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FACULDADE PARAÍSO - CE Pilares – Parte 1 Mayco Velasco de Sousa mayco.velasco@fapce.edu.br 1 mailto:mayco.velasco@fapce.edu.br PILAR – CONCEITOS GERAIS CONCRETO ARMADO II Pilares são “Elementos lineares de eixo reto, usualmente dispostos na vertical, em que as forças normais de compressão são preponderantes.” (NBR 6118/2014, item 14.4.1.2). Pilares-parede são “Elementos de superfície plana ou casca cilíndrica, usualmente dispostos na vertical e submetidos preponderantemente à compressão. Podem ser compostos por uma ou mais superfícies associadas. Para que se tenha um pilar-parede, em alguma dessas superfícies a menor dimensão deve ser menor que 1/5 da maior, ambas consideradas na seção transversal do elemento estrutural.” (NBR 6118/2014, item 14.4.2.4). O dimensionamento dos pilares é feito em função dos esforços externos solicitantes de cálculo, que compreendem as forças normais (Nd), os momentos fletores (Mdx e Mdy) e as forças cortantes (Vdx e Vdy) no caso de ação horizontal. 2 PILAR – Solicitações Normais CONCRETO ARMADO II Os pilares podem estar submetidos a forças normais e momentos fletores, gerando os seguintes casos de solicitação: 3 1. Compressão simples: A compressão simples também é chamada compressão centrada ou compressão uniforme. A aplicação da força normal Nd é no centro geométrico (CG) da seção transversal do pilar, cujas tensões na seção transversal são uniformes. PILAR – Solicitações Normais CONCRETO ARMADO II 4 2. Compressão composta: Na flexão composta ocorre a atuação conjunta de força normal e momento fletor sobre o pilar. • Flexão Composta Normal (ou Reta): existe a força normal e um momento fletor em uma direção, tal que Mdx = e1x . Nd; • Flexão Composta Oblíqua: existe a força normal e dois momentos fletores, relativos às duas direções principais do pilar, tal que M1d,x = e1x . Nd e M1d,y = e1y . Nd. PILAR – Índice de Esbeltez CONCRETO ARMADO II 5 O índice de esbeltez (λ) é uma grandeza que estima com que facilidade um pilar irá encurvar. O índice de esbeltez é a razão entre o comprimento de flambagem e o raio de giração, nas direções a serem consideradas (NBR 6118:2014, 15.8.2): el Ii i A λ = ⇔ = le = comprimento de flambagem; i = raio de giração da seção geométrica da peça (seção transversal de concreto, não se considerando a presença de armadura); I = momento de inércia; A = área da seção; h = dimensão do pilar na direção considerada. Para seções retangulares, tem-se: 3,46 el h λ ⋅= PILAR – Índice de Esbeltez CONCRETO ARMADO II 6 Em função do índice de esbeltez máximo, os pilares podem ser classificados como: • Curto: se λ < 35; • Médio: se 35 < λ < 90; • Medianamente esbelto: se 90 < λ < 140; • Esbelto: se 140 < λ < 200. MAIS FREQUENTE PILAR – Índice de Esbeltez CONCRETO ARMADO II 7 O comprimento equivalente (le), de flambagem, do elemento comprimido (pilar), suposto vinculado em ambas as extremidades, deve ser o menor dos seguintes valores: 0 e l h l l + ≤ lo = distância entre as faces internas dos elementos estruturais, supostos horizontais, que vinculam o pilar; h = altura da seção transversal do pilar, medida no plano da estrutura em estudo; l = distância entre os eixos dos elementos estruturais aos quais o pilar está vinculado. PILAR – Excentricidades CONCRETO ARMADO II 8 Uma força normal atuando em um pilar de seção retangular pode estar aplicada no seu centro geométrico (compressão simples ou centrada), a certa distância desse centro e sobre um dos eixos de simetria (flexão composta) e em um ponto qualquer da seção (flexão oblíqua). Essas distancias, chamadas de excentricidades, que devem ser conhecidas para o dimensionamento de pilares