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Simulado_01_Lingua_Portuguesa_Segunda_tentativa

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Simulado_01_Segunda_Tentativa 
PERGUNTA 1
Analise as proposições abaixo e a relação que se estabelece entre elas.
Os usos nos contextos formais da língua acontecem somente na modalidade escrita.
PORQUE
A oralidade é uma modalidade utilizada somente nos contextos de usos informais dos falantes.
A respeito das asserções, assinale a opção correta.
A.	Tanto a primeira asserção quanto a segunda são proposições falsas.
B.	As duas asserções são proposições verdadeiras e a segunda não é uma justificativa correta da primeira.
C.	As duas asserções são proposições verdadeiras e a segunda é uma justificativa correta da primeira.
D.	A primeira asserção é uma proposição verdadeira e a segunda é uma proposição falsa.
E.	A primeira asserção é uma proposição falsa e a segunda é uma proposição verdadeira.
PERGUNTA 2
De acordo com Samira Chalhub (2002), a classificação de um texto em relação à Função da Linguagem está ligada ao elemento da comunicação que apresenta-se como o foco do autor. Sendo assim, qual das alternativas apresenta as relações corretas entre as Funções da Linguagem e os elementos de comunicação?
( ) Metalinguística – Código; Conativa – Leitor/Ouvinte; Referencial – Contexto; Emotiva – Autor; Fática – Canal; Poética – Mensagem
( ) Metalinguística – Mensagem; Conativa – Canal; Referencial – Contexto; Emotiva – Autor; Fática – Leitor/Ouvinte; Poética – Código
( ) Metalinguística – Código; Conativa – Contexto; Referencial – Leitor/Ouvinte; Emotiva – Autor; Fática – Canal; Poética – Mensagem
( ) Metalinguística – Código; Conativa – Leitor/Ouvinte; Referencial – Contexto; Emotiva – Mensagem; Fática – Canal; Poética – Autor
( ) Metalinguística – Mensagem; Conativa – Leitor/Ouvinte; Referencial – Contexto; Emotiva – Autor; Fática – Canal; Poética – Código
PERGUNTA 3
Analise os textos a seguir:
 TEXTO 01:
O texto é o resultado do ato comunicativo, fruto de escolhas linguísticas conscientes feitas pelo falante. Os modos de se organizar o texto, ou discurso, dependem, diretamente, da finalidade da situação comunicativa em que se encontra o sujeito falante, que pode, entre outros objetivos, descrever, enunciar, argumentar ou contar.
TEXTO 02:
Fonte: Disponível em: https://2.bp.blogspot.com/-z04BsMVaY78/UvlaecISbFI/AAAAAAAADEw/YUzUwX0SXMQ/s1600/lorem+ipsum.png
A partir da leitura dos textos acima, analise as proposições a seguir:
I. O texto 2 não pode ser considerado texto, pois não apresenta uma sequência de palavras ou imagens encadeadas de maneira coerente e que transmite uma mensagem dotada de sentido.
II. Os textos não são apenas escritos, podem ser também orais e visuais (imagens), desde que transmitam uma mensagem de sentido completo.
III. Para se produzir um texto, é preciso apenas juntar palavras e frases formando parágrafos.
Das proposições acima, está (ão) correta (s):
A.	II e III, apenas.
B.	I, II e III.
C.	III, apenas.
D.	I e II, apenas.
E.	I, apenas.
PERGUNTA 4
Texto
A falência da saúde pública
Publicado por Assembleia Legislativa do Estado de São Paulo
Estamos passando por um período muito difícil no que diz respeito à saúde pública brasileira. As santas casas, principalmente, estão à beira de um colapso, com os caixas estourados, dívidas enormes com fornecedores. Um buraco sem fundo, sem uma solução imediata à vista.
O governo federal criou o Sistema Único de Saúde (SUS), conforme determina a Constituição, porém, está seguindo uma tabela totalmente defasada, deixando quase metade do valor dos procedimentos a descoberto.
