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relatório aula prática anatomia unip

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UNIVERSIDADE PAULISTA – UNIP
RELATÓRIO DE AULAS PRÁTICAS
CURSO: Farmácia | DISCIPLINA: Anatomia Humana
NOME DO ALUNO: 
RA: | POLO: 
DATA: 13/11/2021 e 27/11/2021
TÍTULO DO ROTEIRO: Anatomia Humana
INTRODUÇÃO:
A anatomia é uma ciência que de forma geral estuda todos os seres vivos, enquanto que a anatomia humana foca o estudo em seres humanos. Por isso, é disciplina básica para os cursos relacionados a área de saúde em geral, tendo assim um grau de importância para o estudante de farmácia, que conhecendo melhor o corpo humano poderá prestar uma assistência farmacêutica com melhor qualidade.
Citada inicialmente por Aristóteles -500 A.C – a Aantomia é uma ciência de estudo da estrutura do corpo e da constituição de seus sistemas, órgãos, tecidos e células.
A palavra Anatomia é derivada do grego anatome (ana = atráves de; tome = corte) e seus métodos de estudo se dão através da dissecação – que deriva do latim (dis = separa; secare = cortar), ou seja através de técnicas de recortes, cortes transversais e vistas fragmentadas.
Nas aulas práticas, estudamos desde ossos e músculos, até os sistemas nervoso, digestório, respiratório, cardiovascular e urinário. Assim, pudemos passar por todo o funcionamento do corpo humano, compreendendo estruturas necessárias ao profissional que estará lidando diretamente com a saúde de um paciente. 
O sistema esquelético é mineralizado, o que torna-o rígido para que possa proteger os órgãos vitais que estão localizados na cavidade craniana, toráxica... Justamente pela mineralização é que conseguimos ficar de pé e realizar movimentos, já que existem articulações entre ossos. Estes ossos possuem um componente vivo em seu interior, a medula óssea, que produz as células sanguíneas que circularão por nosso corpo determinando o funcionamento de todos os sistemas mencionados. Isso é anatomia humana!
RESULTADOS E DISCUSSÃO:
Durante as aulas, que ocorreram de forma presencial no campus da UNIP, as atividades de laboratório foram realizadas em conjunto pelas integrantes desta bancada: Joice de Araujo Lacerda (RA 2145856), Keite Lynketellyn Paris Galdino (RA 2103971) e Patricia Maciel Trevizani (RA 2117264).
Aula 1 – Roteiro 1 
	Osteologia – Esqueleto axial e apendicular.
Localizado no eixo ou parte central do corpo, o esqueleto axial, é constituído de 80 ossos, sendo formado pelo conjunto do: crânio, caixa torácica e a coluna vertebral. A sua função anatômica é a proteção dos órgãos ali internalizados. Podendo ser visualizado o esqueleto axial e seus componentes, na figura 01, 
 Figura 01 – Esqueleto axial
	Na cabeça, os vintes e dois (22) ossos formam um conjunto, cuja função principal é a protegem do encéfalo. Constituem os ossos do crânio (frontal, parietal, temporal, occipital, esfenoide, etmoide, zigomático, maxilar, nasal, mandíbula, palatino, lacrimal, vômer, concha nasal inferior). Observando que alguns desses ossos, anatomicamente, estão em pares, visualizando na figura 02. Figura 02 – Principais ossos da cabeça.
A caixa torácica é formada pelos ossos: externo, que é um osso plano e pelas costelas, estas em formato meio arqueado e somando 12 ossos, na seguinte conformação: 7 verdadeiras, 3 falsa e 2 flutuantes. 
 Figura 03 – Caixa torácica
 
A coluna vertebral representa o eixo que sustenta o esqueleto axial, ela é formada por 33 vértebras, que além de suportar o corpo faz a comunicação do sistema nervoso central com o periférico. Essas vertebras estão dispostos da seguinte maneira: 
- Vértebras Cervicais =7;
- Vértebras Dorsais ou Torácicas = 12;
- Vértebras Lombares = 5;
- Vértebras Sacrais = 5 vértebras fundidas;
- Vértebra Coccígea = 4 vértebras fundidas;
 
 Figura 04 – Coluna Vertebral
 	No esqueleto apendicular, conforme figura 05, teremos a cintura pélvica que faz conexão com o esqueleto axial e a cintura escapular. 
