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INSTITUTO DE EDUCAÇÃO MORIÁ
CURSO TÉCNICO EM ENFERMAGEM COM QUALIFICAÇÃO EM AUXILIAR DE ENFERMAGEM
Evelyn Lorrane Brito Lima
RELATÓRIO DE ESTÁGIO: MÓDULO II
Eixo teórico: Saúde Coletiva e do Cliente Institucionalizado
São Francisco, MG - 2022
INSTITUTO DE EDUCAÇÃO MORIÁ
CURSO TÉCNICO EM ENFERMAGEM COM QUALIFICAÇÃO EM AUXILIAR DE ENFERMAGEM
RELATÓRIO DE ESTÁGIO: MÓDULO II
Saúde Coletiva e do Cliente Institucionalizado
Relatório de Atividade Prática de estágio apresentado como requisito parcial para diplomação no curso Técnico de Enfermagem.
Evelyn Lorrane Brito Lima
São Francisco, MG - 2022
7
SUMÁRIO
1. INTRODUÇÃO ........................................................................................... 02
2. IDENTIFICAÇÃO DO LOCAL ONDE OCORRE O ESTÁGIO.................... 03
2.1. PROCESSO DE TRABALHO EM SAÚDE COLETIVA.............................. 03
3. Ações de Enfermagem na Atenção à Saúde da Criança , Adolescente e à Mulher”................................................................................................... 04
4. Cuidados de Enfermagem à criança, Adulto e Idoso em tratamento cirúrgico”.............................................................................................. 06
5. Processo de trabalho Enfermagem......................................................................................... 07
6. Considerações finais....................................................................... 08
7. ANEXOS ................................................................................................... 09
8. REFERÊNCIAS BIBLIOGÁFICAS............................................................ 10
1. INTRODUÇÃO
Este Relatório apresenta nossa experiência de estágio nos PSF, realizado no período de 04/08/2021 à 29/09/2021, da cidade de São Francisco. Destaca-se que as disciplinas estudadas no segundo módulo que muito serviram de referência para a prática de estágio como forma de se observar na prática como se aplica o conhecimento aprendido ao longo das aulas. 
O documento Brasil (1994) revela que a implantação do PSF tem como objetivo geral “melhorar o estado de saúde da população, mediante a construção de um modelo assistencial de atenção baseado na promoção, proteção, diagnóstico precoce, tratamento e recuperação da saúde em conformidade com os princípios e diretrizes do SUS- Sistema Único de Saúde e dirigidos aos indivíduos, à família e à comunidade.” Trata-se de um mecanismo onde é levada a atenção à saúde, e que a construção do modelo assistencial substitui o tradicional onde possa levar a saúde mais perto da família e com isso melhorar a qualidade de vida do brasileiro.
Rodrigues (1998) entende que o PSF possa contribuir para o desenvolvimento dos sistemas locais de saúde, promovendo a atenção primária de boa qualidade e a participação da comunidade na construção do setor, indicando um novo paradigma de atenção à saúde. Aqui vimos que no PSF a atenção à saúde é primária e a participação da comunidade coopera para o crescimento dos sistemas locais de saúde.
2. IDENTIFICAÇÃO DO LOCAL ONDE OCORRE O ESTÁGIO.
Posto Unidade Básica de Saúde Letícia Perón Mendes – São Francisco, Minas Gerais. 
2.1. PROCESSO DE TRABALHO EM SAÚDE COLETIVA.
Nas primeiras aulas de ações de enfermagem em saúde coletiva aprendemos os direitos e deveres dos usuários do SUS. Direito do usuário do sus é, todo cidadão tem direito ao acesso ordenado e organizado do sus, tratamento adequado e organizado, atendimento humanizado, acolhedor e livre de qualquer discriminação. Nas aulas seguintes foi nos ensinado a diferença da saúde publica e saúde coletiva. Saúde publica consiste em um conjunto de ações e serviços de caráter sanitário, com o dever de o estado assegurar serviços e políticas voltadas para a promoção da saúde e bem estar. Saúde coletiva consiste em um movimento sanitário de caráter social que surgiu no SUS.
A saúde publica é coletiva, mas nem toda saúde coletiva é publica. O sistema de saúde foi dado continuidade no Brasil no ano de 1988, quando foi a implantação do SUS. O Brasil teve vários antecedentes históricos, para chegar ate o SUS, um deles é movimento pela reforma sanitária, VIII conferencia nacional de saúde.
Vigilância epidemiológica é um conjunto de atividades que permite reunir a informação indispensável para conhecer a qualquer momento, o comportamento ou história natural das doenças, bem como detectar ou prever alterações de seus fatores condicionantes, medidas de prevenção e controle de determinadas doenças. Uma das principais características que um enfermeiro precisa ter é o trabalho em equipe. Uma equipe formada por um grupo de pessoas que fazem determinadas atividades juntas, buscando um mesmo objetivo. 
