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1 
 
 
CURSO DE PÓS-GRADUAÇÃO LATO SENSU 
NÚCLEO DE PÓS-GRADUAÇÃO E EXTENSÃO - FAVENI 
 
 
 
 
 
 
 
APOSTILA 
INTRODUÇÃO À PSICOPEDAGOGIA 
INSTITUCIONAL E CLÍNICA 
 
 
 
 
ESPÍRITO SANTO 
 
 
2 
 
O QUE É PSICOPEDAGOGIA? 
 
Todos nós aprendemos de forma diferente, uns aprendem mais rápido, outros 
mais devagar, uns são mais visuais, outros auditivos, por exemplo. Há também 
diferentes formas de ensinar. Os atos de aprender e ensinar estão tão interligados 
que não é possível mais separá-los dentro do processo educacional. 
Como se aprende/ensina? Porque alguns aprendem outros não? Qual a origem da 
dificuldade em aprender determinado conteúdo/habilidade? São algumas das 
perguntas feitas pela Psicopedagogia. 
Seu objeto de estudo são os atos de aprender e ensinar, levando em conta o 
ser que aprende, ensina, modifica e é modificado, em sua singularidade. 
A Psicopedagogia surge da necessidade de compreender o processo educacional 
de uma maneira interdisciplinar, buscando para este desafio fundamentos na 
Pedagogia, na Psicologia e em diferentes áreas de atuação. Podem ser muitas as 
razões que determinam o sucesso ou o fracasso escolar de uma criança, como: 
fatores fisiológicos, psicológicos, sociais ou pedagógicos. 
 
 
3 
 
A Psicopedagogia Clínica busca investigar as possíveis dificuldades no 
processo educacional - observando os aspectos físicos, sociais, emocionais e 
cognitivos - e intervir de modo a remover ou minimizar as barreiras que impedem ou 
dificultam a aprendizagem. O Psicopedagogo realiza entrevistas, avaliações, 
atividades lúdicas e diferentes instrumentos para identificar estas barreiras. Ele 
intervém orientando os pais, os professores e ajuda o próprio indivíduo (ou grupo) a 
conhecer seus mecanismos de aprendizagem, entendendo-o como sujeito ativo e 
protagonista deste processo. 
 
Vivenciar Psicopedagogia é um estado de ser e estar sempre em formação, 
projetação e em processo de criação. Para entender o que é Psicopedagogia, 
acredito ser importante ir além da simples junção dos conhecimentos oriundos da 
Psicologia e da Pedagogia, que ocorre com bastante frequência no senso comum, 
isto porque, em sua própria denominação Psicopedagogia aparece “suas partes 
constitutivas – psicologia + pedagogia – e que oferece uma definição reducionista a 
seu respeito”, como nos ensina Julia Eugenia Gonçalves. 
 Na realidade, a Psicopedagogia é um campo do conhecimento que se propõe 
a integrar, de modo coerente, conhecimentos e princípios de diferentes Ciências 
Humanas com a meta de adquirir uma ampla compreensão sobre os variados 
 
 
4 
 
processos inerentes ao aprender humano. Enquanto área de conhecimento 
multidisciplinar, interessa a Psicopedagogia compreender como ocorre os processos 
de aprendizagem e entender as possíveis dificuldades situadas neste movimento. 
Para tal, faz uso da integração e síntese de vários campos do conhecimento, tais 
com a Psicologia, a Psicanálise, a Filosofia, a Psicologia Transpessoal, a 
Pedagogia, a Neurologia, entre outros. 
 
POR QUE A PSICOPEDAGOGIA NÃO TEM 
SEU PAPEL CLARO NA FORMAÇÃO DO/A 
PSICOPEDAGOGO/A? 
 
Vivenciar Psicopedagogia é um estado de ser e estar sempre em formação, 
projetação e em processo de criação. Criação de sentidos para nossa própria 
 
