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tcc -A importância da ludicidade na Educação Infantil em andamento

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Universidade Estácio de Sá
Campus Ilha do Governador
Curso de Pedagogia- Graduação
A importância da Ludicidade na Educação Infantil
Cláudia Taveira Bouças
A importância da Ludicidade na Educação Infantil
Trabalho de Conclusão de curso apresentado à Coordenação do Curso de Graduação em Pedagogia na modalidade Semipresencial, da Universidade Estácio de Sá, como requisito institucional para obtenção do título de Pedagoga.
 
 
Cláudia Taveira Bouças
A importância da Ludicidade na Educação Infantil
Trabalho de Conclusão de curso apresentado à Coordenação do Curso de Graduação em Pedagogia na modalidade semipresencial, da Universidade Estácio de Sá, como requisito institucional para obtenção do título de Pedagoga.
Aprovada em: ___/___/2022
Banca Examinadora
___________________________________
Professor
____________________________________
Professor
____________________________________
Professor
Dedicatória
Em especial dedico primeiramente a Deus, por me dar condições de realizar um sonho e por ter me sustentado até aqui, dando saúde e sabedoria. A minha filha Alice Taveira, pois ela é meu maior incentivo, ela que me faz ser forte e corajosa. Ao meu esposo, por todo apoio que me deu e por acreditar no meu potencial.
Agradecimentos
Primeiramente agradeço a Deus, que me sustentou até aqui, nesse caminho longo que percorri e por nunca me deixar desistir.
A minha mãe Terezinha Alves, que mesmo morando um pouco longe, sempre esteve presente quando eu mais precisava, me ajudando com a minha filha, Alice, que quando comecei o curso, ainda estava no meu ventre, mãe, gratidão por tudo que fez e faz por mim.
Ao meu melhor amigo, companheiro, parceiro de todas as horas, meu esposo Anselmo Muniz Bouças, que foi meu maior apoio durante todo esse tempo, que sempre acreditou em mim, até mais do que eu mesma, que me acalmava nas horas que pensava em largar tudo, que fez de tudo para que esse sonho fosse real. A você todo meu amor e minha gratidão.
A minha filha Alice Taveira, que mesmo sem entender é a minha maior fonte de inspiração, por ela eu sou capaz de tudo!
A minha amiga Kelly Cristina, mãe, estudante, esposa, dona de casa, filha e profissional competente, que me ajudou nesse processo. Fica aqui o meu obrigada amiga!
Ao meu orientador (a), que me ensinou tudo com muita paciência e amor. Aos amigos que trilharam junto comigo esse caminho.
Enfim, a todos os professores que passaram por mim, contribuindo para que o meu sonho fosse realizado. 
Resumo: Esse artigo tem como objetivo principal explicitar a importância do lúdico na educação infantil. A metodologia utilizada foi a pesquisa bibliográfica, onde foi avaliada a importância dos jogos na socialização e como o seu emprego possibilita que as crianças aprendam a ser responsáveis, cooperativas e criativas. Desse modo, o aprendizado torna-se mais ágil contribuindo para o estímulo da criatividade. Além desses aspectos, as crianças aprendem a interagir com as pessoas, compartilhar seus pertences, aprendem também a obedecer a regras e a respeitar o próximo.
Palavras chaves: Ludicidade. Educação Infantil. Jogos. Brincadeiras
Abstract: This article has as its main objective to explain the importance of play in early childhood education. The methodology used was bibliographical research, where the importance of games in socialization was evaluated and that with them, children learn to be responsible, cooperative, creative. Thus, learning becomes more agile and helps stimulate creativity. In addition to these aspects, children learn to interact with people, share their belongings, also learn to obey rules and respect others. 