isolados, são de diversos tipos e causadas por fatores diferentes: • Excentricidade de 1ª ordem; • Excentricidade acidental; • Excentricidade se segunda ordem; • Excentricidade suplementar (fluência). PILAR – Excentricidades CONCRETO ARMADO II 9 1. Excentricidade de 1ª ordem A excentricidade de 1ª ordem (e1) é devida à possibilidade de ocorrência de momentos fletores externos solicitantes, que podem ocorrer ao longo do comprimento do pilar, ou devido ao ponto teórico de aplicação da força normal não estar localizado no centro de gravidade da seção transversal, ou seja, existência da excentricidade inicial a. Considerando a força normal N e o momento fletor M (independente de N) PILAR – Excentricidades CONCRETO ARMADO II 10 2. Excentricidade Acidental Este tipo de excentricidade é relacionada à possíveis “erros” que podem acontecer na execução dos elementos estruturais (pilares). Como, incerteza na locação da força normal ou desvio do eixo da peça, durante a construção, em relação à posição prevista em projeto. PILAR – Excentricidades CONCRETO ARMADO II 11 2. Excentricidade Acidental O valor de excentricidade acidental (ea), para o caso de falta de retilinidade, pode ser calculado por: 1 1 1,mín 2 1 100 a He H θ θ θ = = ≥ ⋅ H = altura do lance (pé direito), em metro; θ1,mín = 1/300 para estruturas reticuladas e imperfeições locais; θ1,máx = 1/200 PILAR – Excentricidades CONCRETO ARMADO II 12 3. Excentricidade de Segunda Ordem O efeito de flambagem causa um deformação na peça que influi no esforço interno da estrutura, podendo causar sua instabilidade. Para reproduzir o efeito de flambagem, admite-se que a força de compressão atue com certa excentricidade (e2) em relação ao centro do pilar. A consideração de tal efeito é feita apenas quando o valor de λ do pilar considerado for maior do que o valor de λ1, para o mesmo pilar. 1 1 1 25 12.5 35 90 b e hλ λ α + = ⇒ ≤ ≤ Se λ < λ1 – não é necessário considerar a excentricidade de segunda ordem; Se λ ≥ λ1 – necessário a consideração da excentricidade segunda ordem. PILAR – Excentricidades CONCRETO ARMADO II 13 3. Excentricidade de Segunda Ordem a) Pilares biapoiados sem forças transversais b) Demais casos MA – é o momento fletor de 1a ordem no extremo A do pilar (maior valor absoluto ao longo do pilar biapoiado); MB – é o momento fletor de 1a ordem no outro extremo B do pilar (toma-se para MB o sinal positivo se tracionar a mesma face que MA e negativo em caso contrário). 0.60 0.4 0.40 0.40 1.00Bb b A M M α α= + ⋅ ≥ ⇒ ≤ ≤ 1bα = 2 2 1 10 ele r = Excentricidade máxima de segunda ordem: PILAR – Excentricidades CONCRETO ARMADO II 14 4. Excentricidade Suplementar (fluência) A consideração da fluência deve obrigatoriamente ser realizada em pilares com índice de esbeltez λ > 90 e pode ser efetuada de maneira aproximada, considerando a excentricidade adicional ecc dada a seguir (NBR 6118, 15.8.4): 2 2.718 1 10 sg e sg N N Nsg cc a sg ci c e e M e e N E IN l ϕ⋅ − = + ⋅ − ⋅ ⋅ = ea = excentricidade devida a imperfeições locais; Msg e Nsg = esforços solicitantes devidos à combinação quase permanente; ϕ = coeficiente de fluência; Eci = módulo de elasticidade tangente; Ic = momento de inércia; le = comprimento de flambagem. PILAR – Momento Mínimo CONCRETO ARMADO II 15 O momento total M1d,mín de primeira ordem, isto é, o momento de primeira ordem acrescido dos efeitos das imperfeições locais, deve respeitar o valor mínimo dado por: ( )1 , 0.015 0.03d mín dM N h= + ⋅ h = é a altura da seção transversal na direção considerada, em metros. “Nas estruturas reticuladas usuais admite-se que o efeito das imperfeições locais esteja atendido se for respeitado esse valor de momento total mínimo. A este