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Universidade Anhanguera - Uniderp Centro de Educação a Distância UNIVERSIDADE ANHANGUERA-UNIDERP 8º PERÍODO ADMINISTRAÇÃO ATIVIDADES PRÁTICAS SUPERVISIONADAS Acadêmicos: Nome 1 Nome 2 Nome 3 2° Semestre 2014 Belo Horizonte – MG Universidade Anhanguera - Uniderp Centro de Educação a Distância UNIVERSIDADE ANHANGUERA-UNIDERP 8º PERÍODO ADMINISTRAÇÃO ATIVIDADES PRÁTICAS SUPERVISIONADAS Trabalho realizado como requisito avaliativo no curso de Administração, na Universidade Anhanguera - Uniderp Centro de Educação a Distância. Disciplina: Professora: Fabiana 2° Semestre 2014 Belo Horizonte – MG SUMÁRIO 1 INTRODUÇÃO .................................................................................................................. 04 2 QUALIDADE ...................................................................................................................... 05 2.1 Etapa 1: Gestão da Qualidade ............................................................................................ 09 2.2 Etapa 1: Princípios da Gestão da Qualidade ...................................................................... 10 2.3 Etapa 2: Gestão da Qualidade Total e a ferramenta PDCA ............................................... 11 2.4 Etapa 3: Ferramentas de Planejamento da Qualidade ....................................................... 12 2.5 Etapa 4: Processo de melhoria contínua ............................................................................ 13 CONCLUSÃO ........................................................................................................................ 15 REFERÊNCIAS .................................................................................................................... 16 4 1 INTRODUÇÃO O presente relatório tem por objetivo descrever os principais conceitos sobre a Gestão da Qualidade, benefícios, ferramentas e sobre o processo de melhoria contínua. Durante o trabalho, será possível observar o valor agregado quando se trata de qualidade nas suas formas mais distintas, seja qualidade dos produtos ou serviços, nas organizações, sendo vista de diversas formas pelo produtor – consumidor. Devido a sua importância, já passou por várias modificações, criou-se ferramentas para o controle da qualidade, pois se tornou umas das principais estratégias competitivas no mercado, estando ligada à produtividade, melhoria de resultados e aumento da lucratividade. Para favorecer os benefícios da qualidade, surgiu o processo de melhoria contínua, uma filosofia básica, que em japonês o termo é chamado de Kaizen, podendo ser visto como um processo diário de todos envolvidos em uma organização, desde a alta administração ao operacional, para que todos os esforços colaboram para o melhor sempre, a todos que fazem parte da cadeia de valores. 5 2 QUALIDADE A qualidade é um requisito necessário quanto à conformidade consistente em vários aspectos das organizações aliado a expectativa e percepção dos clientes. Essa expectativa pode ser diferente para cada consumidor, assim como a qualidade percebida e força da imagem de um produto/serviço. A palavra/termo qualidade, como conceito básico, pode ser definida por redução de custos, aumento de produtividade e satisfação do cliente. Porém, essa palavra possui extrema variedade de interpretações, difundida em diversos conceitos, em livros e organizações, tendo como principais autores/pioneiros os seguintes: Juran (1992, p. 9), "Qualidade é ausência de deficiências", ou seja, quanto menos defeitos, melhor a qualidade. Esse estudioso nasceu na Romênia, em 1904. Foi pioneiro na aplicação dos conceitos de qualidade à gestão empresarial, especialmente porque não considerava proveitoso separar planejamento de execução. Para ele, a gestão da qualidade se resulta em uma trilogia: - Planejamento da qualidade; - Melhoria da qualidade; - Controle da qualidade. Feigenbaum (1994, p. 8), "Qualidade é a correção dos problemas e de suas causas ao longo de toda a série de fatores relacionados com marketing, projetos, engenharia, produção e manutenção, que exercem influência sobre a satisfação do usuário." Ele definiu, nos anos 50, o conceito de Controle da Qualidade Total – TQC como "um sistema eficiente para a integração do desenvolvimento da qualidade, da manutenção da qualidade e dos esforços de melhoramento da qualidade dos diversos grupos numa organização". Seu conceito de controle envolve 4 etapas: - Estabelecer um padrão de Qualidade; - Avaliar conformidade com o padrão estabelecido; - Agir corretivamente quando o padrão não for atingido; - Planejar, a fim de aprimorar o padrão. 