Key words: Ludicity. Early Childhood Education. Gaming. Jokes
Sumário
 
1 - Introdução
Esse trabalho apresenta como tema a Importância da Ludicidade na Educação Infantil, tendo como problema, qual a importância do lúdico na Educação Infantil? Para solucionar essa questão, o objetivo geral deste trabalho é mostrar quais as contribuições do lúdico no processo de ensino e aprendizagem nos anos iniciais? Para isso, os objetivos específicos abordados serão: 
· Pensar sobre as contribuições da ludicidade em sala de aula; 
· Verificar como o professor pode utilizar o lúdico em sala de aula; 
Sob essa perspectiva formaram-se as seguintes questões acerca da pesquisa: 
O que é a ludicidade? Quais as dificuldades encontradas em salas de aula por parte dos professores? Já que é por meio da ludicidade que as crianças desenvolvem diversas habilidades como: a física, psíquica e motora. O desenvolvimento da ludicidade facilita a aprendizagem, o desenvolvimento social, pessoal e cultural, além de contribuir para a saúde mental e física da criança. Ao mesmo tempo, busca-se através desse estudo, contribuir de certa forma, para a manutenção dessa prática em sala de aula e do modo como os professores pensam o brincar, como forma de aprendizado constante, onde a criança aprende, brincando e desenvolve diversas habilidades, como a criatividade, a socialização e a autonomia, que são conceitos estimulados através do lúdico. 
Brincar é a tarefa principal de uma criança, sendo também sua forma de se expressar, o ato de brincar simboliza distintas formas de linguagens que vão desde a gestual, corporal, oral até a escrita.
Cabe ressaltar a importância do professor nesse processo, uma vez que, é ele quem irá incentivar a criança a desenvolver todas essas habilidades, por meio dos estímulos em sala de aula. Ensinar de forma lúdica é levar a criança a aperfeiçoar seus dons com maior facilidade e desempenho.
Justifica-se então a necessidade de criar um local onde as crianças possam vivenciar a ludicidade de maneira mais corriqueira, sendo assim, ela se tornará parte fundamental do seu dia a dia na escola.
A metodologia utilizada foi a pesquisa bibliográfica, de forma qualitativa, empregando as citações de Piaget, Vygotsky e Kishimoto, que estudaram sobre a ludicidade.
2 - Desenvolvimento:
2.1 Breve História da Educação no Brasil
A educação no Brasil iniciou-se no período da catequização, em 1549, quando os primeiros jesuítas desembarcaram na Bahia. A educação era promovida pela igreja Católica, com a finalidade de converter o índio. Nesse período, os índios recebiam aulas em escolas improvisadas, que eram construídas pelos próprios índios, já os filhos dos colonos, tinham aulas nos melhores colégios da região. O responsável pela educação dos índios era o Padre José de Anchieta, um pedagogo renomado da Companhia de Jesus.
Os filhos dos portugueses possuíam um atendimento distinto já que o ensino não era apenas voltado para a religiosidade, mas também para o ensino de letras. A elite colonial exigia esse ensino diferenciado para seus filhos. A educação era direcionada apenas para os homens, já as mulheres eram instruídas apenas para a vida doméstica.
Em 1599, foi publicado o Ratio Studiorum, um manual educativo oficial dos Jesuítas. Dispunha em seu repertório de matérias essenciais para a formação dos alunos e sendo utilizado por mais de dois séculos em diversos países.
2.2 - Perspectivas legais da educação infantil
A partir de 1950, ocorriam congressos mundiais onde eram feitos decretos que apoiavam a educação infantil. Dentre esses documentos, podem-se mencionar a Declaração Universal dos Direitos da Criança, de 1959 e a Convenção Mundial dos Direitos da Criança.
Princípio 4: A criança desfrutará os benefícios da previdência social. Terá direito a crescer e criar-se com saúde; para isto, tanto à criança como à mãe, serão proporcionados cuidados e proteções especiais, inclusive adequados cuidados pré e pós-natais. A criança terá direito a alimentação, recreação e assistência médicas adequadas (ONU, 1959)
Os aspectos legais para o aumento da educação infantil no Brasil se dão a partir da constituição de 1988, onde a Carta Magna alegavaque a criança de 0 (zero) a 6 (seis) anos de idade, deveria ter atendimento, pois era obrigação do Estado, Art.208, inciso IV.
O Estatuto da Criança e do Adolescente (ECA, 1990), reitera nos Art. 53 3 Art. 54, o direito educacional de crianças na faixa de 0 (zero) a 6 (seis) anos e era dever do Estado dar atendimento às crianças (BRASIL,1990).
