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Profa. Dra. Tatiana Novato UNIDADE IV Avaliação Clínica e Psicossocial em Enfermagem Qualquer infecção que se manifeste durante ou após a internação relacionada à estadia no ambiente hospitalar ou procedimentos realizados. Uma das principais causas de morte entre as pessoas internadas. Bactérias multirresistentes: pior prognóstico, estadia aumentada, uso elevado de drogas. Infecção relacionada à assistência à saúde Fonte: https://www.gezondheid.be/index. cfm?fuseaction=art&art_id=22406 Infecção relacionada à assistência à saúde Ignaz Semmelweis (1818-1865) Fonte: https://aventurasnahistori a.uol.com.br/noticias/repo rtagem/ignaz- semmelweis-o-medico- que-revolucionou- medicina-e-acabou-em- uma-instituicao- psiquiatrica.phtml Mãos – principal via de transmissão de microrganismos durante a assistência prestada aos pacientes. Microrganismos podem se transferir de uma superfície para a outra, por meio de contato direto (pele com pele), ou indireto, por meio do contato com os objetos e as superfícies contaminados. Higienização das mãos – procedimento mais importante e menos dispendioso para evitar as infecções. Introdução às práticas de intervenção – Higienização das mãos Fonte: http://residenciapediatrica.com.br/detalhes/45/ seguranca-do-paciente--adesao-a- higienizacao-das-maos-pelos-profissionais- de-saude--um-grande-desafio-institucional Finalidades: Remoção de sujidade, suor, oleosidade, pelos, células descamativas e da microbiota da pele, interrompendo a transmissão de infecções veiculadas ao contato, bem como a prevenção e a redução das infecções causadas pelas transmissões cruzadas (ANVISA, 2007). A garantia da prevenção da transmissão de microrganismos pelas mãos depende de três elementos essenciais: 1. Agente tópico com eficácia antimicrobiana; 2. Procedimento adequado ao utilizá-lo (com uma técnica adequada e no tempo preconizado); 3. Adesão regular ao seu uso. Introdução às práticas de intervenção – Higienização das mãos Fonte: http://residenciapediatrica.com.br/detalhes/45/seguranca- do-paciente--adesao-a-higienizacao-das-maos-pelos-profissionais- de-saude--um-grande-desafio-institucional Devem higienizar as mãos todos os profissionais que trabalham em serviços de saúde, que mantêm um contato direto ou indireto com os pacientes, que atuam na manipulação de medicamentos, alimentos, e material estéril ou contaminado. Ainda, recomenda-se que os familiares, acompanhantes e visitantes higienizem as mãos antes e após o contato com o paciente, nos serviços de saúde. Introdução às práticas de intervenção – Higienização das mãos Agentes: Água e sabão; Solução alcoólica; Solução degermante. Introdução às práticas de intervenção – Higienização das mãos Fonte: https://openwho.org/courses/IPC-HH-pt?locale=pt-BR Higienização simples das mãos – 40 a 60 segundos. Higienização antisséptica das mãos – 40 a 60 segundos. Introdução às práticas de intervenção – Higienização das mãos Fonte: Adaptado de: AGÊNCIA NACIONAL DE VIGILÂNCIA SANITÁRIA (ANVISA). Higienização das mãos em serviços de saúde. Brasília: Anvisa, 2007. p. 60-61. 1. Abra a torneira e molhe as mãos, evitando encostar na pia. 2. Aplique, na palma da mão, uma quantidade suficiente de sabonete líquido para cobrir todas as superfícies das mãos (seguir a quantidade recomendada pelo fabricante). 3. Ensaboe as palmas das mãos, friccionando-as entre si. 4. Esfregue a palma da mão direita contra o dorso da mão esquerda (e vice-versa) entrelaçando os dedos. 