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Direitos humanos é um conceito ocidental?

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UNIVERSIDADE ESTADUAL DE MARINGÁ
CAMILA ROMÃO DA SILVA FIORELLI
RESENHA CRÍTICA DO TEXTO “SERIA A NOÇÃO DE DIREITOS HUMANOS UM CONCEITO OCIDENTAL?”
MARINGÁ
2022
CAMILA ROMÃO DA SILVA FIORELLI
RESENHA CRÍTICA DO TEXTO “SERIA A NOÇÃO DE DIREITOS HUMANOS UM CONCEITO OCIDENTAL?”
Trabalho científico apresentado à disciplina de Antropologia Jurídica, como exigência parcial para avaliação do 2° Semestre da segunda série do curso de Direito da Universidade Estadual de Maringá. Sob orientação da Prof. Dr. Flávio da Silva Mendes. Turma 2 – Matutino. RA119377
MARINGÁ
2022
O autor começa falando que ninguém e nenhum povo tem o monopólio da verdade ou podem definir o que é adequado para todos, pois a realidade não pode ser definida, compreendida ou reduzida ao entendimento que temos sobre ela. Obviamente nossos conhecimentos (objetivos e subjetivos) não podem ser evitados, – são realidades relativas, ou como diz Pannikar, são a nossa janela a qual vemos o mundo - e por meio dos mesmos devemos fazer uma abordagem multicultural do tema.
Assim, Panikkar afirma que a noção dos Direitos Humanos são uma janela para a realidade mas só mesmo tempo disso desprezados em todo o mundo e isso não quer dizer que não são respeitados, mas que na verdade eles são ignorados por causa da ganância e maldade humana. Por isso nenhuma cultura pode falar em nome de todos e resolvendo seus problemas culturais com base em algo que funcional para a sua própria cultura. Na verdade precisa estabelecer uma interação imparcial entre as culturas para que haja a troca de informações e cada cultura decida por si só o que pegaram para resolver seus conflitos sociais e culturais.
Até o presente momento, no texto, subentende-se que os Direitos Humanos não resolvem todos os conflitos do mundo. Dessa forma, o autor apresenta os métodos de investigação os quais serviriam para afirmar se existe algum tipo de Direitos humanos não ocidentais, ou seja, se e existe algo equivalente aos Direitos Humanos ocidentais mas de forma que se adeque à essas outras culturas não ocidentais.
Os métodos são: a hermenêutica diatópica, onde se descobre se os direitos humanos são realmente exclusivamente ocidentais, se forem, compreende-se que continua a ideia colonialista pois o ocidente mantém o monopólio da verdade universal e usa disto para difundir suas ideologias pelo planeta. Se, ao contrário, não forem, muitas culturas já passaram a imagem afirmando a “superioridade” ocidental. 
O outro método é o equivalente homeomórfico, que se resume a encontrar um equivalente funcional específico. Assim, se os direitos humanos são base para a dignidade humana no ocidente, nas outras culturas não ocidentais deve-se entender como os cultura consegue atender as necessidades de seu povo por meio de conceitos equivalentes com bases comuns entre ambas. Como exemplo, o autor equipara os Direitos Humanos ao Darma indiano.
Mas de onde vem a afirmação factual de que os Direitos Humanos são um conceito ocidental? Panikkar do que existem pressupostos e implicações sobre o conceito ocidental dos direitos humanos, tais como a própria Declaração Universal dos Direitos Humanos de 1948, a qual tem raízes claramente ocidentais pois tem seu surgimento na Revolução Francesa – a qual tem como base a luta desde a idade média e transformou a ideia de pertencimento corporativo para uma comunidade de sangue, trabalho e destino próprio e baseada na lei impessoal e racional. Entretanto, essa lei racional e individualista causa mais problema, pois como diz o autor, a sociedade é uma rede formada por vários nós (indivíduos) e esse excesso de individualismo acaba causando problemas pois a rede e os nós não são coisas separadas mas sim interdependentes, e no caso da cultura ocidental acaba enfraquecendo a rede pois cada indivíduos está focado unicamente em seus próprios conflitos individuais. 