A Educação Infantil só passou a fazer parte da Educação Básica em 1996, conforme artigo:
Art.21. “A educação escolar compõe-se de: I – educação básica, formada pela educação infantil, ensino fundamental e médio; II- educação superior”. 
Por conseguinte, a educação infantil torna-se uma das fases desse grau de educação, como registrado no Art.29: “A educação infantil, primeira etapa da educação básica, tem como finalidade o desenvolvimento integral da criança até seis anos de idade, em seus aspectos físico, psicológico, intelectual e social, complementando a ação da família e da comunidade.” (BRASIL, 1996). A lei n° 12.796, de 2013 dizia o seguinte:
Art. 29. “A educação infantil, primeira etapa da educação básica, tem como finalidade o desenvolvimento integral da criança de até 5(cinco) anos, em seus aspectos físico, psicológico, intelectual e social, complementando a ação da família e da comunidade. (Redação dada pela lei nº 12.796 de 2013). (BRASIL,1996).
A lei nº 12.796, de 2013 também modificou o texto original da LDB nº 9. 394/96, no Art. 30, determinando a oferta da educação infantil em duas fases: “I – Creches ou entidades equivalente, para crianças de até 3 (três) anos de idade; e II – pré-escolas, para as crianças de 4 (quatro) a 5 (cinco) anos de idade” (BRASIL,2013).
Segundo a Constituição Federal de 1988, a educação deveria ser mantida pelos municípios, mas o governo deveria cooperar também.
Art.30 “Compete aos municípios, VI – manter, com a cooperação técnica e financeira da União e do Estado, programas de educação infantil e de ensino fundamental; (Inciso com redação dada pela Emenda Constitucional n° 53, de 2006)” (BRASIL, 1988).
Posto isto, os municípios tinham que assumir a responsabilidade de manter em ordem a educação infantil, desde que o Estado colaborasse também, conforme o Art. 8º, da LDB 9.943/96 “A União, os Estados, o Distrito Federal e os municípios organizarão, em regime de colaboração, os respectivos sistemas de ensino”, sendo assim, os órgãos com maior poder financeiro, apoiavam os que não tinham condições, como os municípios.
2.3 - Fundos de Financiamento Educacional
Nesse tópico será abordado o FUNDEF (Fundo de Manutenção e Desenvolvimento do Ensino Fundamental e de Valorização do Magistério) que foi regulamentado pela lei nº 9424 de 24 de Dezembro de 1996, de natureza contábil e com objetivo de diminuir a péssima distribuição de renda entre Estados e Municípios. Segundo Davies (2006, p.275): 
“[...] disponibilizar um valor anual mínimo nacional por matrícula no ensino fundamental de cada rede municipal e estadual, de modo a possibilitar o que o governo federal alegou ser suficiente para um padrão mínimo de qualidade [...]”.
Dessa forma, o FUNDEF foi instituído para suprir os outros meios de financiamento educacional que existiram no Brasil, onde quem recebia maior renda, eram os estados que apresentavam uma melhor relação política com a federação.
Após ser admitido, ocorreram diversos progressos como, por exemplo, a obrigatoriedade da União repassar recursos para a educação fundamental. Mas também, ocorreram alguns problemas, como por exemplo, a educação básica e a educação infantil não foram consideradas pelo fundo.
O FUNDEF persistiu até 2006 e foi suprido pelo FUNDEB (Fundo de Manutenção e Desenvolvimento da Educação Básica e de Valorização dos Profissionais da Educação) que foi criado pelo presidente Luiz Inácio Lula da Silva (2003-2010), contemplando a educação básica e a educação infantil.
Uma das mudanças que esse fundo dispôs, foi à inclusão do financiamento para a educação infantil, uma vez que, o antigo fundo não contemplava essa modalidade de educação.
Segundo Gaspar, alguns pontos merecem destaque:
[...] O FUNDEB traz outras características fundamentais para a Educação Infantil. Destacam-se em relação a isso, a garantia da integralidade e a integralidade da Educação Infantil, desde o nascimento, ao incluir a creche. Por muito tempo se argumentou sobre a importância do financiamento para dar à creche a relevância social, educacional e política como instituição que garanta o direito da criança de até 3 (três) anos à educação, destituindo-a do status de assistência. Se a creche tivesse sido excluída do fundo, grande seria o risco de retrocesso na finalidade pedagógica (GASPAR, 2010, p.129).
