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Painel / Meus cursos / Hidraulica_2021.2 / MÓDULO 3 - Perda de carga localizada / Teste Pós-Aula 3 Iniciado em Monday, 8 Nov 2021, 13:33 Estado Finalizada Concluída em Tuesday, 9 Nov 2021, 23:08 Tempo empregado 1 dia 9 horas Avaliar 2,00 de um máximo de 2,00(100%) Questão 1 Correto Atingiu 0,05 de 0,05 Questão 2 Correto Atingiu 0,05 de 0,05 A passagem direta em tês apresenta coeficiente de perda de carga K menor que a saída lateral. Escolha uma opção: Verdadeiro Falso Na passagem direta em um Tê, não há alteração na direção do escoamento, consequentemente, a perda de carga é muito inferior à da saída lateral, quando há uma mudança de 90°. (fonte: www.tigre.com.br) A resposta correta é 'Verdadeiro'. Registros do tipo "gaveta" oferecem um controle mais gradual da perda de carga que os do tipo borboleta. Escolha uma opção: Verdadeiro Falso A resposta correta é 'Falso'. http://177.153.50.3/moodle/my/ http://177.153.50.3/moodle/course/view.php?id=20 http://177.153.50.3/moodle/course/view.php?id=20§ion=6 http://177.153.50.3/moodle/mod/quiz/view.php?id=1328 http://www.tigre.com.br/ Questão 3 Correto Atingiu 0,05 de 0,05 O conceito de comprimento equivalente torna mais prática o cálculo de perda de carga em tubulações com muitas conexões. Neste método, o acessório é comparado ao comprimento de tubulação que ocasionaria a mesma perda de carga. Escolha uma opção: Verdadeiro Falso A perda de carga localizada pode ser calculada pela fórmula cinemática: onde K é a constante correspondente ao acessório. A perda de carga distribuída, de acordo com a equação de Darcy-Weisbach, é dada por Um trecho com comprimento equivalente é aquele que provoca a mesma perda de carga, ou seja: A resposta correta é 'Verdadeiro'. = K ,hploc V 2 2g = L .hpdist f D V 2 2g =hpdist hploc → L = K f D V 2 2g V 2 2g → = DLeq K f Questão 4 Correto Atingiu 0,60 de 0,60 Uma instalação hidráulica com diâmetro de 50 mm e C=80 liga o reservatório A, cujo nível d'água (N.A.) está a 54 m, ao reservatório B, com N.A. em 44 m, tendo um comprimento total 42 m. Entre os dois, tem-se as seguintes perdas localizadas: - entrada da tubulação: L = 0,7 m; - saída da tubulação: L = 1,5 m; - um cotovelo 90°: L = 1,7 m; - duas curvas de 45°: L = 0,6 m (cada); - um registro de ângulo, aberto: L = 8,6 m. Determine, com formulações práticas, a vazão transportada em regime permanente. Obs.: Selecione a unidade desejada. Resposta: 0,00336 eq eq eq eq eq m3/s Um escoamento atinge o equilíbrio, entrando em regime permanente, quando a diferença de energia entre os pontos à montante e jusante, somada a possíveis bombas no trecho, se equipara às perdas de carga (distribuídas e localizadas). Assim: Caso o diâmetro seja constante ao longo de todo o trecho, de acordo com a equação da continuidade, também será a vazão Q, a velocidade V e, consequentemente, a perda de carga unitária J. Além disso, considerando as perdas localizadas através do método dos comprimentos equivalentes (método mais prático), teremos O cálculo prático da perda de carga é através das equações empíricas. Em se tratando de diâmetro industrial (50 mm), utiliza-se a equação de Hazen-Williams que substituída na equação anterior dará Isolando-se a vazão, que é a incógnita do