 
5 
 
trajetória enquanto aprendentes e ensinantes, enquanto seres viventes na complexa 
gama de relações que estabelecemos com o nosso tempo e espaço humano. Todas 
as nossas ações e produções, por serem humanas, estão sempre em processo de 
permanente abertura, colocadas num prisma próprio para novas interpretações e 
busca de significados e sentidos, situadas num movimento incessante de 
desconstrução e de reconstrução. Dizendo isso de uma outra forma, posso afirmar 
que, no nosso tempo de reconfiguração de paradigmas, os conceitos estão 
constantemente sendo revistos e ganhando novos significados; com a 
Psicopedagogia não podia ser diferente, visto que o pensar reflexivo sobre esta área 
do conhecimento se constitui uma das importantes tarefas a ser desempenhada por 
quem lhe tem como campo de ação, profissionalidade, dedicação e estudo. Mas 
será que realmente a Psicopedagogia não tem seu papel claro na formação do/a 
Psicopedagogo/a? Ou isto é um mito que precisa ser reconsiderado? 
Sabendo que, na verdade, a Psicopedagogia é um campo de atuação que, 
ao atuar de forma preventiva e terapêutica, posiciona-se para o compreender os 
processos do desenvolvimento e das aprendizagens humanas, recorrendo a várias 
áreas e estratégias pedagógicas objetivando se ocupar dos problemas que podem 
surgir nos processos de transmissão e apropriação dos conhecimentos (possíveis 
dificuldades e transtornos), o papel essencial do psicopedagogo é o de ser mediador 
em todo esse movimento. Se for além da simples junção dos conhecimentos da 
Psicologia e da Pedagogia, o psicopedagogo pode atuar em diferentes campos de 
ação, situando-se tanto na Saúde como na Educação, já que seu fazer visa 
compreender as variadas dimensões da aprendizagem humana, que, afinal, ocorrem 
em todos os espaços e tempos sociais. 
 
 
6 
 
 
O modelo argentino da psicopedagogia no trabalho multidisciplinar em 
hospitais e escolas é institucionalizado. No Brasil apesar de se falar muito no 
trabalho multidisciplinar, pouco se vê desta atuação. Você acredita que somente 
com a regulamentação da profissão isto se tornará uma realidade? 
Talvez o trabalho multidisciplinar institucionalizado ainda não seja prática 
comum nem mesmo em outros países, com raras exceções, evidentemente. O 
paradigma cartesiano-positivista ainda é o grande entrave a ser superado para que 
se possa pensar em um outro modo de fazer ciência e cuidar das pessoas. É 
necessário um processo longo, a ser vivenciado ainda por um bom tempo como 
desafio a ser superado. O modelo argentino de Psicopedagogia, com o trabalho 
multidisciplinar em hospitais e escolas também teve sua trajetória de luta, como em 
muitos momentos nos apontaram Jorge Visca e Alícia Fernandéz. Realmente em 
nosso país, esta atuação ainda é restrita de fato. E um ponto essencial para tal é a 
regulamentação da profissão: esta questão é primordial para o avançar da 
profissionalidade do psicopedagogo. A meu ver, é um processo muito rico a ser 
vivido por todos nós psicopedagogos. 
 
 
7 
 
 
Ao falarmos de transdisciplinaridade na Psicopedagogia, pressupomos que a 
prática e o olhar psicopedagógico objetivem: aceitar um novo paradigma; ter 
preparação teórica adequada; possuir conhecimento prático suficiente; estar 
capacitado pedagogicamente e psicopedagogicamente; ser aberto e criativo; 
conhecer as novas tecnologias; atualizar-se permanentemente; entender e aceitar a 
diversidade discente. Em sua experiência acadêmica, isto é ensinado nos cursos de 
psicopedagogia? 
Se não é ensinado, pelo menos vivenciado enquanto perspectiva, caminho a 
ser trilhado não resta a menor dúvida. Compreendo que o psicopedagogo é um 
pesquisador permanente, um sujeito que, a cada movimento, ação e conduta 
enquanto profissional, busca alternativas para os dilemas, tensões, limites que lhe 
surgem, vislumbrando sempre novas possibilidades. E tudo é processo, movimento. 
Precisamos acreditar, cada vez mais, no ensinamento de nossa mestra Ivani 
Fazenda, que nos diz da importância da espera, da humildade, do conduzir-se com 
harmonia e perseverança em tudo o que se refere a mudanças de paradigmas. O 
cuidado maior, a meu ver, deve ser efetivamente, com a proliferação dos cursos de 
Psicopedagogia pelo Brasil sem as devidas orientações. 
 
 
8 
 
 
A ABPp esforça-se, de modo contundente, em mostrar o quanto é necessário 
ter preparação teórica adequada e possuir conhecimento prático suficiente, além de 
sugerir caminhos para a organização curricular de cursos de especialização em 
Psicopedagogia. Na minha vivência, enquanto docente daárea em diferentes cursos 
de formação em Psicopedagogia no país, observo o esforço imenso em fazer o 
melhor, pois afinal estar capacitado pedagogicamente e psicopedagogicamente, ser 
aberto e criativo, conhecer as novas tecnologias, atualizar-se permanentemente; 
entender e aceitar a diversidade discente são desafios imensos, para uma vida 
inteira. O essencial, acredito, é o desejar fazer o melhor possível e neste desejar, 
realizar. 
 
