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MEDICINA DO COLETIVO
Medicina de Abrigos
É o conhecimento aplicado da medicina veterinária ao estudo dos fatores que influenciam a manutenção de animais no coletivo para promovera melhor qualidade de vida de animais abrigados. Combinando estratégias e princípios dos cuidados da saúde individual, com as necessidades de população, tendo enfoque na saúde do coletivo.
Foi reconhecida oficialmente pela Associação Americana de Medicina Veterinária (AVMA) como especialidade em 2014. 
Envolve o entendimento de abrigo como um sistema com inúmeras variáveis que devem ser consideradas para se garantir bons níveis de bem-estar animal e um ambiente saudável de trabalho:
· Arquitetura local 
· Áreas existentes (quarentena, isolamento e animais sadios)
· Protocolos de entrada e saída 
· Programas preventivos (controle de agentes patogênicos) 
· Capacitação dos funcionários 
· Administração do local 
Deve incluir conhecimentos técnicos para que os animais possam ser reintroduzidos na sociedade sem representarem riscos, sendo tratados, reabilitados, ressocializados e postos para adoção. A rotina de abrigo exige conhecimento e comprometimento dos funcionários, veterinários e administradores.
Objetivos 
· Ser um refúgio seguro para os animais que dele precisam 
· Funcionar como local de passagem (cuidar e reabilitar os animais para que possam ser adotados, não permanecendo muito tempo no abrigo)
· Ser um núcleo de referência em programas de cuidados veterinários, controle, bem-estar animal e projetos educativos para prevenção de abandono (ênfase na guarda responsável)
· Implementar a saúde e bem-estar dos animais abrigados por meio de prevenção de doenças 
Reintrodução na Sociedade
Recuperação
Resgate Seletivo
Ressocialização
Abrigos no Brasil 
Públicos: centros de triagem canis municipais e unidades de vigilância de zoonoses (antigos CCZs)
Privados: protetores independentes e lares transitórios 
Terceiro setor: ONGs
Independente do tipo de abrigo, deve se ter um grau de planejamento; existindo metas e objetivos bem definidos, além de uma política interna bem rigorosa com protocolos para cada etapa do processo, levando em conta o bem-estar dos animais abrigados. 
Deve-se possuir a capacidade de prover cuidados, como atendimento as necessidades de todos os animais admitidos no abrigo, independentemente de como entraram, quando chegaram ou de sua idade e estado de saúde e personalidade. 
É importante ressaltar que os abrigos não são a solução do problema, apenas tratam a consequência do abandono sendo uma solução temporária. O controle populacional e principalmente a guarda responsável, visando a importância de nãos e abandonar os animais seguem sendo o mais importante para resolução destes problemas. 
Resumos de disciplinas e períodos completos Med Vet.
Contato: jusilv97@gmail.com ou @ju_silvs (insta)
REFERENCIAS 
SOARES, D.F. M. Introdução à medicina veterinária do coletivo. Cadernos técnicos de veterinária e Zootecnia, nº83, prefácio, dez. 2016. 
VIEIRA, A. M. L.; NUNES, V.F.P. Cadernos Técnicos de Veterinária e Zootecnia da UFMG. Introdução à Medicina Veterinária do Coletivo. Capítulo 1: Controle populacional de cães e gatos. Belo Horizonte, Fundação de Ensino e Pesquisa em Medicina Veterinária e Zootecnia, FEP MVZ Editora, 1999 ¬ Periodicidade irregular. - Nº83 de dezembro de 2016.
TOSTES, R.A.; REIS, S.T.J.; CASTILHO, V.V. Tratado de Medicina Veterinária Legal. 1 ed. Curitiba, Medvep, 2017

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