É possível a análise da melhoria no acolhimento da educação infantil. Como exemplo, pode-se citar o aumento na procura de vagas em creches públicas. Diferente do FUNDEF, que durou 10 anos, o FUNDEB durou 14 anos e foi até 2020, segundo o Art. 60 do Ato de disposições Constitucionais Transitórias.
A fim de evitar um transtorno na educação básica, com o fim do FUNDEB, está tramitando na Câmara dos Deputados do Brasil, uma PEC elaborada pela deputada Raquel Muniz (PMDB), desde 2015. A PEC nº 15, de 2015, tem como objetivo transformar o FUNDEB em um fundo permanente, evitando dessa forma que haja um retrocesso em tudo que já foi conquistado até aqui.
2.4- Aspectos Gerais da Educação
O exercício da educação infantil deve levar a criança a expandir as seguintes aptidões, segundo o que diz o RCNEI – Referenciais Curriculares Nacionais para a Educação Infantil (1998).
· Estabelecer vínculos afetivos e de troca com adultos e crianças, fortalecendo sua autoestima e ampliando gradativamente suas possibilidades de comunicação e interação social;
· Brincar, expressando emoções, sentimentos, pensamentos, desejos e necessidades;
· Utilizar as diferentes linguagens (corporal, musical, plástica, oral e escrita) ajustadas às diferentes intenções e situações de comunicação, de forma compreender e ser compreendido, expressar suas ideias, sentimentos, necessidades e desejos e avançar no seu processo de construção de significados, enriquecendo cada vez mais sua capacidade expressiva;
Posto isto, é de suma importância que a criança inicie sua vida escolar logo nos primeiros anos, pois, somente dessa forma, ela será capaz de desenvolver todas as suas habilidades, contando com a ajuda do professor, que é o maior mediador nesse processo de ensino e aprendizagem. 
2.5- Propostas do Referencial Curricular para a Educação Infantil
Uma das novas atribuições das instituições de Educação Infantil é cuidar e educar. A escola além de conceder cuidados físicos para as crianças, ela deve incentivar seu desenvolvimento social, cognitivo, emocional e simbólico. As crianças precisam ser cuidadas e ajudadas em todos os momentos, já que são totalmente dependentes dos adultos.
Faz-se necessário que exista um ótimo relacionamento entre educadores, pais e criança, uma vez que é fundamental essa ligação para que a criança possa se desenvolver melhor. A escola por sua vez, deverá proporcionar ao aluno, situações que levem o mesmo a crescer, pensar e tomar decisões com clareza e justiça.
A educação para as crianças deve ser a mais prazerosa possível, pois é através do brincar que ela desenvolve diversos aspectos que serão fundamentais para toda a sua vida.
O trabalho educativo deve levar a criança a conhecer, descobrir e ressignificar novas formas novas formas de expressar seus valores, ideias e sentimentos, costumes e papéis sociais.
2.6 - Abordagem Teórica.
Para expandir o entendimento sobre o conceito de jogos e brincadeiras, serão citados os estudos de Piaget (1976), Vygotsky (1984) e Kishimoto (1993), informando as ligações entre jogos, aprendizagem e desenvolvimento. Os autores, embora sejam divergentes em alguns pontos, citam nitidamente a ideia de ludicidade no progresso da criança.
Piaget (2013), informa que o modo como o sujeito aprende, tem conexão entre adaptação, acomodação e assimilação, por meio de conhecimentos obtidos e passa por algumas fases, para que sejaadquirido. O nível entre assimilação e acomodação é o que sustenta o acesso de um estágio para o outro.
As fases do desenvolvimento cognitivo citadas por Piaget (1999) são: sensório motor (0 a 2 anos), pré-operatório (2 a 7 anos), operatório-concreto (7 a 12 anos) e operatório-formal (a partir dos 12 anos). 