Por tanto sabemos que essa área do estudo é surpreendente e ao mesmo tempo puxado, por cuidar de outra pessoa que no momento está frágil. Sabemos que para termos uma ótima saúde publica e coletiva, devemos cumprir nossos deveres e lutar pelos nossos direitos.
3. Ações de Enfermagem na Atenção à Saúde da Criança , Adolescente e à Mulher.
Na atenção básica de saúde, a atuação do enfermeiro em relação à população materno-infantil inicia-se com o planejamento familiar e continua no pré-natal. E pode-se observar nos discursos a seguir que a primeira consulta do recém-nascido também tem sido aproveitada pelo enfermeiro para trabalhar a questão do planejamento familiar com as mães, contribuindo para a atenção à saúde da mulher e da criança.
[...] Planejamento familiar... é uma das coisas que eu procuro falar nessa primeira consulta. Eu acho que é uma boa oportunidade para as mães. Ela já está com um contato com você todo mês ali. Acho que o planejamento familiar é a primeira coisa que eu tenho orientado (E2).
A área da saúde da mulher também é uma das áreas prioritárias de cuidado na atenção básica e atualmente o Sistema de Informação do Programa de Humanização no Pré-Natal e no Nascimento (SIS-Pré-Natal) tem como intuito melhorar o acesso, cobertura e qualidade do acompanhamento pré-natal, da assistência ao parto e puerpério e da assistência neonatal, subsidiando municípios e estados com informações fundamentais para o planejamento, acompanhamento e avaliação das ações desenvolvidas. Estudo mostra que a partir da década de 1980 a relação entre as políticas e programas materno-infantis instituídas para reduzir os índices de mortalidade, apesar de seus limites, refletiram na melhoria dos indicadores de mortalidade neonatal.
Entretanto, pouco se avançou para a efetivação de políticas públicas que favorecessem melhor atenção à saúde materna. Em relação às estratégias possíveis de serem utilizadas pelo enfermeiro para trabalhar o planejamento familiar, pesquisa desenvolvida no estado do Ceará revelou uma prática centrada na orientação individual com atividades grupais esporádicas. Tal organização foi atribuída ao excesso de tarefas com sobrecarga de trabalho do enfermeiro, elevada demanda e ausência de médicos em algumas ESFs e escassez de materiais de apoio e espaço físico apropriado. Ainda assim, 80% das usuárias entrevistadas indicaram o enfermeiro como o principal provedor de informações sobre os métodos contraceptivos. Outro aspecto a ser destacado é que, apesar das estratégias e investimentos governamentais para a promoção do planejamento familiar e do desempenho dos direitos reprodutivos, de forma consciente e responsável, a gravidez na adolescência tem alcançado índices significativos e constitui-se em um problema de saúde pública. Neste trabalho, o relato das enfermeiras mostra que essa realidade também é vivenciada nas unidades e representa uma dificuldade relativa ao Programa de Acompanhamento do Desenvolvimento e Crescimento da Criança, uma vez que as adolescentes demonstram pouca ou mesmo nenhuma maturidade e responsabilidade para o exercício da maternidade.
Vale ressaltar que, apesar dos discursos dos enfermeiros do presente estudo, é importante despojar-sede preconceitos em relação às mães adolescentes, pois, na prática, pode-se constatar que muitas delas cuidam de seus filhos da mesma maneira que mães não adolescentes, embora o Ministério da Saúde considere esse grupo etário como um dos determinantes de risco gestacional para a assistência nas unidades básicas de saúde.
4. Cuidados de Enfermagem à criança, Adulto e Idoso em tratamento cirúrgico.
O papel da enfermagem em clínica médica é propiciar a recuperação dos pacientes para que alcancem o melhor estado de saúde física, mental e emocional; conservar o sentimento de bem-estar espiritual e social dos mesmos; prevenir doenças, visando a recuperação dentro do menos tempo possível.
Devemos também proporcionar apoio e conforto aos pacientes em processo de morte e aos seus familiares, respeitando as suas crenças e valores. Diante das diversas ações diárias desenvolvidas no posto, pode ser inicialmente citada a puericultura e consultas direcionadas às condicionalidades do Programa Bolsa-Família, nas quais foi possível acompanhar o crescimento e desenvolvimento infantis.
A consulta de puericultura enfatiza a prevenção de doenças e a promoção da saúde, com o objetivo de que a criança não venha a adoecer, e atinja êxito em seu pleno desenvolvimento, chegando à adolescência e vida adulta de forma saudável e sem prejuízos. Por isso, se torna muito importante o desenvolvimento de atividades educativas para crianças e pais ou responsáveis, buscando a identificação de fatores de risco e desenvolvendo medidas preventivas. No que se refere ao exame físico geral, eram acompanhados o peso e a altura da gestante e aferição da pressão arterial. Eram realizadas consultas agendadas e de livre demanda com os hipertensos e diabéticos atendidos pela equipe. Sempre se iniciava com a triagem, procurando acolher, atender, incentivar essa clientela para a promoção do autocuidado, bem como todas as informações necessárias para a qualidade de vida. Eram indagados quanto à alimentação, práticas de atividades físicas, uso correto da medicação, risco da presença de tabagismo, sono e repouso e higiene corporal.