Outros pressupostos que se vê presente no texto são que os Direitos Humanos possuem uma natureza humana universal comum a todos os povos, sendo, porém, essa natureza cognoscível, conhecida por meio da razão e diferenciar os humanos dos animais. Isto lembra a antiga noção de lei natural. Também tem o pressuposto da dignidade do indivíduo, o qual separa o indivíduo da sociedade, a autonomia do indivíduo frente ao cosmos e o mítico, tendo o indivíduo assim uma dignidade inalienável e protegida pelos Direitos Humanos frente a sociedade – uma vez que esta pode se tornar uma ameaça. 
Por fim, tem o pressuposto da ordem social democrática, ou seja, a afirmação de que na sociedade não pode haver hierarquização, pois ela remete ao mítico/divino, muito presente no feudalismo da idade média e o objetivo aqui é acabar com tudo que ‘prende’ o indivíduo e o ‘aliena’. Esse último pressuposto traz a ideia de que todos são igualmente importantes, e que vontade de geral é soberana - não mais sendo a vontade do governante ou rei – e que o direito de um acaba quando começa o do outro sendo dever do Estado assegurar os direitos violados.
O conceito de Direitos Humanos, segundo Panikkar, não é universal por três razões. A primeira é que nenhum conceito é universal, pois se nem mesmo na matemática - que é uma matéria exata - existe a certeza sobre alguns axiomas e que continuam uma incógnita até hoje sobre sua verdadeira resposta, imagine em conceitos altamente relativos como os direitos e a dignidade humanas, uma vez que na humanidade há uma pluralidade de verdades. 
Para que os Direitos Humanos sejam considerados universais os elementos contraditórios e os equivalentes homeomórficos devem ser eliminados fazendo com que a cultura que deu origem aos Direitos Humanos seja a cultura universal, ou seja remetendo mais uma vez ao conceito colonialista que justifica sua doutrinação para obter poder, sendo então essa cultura, o ponto de referência para todos os conflitos sobre a dignidade humana, causando assim, um grande medo por parte dos não ocidentais disso acontecer.
arma políticausada por para manterseusquo).
A terceira razão é que a problemática ‘parece’ exclusivamente ocidental e afirmam que sem os Direitos Humanos a vida seria caótica. Esse é o mesmo discurso presente na idade média, onde a vida sem Deus seria um caos completo, o que é notável dizer que nesta época se fosse ateu, budista ou animista é o mesmo que estar perdido na vida e ser uma aberração. Dessa forma, o discurso dos Direitos Humanos é que sem eles as outras culturas que não o usar são aberrações e são culturas ‘perdidas’. 
Os riscos de uma visão cultural centrada no Ocidente estão muito presentes hoje pois todas as culturas do mundo estão passando agora, por uma transição do mítico para o racional, assim como o próprio ocidente já o fez. Nesse sentido, os Direito Humanos podem encontrar uma brecha para adentrar nessas culturas com a justificativa de estar resolvendo conflitos, mas pode estar tirando a liberdade do povo, doutrinando todos a uma visão única e centrada, como por exemplo, implantar a democracia, é uma forma de impor esse tipo de governo, o que ironicamente se transforma em um tipo de tirania.
O autor ainda coloca o leitor sob o seguinte questionamento: “O símbolo dos direitos humanos deve ser universal?” Ele também afirma não ter uma resposta concreta e absoluta para isto pois a resposta é sim e não ao mesmo tempo. Não, porque cada cultura expressa sua experiência da realidade por meio de conceitos e símbolos adequados à sua tradição, por isso os Direitos Humanos são universais para a cultura ocidental e não universais para as culturas não ocidentais. 
Aqui surge uma problemática, pois afirmar que Direitos Humanos não são universais é o mesmo que dizer que ‘não são humanos’, pois o símbolo universal na qual os Direitos Humanos são baseados é que cada indivíduo pelo fato de ter nascido tem dignidade e direitos iguais, e os Direitos Humanos vieram para corrigir os antigos direitos excludentes de brancos, fiéis, brâmanes, etc. Acreditar nessa premissa de que não é humano quem não concorda que os Direitos Humanos são universaisse mostra especialmente ingênua, pois é nessa fala que os Direitos Humanos criam a tentação do intelectual, o qual acha que qualquer afirmação tem a tendência inerente a ser universalmente válida.