6 Crosby (1986, p. 31), “Qualidade é a conformidade do produto às suas especificações.” Crosby tem sua filosofia calcada, semelhantemente à filosofia de Deming, em 14 etapas, resumidas do seguinte modo: - 1. Comprometimento da Gerência; - 2. A equipe de melhoria da qualidade; - 3. Cálculo da qualidade; - 4. Custo da qualidade; - 5. Conscientização; - 6. Ação Corretiva; - 7. Planejamento de Zero defeitos; - 8. Treinamento de supervisor; - 9. Dia zero defeito; - 10. Fixação de metas; - 11. Erradicação da causa de erros; - 12. Reconhecimento; - 13. Conselhos da qualidade; - 14. Recomeçar do princípio. Deming (1993, p. 56), "Qualidade é tudo aquilo que melhora o produto do ponto de vista do cliente". Esse autor tem sua filosofia baseada em 14 princípios, como citado anteriormente e propôs uma importante abordagem de gestão da qualidade baseada na evidência estatística focada na contínua redução das variabilidades dos processos. Essa abordagem é o Controle Estatístico do Processo, conhecido como CEP. Ele também adaptou um método de abordagem sistemática para a resolução de problemas conhecido como PDCA (Plan, Do, Check, Action). Essa simples e poderosa metodologia baseia-se no seguinte: 1. Planejar – Deve-se definir o que vai ser feito, quem vai trabalhar, quanto vai custar, quanto tempo vai durar, como será medido o processo, como irá entregar, etc.; 2. Fazer - É o momento de executar tudo o que foi planejado; 3. Medir – Define-se, no planejamento, como será medido o processo e se a execução está conforme o planejamento. Se não, é preciso fazer a correção; 4. Corrigir – Implementa-se as ações necessárias para que a execução que não esteja conforme esperada seja realizada conforme planejada. http://www.totalqualidade.com.br/2012/02/definindo-os-limites-de-controle-no-cep.html http://www.totalqualidade.com.br/2012/02/definindo-os-limites-de-controle-no-cep.html 7 Falconi, “Um produto ou serviço de qualidade é aquele que atende perfeitamente, de forma confiável, de forma acessível, de forma segura e no tempo certo às necessidades do cliente”. Foi um entusiasta do TQC japonês, por considerá-lo vantajosamente simples. Ishikawa (1993, p. 43), “Qualidade é desenvolver, projetar, produzir e comercializar um produto que é mais econômico, mais útil e sempre satisfatório para o consumidor”. Nascido no Japão, de uma família de grande tradição industrial, Ishikawa foi o “guru” que mais enfatizou o lado humano da qualidade. Ficou conhecido, sobretudo, pela difusão dos Círculos de Controle de Qualidade (CCQ) e pela criação do diagrama de Ishikawa, também conhecido como “espinha de peixe” ou diagrama de causa eefeito, sendo uma ferramenta muito importante utilizada na análise das causas dos problemas encontradas nas empresas. Figura 1. Diagrama de Ishikawa As definições de qualidade anteriores podem ser sistematizadas em abordagens diferentes: 1. Abordagem transcendental – Dificilmente a qualidade será definida com precisão. Essa abordagem tem muito a ver com beleza, gosto e estilo do produto; 2. Abordagem baseada na produção - Se interessa basicamente pelas práticas relacionadas com a engenharia e a produção. A idéia é que, para produzir um produto que atenda plenamente às suas especificações, qualquer desvio implica numa queda da qualidade; 3. Abordagem baseada no produto - vê a qualidade como uma variável precisa e mensurável. A diferença está na diversidade de algumas características dos elementos; 8 4. Abordagem baseada no valor - agrega qualidade em termos de custo e preço. Enfatiza a necessidade de alto grau de conformação a um custo aceitável, para que o produto possa ser de qualidade; 5. Abordagem baseada no usuário - procura desenvolver um produto que atenda as necessidades dos consumidores. A qualidade existe desde os tempos em que os tribais, reis e faraós governavam. A evolução da qualidade ocorreu sob várias etapas, segundo Feigenbaum (1994, p. 20-22): • 1900: Controle da qualidade pelo operador – responsável pela fabricação do produto por inteiro; • 1918: Controle da qualidade pelo supervisor – o supervisor assume a responsabilidade referente ao trabalho da equipe; • 1937: Controle da qualidade por inspeção – surgiu com a finalidade de verificar se os materiais, peças e outros estão de acordo com os padrões; • 1960: Controle estatístico da qualidade – reconhecimento da variabilidade na indústria; • 1980: Controle da qualidade – visão mais ampla, o gerenciamento (quantificação dos custos da qualidade, confiabilidade e zero defeito. Figura 2: Evolução da qualidade Fonte: Veras, 2009. 