problema: Nos reservatórios, a velocidade do N.A. é desprezível e a pressão manométrica nula, portanto a diferença de energia entre eles é dada pela diferença de cotas dos N.A.: Quanto a perda localizada, a forma mais prática de considerá-la é através dos comprimentos equivalentes. A soma do comprimento real da tubulação com os comprimentos equivalentes será Δ =∑ +∑HAB JiLi Ki V 2i 2g Δ = J∑HAB Li J = 10, 65 ⋅ Q1,85 ⋅C1,85 D4,87 Δ = 10, 65 ⋅ ∑HAB Q1,85 ⋅C1,85 D4,87 Li =Q1,85 Δ ⋅ ⋅HAB C 1,85 D4,87 10, 65 ⋅∑Li → Q = (i) Δ ⋅ C ⋅H 0,54 AB D2,63 3, 59 ⋅ (∑ )Li 0,54 Δ = − = 54 − 44 = 10 mHAB zA zB Substituindo-se, na equação (i), os valores obtidos : A resposta correta é: 0,00336 m3/s ∑ = 13, 2 + 42 = 55, 2 mLi Q = 0, 00336 m³/s = 3, 36 L/s = 12, 1 m³/h Questão 5 Correto Atingiu 0,40 de 0,40 Uma instalação hidráulica com diâmetro de 50 mm e C=80 liga o reservatório A, cujo nível d'água (N.A.) está a 55 m, ao reservatório B, com N.A. em 41 m, tendo um comprimento total 46 m. Entre os dois, tem-se as seguintes perdas localizadas: - entrada da tubulação: L = 0,7 m; - saída da tubulação: L = 1,5 m;; - um cotovelo 90°: L = 1,7 m;; - duas curvas de 45°: L = 0,6 m; (cada); - um registro de ângulo, aberto: L = 8,6 m;. Determine, utilizando a equação de Hazen-Williams, a vazão transportada em regime permanente. Obs.: Selecione a unidade desejada. Resposta: 0,00387 eq eq eq eq eq m3/s Um escoamento atinge o equilíbrio, entrando em regime permanente, quando a diferença de energia entre os pontos à montante e jusante, somada a possíveis bombas no trecho, se equipara às perdas de carga (distribuídas e localizadas). Assim: . Caso o diâmetro seja constante ao longo de todo o trecho, de acordo com a equação da continuidade, também será a vazão Q, a velocidade V e, consequentemente, a perda de carga unitária J. Além disso, considerando as perdas localizadas através do método dos comprimentos equivalentes, teremos . A perda de carga unitária será calculada pela equação de Hazen-Williams que substituída na equação anterior dará Isolando-se a vazão, que é a incógnita do problema: (i) Nos reservatórios, a velocidade do N.A. é desprezível e a pressão manométrica nula, portanto a diferença de energia entre eles é dada pela diferença de cotas dos N.A.: Δ =∑ +∑HAB JiLi Ki V 2i 2g Δ = J∑HAB Li J = 10, 65 ⋅ Q1,85 ⋅C1,85 D4,87 Δ = 10, 65 ⋅ ∑HAB Q1,85 ⋅C1,85 D4,87 Li =Q1,85 Δ ⋅ ⋅HAB C 1,85 D4,87 10, 65 ⋅∑Li → Q = Δ ⋅C ⋅H 0,54 AB D2,63 3, 59 ⋅ (∑ )Li 0,54 Δ = − = 55 − 41 = 14 mHAB zA zB A soma do comprimento real da tubulação com os comprimentos equivalentes será Substituindo-se, na equação (i), os valores obtidos : A resposta correta é: 0,00388 m3/s ∑ = 13, 2 + 46 = 59, 2 mLi Q = 0, 00388 m³/s = 3, 88 L/s = 14 m³/h Questão 6 Correto Atingiu 0,40 de 0,40 A ligação entre o reservatório R , na cota Z = 54 m, e o reservatório R , na cota Z = 42 m é feita pela tubulação de PVC (C = 150 e ε = 0,01 mm) e 50 mm de diâmetro, representada pela figura abaixo. Considere as seguintes singularidades: entrada de borda em canalização: L = 2,3 m; joelho 90°: L = 3,2 m (cada); joelho 45°: L = 1,3 m (cada); registro de gaveta aberto: L = 0,7 m; saída de canalização: L = 3,2 m. Calcule, da maneira mais simples possível, a vazão transportada em regime permanente em L/s. Resposta: 