momento devem ser acrescidos os momentos de 2ª ordem definidos na Seção 15.” Portanto, ao se considerar o momento fletor mínimo pode-se desconsiderar a excentricidade acidental ou o efeito das imperfeições locais. PILAR – Determinação dos Efeitos Locais de 2ª Ordem CONCRETO ARMADO II 16 De acordo com a NBR 6118 (15.8.3), o cálculo dos efeitos locais de 2a ordem pode ser feito pelo Método Geral ou por métodos aproximados. O Método Geral é obrigatório para elementoscom λ > 140. A norma apresenta diferentes métodos aproximados, sendo eles: método do pilar-padrão com curvatura aproximada (item 15.8.3.3.2), método do pilar-padrão com rigidez κ aproximada (15.8.3.3.3), método do pilar-padrão acoplado a diagramas M, N, 1/r (15.8.3.3.4) e método do pilar-padrão para pilares de seção retangular submetidos à flexão composta oblíqua (15.8.3.3.5). Serão adotados os métodos do pilar-padrão com curvatura aproximada e com rigidez aproximada, que são simples de serem aplicados no dimensionamento. PILAR – Determinação dos Efeitos Locais de 2ª Ordem CONCRETO ARMADO II 17 1. Método do Pilar-Padrão com Curvatura Aproximada Conforme a NBR 6118 (15.8.3.3.2), o método pode ser “empregado apenas no cálculo de pilares com λ ≤ 90, com seção constante e armadura simétrica e constante ao longo de seu eixo. A não linearidade geométrica é considerada de forma aproximada, supondo-se que a deformação da barra seja senoidal. A não linearidade física é considerada através de uma expressão aproximada da curvatura na seção crítica.” O momento fletor total máximo no pilar deve ser calculado com a expressão 2 , 1 , 1 , 1 10 e d tot b d A d d A lM M N M r α= ⋅ + ⋅ ⋅ ≥ Mom. 1ª ordem Mom. 2ª ordem onde: αb = parâmetro definido no item de excentricidade; Nd = força normal solicitante de cálculo; λe = comprimento de flambagem. 1/r = curvatura na seção crítica. PILAR – Determinação dos Efeitos Locais de 2ª Ordem CONCRETO ARMADO II 18 1. Método do Pilar-Padrão com Curvatura Aproximada A curvatura da crítica é avaliada pela seguinte expressão aproximada: ( ) 1 0.005 0.005 0.5r h hν = ≤ ⋅ + h = altura da seção na direção considerada; Ac = área da seção transversal; fcd = resistência de cálculo do concreto à compressão (fck/γc). Sendo: d c cd N A f ν = ⋅ 1 , 1 , , 1 , d A d mín d tot d mín M M M M ≥ ≥ Embora o item 15.8.3.3.2 da versão de 2014 da NBR 6118, diferentemente da versão de 2003, não apresente diretamente, pode-se também considerar que M1d,A = valor de cálculo de 1ª ordem do momento MA; M1d,mín = momento fletor mínimo como definido a seguir; PILAR – Determinação dos Efeitos Locais de 2ª Ordem CONCRETO ARMADO II 19 2. Método do Pilar-Padrão com Rigidez κAproximada Conforme a NBR 6118 (15.8.3.3.3), o método pode ser “empregado apenas no cálculo de pilares com λ ≤ 90, com seção retangular constante e armadura simétrica e constante ao longo de seu eixo. [...] O momento total máximo no pilar deve ser calculado a partir da majoração do momento de 1ª ordem pela expressão: ” 1 , , 1 ,2 1 120 b d A Sd tot d A M M M α λ κ ν ⋅ = ≥ − ⋅ ,32 1 5 Rd totaprox d M h N κ ν = ⋅ + ⋅ ⋅ ⋅ “Em um processo de dimensionamento, toma-se MRd,tot = MSd,tot. Em um processo de verificação, onde a armadura é conhecida, MRd,tot é o momento resistente calculado com essa armadura e com Nd = NSd = NRd.” ( )2 2, 1 , 1 19200 3840 19200 3840 0 d tot d d b dA d tot b d dA M h N h N M M h N M λ α α ⋅ + ⋅ ⋅ − ⋅ ⋅ − ⋅ ⋅ ⋅ − ⋅ ⋅ ⋅ ⋅ = ITERATIVO SEM ITER. PILAR – DETERMINAÇÃO DA SEÇÃO SOB O MÁXIMO MOMENTO FLETOR CONCRETO ARMADO II 20 Sendo constante a força normal (Nd) ao longo da altura do pilar, no dimensionamento deve ser analisada qual seção do pilar, ao longo de sua altura, estará submetida ao maior