Conforme relato da administração da Santa Casa de Votuporanga, de cada R$ 100 gastos com atendimentos pelo SUS, o governo só repassa R$ 65. A colocação de um stend "uma molinha desentupidora de veias" custa R$ 2,5 mil, mas o SUS só paga R$ 800, ou seja, não chega a um terço do valor.
No começo deste ano, algumas entidades, como a Associação Médica Brasileira e a Ordem dos Advogados do Brasil (OAB), lançaram a campanha "Por mais recursos para a Saúde". Colhemos assinaturas para a apresentação de um projeto de iniciativa popular no Congresso Nacional para que o governo invista pelo menos 10% da receita bruta na saúde. O processo está em desenvolvimento, mas é demorado.
A verdade é que chegamos a um ponto em que a saúde pública no Brasil necessita, com muita urgência, de mais atenção dos órgãos competentes. A realidade nos mostra um país desestabilizado onde as políticas públicas são incoerentes e desrespeitam a sociedade. É vergonhoso ver o povo mendigando por atendimento e os hospitais não poderem oferecer o que manda a Constituição.
As vítimas desse caos público somos nada mais, nada menos que nós mesmos. É evidente que nosso país não é dos melhores e que somos taxados como país de terceiro mundo. Mas o povo humilde que sofre com tantas filas, greves e falta de remédios, merece ser tratado como terceiros?
Concluímos que saúde não dá voto, por isso o governo não oferece os investimentos necessários ao setor. O que dá voto são as obras faraônicas, muitas até desnecessárias, como a construção de tantos novos estádios para a Copa de 2016. Ou até mesmo de estruturas para as Olimpíadas do Rio de Janeiro.
Dias atrás fomos surpreendidos com a notícia de que os organizadores das Olimpíadas pretendem derrubar um velódromo para provas ciclísticas, que custou R$ 14 milhões, construído para o Pan, para a edificação de um novo. Isso é um absurdo. Estão brincando com o dinheiro do povo e não podemos aceitar esses disparates.
A presidente petista da República vive espalhando em todos os cantos do mundo que nosso país passa por um momento privilegiado, que a economia vai muito bem, obrigado etc. e tal, mas sua equipe não cuida do primordial, como a saúde.
Merecemos uma saúde de primeira, digna de alimentar as esperanças de um povo sofredor. O Sistema Único de Saúde precisa urgentemente ser reformulado, porque a saúde brasileira está na UTI e corre um sério risco de morrer.
Disponível em: https://al-sp.jusbrasil.com.br/noticias/100038516/opiniao-a-falencia-da-saude-publica. Acesso em: 30/03/2021.
“Pode-se dizer que a intertextualidade é uma propriedade constitutiva de qualquer texto e o conjunto das relações explícitas ou implícitas que um texto ou um grupo de textos determinado mantém com outros textos” (Dicionário de análise do discurso, 2004, p. 288).
Segundo Koch (1991, p. 532), a intertextualidade trata-se da “presença de partes de textos prévios dentro de um texto atual”.
Diante disso, marque a alternativa que apresenta o trecho identificado como intertexto no Texto apresentado acima.
“Concluímos que saúde não dá voto, por isso o governo não oferece os investimentos necessários ao setor. O que dá voto são as obras faraônicas, muitas até desnecessárias, como a construção de tantos novos estádios para a Copa de 2016. Ou até mesmo de estruturas para as Olimpíadas do Rio de Janeiro.” (ERRADA)
“[...] de cada R$ 100 gastos com atendimentos pelo SUS, o governo só repassa R$ 65”.
“A verdade é que chegamos a um ponto em que a saúde pública no Brasil necessita, com muita urgência, de mais atenção dos órgãos competentes.”
“Mas o povo humilde que sofre com tantas filas, greves e falta de remédios, merece ser tratado como terceiros?”
“O governo federal criou o Sistema Único de Saúde (SUS), [...]”.