6,89 1 1 2 2 eq eq eq eq eq Em regime permanente, deve ocorrer o equilíbrio representado pela equação onde como, no N.A. dos reservatórios, V = 0 e p = 0: e e A forma mais simples de se calcular a perda de carga é pela equação de Hazen-Williams: O comprimento equivalente total, considerando tubulação e perdas localizadas, será: = + ΔH1 H2 H12 = + +H1 P1 γ V 2 2g Z2 =H1 Z1 =H2 Z2 Δ = − = 12 mH12 Z1 Z2 H12 Δ = L ⋅ 10, 65 ⋅H12 Q1,85 C1,85D4,87 L = 1 + 14 + 6 + 22 + 2, 3 + 3, 2 + 2 ⋅ 1, 3 + 0, 7 + 3, 2 = 55 m Então, a partir da equação H-W, a vazão pode ser calculada por A resposta correta é: 6,89 Q = C ⋅ = 6, 89 L/s( ) Δ ⋅H12 D 4,87 10, 65 ⋅L 1 1,85 Questão 7 Correto Atingiu 0,45 de 0,45 Uma bomba recalca água potável através de uma adutora antiga de FoFo com DN 200 mm e 278 m de comprimento. A empresa responsável pelo sistema resolveu instalar uma nova tubulação em PVC, mantendo a antiga, em um traçado com comrimento de 334 m. Qual é o diâmetro teórico, em mm, da nova tubulação para que a perda de carga seja a metade do sistema antigo, comparando-se com uma mesma vazão? Obs.: calcule da maneira mais prática despreze as perdas localizadas e de sucção a tubulação antiga tem diâmetrointerno de 209,2 mm, = 0,5 mm e = 90 a tubulação nova é de PVC DEFoFo, com = 150 Dica: assuma um comprimento e qualquer para a linha equivalente (ex.: iguais aos da linha antiga). Resposta: 132 ε C C C O cálculo mais prático da perda de carga é feito através das fórmulas empíricas. Em se tratando de diâmetro industrial, a mais utilizada é a de Hazen-Williams (H-W). Sendo assim, podemos escrevê-la para duas situações: apenas a linha antiga (situação A) e a linha antiga em paralelo com a nova (situação B): hpA = 10, 65 LAQ 1 , 85 A C1 , 85A D 4 , 87 A hpB = 10, 65 LBQ 1 , 85 B C1 , 85B D 4 , 87 B O enunciado especifica que a comparação de perda de carga deve ser feita para uma mesma vazão, ou seja, QA = QB. Seguindo a dica, o que é consistente pela proporcionalidade das fórmulas D-W e de dutos em paralelo, adotaremos mesmo comprimento e C para as duas situações, então LA = LB e CA = CB. Sendo assim, dividindo as duas equações anteriores: hpA hpB = D4 , 87B D4 , 87A Conforme o enunciado, a perda de carga deve cair pela metade, então hpA /hpB = 2. Aplicando essa relação na equação anterior: D4 , 87B = 2D 4 , 87 A → DB = 1, 15 ⋅ DA = 1, 15 ⋅ 0, 2092 = 0, 241 m O diâmetro da situação B (dois dutos em paralelo) também é obtido pela equação CBD 2 , 63 B L0 , 54B = ∑ CiD 2 , 63 i L0 , 54i = Ca ç oD 2 , 63 a ç o L0 , 54a ç o + CPVCD 2 , 63 PVC L0 , 54PVC → CPVCD 2 , 63 PVC L0 , 54PVC = CBD 2 , 63 B L0 , 54B − Ca ç oD 2 , 63 a ç o L0 , 54a ç o Com os dados fornecidos e, mais uma vez, seguindo a dica do enunciado, adoraremos CB = Ca ç o = 90, LB = La ç o = 278 m: → 150 ⋅ D2 , 63PVC 3340 , 54 = 90 ⋅ (0, 241)2 , 63 2780 , 54 − 90 ⋅ ((0, 2092)2 , 63 2780 , 54 = 0, 1021 − 0, 072 = 0, 0317 → D2 , 63PVC = 0, 00488 → DPVC = 0, 132 m = 132 mm A resposta correta é: 132 ◄ Videoaula 3 (parte 2) - Condutos equivalentes (série e paralelo) Seguir para... Apresentação da Aula 4 (PDF) ► http://177.153.50.3/moodle/mod/url/view.php?id=1327&forceview=1 http://177.153.50.3/moodle/mod/pdfannotator/view.php?id=1533&forceview=1
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