9 2.1 Etapa 1: Gestão da Qualidade A NBR ISO 9000:2005 define a Gestão da Qualidade como: "Sistema de gestão para dirigir e controlar uma organização no que diz respeito à qualidade". A partir da expansão da indústria no início do século XX e, principalmente, a invenção da produção em massa de Henry Ford fez surgir a moderna administração: o controle da qualidade, enquanto esse evoluiu para a administração da qualidade total. A evolução da qualidade para a moderna administração da qualidade total é uma história que tem três “eras” principais. São elas: 1. Era da inspeção: - Produtos são verificados um a um; - Cliente participa da inspeção; - Inspeção encontra defeitos, mas não produz qualidade. 2. Era do controle estatístico: - Produtos são verificados por amostragem; - Departamento especializado faz controle da qualidade; - Ênfase na localização de defeitos. 3. Era da qualidade total: - Processo produtivo é controlado; - Toda a empresa é responsável; - Ênfase na prevenção de defeitos; - Qualidade assegurada; sistema de administração da qualidade. Pode-se citar como fundamentos da gestão da qualidade a total satisfação dos clientes, a gerência participativa, desenvolvimento dos recursos humanos, constância de propósitos (planejamento estratégico), busca de melhoria contínua, gerência de processos (integração de processos, PDCA), delegação (descentralização), garantia da qualidade e não aceitação de erros (atitude preventiva). 10 2.2 Etapa 1: Princípios da Gestão da Qualidade Os oito princípios de gestão da qualidade são embasados na norma ISO 9000: 2005 Sistemas de Gestão da Qualidade – Fundamentos e Vocabulário, e na ISO 9004: 2000 Sistemas de gestão da qualidade – Diretrizes para conduzir a organização à melhorias de desempenho e aprimorar continuamente seus produtos e serviços. 1. Foco no cliente As organizações dependem de seus clientes e, portanto, devem atender às necessidades atuais e futuras dos clientes, as suas exigências e devem se esforçar para exceder as expectativas dos clientes. 2. Liderança Líderes estabelecem unidade de propósito e a direção da organização. Eles devem criar e manter um ambiente interno no qual as pessoas possam estar totalmente envolvidas na consecução dos objetivos da organização. 3. Envolvimento das pessoas As pessoas de todos os níveis são a essência de uma organização e seu total envolvimento possibilita que suas habilidades sejam usadas para o benefício da organização. 4. Abordagem por processos Um resultado desejado é alcançado mais eficientemente quando as atividades e recursos relacionados são gerenciados como um processo. 5. Abordagem sistêmica para a gestão Identificar, compreender e gerir processos inter-relacionados como um sistema contribui para a eficácia e eficiência da organização na realização dos seus objetivos. 6. Melhoria contínua A melhoria contínua do desempenho global da organização deve ser um objetivo permanente da organização. 7. Abordagem factual para a tomada de decisão Decisões eficazes são baseadas na análise de dados e informações. 11 8. Relações mutuamente benéficas com fornecedores Uma organização e seus fornecedores são interdependentes, e uma relação mutuamente benéfica reforça a capacidade de ambos para criar valor. 2.3 Etapa 2: Gestão da Qualidade Total e a ferramenta PDCA Qualidade total não é apenas uma metodologia de trabalho, é o comprometimento máximo de todos que fazem parte da cadeia de valores, buscando sempre a melhoria contínua. Quando se fala em gestão da qualidade total, na língua inglesa significa "Total Quality Management" ou simplesmente "TQM" – estratégia de gerência norteada a criar buscas duráveis da qualidade em todos os processos organizacionais. Quem implementa a TQM, tem por característica servir, atender, fornecer o melhor produto/serviço; no momento certo, para pessoa certa, no lugar certo e da forma que o consumidor deseja. Sendo assim, resulta na disciplina constante, com planejamentos estratégicos e táticos, buscando resultados constantes. A Toyota, no Japão, foi a primeira organização que empregou o conceito de "TQM", superando a etapa do Fordismo, onde a responsabilidade