 Figura 05 –Panorâmica do esqueleto apendicular
Essa estrutura apendicular será resposável em garantir não só a sustentação do corpo, mas também a movimentação, compões esse esqueleto um total de 126 ossos, distribuidos nas regiões superior e inferior. A grande diferença desses ossos em relação aos do esqueleto axial está no seu cumprimento, são mais longos.
Esqueleto apendicular superior é composto pelas seguintes partes ( braços, antebraços, pulsos e mãos) e, os ossos dessas regiões, são: escápula ou omoplata, clavícula, úmero, rádio, ulna, ossos do punho e mão. Os ossos da mão, classificados de carpos, metacarpos e falanges. Enquanto o apendicular inferior compõe-se das seguintes partes: coxas, pernas, tornozelos e pés, com os seguintes ossos: ossos do quadril (ílio, ísquio e púbis), fêmurpatela, tíbia, fibula, ossos do tornozelo e pé.
Aula 1 – Roteiro 2
	A artrologia consiste no estudo das articulações, isto é, união de peças ósseas, cartilagens através de tecido fibroso, podendo ser articulações fixas e móveis (responsáveis pelos movimentos), por exemplo: o movimento da cabeça, conforme figura 06.
 Figura 06 – Movimento da Cabeça
Assim, várias são as articulações, podendo ser classificadas de acordo com suas mobilidade em: sinartroses ou fibrosas; anfiartrosees ou cartilagíneas; diartroses ou sinoviais. Nas fibrosas, há contato direto entre os ossos com ausência total de movimentos, divididas em três gêneros:
Sindesmose: a união da-se por ligamentos interósseos; Sutura: unidas por tecido fibroso, presentes no crânio; Gonfose: a união acontece em uma parte cônica e uam cavidade o que pode ser observado na raiz da arcaria dentária.
Anfiartroses ou cartilagíneas, nestas há presença de cartilagens realizandoa união das articulações. Divididas em dois gêneros:
Sincondrose: uma articulação temporária que ao se desenvolver transforma-se em ossos.
Diartroses ou sinoviais, estão em maior numero no corpo humano, normalmente essas estruturas ósseas são formadas por cartilagem unidas por ligamentos envoltas por uma membrana sinovial, internamente a esta cavidade encontra-se o liquido sinovial que lubrifica a articulação e nutre a cartilagem.
Essas articulações sinoviais, classificam-se conformeos movimentos que podem realizar, assim as articulações: uniaxiais – um eixo de rotação (úmero e ulna); biaxial – dois eixos de rotação ( punho); poliaxial – três eixos de rotação (ombro).
Aula 2 – Roteiro 1 
Estudar os músculos e seus componentes é o que a miologia se propõe. Não somete como coadjuvante na sustentação e articulação do corpo – os músculos, desempenham outras funções e são classificados por exemplo conforme a sua função fisiológica em:
- Músculos involuntários de contração lenta: geralmente encontrados nas vísceras, são controlados diretamente pelo sistema nervoso autônomo.
- Músculos involuntários de contração rápida: músculos do coração, também controlados diretamente pelo sistema nervoso autônomo.
- Músculo voluntário de contração rápida: músculo esquelético estriado, controlado pela vontade humana.	
Podendo também receber classificação, quanto ao seu aspecto externo, como: longos, curtos, largos, mistos, anulares. De forma geral, o sistema muscular humano possui cerca de 600 músculos, esses capazes de contrair, relaxar gerando os mais diversos tipos de movimento e, estão divididos em várias partes: os músculos da face, do pescoço, do dorso e tórax, abdome, membros superiores e inferiores, conforme figura 07.
 
 Fonte: Sobiologia Figura 07
Um conjunto de músculos importantes, são os músculos da face – responsáveis pela mímica facial, observe na figura 08,
 
 Figura 08 Fonte: Anatomia em foco
Aula 2 – Roteiro 2 
	Nesta aula estudamos as partes e o funcionamento do sistema nervoso, que divide-se em central e periférico. Seu funcionamento consiste no gerenciamento dos outros sistemas do corpo, recebendoe enviando informações. 
	Analisando as peças anatômicas disponibilizadas, encontramos situações bastante interessantes a respeito da formação do encéfalo, que é a estrutura formada pela soma do cérebro, cerebelo e tronco encefálico.