Na fase Sensório-motor, a criança desenvolve a manipulação de objetos e de movimento do seu corpo, age com objetivos a alcançar. Piaget informa que o bebê aprende por meio de sensação e percepção e nessa fase o mundo é somente ele (a criança é egocêntrica). No que se refere às brincadeiras, é possível listar uma série de possibilidades que contribuem para o desenvolvimento da criança e que para alguns só serve de distração, mas na verdade auxiliam no desenvolvimento cognitivo, social e emocional. O autor cita alguns brinquedos e brincadeiras para cada faixa etária dessa fase:
De 0 a 6 meses, brinquedos com diferentes texturas e que ajudem o bebê a explorar seu corpo, como por exemplo, brincar com chocalhos, mordedores e livros de plásticos.
De 7 a 12 meses, nessa etapa, o bebê gosta de brinquedos que emitem sons e que tenham diversas cores, essa também é a fase oral, onde o bebê descobre o mundo pela boca.
De 13 a 18 meses, o bebê começa a andar e gosta de brinquedos de encaixe e formas geométricas.
De 18 a 24 meses, a criança já sabe falar e, portanto, necessita de brinquedos que estimulem os sentidos (visão, audição e tato) como, por exemplo, massinhas, brinquedos musicais e livros.
No pré-operatório, que vai dos 2 aos 7 anos, a criança desenvolve a curiosidade, é a fase dos “porquês” e tende ainda a se colocar como o centro das atenções e não gosta de ser contrariada. O conhecimento se volta para além do seu corpo, ou seja, a criança quer entender o mundo ao seu redor. Os jogos e brincadeiras para essa fase são massinhas, brinquedos de montar e desmontar.
Na fase operatório-concreto, que vai dos 7 aos 12 anos, inicia o seu pensamento lógico, ou seja, a criança está pronta para resolver problemas, também se destaca sua capacidade de localização. Nessa fase, a criança percebe que as outras pessoas têm sentimentos diferentes do seu. Os jogos e brincadeiras para essa fase são os de montar, fantoches, quebra-cabeça e jogos eletrônicos.
No operatório-formal, a partir dos 12 anos, o adolescente é capaz de resolver enigma e planejar o futuro, ele tem seu desenvolvimento cognitivo mais acentuado. É a fase dos conflitos, pois ele está em busca de descobrir sua identidade no mundo em que vive.
Ao analisar essas fases, percebe-se que é de suma importância ter conhecimentos acerca da mesma, visto que, somente dessa forma é possível potencializar o aprendizado do sujeito em questão. É através dos jogos e brincadeiras, que o educador irá amparar a criança em partes decisivas para a sua formação, como por exemplo: fazer a criança pensar e ampliar seu vocabulário, construindo assim sua historicidade; ajudar a desenvolver seu pensamento lógico, como ideias de muito, pouco, pequeno e grande; estimular o pensamento da criança e por último, ajudar a criança em seu convívio social, como: fazer amigos, compartilhar brinquedos e auxiliar na aceitação de ganhar e perder nos jogos que fazem.
Para Piaget (1946), os jogos são divididos em jogos psicomotores, simbólicos e de regras.
Jogos psicomotores são aqueles que envolvem o seu corpo e são de extrema relevância para o desenvolvimento dos músculos e da parte cerebral. Já os jogos simbólicos são aqueles onde a criança recria a realidade, como por exemplo, contar histórias. E por fim os jogos de regras, que são aqueles jogados em grupos, seguindo medidas que foram impostas, tendendo a alcançar um propósito.
2.7 - A ludicidade para Vygotsky
O estudo de Vygotsky abrangia a teoria de Piaget e compreendia o homem como um ser social-cultural e biológico. 
“Homem ser biológico social, membro da espécie humana e participante do processo histórico. O homem transforma-se de ser biológico para ser sócio-histórico, em um processo em que a cultura é parte essencial da constituição da natureza humana” (OLIVEIRA, 1993, P.102).
Vygotsky trabalha com a assimilação do real, para o estudioso, a criança se desenvolve a partir do que ela já conhece. O desenvolvimento mental, segundo o autor, se dá através da interação com o outro, uma vez que dessa forma, os indivíduos podem construir novos conhecimentos e experiências.
