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UNIVERSIDADE PAULISTA – UNIP RELATÓIO DE AULAS PRÁTICAS CURSO: BIOMEDICINA DISCIPLINA: QUÍMICA GE~RAL NOME DO ALUNO: DAIANE GARCIA PRADO R.A: 2148714 POLO: CAMPOLIM DATA 17/09/2021 INTRODUÇÃO A Química é uma ciência que estuda a matéria, as transformações que ocorrem com ela e as energias envolvidas nesses processos. No laboratório presencial aprendemos primeiro a identificação das principais vidrarias usadas no laboratório de química. Na primeira aula fizemos o uso de vidrarias, micropipetas, fizemos pesagem e preparo de soluções.: Uso de Pipetas de vidro (volumétricas), e uso de Pipetas de vidro (graduadas). Uso de Buretas. Manipulação de micropipetas automáticas. Preparo de solução fisiológica e pesagem . Na segunda parte da aula prática observamos os espectros de emissão de alguns cátions metálicos e as diferentes zonas de aquecimento de bico de Bunsen. No segundo dia de aula prática vemos sobre Miscibilidade e Polaridade de Substâncias – Extração de Substâncias Químicas Nesse roteiro vimos a miscibilidade, que é a capacidade de uma mistura formar uma única fase (mistura homogênea) em certos intervalos de temperatura, pressão e composição. Mistura é o conjunto de duas ou mais substâncias puras. Também vimos a polaridade das substâncias, ou seja quando a substância tem um polo negativo e um polo positivo. Vimos também sobre Reações de Diferenciação de Ácidos e Bases analisamos o comportamento das substâncias x e y com diferentes reagentes para saber se tem um comportamento de um ácido ou de uma base, tivemos como referência as propriedades anotadas no roteiro. Por fim, vimos a determinação do pH: fita indicadora, uso e calibração de pHmetro Aqui conseguimos observar como o ambiente interfere no pH de algumas substancias, vimos a diferença entre a medição com a fita indicadora e com o pHmetro, sendo o pH neutro é o pH da agua pura, que é 7. Qualquer substância com um valor de pH entre 0 até 7 é considerada ácida, enquanto um valor de pH de 7 a 14 é uma base. Quanto mais inferior à 7,0 o ácido for mais forte ele é. Nas bases, quanto mais alto o valor do pH, mais forte ela será. Identificação de funções orgânicas: Diferenciação de aldeídos e cetonas (Reativo de Tollens) – Identificação de ligações peptídicas Meu experimento favorito de todos foi a reação de Tollens que fizemos a formação de um espelho de prata no balão volumétrico através da reação do nitrato de prata com a solução de hidróxido de potássio e glicose E por ultimo a identificação de ligações peptídicas através do reagente biureto, observamos a mudança de cores de algumas soluções ao entrar em contato com o biureto, as ligações peptídicas são ligações químicas que se estabelecem entre um grupo carboxila de um amnoácido e um grupo amina de outro aminoácido subsequente, com síntese resultante em uma molécula de água, ou seja, formadas a partir da desidratação ou também quebradas por hidrólise. A união de dois aminoácidos forma uma molécula denominada dipeptídeo, e o encadeamento de vários aminoácidos forma RESULTADOS E DISCUSSÃO Aula 1: Roteiro 1 Uso de Vidrarias, Micropipetas, Pesagem, e preparo de soluções. 