	Nosso cérebro está divido em quatro lobos: frontal, parietal, occipital e temporal. Além disso, através dos giros, cria os sulcos; isso porquê, conforme vamos crescendo, nosso cérebro também cresce, porém, quando atinge o tamanho máximo da cabeça, o cérebro passa a aumentar sua densidade com giros “para dentro”, e são estes giros responsáveis pela criação dos sulcos. 
	Os hemisférios cerebrais são determinados pelo trono encefálico, que é único e delimita cada hemisfério. O corpo caloso, por sua vez, tem a função de sustentação do encéfalo, e abaixo dele está localizado o diencéfalo, divido em tálamo e hipotálamo.
	O líquor, líquido que protege nosso cérebro das movimentações do corpo, é produzido pelas cavidades do ventrículo central, enquanto o septo pelúcido separa este líquor dos ventrículos direito e esquerdo. 
	As duas glândulas do sistema endócrido que se localizam nesta região são a pineal e a hipófise. A primeira tem função de produzir o hormônio regulador do ciclo do sono, enquanto a segunda controla a função de todas as demais glândulas que possuímos, além de regular a velocidade de crescimento do corpo. 
	O tronco encefálico, outra parte do encéfalo, é responsável pela execução de funções autônomas vitais, ou seja, as áreas de controle vitais à manutenção de nosso organismo se localizam neste tronco. Ele se divide em mesencéfalo, ponte, bulbo, vasos e plexos corioideos (estes possuem função de produção do líquor dentro dos ventrículos, distribuindo-o por toda a medula espinhal). 
Aula 3 – Roteiro 1 
	O sistema digestório foi estudado através de peças anatômicas que mostram toda a sua complexidade, já que é um sistema que vai da boca até o intestino delgado. Este sistema realiza a digestão, ou seja, quebra (fracionamento) do nutriente para que seja absorvido pelo corpo aquilo que se aproveita e o resto será excretado. 
	A boca é o local onde o alimento é deglutido, sendo composta por lábios, dentes (que realizam a digestão mecânica), língua (que realiza a digestão química através de liberação de enzima), palatos duro e mole (sendo este responsável por “empurrar” o alimento para a faringe)
	Após passar pela tonsila palatina e faringe, o alimento chega ao esôfago, órgão que realiza movimento peristáltico, com a contração do trato, e segue levando o alimento em direção ao intestino.
	Uma vez no intestino delgado, ocorre a absorção dos nutrientes sólidos presentes no alimento, e aquilo que não é absorvido se torna bolo fecal. Dentro do intestino encontramos ainda o duodeno, que está ligado ao pâncreas, e o jejuno e íleo, que não possuem formação e divisão anatômica exata, sendo que todos estes participam do processo de digestão.
	O intestino grosso recebe o bolo fecal e o transforma em uma massa que é excretada através do reto.
Aula 3 – Roteiro 2
	Nosso sistema respiratório possui função de levar Oxigênio para todas as células do corpo humano, oxigenando o sangue e retirando o gás carbônico. 
	Ele é formado por nariz externo (2 ossos nazais + 1 porção cartilaginosa para entrada de ar), cavidade nasal (conhecida também como nariz interno), conchas nasais (local onde o ar faz movimento giratório e é aquecido e umidificado, sendo preparado para realizar trocas gasosas), faringe, laringe (um cone cartilaginoso onde se localizam as pregas vocais), traqueia (que divide-se no mediastino em dois brônquios e é formada por anéis cartilaginosos), brônquios e pulmões, sendo que o pulmão direito é ligeiramente maior que o esquerdo. 
Aula 4 – Roteiro 1 
	O sistema cardiovascular (ou sanguíneo) é um sistema hermeticamente fechado, ou seja, o sangue circula pelo corpo, sendo reoxigenado nos pulmões, até que seja “destruído”. 
	O coração é um músculo estriado, involuntário, e divide-se quatro partes, sendo dois átrios e dois ventrículos. Veja na figura . 
O átrio direito e ventrículo direito realizam contrações simultâneas, assim como o átrio esquerdo e ventrículo esquerdo; e é a partir destas contrações que o sangue oxigenado é distribuído para todo o corpo. Isso ocorre pois o septo cardíaco possui válvulas que permitem a passagem do sangue durante a sístole atrial, fazendo com que o sangue circule enquanto o coração pulsa. 