PERGUNTA 5
Leia o fragmento abaixo:
Para que a leitura crítica se efetive, mobilizamos diferentes tipos de conhecimentos, de habilidades e competências. Construímos, junto com o autor, sentidos e significados por meio do domínio da linguagem escrita e da mobilização de conhecimentos prévios, captamos muito mais do que o dito explicitamente, mas as intenções implícitas do autor.
Sobre os tipos de conhecimento mobilizados durante o ato de ler, analise as proposições a seguir:
I. Conhecimento linguístico: Refere-se a todo tipo de conhecimento linguístico que mobilizamos durante a leitura, seja o conteúdo disponível mais para a superfície do texto, como o aspecto gramatical, os mecanismos coesivos utilizados para remissões, retomadas e encadeamento de ideias.
II. Conhecimentode mundo: também chamado de conhecimento enciclopédico, corresponde ao sistema de conhecimentos que nos permite produzir sentidos a partir das experiências adquiridas ao longo da vida. São conhecimentos gerais sobre o mundo, refere-se à nossa bagagem mental construída gradativamente por meio das vivências pessoais e eventos significativos temporalmente situados.
 III. Conhecimento interacional: trata das formas de interação que desenvolvemos por meio da linguagem durante o ato de ler e pode ser dividido em 4 tipos.
 Das proposições acima, está (ão) correta (s):
A.	III, apenas.
B.	I, II e III.
C.	II e III, apenas.
D.	I e II, apenas.
E.	I, apenas.
PERGUNTA 6
Texto
Quarta-feira, 27 de maio de 2020
Tráfico de pessoas: A perversidade de um crime nos bastidores do Brasil
Por Diana Bittencourt e Roberta de Lima e Silva
O Tráfico de Pessoas, intitulado também como Tráfico de Seres Humanos, corresponde a uma das atividades ilegais que mais se expandiram no século XXI, representando, a nível mundial, o terceiro negócio ilícito mais rentável do mundo, perdendo posição apenas para a mercancia de drogas e armas. De acordo com dados divulgados pela Organização Mundial do Trabalho (“OMT”), a prática delitiva fatura anualmente o valor estimado de US$ 32 (trinta e dois) bilhões.
Essa conduta, notadamente reconhecida pelo Estatuto do Tribunal Penal Internacional como crime contra a humanidade, opera-se em nível transnacional e atinge majoritariamente mulheres, crianças e adolescentes – especialmente do gênero feminino.
Embora em ascenso, o Tráfico de Pessoas é atividade que se perpetua desde os primórdios da Idade Média (476 a 1453) até os dias atuais, tendo seu desenvolvimento passado pelo período das Grandes Navegações e colonizações (séculos XV a XVII), responsáveis por deflagrarem o tráfico negreiro (1501 a 1875).
Contudo, a devida regulamentação e conceituação do Tráfico de Seres Humanos na forma como hoje a conhecemos se deu apenas nos anos 2000, com a aprovação do Protocolo de Palermo, diploma adicional à Convenção das Nações Unidas contra o Crime Organizado Transnacional Relativo à Prevenção, Repressão e Punição de Tráfico de Pessoas. A Convenção da ONU ganhou notável relevância ao promover verdadeira modificação da descrição delitiva do tipo, tornando-o plurinuclear e notadamente abrangente. Dessa forma, por Tráfico de Pessoas passou-se a compreender:
Artigo 3. a) (…) o transporte, a transferência, o alojamento, ou o acolhimento de pessoas, recorrendo à ameaça ou uso da força ou a outras formas de coação, ao rapto, à fraude, ao engano, ao abuso de autoridade ou à situação de vulnerabilidade ou à entrega ou à aceitação de pagamentos ou benefícios para obter o consentimento de uma pessoa que tenha autoridade sobre outra para fins de exploração. A exploração incluirá, no mínimo, a exploração da prostituição de outrem ou outras formas de exploração sexual, o trabalho ou serviços forçados, escravatura ou práticas similares à escravatura, a servidão ou a remoção de órgãos.