04/09/2021 Parte 1: Uso de pipetas de vidro (volumétricas) Seguindo roteiro foi utilizado uma pipeta volumétrica de 10ml para transferir uma solução. Transferência de solução usando pipeta de vidro volumétrica 10ml e fazendo o uso da Pêra. Foi feita uma sucção pela Pêra até atingir o ponto mínimo (menisco) Logo após foi esvaziado a pipeta no beker de 50ml. (Precisão da pipeta = metade da menor divisão) Menor divisão = 0,1 Metade: 0,05 0,1/2 = 0,05 (menor divisão) V= (20,00 +- 0,05) ml Parte 2: Uso de Pipetas de Vidro Graduada Fizemos coleta de solução com pipeta de Vidro Graduada até 20ml Esvaziamos até chegar em 10ml observando menisco. Parte 3: Uso de Buretas Prendemos a Bureta em um suporte universal, fechamos a válvula, transferimos a solução de alaranjado de metila com ajuda de um béquer. Observação: Nas primeiras tentativas ficou com bolha, e precisamos esvaziar a bureta e tentar novamente a colocar a solução devagar para não formar bolha e não influenciar na medida que estávamos procurando. Foi transferido o volume de 26ml para um béquer e observando o menisco. Em seguida, foi transferido 64,7ml para um béquer posicionando na base da Bureta com atenção ao menisco. Parte 4: Manipulação correta de Micropipetas Automáticas As Micropipetas estavam com problema então só simulamos para aprender a manusear e usar. Foi encaixado uma ponteira na Micropipeta e orientado como deveria fazer a coleta da solução de alaranjado de metila. Parte 5: Preparo de solução fisiológica Pesamos 0,9g de NaCl Colocamos em um papel manteiga, e levamos na balança, taramos a balança para zerar o peso e fomos colocando pequenas quantidades de NaCl até chegar em 0,9g. Aula 2: Roteiro 1 Identificação de cátions – Teste de Chama 04/09/2021 Observar os espectros de emissão de alguns cátions metálicos e as diferentes zonas de aquecimento de um bico de Bunsen. Foi colocado 1g de cada um dos sais num vidro de relógio, e identificamos cada um deles: Cloreto de sódio (NaCl) Cloreto de potássio (KCl) Cloreto de Bário (BaCl2) Cloreto de Estrôncio (SrCl2) Sulfato de cobre (II) (CuSO4) Cloreto de Cálcio (CaCl2) Ácido clorídrico concentrada) HCl Em seguida aquecemos a argola metálica do fio no cone superior de chama do bico de Bunsen, colocamos na chama para ver se iria sair alguma coloração, se tivesse coloração estaria sujo então deveria mergulhar o fio metálico na solução HCl. Em grupo, mergulhamos a argola nas amostras de sais e observamos as seguintes cores de acordo com cada um: Cloreto de Cobre: Verde Cloreto de Estrôncio: Vermelho intenso Cloreto de Sódio: Laranja Cloreto de Potássio: Vermelho Cloreto de Bário: Amarelo Cloreto de Cálcio: Vermelho Aula 3: Roteiro 1 Reações de Diferenciação de Ácidos e Bases. 11/09/2021 O objetivo da aula é identificar ácidos e bases a partir de suas propriedades funcionais principais. Identificar e equacionar as principais reações químicas envolvendo óxidos ácidos e óxidos básicos. Parte 1: Enumeramos o tubo de ensaio de 1 a 10. Pipetamos 3ml da solução X nos tubos de 1 a 5, e nos tubos de 6 a 10, pipetamos 3ml de solução Y. Nos tubos 1 e 6 adicionamos uma pequena quantidade de pó de magnésio. Mg(s) com a substância X teve ação efervescente e com a substância Y não teve nenhuma reação. Nos tubos de 2 a 7 foi adicionado 3 gotas de Fenolftaleína. Fenolftaleína com a substância X ficou branco e se misturou, com a substância Y alterou a cor e ficou rosa. Nos tubos 3 e 8 foi adicionado 3 gotas de alaranjado de metila. Alaranjado de metila, com a substância X ficou avermelhado, com a substância Y ficou amarelo. Nos tubos 4 e 9 foi adicionado 3 gotas de azul de bromotimol, Azul de bromotimol com a substância X ficou amarelo, e com a substância Y ficou azul. Nos tubos 5 e 10 mergulhamos uma fita de papel de Tornassol rosa. Tornassol azul com a substância X não houve alteração com a substância Y ficou azul. Conclusão: A substância X é ácida e a Substância Y é Base. Aula 3 Roteiro 2 Determinação do pH: fita indicadora, uso e calibração de pHmetro Nesse experimento usamos quatro béquers, no primeiro colocamos 10ml da solução de ácido acético 0,1M, no segundo colocamos 10 ml de solução de hidróxido de sódio 0,1M, no terceiro 10ml