pontes nitrogênio-hidrogênio da 
hélice do DNA bacteriano. O hidrogênio é substituído pela prata, que tem uma 
maior afinidade de ligação molecular com o nitrogênio das bases pirimidínicas, 
estabelecendo um padrão de ligação incompatível com a replicação celular 
bacteriana23. 
 Já o mecanismo de ação da cisplatina lembra um agente alquilante, 
interferindo com a função do DNA. A cisplatina é incompatível com alumínio 
(forma precipitado escuro de platina em contato com alumínio. 
 Com relação as contra -indicações e suas toxicidades, observa-se que 
existe mais benefícios do que malefícios do uso dos metalofármacos. Eles não 
deixariam que aconteça o surgimento acelerado da resistência. O ferro 
bisglicinato tem contraindicação a quem possui hipersensibilidade conhecida aos 
componentes da fórmula. Já a aranofina é contraindicada em pacientes com 
doença renal progressiva, doença hepática ativa grave e em pacientes com 
história prévia de toxicidade de molécula óssea. Já a sulfadiazina de prata não 
é recomendado no final da gestação, em crianças prematura e recém- nascidos 
no primeiro mês de vida, quando utilizado em grandes áreas do corpo, é contra 
indicado em pacientes alérgicos às Sulfas e demais componentes da 
formulação. No caso da cisplatina será contraindicada em pacientes mielo 
suprimidos, hipersensibilidade do paciente a cisplatina ou outros compostos que 
contenham platina a gravidez e aleitamento. 
 Dessa forma as perspectivas e estudos acerca do uso dos metalofármacos 
ampliou o interesse da comunidade cientifica do mundo com suas 
potencialidades farmacológicas, despertando o interesse em desenvolver 
medicamentos mais potentes, com menos efeitos colaterais e mais seletivos 
comparando com drogas já existentes. 
 
 Referências: 
 https//revistas.ufg.br/REF/article/view/3027 
 https//comunica.ufa.br 
 https//revistaanalytica.com.br 
 https//quimicanova.sbq.org.br 
 https//www.tuasaude.com 
 Detalhamento das bulas > Bulas de 
 Medicamentos I BulasMed

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