	Os vasos da base do coração são:
	- Aorta: localizada no ventrículo esquerdo, responsável por liberar o sangue com oxigênio;
	- Tronco pulmonar: localizada no ventrículo direito, direciona o sangue para as veias cava superior e inferior;
	- Veia cava superior e veia cava inferior: localizam-se no átrio direito e recebem o sangue do tronco pulmonar; 
	- Veias pulmonares: levam o sangue reoxigenado dos pulmões de volta para o coração, a partir do átrio esquerdo. 
Aula 4 – Roteiro 2
	Nesta última aula, nos aprofundamos nos aparelhos urinário e reprodutor, este último dividido em feminino e masculino. 
	O sistema reprodutor possui capacidade de produção de gametas, que são as únicas células formadas por 23 cromossomos, já que possuem a função de unir-se a outra gameta para formação de embrião. 
	Algumas partes e funções do aparelho reprodutor masculino: os testículos possuem função de produção de espermatozoides que, então, são enviados para o epidídimo para sofrer maturação. O ducto deferente, por sua vez, abre caminho para que os espermatozoides dirijam-se até a próstata, onde estes finalmente servirão para elaboração do esperma, com auxílio da glândula seminal. 
	A uretra do homem está dividida em parte prostática, membranácea e peniana.
“A uretra prostática, como o nome indica, atravessa a próstata. Ela possui um comprimento de cerca de 3 cm e é nela que os ductos que transportam a secreção produzida pela próstata desembocam. (...)
A uretra membranosa, por sua vez, atravessa o assoalho da pelve e apresenta cerca de 1 cm. Nessa região está presente o esfíncter externo da uretra, que atua controlando a micção. Por fim, a uretra esponjosa apresenta cerca de 15 cm de comprimento e atravessa o pênis. Na região adjacente ao óstio externo da uretra, está localizada uma porção dilatada denominada fossa navicular da uretra.” (SANTOS, 2015)
	Por fim, o homem possui ainda pênis, prepúcio (que recobre a glande peniana), escroto e glande (pelo que localiza-se na extremidade do pênis. 
	Antes de citar o aparelho reprodutor feminino, é importante lembrar que testículos e ovários são duas glândulas mistas e, por assim serem, possuem duas funções simultâneas: função endócrina e função exócrina; ou seja, são glândulas que secretam substâncias tanto para dentro quanto para fora do corpo. 
	Passando ao sistema reprodutor feminino, os ovários são órgãos que armazenam os ovócitos da mulher desde o seu nascimento, sendo que este ovócitos começam a ser maturados com a menstruação e vão sendo eliminados durante a vida fértil, até que acabem. A tuba uterina possui função de coletar os óvulos durante o período fértil para que sejam fecundados. Por fim, a mulher possui ainda útero, vagina e vulva. 
	Tratando-se de sistema urinário, abordaremos quatro órgãos: rim, ureter, bexiga urinária (armazena urina para posterior eliminação) e uretra. 
	O sangue que penetra nos rins através de uma artéria, sofre filtragem conforme vai passando pelas pirâmides localizadas em seu interior, sendo depositado nos cálices renais, para depois tornar-se urina. 
	Na parte superior dos rins, possuímos glândulas suprarrenais, que produzem os hormônios adrenalina e noradrenalina. A liberação destes hormônios no corpo altera grandemente as funções básicas que nosso corpo desempenha e, por isso, após sua liberação, é necessária a produção do cortisol, para que as funções afetadas pelas adrenalinas possam ser reparadas. 
REFERÊNCIAS: 
MARQUES, Elaine Cristina Mendes, Anatomia e fisiologia humana. 2 ed. São Paulo, 2015. Acesso em 02 dez 2021.
SANTOS, Vanessa Sardinha dos. "Uretra"; Brasil Escola.Disponível em: https://brasilescola.uol.com.br/biologia/uretra.htm. Acesso em 03 de dezembro de 2021.
Figura 1: Disponível em: https://www.auladeanatomia.com. História da Anatomia. Acesso em 02 dez 2021.
Figura 2: Disponível em: https://br.pinterest.com/pin/835840012066235670/. Acesso em 02 dez 2021.
Figura 3: Disponível em: https://www.anatomiaonline.com/torax/. Acesso em 02 dez 2021
Figura 4: Disponível em: https://centroortopedico.com.br/escoliose/attachment/coluna-vertebral-imagem/. Acesso em 02 dez 2021
Figura 5: Disponível em: https://www.anatomiaemfoco.com.br/esqueleto-humano-ossos-do-corpo-humano/esqueleto-axial-e-apendicular/. Acesso em 02 dez 2021

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