Entretanto, sabe-se que as pessoas conhecem a realidade de forma indireta e limitada, ou seja, por meio da própria janela, como o autor menciona, e o que as pessoas veem na janela geralmente considera como o todo, mas na verdade é apenas uma parte. Como o próprio exemplo que Panikkar dá é o do cristão que crê que Cristo é o todo, mas um não cristão verá Cristo como um símbolo dos cristãos, por isso uma nova hermenêutica diatópica se vê necessária. 
O autor também descreve sobre o Darma, que é uma concepção tradicional indiana (hindus, jainista e budista), e que corresponde a um símbolo homeomórfico da noção ocidental de Direitos Humanos. Darma significa lei, direito, verdade, justiça, moralidade, religião, destino, entre outros termos. É ele que mantém a coesão do mundo e dá ordem à realidade e onde o Darma é central não precisa de um direito específico para manter em equilíbrio a relação entre indivíduo e a sociedade ou o outro, pois ele engloba o conflito e a solução, uma vez que o indivíduo já sabe seu lugar na sociedade, cosmos e no mundo transcendente.
A crítica indiana segundo Panikkar faz uma série de afirmações sobre os Direitos Humanos: que eles não são apenas individuais pois o humano não é um só, mas também a sociedade, é um nó que pertence à uma rede hierarquizada; que eles não são apenas humanos, pois os indivíduos mantêm relações com a natureza e com os outros seres sensíveis, e estes também possuem direitos; que os Direitos Humanos não se tratam apenas de direitos mas também de deveres pois os humanos possuem seus direitos de sobrevivência mas também de manter o mundo pois se tratam de uma rede, se a rede se desfaz a sociedade como um todo some e o indivíduo some junto; que os Direitos Humanos não são separáveis ente si em uma harmonia com o cosmos; que eles não são absolutos mas sim relativos; e, por fim que os Direitos Humanos de ambos sistemas (ocidental e indiano) usam um ‘mito’ como base para aplicar um conceito que tenha um consenso na cultura que querem atingir e quando esse consenso é questionado precisa-se de um novo mito, que é o que está acontecendo com a cultura indiana a muito tempo. 
Esse fato não permite que a cultura ocidental chegue nas culturas não ocidentais e vomite seus ideais, ela deve se afastar, mas como sabe-se que isso é quase impossível por causa da natureza má do ser humano, a própria cultura oriental deve evitar que o ocidente os doutrinem com seus Direitos Humanos, pois o ideal é criar espaços para que essas culturas, que estão passando pela transição do mítico para o racional, formulem suas próprias visões homeomórficas correspondentes ou opostas aos Direitos Humanos. Assim como encontrar um espaço para a interação entre ambas as culturas se mostra imprescindível para uma crítica recíproca para o enriquecimento mútuo das culturas acerca de resolver seus conflitos, criando valores interculturais, pois o problema humano pode ser resolvido com diferentes ferramentas de diversas culturas.
Com isso, podemos afirmar que existindo essa relação intercultural equilibrada pode chegar ao fim dos problemas de ambos os sistemas, uma vez que as culturas tradicionais enfatizavam a rede e sufocaram o nó (indivíduo) e as modernas enfatizaram o indivíduo mas acabou ferindo a rede (sociedade). O autor afirma que a visão que pode consertar e manter o equilíbrio é a cosmoteâncrica (Deus, cosmos e ser humano).
A Declaração Universal dos Direitos Humanos nada mais é do que um pacto social entre as nações, de um melhor viver e teoricamente falando nenhuma organização internacional ela pode ferir, literalmente, ou não respeitar a soberania de um país, porém em uma relação com o texto de Panikkar percebe-se que a história é um pouco diferente.
Se a Declaração Universal dos Direitos Humanos fossem realmente seguidas como está escrito em todos os seus artigos, não existiria direitos particulares, por exemplo, pois nota-se incompatível o Art. 1º da Declaração dos Direitos Humanos - Artigo 1° Todos os seres humanos nascem livres e iguais em dignidade e em direitos. Dotados de razão e de consciência, devem agir uns para com os outros em espírito de fraternidade. - com qualquer conflito que haja em âmbito de direitos individuais e particulares, tirando assim seu caráter universal e absoluto.
