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JOSEANE RIBEIRO DE OLIVEIRA 201602604568 DIREITO CONSTITUCIONAL AVANÇADO 1) B 2) A 3) D - a ADI não será viável pois o cidadão não tem legitimidade para propor este tipo de ação. 4) C 5) A 6) B 7) A "rachadinha" pode ocorrer de maneiras diversas. "Uma forma bastante comum é se aproveitar de alguém que está desesperado para conseguir um emprego e fazer com que o funcionário divida o dinheiro de sua remuneração", diz. A contratação de funcionários fantasmas também pode ser utilizada para partilhar os recursos. Neste caso, o político nomeia para um determinado cargo uma pessoa que não desempenhará, de fato, suas funções. O servidor, então, recebe o salário e repassa parte dele para o deputado, ou para alguém de sua família. "O combinado pode ser, por exemplo, enviar uma fatia do dinheiro para a irmã do político", afirma Silveira. A "rachadinha" funciona ainda como jeito de aumentar o número de servidores de um determinado gabinete. Neste caso, o contratado é obrigado a dividir sua remuneração com alguém que trabalha com ele — uma forma de dividir o salário destinado a um funcionário entre duas pessoas. Não há consenso sobre o enquadramento da conduta desses deputados. Alguns especialistas afirmam que a apropriação dos salários dos assessores configura o delito de peculato-desvio. Outros dizem que o ato se enquadra em corrupção passiva ou concussão. Porém, há quem avalie que o repasse dos vencimentos não é crime, mas ato de improbidade administrativa. E ainda existem profissionais do Direito que creem que a medida é imoral, mas não passível de punições, uma vez que se trata de negociação entre particulares. De acordo com o ministro, mesmo afastado do cargo, o deputado não perde a prerrogativa de não ser preso, exceto em flagrante de crime inafiançável. Mantém, ainda, a prerrogativa de foro, que lhe assegura o julgamento pelo Tribunal de Justiça do estado. 8) De acordo com o art 5, LXX da CF, o mandado de segurança coletivo tem sede constitucional, que autoriza sua impetração por partido político com representação no Poder Legislativo Federal (pelo menos um parlamentar em qualquer das Casas do Congresso Nacional). Apesar dos contornos de ação coletiva, deve observar os mesmos requisitos do mandado de segurança. Não é possível a impetração de mandado de segurança contra ’‘lei em tese’’, ou seja, contra um ato normativo genérico e abstrato, como no caso de decreto que majora a aliquota do IPTU de determinado município. O mandado de segurança coletivo, tem por objeto a defesa dos direitos coletivos e individuais homogêneos,(art 21 paragrafo único, I e II, da lei 12.016\2009), não se prestando a tutela de interesses meramente pecuniários, disponíveis, com forte feição privada. Nesse sentido, o art 21 da lei 12.016\09 autoriza a impetração de mandado de segurança coletivo por partidos políticos apenas para a defesa dos interesses legítimos relativos a seus integrantes ou á finalidade partidária. No caso, tais requisitos, não estão presentes.
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