Ademais, também asseverou que “o consentimento dado pela vítima de tráfico de pessoas, tendo em vista qualquer tipo de exploração descrito na alínea a) do presente Artigo será considerada irrelevante se tiver sido utilizado qualquer um dos meios descritos na alínea a)” (ONU, 2003, Art. 3. b.).
Por seu turno, o Brasil, treze anos depois da vigência da Convenção, promulgou a Lei n°. 13.444/2016 [1], responsável por dispor sobre prevenção e repressão ao tráfico interno e internacional de pessoas e sobre medidas de atenção às vítimas. Seu advento fez exsurgir o art. 149-A, que promoveu a revogação dos arts. 231 e 231-A do Código Penal Brasileiro, esses que limitavam a prática do Tráfico de Pessoas àquelas hipóteses voltadas à prostituição ou exploração sexual de suas vítimas.
Essa mudança foi tímida ao deixar de analisar uma série de questões socioeconômicas que afetam o país de forma peculiar em cada região, tal como a abissal desigualdade econômica que nos assola. Se esses fatores tivessem sido levados em conta pelo legislador infraconstitucional, certamente, seguir-se-ia a linha da Convenção de Palermo no que diz respeito ao consentimento da vítima. De forma indiferente às mazelas de fundo social, político e econômico, o art. 149-A foi omisso quanto à irrelevância do consentimento da vítima para fins de tipificação do delito de Tráfico de Pessoas na legislação nacional.
Em verdade, mencionou expressamente que o dissentimento é requisito do crime, que deve ser empreendido “mediante grave ameaça, violência, coação, fraude ou abuso” (BRASIL, 2016, art. 13). Assim sendo, servirá o consentimento à exclusão da tipicidade da conduta.
O Tráfico Humano é silencioso e diferentemente de outras ações delitivas, aproveita-se das assimetrias de ordem econômico-sociais. Em um cenário contaminado pela crise provocada pela pandemia do novo coronavírus, desponta-se solo ainda mais fértil à sua propagação – que também se dá de forma célere – por força do incremento de cidadãos acometidos por graus extremos de vulnerabilidade. E isso porque o aliciamento lida com o que há de mais caro às possíveis vítimas: a dignidade e a sobrevivência.
Nesse cenário de condições adversas, a discussão acerca do consentimento adquire maior relevo, pois os efeitos socioeconômicos advindos do COVID-19 podem levar um sem número de seres humanos à sedução dos aliciadores ou ao desespero do aceite viciado de uma sórdida proposta.
Ainda mais nesses tempos incertos, é preciso que as autoridades atuem de forma coordenada para se evitar que vidas sejam sacrificadas não só pelo coronavírus, mas também pelas perversidades que sorrateiramente realizam-se nos bastidores e rincões Brasil afora.
Diana Bittencourt é sócia do Bittencourt Advogados. Especialista em tributário pela Fundação Getúlio Vargas de São Paulo (FGV-SP); Contratos Internacionais pelo Global Law Program da FGV/SP.
 Roberta de Lima e Silva é bacharela em Direito pela Pontifícia Universidade Católica de São Paulo (PUC-SP), pós-graduanda em Direito Penal Econômica pela Fundação Getúlio Vargas de São Paulo (FGV-SP) e advogada criminalista em São Paulo.
 Notas:
[1] Embora se tenha incorporado a Convenção de Palermo ao ordenamento jurídico pátrio através do Decreto nº 5.015, de 12 de março de 2004.
 Referências:
ASSEMBLÉIA GERAL DA ORGANIZAÇÃO DAS NAÇÕES UNIDAS. Protocolo Adicional à Convenção das Nações Unidas contra o Crime Organizado Transnacional Relativo à Prevenção, Repressão e Punição do Tráfico de Pessoas, em Especial Mulheres e Crianças (2000). Aprovada em 15 nov. 2000. Vigência em 29 set. 2003. Disponível em: <http://https://www.justica.gov.br/sua-protecao/trafico-de pessoas/publicacoes/anexos/coletaneajuridicacrime.pdf>. Acesso em mai. 2020.