era limitada apenas a gestão administrativa. Falconi (1999) descreve que, um produto ou serviço de qualidade é aquele que atende corretamente, de forma confiável, de forma inteligível, de forma garantida e no tempo certo às necessidades do cliente. Portanto, em outros termos pode-se dizer: projeto perfeito, segurança do cliente, baixo custo, sem defeitos e entrega no prazo certo, no local certo e na quantidade certa, o que deriva de um processo contínuo, com melhorias contínuas. Ao retratar, então, a melhoria contínua, exercido no TQM, é viável retratar um modelo muito conhecido: o ciclo PDCA (Planejamento, organização, direção e controle), também sendo um método simples para organizar e sequenciar a busca por soluções de problemas e controle do processo. A aplicação do Ciclo PDCA contribui para uma melhor gestão em TQM, tendo em vista que em todas as fases do projeto leva-se ao aperfeiçoamento e ajustamento do caminho que o empreendimento deve seguir, mesmo os processos considerados satisfatórios são passíveis de melhorias. A introdução de melhorias gradativas e contínuas aos processos só 12 tendem a agregar maior valor aos resultados do projeto e a assegurar maior satisfação dos clientes. O ciclo PDCA, ciclo de Shewhart ou ciclo de Deming, foi introduzido no Japão após a guerra, idealizado por Shewhart e divulgado por Deming, quem efetivamente o aplicou. O ciclo PDCA tem por princípio tornar mais claros e ágeis os processos envolvidos na execução da gestão, dividindo-a em quatro principais passos, demonstrados no quadro abaixo: Quadro 1: Ciclo PDCA CICLO PDCA Elementos Oque Significa? Qual a finalidade? Plan Planejar Definir os objetivos e os métodos a serem alcançados pela organização. Do Executar Executar as tarefas exatamente como foi previsto e coletar dados que serão utilizados na próxima etapa de verificação do processo. Check Verificar Verificar se o executado está conforme o planejado, ou seja, se a meta foi alcançada, de acordo com método definido; identificar desvios. Act Agir Caso sejam identificados desvios, é necessário definir e implementar soluções que eliminem as suas causas; caso não, é possível realizar um trabalho preventivo. 2.4 Etapa 3: Ferramentas de Planejamento da Qualidade Desde a década 50, a qualidade dos produtos e serviços vêm sendo estudadas e aplicadas de maneira mais intensa, passando por uma grande revolução. Os gurus da qualidade, como Deming e Ishikawa, além de outros, disseminaram algumas técnicas indispensáveis nos dias atuais, conhecidas como ferramentas da qualidade. As ferramentas da qualidade permitem o maior controle dos processos e melhorias na tomada de decisões. Há sete ferramentas básicas do controle da qualidade, citadas no quadro 13 2, que são técnicas utilizadas com a finalidade de mensurar, analisar e solucionar problemas que interferem no processo dessas melhorias em uma organização. Quadro 2: Ferramentas de Planejamento da Qualidade Ferramentas de Planejamento da Qualidade Principal Função Diagrama de Ishikawa Estruturar as causas potenciais de determinado problema, a serem analisadas. Diagrama de Pareto Priorizar os problemas mais graves, do maior para menor. Fluxograma Estabelecer os limites e conhecer as atividades de cada função. Folha de verificação Facilitar a coleta de dados pertinentes a um problema. Gráfico de Controle Verificar se o processo está sob controle. Gráfico de Dispersão Verificar a correlação entre duas variáveis. Histograma Verificar o comportamento de um processo em relação à especificação. As sete ferramentas devem ser de conhecimento de todas as pessoas que fazem parte de uma organização, haja vista que devem fazer parte dos programas básicos para o controle da qualidade. Considera-se que todas são importantes para uma empresa alcançar seus objetivos. Não há como distinguir qual é mais importante, pois a contenda está na finalidade de cada uma, para que servem, como e onde aplicá-la, para que assim, alcance bons resultados, cada uma na sua função e por fim, beneficie integralmente. 2.5 Etapa 4: Processo de melhoria contínua Uma empresa é entendida como um conjunto de processos que podem ser modificados e melhorados constantemente, a fim de aumentar a produtividade, lucratividade e satisfação aos clientes internos e externos e benefícios ao clima organizacional. 