Quando o Estado-Nação vai fazer a implementação dos Direitos Humanos no seu corpo jurídico do seu país ele tem que entender que alguns grupos são parte de uma história onde foram minimizados por muito tempo e devem conhecer o modo como vão inserir esses grupos na sociedade. Assim ele deve identificar as condições em que os Direitos Humanos podem ser utilizados para criar uma política progressista. Quando pensamos em aplicabilidade estamos pensando no pacto do melhor viver sendo aplicado em determinado país. Dessa forma, é preciso entender as tensões que criou as relações dos Estados para entender as dificuldades de aplicação dos Direitos Humanos. Essas tensões são chamadas de tensões dialéticas.
Uma dessas tensões consiste na Constituição do estado nação/ estados modernos vs. Globalização: Um estado nação se constitui a partir de uma nação e esta está determinada por um território. Essa nação implica em construir uma identidade nacional envolvendo a constituição da língua, da história e dos símbolos, regulando tanto a nação como o território e criar uma forma que faça com que as pessoas se identifiquem nessa nação. O Estado é operador da criação da identidade nacional. Em geral pensamos que os Direitos Humanos é global, atinge todas as pessoas do mundo, mas se deve tomar cuidado, por causa da globalização, e assim, não podemos pensar como se o mundo estivesse no mesmo estado de igualdade, e todos tivessem ações iguais. 
Obviamente não há um só tipo de globalização, mas vários os quais trocam produtos e também a cultura (interculturação). Existem 4 tipos de globalismos: o localismo globalizado onde algo que é especificamente de um lugar mas é considerado do mundo todo e como exemplo disso temos a língua inglesa; o globalismo localizado é quando existe um lugar que aparentemente tem pessoas e/ou produtos de todos os lugares, como Nova Iorque, São Paulo, etc.; o globalismo internacional é quando determinadas situações/fenômenos que precisam da cooperação de outros países para ele existir, como a política ambiental; e por fim, o globalismo cosmopolita é aquele que cria regras que fazem com que as pessoas consigam se adaptar às diferentes realidades locais.
Assim os Direitos Humanos precisam ser entendidos de acordo com a ideia de perspectiva multicultural, ou seja, entender os modos de ser, estar e agir no mundo. Eles são universais em sua demanda, mas nesta é localizada porque precisa conversar com a história e cultura local e devem estar comprometidos com as lutas sociais, com a igualdade e a diferença. Dessa forma a hermenêutica diatópica busca explicar as hierarquias e justificar porque determinados grupos precisam de regras específicas, possuindo um amplo campo de possibilidade dentro de uma sociedade. 
Percebe-se que em muitas culturas ainda está presente as marcas de controle da colonização. Mesmo que ela tenha acabado o sistema de colonização segue com seus vestígios e marcas deixadas pela história, é o que chamamos de decolonial. Além disso, conforme fora dito sobre as globalizações, existe um tipo que deveria basear as Direitos Humanos, que é a globalização cosmopolita, pois mesmo os Direitos Humanos serem universais, eles devem se adaptar e entender a cultura local, libertando aquelas culturas que foram colonizadas pelo ocidente, no caso, praticamente todas as culturas não ocidentais.
BIBLIOGRAFIA
PANNIKAR, Raimundo. “Seria a noção de direitos humanos um conceito ocidental?”. In: Baldi, C. A. (org.). Direitos humanos na sociedade cosmopolita. Rio de Janeiro: Renovar, 2004.
SANTOS,Boaventura Sousa. Uma concepção multicultural de direitos Humanos. Revista Lua Nova, No 39, pp. 105-124.
NODARI, Paulo César; SÍVERES, Luiz. Dos direitos naturais aos direitos humanos e a dignidade humana//From natural rights to human rights and the human dignity. Conjectura: filosofia e educação, v. 20, n. Espec, p.263-280, 2015.
DECLARAÇÃO UNIVERSAL DOS DIREITOS HUMANOS. Rio de Janeiro: UNIC, 2009 [1948]. Disponível em <http://www.dudh.org.br/wp-content/uploads/2014/12/dudh.pdf> Acesso em 5 de mar. 2015.

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