 BRASIL. Decreto-lei nº 2.848 de 1940. Promulgado em 7 de dezembro de 1940. Disponível em: <http://www.planalto.gov.br/ccivil_03/Decreto-Lei/Del2848.htm#art231>. Acesso em mai. 2020.
 BRASIL. Lei nº 13.644 de 2006. Promulgada em 6 de outubro de 2006. Disponível em: <http://www.planalto.gov.br/ccivil_03/_ato2015-2018/2016/lei/l13344.htm>.
 
Texto disponível em: http://www.justificando.com/2020/05/27/trafico-de-pessoas-a-perversidade-de-um-crime-nos-bastidores-do-brasil/.
Acerca do gênero textual apresentado acima, marque a alternativa mais adequada.
Sequencialmente, as autoras apresentam a temática abordada, opinam sobre e fundamentam tal opinião, além disso, fecham o texto com uma proposição. LOGO, o texto é classificado como redação.
Sequencialmente, as autoras apresentam a temática abordada e fecham o texto com uma proposição, ou seja, uma possível solução para o problema. CONSEQUENTEMENTE, o texto é classificado como artigo de opinião.
Sequencialmente, as autoras apresentam a temática abordada, opinam sobre e fundamentam tal opinião, além disso, fecham o texto com uma proposição. PORTANTO, o texto é classificado como artigo de opinião.
Sequencialmente, as autoras apresentam a temática abordada, opinam sobre e fundamentam tal opinião, além disso, fecham otexto com uma proposição. PORTANTO, o texto é classificado como reportagem.
Sequencialmente, as autoras apresentam a temática abordada, opinam sobre e fundamentam tal opinião, além disso, fecham o texto com uma proposição. NO ENTANTO, o texto é classificado como artigo de opinião.
PERGUNTA 7
Sobre os estágios da língua, analise as afirmativas a seguir e assinale verdadeira (V) ou falsa (F):
( F ) O latim pode ser considerado uma língua viva atualmente, pois ainda existem registros do seu uso em textos jurídicos e cerimônias religiosas.
( V ) No Brasil, durante o período da colonização, muitas línguas indígenas foram extintas, pois uma língua para ser considerada extinta não pode possuir nem registros nem falantes nativos.
( F ) O latim já foi uma língua viva que sofreu vários processos de mudança, dando origem, inclusive, a língua portuguesa. No entanto, por não possuir falantes nativos atualmente pode ser considerada uma língua extinta.
 A sequência correta, de cima para baixo, é:
A.	V – F – F.
B.	V – V – V.
C.	V – F – V.
D.	F – V – F.
E.	F – F – F.
PERGUNTA 8
Situação-problema
Bianca, aluna da Rede UniFTC, está com algumas dúvidas sobre determinado conteúdo da disciplina Metodologia Científica. Antes de recorrer ao professor da disciplina, Bianca tenta tirar as dúvidas com Matheus, seu colega de turma. Sendo assim, Bianca aborda Matheus no horário do intervalo e inicia uma conversação com esse.
Vale ressaltar que, antes de ingressarem no Ensino Superior, Bianca e Matheus foram colegas de turma durante todo o ensino médio.
Levando em consideração a situação (contexto e interlocutores) descrita acima, marque a alternativa que apresenta as características mais adequadas em relação à posição ator na fala e na escrita de acordo com Barros (2000).
A.	Construção individual do texto e ausência de alternância de papéis; Aproximação da enunciação; e Descontração
B.	Construção coletiva do texto e alternância de papéis; Distanciamento da enunciação; e Descontração
C.	Construção coletiva do texto e ausência de alternância de papéis; Aproximação da enunciação; e Descontração
D.	Construção coletiva do texto e alternância de papéis; Aproximação da enunciação; e Formalidade
E.	Construção coletiva do texto e alternância de papéis; Aproximação da enunciação; e Descontração

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