5. Processo de trabalho Enfermagem.
“Enfermagem é a ciência e a arte de assistir o ser humano (indivíduo, família e sociedade) no atendimento de suas necessidades básicas; de torná-lo independente desta assistência, quando possível, pelo ensino do auto cuidado; de recuperar, manter e promover a saúde em colaboração com outros profissionais.”
O trabalho é algo que se apresenta como uma necessidade humana e se transforma com o tempo à medida que também transforma a realidade. Não se limita apenas às questões de sobrevivência. Entendemos que é inerente ao ser humano produzir bens, agir sobre as circunstâncias e modificá-las, modificar situações e transformar coisas através do seu trabalho, construindo artefatos que atendem suas necessidades pessoais e das pessoas as quais beneficia com seu trabalho.
O trabalho se modifica com o tempo. À medida que novas tecnologias são postas no mercado ou que descobertas científicas são feitas as possibilidades inventivas do der humano se amplia. O trabalho se modifica à medida que avanços científicos e tecnológicos são feitos. O trabalho em saúde é essencialmente interdisciplinar, ou seja, envolve conhecimentos com foco em diversos campos do conhecimento em saúde. É ainda uma modalidade de trabalho que requer a prática de uma equipe profissional. Onde há trabalho coletivo, há gerenciamento, com certeza. Gerenciar envolve competência, capacidade de ouvir o outro, mas acima de tudo, saber tomar a decisão certa, envolver os companheiros de trabalho afim de que os procedimentos sejam feitos com eficiência.
A vivência no estágio nos proporcionou conviver e aprender como é esse processo de trabalho em enfermagem. Operar conscientemente os processos de trabalho em Enfermagem é condição indispensável para a garantia da qualidade de seus produtos e realização profissional de seus agentes.
6. CONSIDERAÇÕES FINAIS
Durante o decorrido estágio pode observar e concluir que a rotina da unidade se diferencia da rotina dos setores intra-hospitalares, tratando-se de atividades de alta relevância curricular, e de importância também no aprendizado dos acadêmicos. Tendo em vista uma boa colaboração e aceitação dos profissionais da unidade com os alunos, foi possível desenvolver as atividades práticas de maneira confortável e segura para ambos. Quanto à parte que é de competência da enfermagem podemos analisar com bons olhos momentos de estágio e se fez disposta em todos os momentos apoiando e subsidiando o desenvolver das atividades realizadas pelos alunos, buscando corrigir os pontos falhos.
Gerando dessa forma um estágio muito proveitoso a todos os que neles estavam envolvidos, produzindo dessa forma conhecimento, consolidado e duradouro, para formar técnicos em enfermagem mais compromissados com os pacientes e sua comunidade.
Durante todo o tempo deste estágio, o contato maior nesta unidade vem sendo realizado com orientação de um profissional da área da enfermagem que a todo o momento nos orienta sobre o funcionamento do tratamento ali realizado, sobre cada caso, de diversos pacientes, aplica terapias em grupos e oficinas terapêuticas, com atividades desde jogos, desenhos, colagens e etc., nos orienta sobre procedimentos e sempre com muita precisão e fundamentação em seus ensinamentos, trazendo aos contatos dos estagiários/alunos aspectos não abordados na universidade que vêm sendo de suma importância para a estruturação do conhecimento de todos envolvidos no estágio. No decorrer dos estágios aprimoramos nossa capacidade técnica e conhecimento científico, o aspecto facilitador que mais contribuiu para esse aprimoramento foi o domínio do conhecimento e autonomia dos programas que nos foram apresentados nas unidades por parte das supervisoras.
Cada experiência que nós passamos nesse período de estágio nos tornou pessoas melhores, amamos cada segundo e cada momento que vivenciamos. Acreditamos em um futuro melhor e queremos ajudar a construílo. Não poderíamos deixar de agradecer a todos os supervisores (as) exemplares que contribuíram muito para nossa futura vida profissional.
7. ANEXOS
9. Referências bibliográficas
LEI Nº 8.842, DE 4 DE JANEIRO DE 1994. Dispõe sobre a Política Nacional do Idoso, cria o Conselho Nacional do Idoso e dá outras providências.
LEI N° 10.741, DE 01 DE OUTUBRO DE 2003. Dispõe sobre o Estatuto do Idoso e dá outras providências.
O Processo de Enfermagem do Trabalho. Disponívem em
<https://www.portaleducacao.com.br/conteudo/artigos/idiomas/o-processo-de-enfermagem-do-trabalho/58592> Acesso em 28 de março de 2022.

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