5. Entrelace os dedos e friccione os espaços interdigitais. 6. Esfregue o dorso dos dedos de uma mão com a palma da mão oposta (e vice-versa), segurando os dedos, com um movimento de vaivém. 8. Friccione as polpas digitais e as unhas da mão esquerda contra a palma da mão direita, fechada em concha (e vice-versa), fazendo um movimento circular. 7. Esfregue o polegar direito, com o auxílio da palma da mão esquerda (e vice-versa), utilizando um movimento circular. 9. Esfregue o punho esquerdo, com o auxílio da palma da mão direita (e vice-versa), utilizando um movimento circular. 11. Seque as mãos com o papel-toalha descartável, iniciando pelas mãos e seguindo pelos punhos. 10. Enxágue as mãos, retirando os resíduos de sabonete. Evite o contato direto das mãos ensaboadas com a torneira. Fricção de antisséptico nas mãos com solução alcoólica – 20 a 30 segundos. Introdução às práticas de intervenção – Higienização das mãos Fonte: Adaptado de: AGÊNCIA NACIONAL DE VIGILÂNCIA SANITÁRIA (ANVISA). Higienização das mãos em serviços de saúde. Brasília: Anvisa, 2007. p. 62-63. 1. Aplicar, na palma da mão, uma quantidade suficiente do produto para cobrir todas as superfícies das mãos (seguir a quantidade recomendada pelo fabricante). 2. Friccionar as palmas das mãos entre si. 3. Friccionar a palma da mão direita contra o dorso da mão esquerda, entrelaçando os dedos e vice-versa. 4. Friccionar a palma das mãos entre si com os dedos entrelaçados. 5. Friccionar o dorso dos dedos de uma mão com a palma da mão oposta, segurando os dedos, e vice-versa. 6. Friccionar o polegar direito, com o auxílio da palma da mão esquerda, utilizando um movimento circular e vice-versa. 7. Friccionar as polpas digitais e as unhas da mão esquerda contra a palma da mão direita, fazendo um movimento circular e vice-versa. 8. Friccionar os punhos com os movimentos circulares. 9. Friccionar até secar. Não utilizar o papel-toalha. Antissepsia cirúrgica ou preparo pré-operatório das mãos – 3 a 5 minutos. Introdução às práticas de intervenção – Higienização das mãos Fonte: Adaptado de: AGÊNCIA NACIONAL DE VIGILÂNCIA SANITÁRIA (ANVISA). Higienização das mãos em serviços de saúde. Brasília: Anvisa, 2007. p. 64-65. 1. Abrir a torneira, molhar as mãos, os antebraços e os cotovelos. 2. Recolher, com as mãos em concha, o antisséptico e espalhar nas mãos, no antebraço e no cotovelo. No caso de escova impregnada com antisséptico, pressione a parte da esponja contra a pele e espalhe por todas as partes. 3. Limpar sob as unhas com as cerdas da escova. 4. Friccionar as mãos, observando os espaços interdigitais e o antebraço, de três a cinco minutos, mantendo as mãos acima dos cotovelos. 5. Enxaguar as mãos em água corrente, no sentido das mãos para os cotovelos, retirando todo o resíduo do produto. Fechar a torneira com o cotovelo, o joelho ou os pés, se a torneira não possuir um fotossensor. 6. Enxugar as mãos em toalhas ou compressas estéreis, com movimentos compressivos, iniciando pelas mãos e seguindo pelo antebraço e cotovelo, atentando para utilizar as diferentes dobras da toalha ou a compressa para as regiões distintas. Figura 16 – Escovação cirúrgica realizada após a lavagem simples das mãos. Florence Nightingale (1820-1910), no início da enfermagem moderna, já insistia na importância da higiene para a saúde, no uso de água, sabão e esfregaços. Necessidade humana básica. Privacidade. Avaliação e prescrição de enfermagem. Higiene corporal Autonomia: Totalmente independente: Banho de aspersão em