de solução de cloreto de sódio 0,1M e no ultimo 10ml de solução de acetato de sódio 0,1M, colocamos uma fita indicadora de pH em cada béquer e o resultado obtido foi: Ácido acético – pH 2 Hidróxidode sódio – pH 10 Cloreto de sódio – pH 6 Acetato de sódio – pH 5 Após medir o pH com a fita medimos cada uma das soluções com o pHmetro e conseguimos os seguintes resultados: Ácido acético – pH 4,2 Hidróxido de sódio – pH 11,3 Cloreto de sódio – pH 8,4 Acetato de sódio – pH 5,3 No phmetro conseguimos o resultado mais preciso de cada solução, devido a fatores externos muitas vezes ocorre essa diferença de pH O pH é uma escala numérica adimensional utilizada para especificar a acidez ou basicidade de uma solução aquosa. A rigor, o pH é definido como cologaritmo da atividade de íons hidrônio. Podemos aproximar o cálculo do pH usando a concentração molar o íon hidrônio ao invés da atividade hidrogeniônica. Aula 4 Roteiro 1 Identificação de funções orgânica: Diferenciação de aldeídos e cetonas (Reativos de Tollens) – Identificação de ligações peptídicas A reação de Tollens foi de fácil visualização, colocamos 30ml de nitrato de prata em um béquer e adicionamos gota a gota a amônia concentrada, até o precipitado marrom desaparecer, depois adicionamos 15ml da solução de hidróxido de potássio, após isso em um balão de fundo chato de 125ml colocamos 3ml da solução de glicose, depois adicionamos o conteúdo do béquer no balão, tampamos e agitamos por alguns minutos até que o balão ficou prata, oxidou a solução de glicose e grudou no vidro, formando um espelho prata. A primeira parte do experimento, o preparo de soluções, já estava pronto então começamos direto na segunda parte, enumerados quatro tubos de ensaio de 1 a 4, no primeiro colocamos 2ml da solução de ovoalbumina 2%, no segundo 2ml da solução de glicina 0,1%, no terceiro 2ml da solução de cistina 1% e no ultimo 2ml de água destilada. Com os tubos preparados com as soluções adicionamos gota a gota o reagente de biureto e obtivemos os seguintes resultados: Solução de ovoalbumina – Ficou roxo; não miscivel Solução de glicina – Ficou azul; miscível Solução de cistina – Ficou roxo; miscível Água destilada – Ficou azulado; miscível Nesse experimento conseguimos observar que quando muda de cor há ligação peptídica, que é a interação entre duas ou mais moléculas menores (monômeros) de aminoácidos, formando, dessa maneira, uma macromolécula denominada proteína. REFERÊNCIAS https://mundoeducacao.uol.com.br/quimica/ligacao- peptidica.htmhttps://mundoeducacao.uol.com.br/quimica/ligaca o-peptidica.htm https://pt.wikipedia.org/wiki/PH https://www.todamateria.com.br/molecula/https://www.todamat eria.com.br/molecula/ https://www.diferenca.com/acidos-e- bases/https://www.diferenca.com/acidos-e-bases/ https://brasilescola.uol.com.br/biologia/ligacoes-peptidicas.htm https://mundoeducacao.uol.com.br/quimica/ligacao-peptidica.htmhttps:/mundoeducacao.uol.com.br/quimica/ligacao-peptidica.htm https://mundoeducacao.uol.com.br/quimica/ligacao-peptidica.htmhttps:/mundoeducacao.uol.com.br/quimica/ligacao-peptidica.htm https://mundoeducacao.uol.com.br/quimica/ligacao-peptidica.htmhttps:/mundoeducacao.uol.com.br/quimica/ligacao-peptidica.htm https://pt.wikipedia.org/wiki/PH https://www.todamateria.com.br/molecula/https:/www.todamateria.com.br/molecula/ https://www.todamateria.com.br/molecula/https:/www.todamateria.com.br/molecula/ https://www.diferenca.com/acidos-e-bases/https:/www.diferenca.com/acidos-e-bases/ https://www.diferenca.com/acidos-e-bases/https:/www.diferenca.com/acidos-e-bases/ https://brasilescola.uol.com.br/biologia/ligacoes-peptidicas.htm
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