Segundo o autor, a aprendizagem é uma prática social e é intervinda pela utilização de objetos e signos. Um signo é algo que significa para o sujeito e pode ser uma linguagem falada ou escrita.
A aprendizagem ocorre por meio do que ele chama de Zona de Desenvolvimento Proximal (ZDP), que é medida através do que a criança já sabe (seu conhecimento real) e o que ela tem possibilidade de aprender, que seria seu conhecimento potencial.
[...] o objeto que (a criança) usa nas suas brincadeiras serve como uma representação da realidade ausente, e ajuda a criança a separar objeto e significado. Constitui um passo importante no percurso que a levará a ser capaz de, como no pensamento adulto, desvincular-se totalmente das situações concretas (VYGOTSKY, 1994, p. 123).
Para Vygotsky, a aprendizagem por meio da forma lúdica é de suma importância no desenvolvimento social e intelectual da criança, já que é brincando que a criança se desenvolve, descobrindo qual o seu papel na sociedade, aprendem a ter limites,a lidar com frustrações e a respeitar regras, desse modo, brincar é um importante meio de aprender .
Por meio do jogo, a criança pode se concentrar e aprender melhor, visto que brincar é algo que elas gostam muito e dessa forma a aprendizagem fica muito mais leve e prazerosa. Quando a criança entra no seu mundo imaginário, através da brincadeira, o brinquedo pode ser tudo que ela quiser e por meio dele, a criança também pode criar suas próprias regras.
O ato de brincar é fundamental para as crianças e no contexto escolar, essa atividade deve ser bem pensada e exercida com qualidade pelo mediador. A mediação para Vygotsky fundamenta-se em um processo de estímulo-resposta, que é algo fácil e possui ação profunda, pelo fato de ser mediado. O autor relaciona a visão de mediação com a função pedagógica, o professor se coloca no papel de mediador na ligação que há entre a criança e sua evolução.
2.8 - A ludicidade para Kishimoto
A criança busca o jogo porque é de sua natureza fazê-lo e não como algo obrigatório. Através do jogo, a criança aprende a expor seus desejos, ideias, sentimentos e emoções. Por essa razão é necessário que pais e educadores auxiliem nesse processo, pois dessa forma, a criança irá se desenvolver em todos os aspectos.
A criança procura o jogo como uma necessidade e não como uma distração [...] É pelo jogo que a criança revela as suas inclinações boas ou más, a sua vocação, as suas habilidades e o seu caráter. Tudo que ela traz latente no seu eu em formação, torna-se visível pelos jogos e pelos brinquedos que ela executa. (KISHIMOTO, 1993a, p.106)
Perante essa afirmação, nota-se que a brincadeira é algo rotineiro para criança, que se conecta com o modo de ser familiar, onde ela consegue exprimir-se, aprende a conhecer seus próprios limites e constrói o seu eu. Na perspectiva de Kishimoto (1993), o jogo tem ligação com o imaginário da criança, então se faz necessário que a escola tenha um local apropriado para que as atividades envolvessem jogos e brincadeiras sejam executadas.
Na concepção do autor, é imprescindível que a criança tenha esses momentos de lazer, dado que é assim que ela irá se desenvolver, visto que nenhuma criança nasce sabendo e sim vai construindo essa sabedoria ao longo do tempo e através das suas experiências. Por isso, é tão importante que o professor estimule a criança, utilizando sempre os recursos lúdicos.
2.9 - O que é Ludicidade?
A palavra ludicidade, de acordo com Costa (2005, p.45), é de origem latina e significa brincar (ludus). Nessa perspectiva, o brincar inclui jogos, brincadeiras e brinquedos. O sujeito, através dos jogos, é capazde desenvolver sua aprendizagem de forma plena, uma vez que através dos jogos, eles aprendem inúmeras formas de interação, bem como a obedecer às regras impostas.
O lúdico não é apenas uma forma de brincar, mas deve ser levado a sério, dado que é através dessa prática, que a criança irá se desenvolver com o passar do tempo. É brincando que se aprende.