chuveiro. Parcialmente independente: Banho de aspersão em chuveiro, deambulando ou em cadeira higiênica com o auxílio da enfermagem. Totalmente dependente/repouso absoluto: Banho de leito. Bebês e crianças pequenas: Banho de imersão. Higiene corporal Fonte: https://pt.dreamstime.com/perso nagens-de-crian%C3%A7a- tomando-banho-e-escovando- as-ilustra%C3%A7%C3%B5es- vetoras-dos-dentes- crian%C3%A7as-envolvidas-no- conceito-rotina- image178647859 Higiene facial (olhos, nariz, boca, ouvidos): para realizar a higiene da região da face, devemos umedecer uma toalha ou uma compressa não estéril, e passar com uma leve fricção no rosto e na região dos olhos do paciente. Caso seja necessária a limpeza de mucosa nasal ou ocular, deve-se usar uma solução fisiológicaa 0,9%, aplicada sobre uma gaze. Higiene do couro cabeludo: deve ser feita com periodicidade variável, de acordo com as necessidades de cada paciente. Higiene corporal: realizada no sentido céfalo-podálico, com o produto saponáceo com pH neutro e água. Depois que a pele tiver sido umidificada, aplica-se o sabão com a luva de banho ou a compressa não estéril (POTTER; PERRY, 2009). Higiene corporal Fonte: https://pt.dreamstime.com/personagens-de- crian%C3%A7a-tomando-banho-e-escovando-as- ilustra%C3%A7%C3%B5es-vetoras-dos-dentes- crian%C3%A7as-envolvidas-no-conceito-rotina- image178647859 Infecções relacionadas à Assistência à Saúde são responsáveis por altos índices de mortalidade, pelo aumento de tempo de internação e pelos custos elevados. Qual medida simples e com baixo custo pode minimizar a ocorrência de infecções? Interatividade Infecções relacionadas à Assistência à Saúde são responsáveis por altos índices de mortalidade, pelo aumento de tempo de internação e pelos custos elevados. Qual medida simples e com baixo custo pode minimizar a ocorrência de infecções? Higienização das mãos. Resposta Dano localizado na pele e/ou nos tecidos moles subjacentes, geralmente, sobre uma proeminência óssea ou relacionada ao uso de dispositivo médico, ou a outro artefato. A lesão pode se apresentar em uma pele íntegra ou como úlcera aberta, e pode ser dolorosa. A lesão ocorre como o resultado da pressão intensa e/ou prolongada em combinação com o cisalhamento. Umidade, nutrição, perfusão, comorbidades e condição física. Isquemia e necrose tecidual. Prevenção de lesões por pressão OSSO CAPILARES OSSO CAPILARES PELE PELE CAPILARES COM EXCESSO DE PRESSÃO SUPERFÍCIE DA CAMA/CADEIRA CAPILARES SEM PRESSÃO Fonte: Adaptado de: http://eerp.usp.br/feri dascronicas/cartilha_l p.html Prevenção de lesões por pressão Fonte: http://eerp.usp.br/feridas cronicas/cartilha_lp.html Estágio 1: Eritema em pele intacta que não embranquece após a remoção da pressão. Classificação das lesões por pressão Fonte: Adaptado de: COMISSÃO PERMANENTE DE PROTOCOLOS DE ATENÇÃO À SAÚDE (CPPAS). Segurança do paciente: prevenção de lesão por pressão (LP). Protocolo de Atenção à Saúde. Brasília, 2018. p. 5. Estágio 2: Perda da pele em sua espessura parcial com a exposição da derme. O leito da ferida é viável, de coloração rosa ou vermelha, e úmido. O tecido adiposo e os tecidos profundos não são visíveis. Classificação das lesões por pressão Fonte: https://educapes.capes.gov.br/bitstream /capes/598335/2/Cartilha%20de%20Ori enta%C3%A7%C3%B5es%20sobre%2 0Preven%C3%A7%C3%A3o%20e%20 Tratamento%20de%20Les%C3%A3o% 20por%20Press%C3%A3o.pdf Estágio 3: Perda da pele em sua espessura total na qual a gordura é visível. Podem ocorrer descolamento e túneis. Não há a