momento fletor total, segundo as direções principais do pilar. Normalmente basta verificar as seções de extremidade (topo e base) e uma seção intermediária C, que é aquela correspondente ao máximo momento fletor de 2ª ordem (M2d) PILAR –Armadura Longitudinal CONCRETO ARMADO II 21 Segundo a NBR6118/2014 “o dimensionamento das armaduras longitudinais deve conduzir a um conjunto de esforços resistentes (𝑁𝑁𝑅𝑅𝑑𝑑 , 𝑀𝑀𝑅𝑅𝑑𝑑 ) que constituam ENVOLTÓRIA DOS ESFORÇOS SOLICITANTES (𝑁𝑁𝑆𝑆𝑑𝑑 , 𝑀𝑀𝑆𝑆𝑑𝑑 ) determinados na análise estrutural”. Para pilares de seção retangular, pode-se definir uma envoltória mínima de 1ª ordem, tomada a favor da segurança: PILAR –Armadura Longitudinal CONCRETO ARMADO II 22 Quando houver a necessidade de calcular os efeitos locais de 2ª ordem em alguma das direções do pilar, a envoltória de momentos resistentes deve englobar, também, a envoltória mínima de 2ª ordem. PILAR –Armadura Longitudinal - Ábacos CONCRETO ARMADO II 23 No dimensionamento dos pilares feito manualmente, os ábacos são imprescindíveis, porque permitem a rápida determinação da taxa de armadura, sem necessidade de aplicar as equações teóricas da Flexão Composta Normal ou Oblíqua. Além disso, os ábacos proporcionam a fácil escolha de diferentes arranjos de armadura na seção transversal. Nesta apostila serão aplicados os ábacos de VENTURINI (1987) para a Flexão Composta Normal e de PINHEIRO (1994) para a Flexão Composta Oblíqua. Esses ábacos devem ser aplicados apenas no dimensionamento de pilares com concretos do Grupo I de resistência (fck ≤ 50 MPa), porque foram desenvolvidos com alguns parâmetros numéricos que não se aplicam aos concretos do Grupo II . PILAR –Armadura Longitudinal - Ábacos CONCRETO ARMADO II 24 FLEXÃO COMPOSTA NORMAL A figura mostra a notação aplicada na utilização dos ábacos de VENTURINI (1987) para a Flexão Composta Normal (ou Reta). , d c cd d tot c cd N A f M e h A f h ν µ ν = ⋅ = = ⋅ ⋅ Nd = força normal de cálculo; Ac = área da seção transversal do pilar; Md,tot = momento fletor total de cálculo; h = dimensão do pilar na direção considerada; e = excentricidade na direção considerada; fcd = resistência de cálculo do concreto à compressão (fck/γc); c cd s yd A fA f ω ⋅ ⋅ = Escolhida uma disposição construtiva para a armadura no pilar, determina-se o ábaco a ser utilizado, em função do tipo de aço e do valor da relação d’/h. No ábaco, com o par ν e µ, obtém-se a taxa mecânica ω. PILAR –Armadura Longitudinal - Ábacos CONCRETO ARMADO II 25 FLEXÃO COMPOSTA OBLÍQUA A figura mostra a notação aplicada na utilização dos ábacos de PINHEIRO et al. (1994) para a Flexão Composta Oblíqua. , ,, , d c cd d tot y yd tot x x x y x c cd y c cd N A f M eM e h A f h h A f h ν µ ν µ ν = ⋅ = = = = ⋅ ⋅ ⋅ ⋅ c cd s yd A fA f ω ⋅ ⋅ = Escolhida uma disposição construtiva para a armadura no pilar, determina-se o ábaco a ser utilizado, em função do tipo de aço e dos valores das relações d’x/hx e d’y/hy . No ábaco, com o trio (ν, µx , µy), obtém-se a taxa mecânica ω. PILAR – Majoração das Cargas de Pilares CONCRETO ARMADO II 26 Os pilares com seção transversal retangular são diferenciados dos pilares-parede em função da relação entre os lados, conforme a regra: É importante salientar que o texto indica que todos os esforços solicitantes atuantes no pilar devem ser majorados por γn , ou seja, a força normal e os momentos fletores que existirem. PILAR – EXEMPLO 1 CONCRETO ARMADO II 27 Dimensionar a armadura longitudinal vertical do pilar mostrado na figura abaixo, sendo conhecidos: Nk: 785,7 kN - C20 - CA50 d' = 4,0 cm; Seção Transversal 20 x 50 cm comprimento equivalente (de flambagem): λex = λey = 280 cm PILAR – EXEMPLO 2 CONCRETO ARMADO II 28 Dimensionar