A ludicidade é definida pelo ato de brincar, brinquedos e brincadeiras. Ensinar de forma lúdica é levar em conta, que a brincadeira faz parte do desenvolvimento do sujeito. Quando o professor orienta o aluno a realizar uma determinada atividade, essa mesma possui finalidade pedagógica, busca atingir um objetivo, através desse recurso.
2.10- Descrição do Professor de Educação Infantil
É através do lúdico, que o professor desenvolve atividades importantes para o desenvolvimento e aprendizagem da criança, tornando o momento de aprender muito mais prazeroso e divertido.
Segundo a LDB em seu Art. 62 informa que: A formação de docentes para atuar na educação básica far-se-á em nível superior, em curso de licenciatura, de graduação plena, em universidades e institutos superiores em educação, admitida como formação mínima para o exercício do magistério na educação infantil e nas quatro primeiras séries do ensino fundamental, a oferecida em nível médio, na modalidade Normal”. 
Incluir uma disciplina, que tenha por base a formação lúdica, deveria ser algo a ser repensado, pois dessa forma, quando o professor ingressar na sala de aula, ele terá conhecimento suficiente para trabalhar com jogos e brincadeiras, que possibilitará a criança o aprendizado de forma leve e feliz.
 Isso quer dizer que o professor necessita ter formação, porém, as escolas devem aproveitar a experiência que o educador já possui, visto que é algo de grande valia. O educador é o principal instrumento que vai auxiliar o desenvolvimento da criança.
O educador da Educação Infantil precisa, de modo geral, adquirir competência, se interessar, ir em busca de conhecimentos e ter condições suficientes de se educar de forma lúdica. O jogo e o brinquedo têm papel fundamental na formação da criança. (KISHIMOTO, 2008, p. 21). 
Portanto, o perfil desse profissional requer atenção, criatividade e conhecimento no emprego de dinâmicas que envolvam a memória e a concentração do educando, dessa forma, ele aprende da forma mais lúdica possível. O educador também necessita planejar e elaborar planos de aula, que contenham jogos e brincadeiras, respeitando sempre o tempo de aprendizagem de cada aluno. 
2.11- Jogos x Educação Infantil
Considerado como uma atividade essencial na vida do ser humano, o jogo é necessário para o desenvolvimento infantil, é através dele que a criança aprende a socializar com outras pessoas. Além de estimular o lado criativo e imaginário da criança, o jogo produz a evolução dos aspectos afetivos, físicos e psicológicos do indivíduo.
Kishimoto descreve o jogo como sendo liberdade de ação do jogador ou o caráter voluntário e episódico da ação lúdica; o prazer (ou desprazer); o ‘não-sério’ ou o efeito positivo; as regras (implícitas e explícitas), a relevância do processo de brincar (o caráter improdutivo), a incerteza de resultados; a não literalidade ou a representação da realidade, a imaginação e a contextualização no tempo e no espaço. São tais características que permitem identificar os fenômenos que pertencem a grande família dos jogos. (KISHIMOTO, 2002, P.7) 
Logo, quando a criança está brincando, ela o faz apenas pelo prazer e não com o objetivo de obter algum resultado. É por isso, que mesmo perdendo em um jogo, sempre volta a brincar.
O uso de regras e o prazer são características que aparecem quando falamos de jogos, sem elas o jogo perde a direção. É fundamental, que existam regras no jogo, e essas possa ser definido como implícitas ou explícitas internas ou externas. As regras conduzem as brincadeiras e pode ser que já existam ou que o jogador as crie.
É por meio dos jogos que se desenvolve as relações pessoais, o trabalho em conjunto, também fica mais fácil a compreensão de alguns conceitos matemáticos e mais clara a comunicação entre as pessoas.
As crianças ficam mais motivadas a usar a inteligência, uma vez que querem jogar bem; sendo assim, esforçam-se para superar obstáculos, tanto cognitivos quanto emocionais. Permanecendo mais motivadas durante o jogo, ficam também mais ativas mentalmente. (KISHIMOTO, 2003, p.96)
As crianças se interessam mais pelo jogo, pois ele é livre de pressão e desse modo elas aprendem “sem querer”. Por meio do jogo, elas se descobrem, soltam sua imaginação, cria situações e conseguem resolver os problemas.