exposição de fáscia, músculo, tendão, ligamento, cartilagem e/ou osso. Classificação das lesões por pressão Fonte: Adaptado de: COMISSÃO PERMANENTE DE PROTOCOLOS DE ATENÇÃO À SAÚDE (CPPAS). Segurança do paciente: prevenção de lesão por (LP). Protocolo de Atenção à Saúde. Brasília, 2018. p. 7. Estágio 4: Perda da pele em sua espessura total, e perda tissular com a exposição ou palpação direta da fáscia, músculo, tendão, ligamento, cartilagem ou osso. Descolamento e/ou túneis ocorrem, frequentemente. Classificação das lesões por pressão Fonte: Adaptado de: https://www.mdsaude.com/dermatologia/escaras/ Músculo Osso Úlcera de pressão estágio IV. Perda total da espessura da pele com a exposição dos tecidos profundos Lesão por pressão não classificável. Classificação das lesões por pressão Fonte: https://isgh.org.br/intranet/images/Dctos/PDF/ISGH/PROTOCOLOS/ISGH _PROTOCLO_PREVENO_DE_LESES_DE_PELE_2018.pdf Lesão por pressão tissular profunda: Descoloração vermelho-escura, marrom ou púrpura, persistente e que não embranquece. Pele intacta ou não, com a área localizada e persistente de descoloração vermelho-escura, marrom ou púrpura, que não embranquece, ou separação epidérmica que mostra a lesão com o leito escurecido ou bolha com exsudato sanguinolento. Classificação das lesões por pressão Fonte: NPIAP (2019, p. 198). Disponível em: https://preventpele.com.br /prevencao-de-lesao-por- pressao/ Lesão por Pressão Relacionada a Dispositivo Médico – lesão com o padrão ou a forma do dispositivo. Lesão em membranas mucosas: A lesão por pressão em membranas mucosas é encontrada quando há um histórico de uso de dispositivos médicos no local do dano. Classificação das lesões por pressão Fonte: NPIAP (2019, p. 199). Disponível em: https://preventpele.com.br/prevencao- de-lesao-por-pressao/ Em qual estágio podemos classificar uma lesão por pressão que caracteriza-se por hiperemia que não embranquece com a retirada da pressão? Interatividade Em qual estágio podemos classificar uma lesão por pressão que caracteriza-se por hiperemia que não embranquece com a retirada da pressão? Lesão por Pressão Estágio 1. Resposta Intensidade da pressão; Duração da pressão; Umidade; Incontinência urinária/fecal; Cisalhamento; Déficit nutricional; Tabagismo; Comorbidades; Medicamentos sedativos. Lesões por pressão – Fatores Risco brando: 15 a 16. Risco moderado: 12 a 14. Risco severo: abaixo de 11. Escala de Braden Pontuação 1 2 3 4 F a to re s d e r is c o Percepção sensorial Totalmente limitado Muito limitado Levemente limitado Nenhuma limitação Umidade Completamente molhado Muito molhado Ocasionalmente molhado Raramente molhado Atividade Acamado Confinado à cadeira Anda ocasionalmente Anda frequentemente Mobilidade Totalmente Bastante limitado Levemente limitado Não apresenta limitações Nutrição Muito pobre Provavelmente inadequada Adequada Excelente Fricção e Cisalhamento Problema Problema potencial Nenhum problema - Avaliação rotineira/inspeção da pele. Hidratação da pele. Mudança de decúbito a cada 2 horas. Não massagear as áreas de proeminências ósseas. Uso de colchões especiais e coxins. Posicionar o paciente no leito, de forma correta. Identificar e tratar as causas de umidades. Realizar a higiene íntima após cada troca de fralda. Incentivar o uso de comadre/papagaio. Manter as roupas de cama sempre secas e sem dobras. Prevenção das lesões por pressão Tecido: Avaliação das lesões por pressão Granulação Epitelização Necrose e esfacelo Fonte: https://www.estomapl ast.com.br /2018/07/12/feridas- parte-3/ Avaliação das lesões por pressão Odor Margens: Irregular; Regular. Pele perilesão. Fonte: https://www.coloplast.com.br/global/brasil/w ound/cpwsc_guia_pu_a5_d7.pdf Exsudato: Seroso; Hemático; Sero-hemático; Purulento. As lesões por pressão podem ser evitadas com alguns cuidados de enfermagem. Para que esses cuidados sejam executados, é necessário que o enfermeiro avalie o risco de lesão por pressão, de acordo com as características clínicas do paciente. Qual é a escala mais utilizada que, na prática, pode ser utilizada nesta avaliação? Interatividade As lesões por pressão podem ser evitadas com alguns cuidados de enfermagem. Para que esses cuidados sejam executados, é necessário que o enfermeiro avalie o risco de lesão por pressão, de acordo com as características clínicas do paciente. Qual é a escala mais utilizada que, na prática, pode ser utilizada nesta avaliação? Escala de Braden. Resposta Limpeza da lesão por pressão: Remoção de tecidos inviáveis, exsudato, resíduos de agentes tópicos e microrganismos existentes, que retardam o processo de cicatrização. A técnica de limpeza ideal para a ferida é aquela que respeita o tecido de granulação, preserva o potencial de recuperação, e minimiza o risco de trauma e/ou infecção. 1. Técnica simples: Uso de soro fisiológico 0,9% morno, em jato, irrigando a ferida ou o polihexametileno-biguanidas(PHMB). A temperatura, em torno de 37 ºC, favorece o nível de oxigenação no tecido e aumenta a atividade dos neutrófilos, que têm como função fagocitar as bactérias. Seringa de 20 ml conectada à agulha 30x70 ou 30x80 (agulha 18 ou 21), em uma distância, em torno de 10 cm. Tratamento das lesões por pressão 2. Técnica mecânica: Realizada com o auxílio de instrumental ou gaze, e soro fisiológico 0,9%. Remove da ferida o tecido desvitalizado, reduz a contaminação bacteriana e promove um meio adequado para a cicatrização. 3. Desbridamento: Remoção de tecidos desvitalizados por meio de procedimentos mecânicos ou químicos necessários para a(o): redução da carga microbiana; controle do exsudato; correção da disfunção celular; remoção do tecido desvitalizado; viabilização do processo de cicatrização. Tratamento das lesões por pressão Tratamento das lesões por pressão Controle de infecção. Manutenção da umidade. Cuidado com as margens. Coberturas: Hidrocoloides; Alginatos; Hidrogéis; AGE; Hidrofibra com prata. Desbridamento: Cirúrgico (cauteloso); Mecânico; Enzimático; Autolítico. Curativo ideal: Promover e manter a umidade gradual; Permitir as trocas gasosas de oxigênio, dióxido de carbono e vapor de água; Fornecer o isolamento térmico; Ser impermeável; Estar isento de partículas contaminantes; Não ser aderente; Ser aceito pelo paciente; Ser absorvente (quando necessário); Permitir o monitoramento da ferida; Oferecer a proteção mecânica. Tratamento das lesões por pressão Atenção, alunos(as): No chat, elabore uma prescrição de enfermagem para evitar uma lesão por pressão do Sr. Almir, 86 anos, portador de Alzheimer em fase avançada, acamado, confuso e emagrecido. Recusa-se a comer ou beber água, faz uso de fraldas por incontinência urinária e fecal. Orientação para a atividade do chat AGÊNCIA NACIONAL DE VIGILÂNCIA SANITÁRIA (ANVISA). Higienização das mãos em serviços de saúde. Brasília: Anvisa, 2007. POTTER, P. A.; PERRY, A. G. Fundamentos de Enfermagem. Tradução Maria Inês Corrêa Nascimento et al. Rio de Janeiro: Elsevier, 2009. Referências ATÉ A PRÓXIMA!
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