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CASO CONCRETO UM: Certo, pois segundo o artigo 243 do Código Civil, que a determinação da coisa incerta deverá ser indicada, ao menos, pelo gênero e pela quantidade. E no artigo 245 do Código Civil diz que feita a concentração e a cientificação do credor, o objeto deixa de ser incerto e passa a ser certo, vigorando as regras dos dispositivos em relação a dar coisa certa. Ou seja, o objeto ele é indeterminado, mas deverá ser caracterizado por algo e a partir do momento da escolha ele deixa de ser indeterminado, por isso dizse que a indeterminação é transitória. CASO CONCRETO DOIS: LETRA A: O Accipiens é a Empresa de Confecção e o Solvens é Pedro. O objeto imediato é a obrigação de não fazer e o objeto mediato usar só a marca da empresa. LETRA B: Não houve culpa do devedor, no caso Pedro, mas sim da empresa que não forneceu as roupas que ele deveria usar, neste caso, tornouse impossível o cumprimento da obrigação sem culpa, então segue as regras do artigo 248 do Código Civil para estes casos, ou seja, resolvese a obrigação. QUESTÃO OBJETIVA: LETRA B
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