PSICOPEDAGOGIA INSTITUCIONAL UMA 
VISÃO SISTÊMICA 
 
 
9 
 
 
 O papel do psicopedagogo numa instituição consiste em diagnosticar através 
de um processo investigativo, as causas que podem estar impedindo o curso regular 
da aprendizagem institucional, a circulação do conhecimento, o papel das lideranças 
e dos liderados, bem como os motivos que podem levar ao insucesso 
oganizacional. 
O profissional contratado, assiste aos clientes na melhoria de seu 
desempenho tanto nos aspectos de eficiência como na introdução da tecnologia, ou 
seja, no aprimoramento das relações interpessoais. 
O Psicopedagogo faz sua intervenção a partir da história da organização e de 
suas características atuais. Nesta perspectiva, a contribuição da Psicopedagogia é 
empenhar-se em levar a instituição à vivência que permita aos personagens 
(funcionários) desse cotidiano dar-se conta da importância do seu trabalho para a 
manutenção da saúde e sobrevivência organizacional, atuando diretamente nas 
relações de aprendizagem. 
 
 
10 
 
 
O trabalho do Psicopedagogo Institucional poderá ser dividido em 4 etapas: 
1. Identificação do Problema (Diagnóstico Psicopedagógico); 
2. Caracterização da Organização; 
3. Intervenção; 
4. Integração. 
O Psicopedagogo também pode atuar como Assessor Psicopedagógico em 
instituições escolares, direcionando a potencialização da competência dos 
professores. Geralmente a assessoria é utilizada como um recurso, a fim de que 
estas possam dar uma resposta adequada às necessidades dos alunos diante das 
dificuldades para aprender, bem como facilitar a relação ensino / aprendizagem. 
Para trabalhar em instituições, o psicopedagogo deve adquirir competências 
na área administrativa e de planejamento estratégico, conhecer teorias sobre 
liderança, comportamento grupal e análise de potencial e desempenho. 
 
 
 
11 
 
A INTERVENÇÃO PSICOPEDAGÓGICA: A 
BUSCA PELA SIGNIFICAÇÃO DO APRENDER 
 
“Somos aqueles que podem ajudá-las a lidar melhor com suas vidas, a 
enfrentar as frustrações e a compensar suas fraquezas. Também somos os que 
podem ajudá-las a perceber seus dons e a valorizar seu jeito único de ser.” 
(Sandra Rief,1993) 
 Em uma época que muito se discute sobre dificuldades, inclusão e até mesmo 
o conhecido fracasso escolar de crianças e jovens e ao mesmo tempo multiplicam-
se diversas descobertas da neurociência, não poderíamos deixar de ressaltar a 
importância da intervenção psicopedagógica como forma de significação do 
aprender. 
 Este especialista está preparado para trabalhar com todo processo da 
aprendizagem humana, ou seja, ensinar / aprender. Através de técnicas 
diferenciadas trabalha com os padrões normais ou não do aprender considerando 
sempre a influência e participação do meio (escola, família e sociedade) no seu 
desenvolvimento. Para Fabrício (2008), todo trabalho psicopedagógico está 
 
 
12 
 
centrado e focalizado no autoconhecimento e na autoria do pensamento, buscando 
sempre estratégias de suporte com a finalidade que a criança aprenda. 
 Muitas das crianças que fracassam e são encaminhadas aos consultórios 
psicopedagógicos trazem consigo a queixas por parte dos educadores e da escola 
suspeitas de “deficiências” em uma ou várias funções cognitivas. O que estas 
instituições esquecem é que este sintoma produzido por tal criança pode ser 
considerado um sinal de mal estar mais profundo que relaciona-se com um conflito 
inconsciente tornando-se desconhecido ao próprio sujeito, em outras palavras, 
dizemos que a criança não sabe os reais fatos de sua não aprendizagem. 
 
A intervenção psicopedagógica é um meio eficaz como forma de prevenção 
do fracasso escolar, seu trabalho norteado por recursos cognitivos e emocionais 
permite não apenas o sucesso na aprendizagem, mas possibilita o resgate de sua 
autoestima e autonomia individual tornando assim mais fácil sua socialização com 
os demais colegas. 
 De acordo com Maluf (2009), para estabelecer um bom diagnóstico é 
necessário termos conhecimento do desenvolvimento individual da criança bem 
como centrar-se em serviços especializados que vão além dos farmacológicos. 
Para que todo este processo ocorra, sabemos que há uma grande necessidade de 
participação da família e da instituição escolar com vistas a juntos constituirmos 
 
 
13 
 
meios afetivos e de estimulação cognitiva de forma que estas intervenções tornem-
se eficazes e alcancem seus reais objetivos que é o resgate e o gosto por 
aprender. 
 