o mesmo pilar do exemplo 1 considerando a força normal dada a seguir: Nk = 1.071 kN seção transversal 20 x 50 (Ac = 1.000 cm2) comprimento de flambagem: λex = λey = 280 cm coeficientes de ponderação: γc = γf = 1,4 ; γs = 1,15 PILAR – EXEMPLO 3 CONCRETO ARMADO II 29 Dimensionar o pilar a seguir considerando as seguintes informações: Nk = 1.110 kN M1d,A,x = - M1d,B,x = 2.170 kN.cm seção transversal 20 x 70 (Ac = 1.400 cm2) comprimento de flambagem: λex = λey = 280 cm coeficientes de ponderação: γc = γf = 1,4 ; γs = 1,15 PILAR – EXEMPLO 4 CONCRETO ARMADO II 30 Dimensionar o pilar a seguir considerando as seguintes informações: Nk = 500 kN M1d,A,x = - M1d,B,x = 7.000 kN.cm seção transversal 20 x 40 (Ac = 800 cm2) comprimento de flambagem: lex = ley = 280 cm coeficientes de ponderação: γc = γf = 1,4 ; γs = 1,15 Concreto C25; PILAR – momento decálculo CONCRETO ARMADO II 31 Pilar P5: 15 x 50 // Viga V6: 16 x 60 V 6 PILAR – momento de cálculo CONCRETO ARMADO II 32 Pilar P5: 15 x 50 // Viga V6: 16 x 60 ,inf ,inf , ,sup ,inf ,sup ,sup , ,sup ,inf p k k eng p viga p p k k eng p viga p r M M r r r r M M r r r Ir l = + + = + + = I: Momento de inércia na seção considerada; l: vão efetivo da viga até o pilar ou comprimento de flambagem do pilar. inf 1 M 2 PILAR – EXEMPLO 5 CONCRETO ARMADO II 33 Dimensionar o pilar a seguir considerando as seguintes informações: Nk = 820 kN M1d,A,x = - M1d,B,x = 2.041 kN.cm M1d,A,y = - M1d,B,y = 1.726 kN.cm seção transversal 20 x 50 (Ac = 1000 cm2) comprimento de flambagem: lex = ley = 280 cm coeficientes de ponderação: γc = γf = 1,4 ; γs = 1,15 Concreto C20; PILAR – EXEMPLO 6 CONCRETO ARMADO II 34 Dimensionar o pilar a seguir considerando as seguintes informações: Nk = 1520 kN M1d,A,x = - M1d,B,x = 1.423 kN.cm M1d,A,y = - M1d,B,y = 1.509 kN.cm seção transversal 20 x 50 (Ac = 1000 cm2) comprimento de flambagem: lex = ley = 460 cm coeficientes de ponderação: γc = γf = 1,4 ; γs = 1,15 Concreto C25; PILAR – EXEMPLO 7 CONCRETO ARMADO II 35 Dimensionar o pilar a seguir considerando as seguintes informações: Concreto C20; CA-50; d' = 5 cm; PILAR – EXEMPLO 8 CONCRETO ARMADO II 36 Dimensionar o pilar a seguir considerando as seguintes informações: Concreto C20; CA-50; d‘/h = 0,10 (nas duas direções); Nd = 2053 kN PILAR – EXEMPLO 9 CONCRETO ARMADO II 37 Determinar as armaduras necessárias para os pilares AB e DC do pórtico indicado na figura. Considerar: − concreto: C20; − aço: CA-50; − d’ = 0,10 h (nas duas direções) − estrutura de nós fixos; − carregamento atuante com valores de cálculo para a carga permanente e para a carga acidental; e diagramas Md e Nd (valores de cálculo) indicados nas figuras. PILAR – EXEMPLO 10 CONCRETO ARMADO II 38 Determinar as armaduras necessárias para o pilar de canto a seguir e apresentar o detalhamento do mesmo. Considerar: − concreto: C20; − aço: CA-50; − d’ = 0,15 h (na direção x); − d’ = 0,20 h (na direção y); − Nk = 800 kN. FACULDADE PARAÍSO - CE Número do slide 2 Número do slide 3 Número do slide 4 Número do slide 5 Número do slide 6 Número do slide 7 Número do slide 8 Número do slide 9 Número do slide 10 Número do slide 11 Número do slide 12 Número do slide 13 Número do slide 14 Número do slide 15 Número do slide 16 Número do slide 17 Número do slide 18 Número do slide 19 Número do slide 20 Número do slide 21 Número do slide 22 Número do slide 23 Número do slide 24 Número do slide 25 Número do slide 26 Número do slide 27 Número do slide 28 Número do slide 29 Número do slide 30 Número do slide 31 Número do slide 32 Número do slide 33 Número do slide 34 Número do slide 35 Número do slide 36 Número do slide 37 Número do slide 38
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