 Jogar é algo que dá prazer, e através disso, alguns esquemas mentais são estimulados, como o pensar, a ter noção sobre tempo e espaço e levando assim a desenvolver agilidade, concentração, memorização e etc, além de fortalecer questões sociais como: empatia, obediência às regras, senso de responsabilidade, justiça iniciativa pessoal.
2.12 - Os tipos de Jogos
Segundo Kishimoto (1994), o jogo está ligado ao imaginário, pensamento e ao símbolo, o autor diz que o homem, como ser simbólico, que se edifica coletivamente e que seu jeito de pensar esta ligado á capacidade de sonhar, imaginar e jogar com a realidade é essencial para que se proponha uma nova “pedagogia da criança”. Kishimoto enxerga o jogar como gênero da “metáfora” humana ou talvez, aquilo que nos torna de fato humanos.
Para Kishimoto:
“O uso do brinquedo/jogo educativo com fins pedagógicos remete-nos para a relevância desse instrumento para situações de ensino-aprendizagem e de desenvolvimento infantil. Se consideramos que a crianças pré-escolares aprende de modo intuitivo adquire noções espontâneas, em processos interativos, envolvendo o ser humano inteiro com cognições, afetivas, corpo e interações sociais, o brinquedo desempenha um papel de grande relevância para desenvolvê-la” (1997, p. 36).
O jogo por ser:
Jogos Cooperativos: Jogos que são executados em grupo com a finalidade de levar o jogador a ter consciência e cooperar uns com os outros.
Jogos Motores: Jogos que levam o participante a movimentar seu corpo, ajudam a melhorar a agilidade, coordenação, resistência e força. 
Jogos Populares: São aqueles passados de uma geração para outra e não precisam de muitos objetos para executá-los.
Jogos Psicomotores: Jogos que tem uma finalidade terapêutica.
2.13- A brincadeira
A brincadeira é algo que deve fazer parte da vida da criança e que os pais e educadores devem ter sempre um olhar para essa atividade, pois é brincando que a criança se desenvolve física, metal e socialmente.
 Brincar é uma atividade interna da criança, que é baseada no desenvolvimento de sua imaginação e interpretação da vida real. Brincando, o individuo se torna autor de sua própria história.
A brincadeira favorece a autoestima da criança, amparando-a a superar seus conflitos, nas brincadeiras, elas recriam saberes que já conhecem em conceitos gerais com os quais brincam. É no ato de brincar, que ela toma consciência de seus atos, assumindo papeis importantes e leva isso para outras situações em sua vida.
Assim sendo, o brincar tem um papel insubstituível no processo vital de encontro consigo mesmo e com o outro.
3 - Considerações Finais
3.1– Conclusão
O objetivo desse trabalho foi realizar um estudo sobre a importância da Ludicidade na Educação Infantil, podemos dizer que a ludicidade desempenha um papel muito importante na vida da criança, pois é através dela que o sujeito vai obter experiências fundamentais para se desenvolver de forma física, metal e psíquica. 
Esse artigo mostra a importância de ser trabalhar o lúdico nas escolas e por qual motivo esse trabalho deve ser significativo e corretamente dirigido pelo professor, que é parte mais importante desse processo, pois é ele quem irá direcionar o aluno nesse processo de aprendizagem.
Entendemos que o brincar faz parte do processo de ensino e aprendizagem e que a criança precisa ter contato com a forma lúdica dentro de sala e até em família, pois dessaforma, ela irá aprender a viver em sociedade, a dividir seus brinquedos, a respeitar regras e se colocar no lugar do outro e etc.
A ludicidade realiza a formação do conhecimento de forma interessante sem deixar de ser prazerosa para a criança, garantindo nelas a motivação que é de suma importância para que esse processo continue. 
No final das contas, quando pensamos em criança, a primeira palavra que vem na nossa mente é brincar, ou seja, não tem como fugir disso, a criança está para brincadeira e vice e versa. Portanto cabe a todos nós, professores, pedagogos, pais, tios seja lá quem for não deixar que a essência da criança, que é brincar, desabroche.
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