14 A adoção do kaizen, que significa, em japonês, mudança para melhor, motivou inúmeras empresas ocidentais a adotar a melhoria contínua como ferramenta essencial para obter vantagem competitiva. A melhoria contínua passou a ser requisito dos padrões internacionais NBR ISO 9001 (2000) e ISO/TS 16949 (2002), pelo qual a empresa deve continuamente melhorar a eficácia do Sistema de Gestão da Qualidade por meio do uso da política da qualidade, objetivos da qualidade, resultados de auditorias, análise de dados, ações corretivas e preventivas e análise crítica pela direção. (SIMÕES, 2006). O processo de melhoria contínua deve ser constante por meio do ciclo de planejar, fazer, checar e agir – PDCA, pois além de ser um requisito dos padrões internacionais, é uma forma de manter os padrões de desempenho e prevalecer em um mercado tão competitivo, através dos resultados, como redução de custos, eliminação de desperdícios, aumento da produtividade e dos lucros. Buttner (2012) retrata que o método Kaizen é muito mais do que um processo de melhoria contínua, acreditando que a capacidade criadora das pessoas persegue as condições ideais de um processo. Ele cita 5 elementos fundamentais: trabalho em equipe, disciplina pessoal, constantes sugestões de melhorias, eliminação de desperdícios e, por fim, que Kaizen deve tornar o trabalho mais fácil para as pessoas. Kaizen tem por finalidade que, melhorando constantemente o processo, a empresa terá menor custo e, assim, maior lucro. O desperdício, em todas as formas, é muito combatido pela filosofia Kaizen, que, não é uma reengenharia, e sim, melhoria contínua, envolvendo todas as pessoas da empresa, desde o nível estratégico ao nível operacional. “A filosofia Kaizen afirma que devemos fazer constantes melhorias, seja em nossa vida, no trabalho, na sociedade e em nosso próprio lar.” (BUTTNER, 2012). 15 CONCLUSÃO Pode-se concluir que a qualidade não tem um conceito formado, mas sim, vários conceitos, por ser tão ampla e que foram alteradas ao longo do tempo. Surgiu, assim, conceitos, teorias e práticas de gestão da qualidade, melhoria contínua e ferramentas da qualidade. Essas são imprescindíveis para uma empresa que queira evoluir constantemente e ser referência na sua totalidade, satisfazendo todas as necessidades explícitas ou implícitas dos seus colaboradores, fornecedores, clientes internos e externos. A melhoria contínua trouxe exigências para as organizações, que devem querer sempre o melhor e estabelecer uma produção enxuta, buscar o aperfeiçoamento contínuo para alcançar um alto nível de qualidade. 16 REFERÊNCIAS ABNT NBR ISO 9000-2005. Princípios da gestão da qualidade. Disponível em: http://www.qualidade.eng.br/artigos_principios_qualidade.htm. Acesso no dia: 19/09/2013. BUTTNER, Anselmo. KAIZEN: Um processo de melhoria contínua nas empresas. Qualidade Brasil. Maio, 2012. Disponível em: http://www.qualidadebrasil.com.br/artigo/qualidade/ kaizen_um_processo_de_melhoria_continua_nas_empresas. Acesso no dia: 20/09/2013. CAMPOS, Vicente Falconi. TQC – Controle da Qualidade Total (no estilo japonês). Belo Horizonte: Editora de Desenvolvimento Gerencial, 1999.230p. ISHIKAWA, Kaoru. Controle de qualidade total: à maneira japonesa. Tradução de Iliana Torres, Rio de Janeiro-RJ, Campus, 1993. JURAN, J.M. A Qualidade desde o Projeto. Tradução de Nivaldo Montigrilli, São Paulo- SP, Cengae Learning, 2009. PEARSON, E. do B. Gestão da qualidade. São Paulo: Pearson, 2010. RICARDO, José. Quais são os Gurus da Qualidade e suas ferramentas. Set, 2012. Disponível em: http://www.totalqualidade.com.br/2012/09/quais-sao-os-gurus-da-qualidade- e-suas.html. Acesso no dia: 19/09/2013. SIMÕES, R. ALLIPRANDINI, D. H. Gestão da melhoria contínua: modelo de boas práticas e aplicação em uma empresa de médio porte. XXVI Encontro Nacional de Engenharia de Produção – Fortaleza, CE. Anais.... 2006. VERAS, C. M. A. Gestão da Qualidade. Instituto Federal de Educação, Ciência e Tecnologia do Maranhão. São Luis – MA, 2009. http://www.qualidade.eng.br/artigos_principios_qualidade.htm http://www.qualidadebrasil.com.br/artigo/qualidade/kaizen_um_processo_de_melhoria_continua_nas_empresas http://www.qualidadebrasil.com.br/artigo/qualidade/kaizen_um_processo_de_melhoria_continua_nas_empresas http://www.totalqualidade.com.br/2012/09/quais-sao-os-gurus-da-qualidade-e-suas.html http://www.totalqualidade.com.br/2012/09/quais-sao-os-gurus-da-qualidade-e-suas.html http://www.totalqualidade.com.br/2012/09/quais-sao-os-gurus-da-qualidade-e-suas.html
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