O ERRO NA VISÃO PSICOPEDAGÓGICA: 
UMA FONTE DE CONSTRUÇÃO DO 
CONHECIMENTO 
 
“Devemos compreender que o cérebro é o órgão humano de processamento 
da informação, portanto, o que a boca fala (ou o que a mão escreve) não é 
necessariamente o que o ouvido escutou (ou o que o olho viu), mas sim o que o 
cérebro processou para que a boca dissesse (ou a mão escrevesse).” (GOODMAN, 
1969) 
 O erro sempre foi considerado um dos principais mal estares presentes nas 
escolas desde os primórdios da educação. Mesmo com o passar dos anos com 
avanços tecnológicos e diversas mudanças, muitos educadores ainda o tratam da 
 
 
14 
 
mesma forma as quais muitas vezes é o grande causador do fracasso escolar nas 
instituições. 
 Mas como mudarmos estas antigas concepções e incorporarmos uma nova 
visão a partir dos erros dos alunos? Este é um fato que de certa forma não 
depende somente das escolas, mas também dos educandos e da própria família. 
De acordo com Luckesi (1998)1[6], existe um preconceito por parte do próprio 
aluno que de certa forma tem um juízo culposo e punitivo de si mesmo quando não 
consegue acompanhar aos demais. 
 
Na visão psicopedagógica muitos profissionais tendem a considerar o erro 
como um sinal de alerta para o processo de ensino-aprendizagem, tornando-o 
assim um ato construtivo tanto para educandos quanto para educadores. Através 
da intervenção psicopedagógica, partimos das diversas hipóteses as quais fizeram 
o aluno chegarem a tal resposta e só assim poderemos traçar estratégias de ajuda 
com vistas chegar a formulação correta. 
 Cabe ressaltarmos que em muitos casos o erro também poderá ocorrer 
devida uma distração ou até mesmo falta de atenção/concentração por parte do 
aluno não podendo assim ser considerado como um não aprendizado efetivo do 
 
 
 
 
15 
 
conteúdo. Sobre este prisma consideramos de suma importância o trabalho 
psicopedagógico que através de técnicas diferenciadas este profissional estará 
apto a identificar os reais motivos da não aprendizagem o que de certa forma 
evitará o fracasso e a evasão escolar que pode originar-se por atos falhos ou 
avaliações não condizentes ao real problema. 
 
 
Por fim deve ficar claro que o objeto de estudo do psicopedagogo é a 
aprendizagem como um processo individual em que a trajetória da construção do 
conhecimento (aqui incluímos os erros cometidos pelos alunos) deve ser valorizada 
e entendida como parte do resultado final sempre visando desenvolver e trabalhar 
com este ser de forma a potencializá-lo como uma pessoa autora e construtora da 
sua história. 
 
 
 
 
 
 
16 
 
BIBLIOGRAFIA 
 
BOSSA, Nadia Aparecida. A psicopedagogia no Brasil: contribuições a partir da 
prática. Porto Alegre: Artmed, 2000 
 
FABRÍCIO, Nívea Maria de Carvalho. Palestra “O psicopedagogo e seu papel 
frente as dificuldades de aprendizagem”. I Congresso sobre as dificuldadesde 
aprendizagem, Gramado/RS, 2008 
 
FREIRE, Paulo. A educação na cidade. São Paulo: Cortez, 2000 
 
GÓMEZ, Ana Maria Salgado Gomes (org.) Dificuldades de Aprendizagem: 
manual de orientações para pais e professores. Cultural: código de área 24, 
2009 
 
 
17 
 
 
LUCKESI, Cipriano C. Pratica escolar: do erro como fonte de castigo ao erro 
como fonte de virtude. São Paulo: FTD, 1998. 
 
MALUF,Maria Irene. A intervenção psicopedagógica como recurso no 
tratamento dos distúrbios neurológicos e psiquiátricos. Revista Direcional 
Educador, nº , Julho/2009 
 
WEISS, Maria Lúcia L. Psicopedagogia Clínica: uma visão diagnóstica dos 
problemas de aprendizagem escolar. Rio de Janeiro: DP&A, 2004.

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