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relatorio aula pratica quimica geral

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UNIVERSIDADE PAULISTA- UNIP
 
 RELATÓRIO DE AULAS PRÁTICAS
CURSO: Biomedicina DISCIPLINA: Química geral
NOME DO ALUNO: Ana Paula Carrijo Ritz
R.A: 2119799 POLO: Araçatuba
DATA: 21/08/2021 E 28/08/2021
 IN TRODUÇÃO
As reações químicas, processos que caracterizam as transformações químicas, são fenômenos que ocorrem aos milhares em diversas situações e condições ao nosso redor. As vezes percebemos algumas delas, mas muitas vezes não a notamos.
As evidencias de que uma transformação química ocorreu são, em geral: a liberação de gás/e ou luz, mudança de cor ou temperatura e a formação de precipitado (formação de um solido insolúvel após de interações de dois reagentes solúveis). Podem-se verificar essas evidencias por meio de alguns testes simples com materiais comuns, encontrados nos laboratórios. Porém, é importante frisar que tais testes requerem orientações do professor de química, principalmente por questões de segurança.
Como já foi salientado, as evidencias ajudam a identificar os sinais de quando ocorrem ou não as reações químicas. Assim, um estudo sobre esses aspectos permite a compreensão de fatores relacionados as reações químicas, com o objetivo de entender e controlar boa parte das transformações químicas que acontecem ao nosso redor.
AULA 1
ROTEIRO 1
 Na primeira aula identificamos as principais vidrarias e fizemos o uso delas, como micropipetas, béquer, pesagem e preparo de soluções.
Antes do experimento conhecemos a Pêra, o que faz cada letra que nela está.
A: tirar o ar
S: segurar o ar
E: eliminar todo o ar
BOLINHA: solta o ar para a última gota.
1 Experimento utilizamos um frasco que continha em uma solução de vermelho metila. Encaixamos uma pipeta volumétrica de 10 ml, transferimos para um béquer com a capacidade de 50 ml de gota em gota2
 2 Experimento utilizamos uma pipeta graduada de 20 ml. Mergulhamos a ponta da pipeta na solução de água destilada e succionamos até a marca de aferição correspondente ao 0 (zero).
Enchemos a pipeta de água destilada até o “0” e eliminamos tudo em outro béquer, enchemos novamente ate o “0” e eliminamos ate o 10 ml dentro do mesmo béquer que depositamos o outro, o que restou na pipeta despejamos dentro do béquer que foi coletado. No final vimos a precisão que deu no total de 30 ml.
3 Experimento aprendemos a usar bureta preta no suporte universal. Prendemos a bureta de 50ml no suporte, fechamos a válvula da bureta, com o auxilio do béquer transferimos a solução alaranjado de metila para a bureta um pouco acima da marca do zero, não podíamos deixar entrar bolhas de ar dentro da bureta. Transferimos 26 ml da solução para um béquer que colocamos abaixo da base da bureta.
4 experimento conhecemos a manipulação correta das micropipetas automáticas, que é um instrumento empregado para uma coleta de volumes precisos, atrás de seu sistema pneumático, para isso adicionamos a precisão de alaranjado metila em um béquer, encaixamos a ponteira correspondente a micropipeta de 1,0 ml através de rotação suaves, ajustamos o volume a ser coletado. Logo após giramos até obter o volume desejado, buscando uma rotação sempre no sentido horário. Após esse procedimento, repetimos o procedimento, mas com coletas de volumes diferentes.
AULA 2
VOLUME 1
 Nessa aula fizemos a identificação de cátions (teste da chama), observamos os aspectos e cores de emissão de alguns cátions metálicos e as diferentes zonas de aquecimento d um bico de Bunsen. A professora nos auxiliava o tempo todo.
Fomos divididos por grupos, cada grupo utilizou os materiais abaixo: 
Cloreto de sódio (NaCl): 1g por grupo
Cloreto de potássio (KCl): 1g por grupo
Cloreto de bário (BaC12): 1g por grupo
Cloreto de Estrônico (SrC12): 1g por grupo
Sulfato de cobre (II) (CuSO4): 1g por grupo
Cloreto de cálcio (CaC12): 1g por pessoa
Ácido clorídrico concentrada HC1 (tubo com rolha): 1g por grupo
Nesse experimento a professora já havia colocado cada um dos sais em um vidro de relógio, cada tinha o nome para identificarmos.
Aquecemos a argola do fio no cone superior da chama do bico de Bunsen, quando encostávamos a argola na chama e ela ficava com uma coloração verde, significava que ela estava suja, nesse caso tínhamos que mergulhar a argola metálica na solução de HCl concentrado, e levar novamente ao fogo para ver se a chama está normal, é necessário repetir esse procedimento quantas vezes for preciso, ate sair a coloração verde, eu tive que repetir o procedimento 4x. após a argola estar limpa, mergulhamos ela em cada uma das amostras nas que elas fixassem na argola, levamos elas ao fogo e observamos e anotamos a coloração que cada uma delas ficou. E o resultado final está abaixo:
Na2: Laranja
K+: Lilás
Ba+2: verde
Ca+2: vermelho
Sr+2: vermelho
Cu+2: Verde
 Com o resultado das chamas distinguimos 3 zonas, sendo elas: 
1) Zona Externa: violeta pálida, quase invisível, onde os gases expostos ao ar sofrem combustão completa, resultando em CO2 e H2O. Esta zona ela é oxidante e pode atingira temperatura de 1540ºC.
2) Zona Intermediária: Luminosa, caracterizada pela combustão incompleta do gás, devido á deficiência de 02. O carbono forma Co que se decompõe com o calor, resultando em pequenas partículas de carbono, que incandescentes dão luminosidade á chama. Ela é chmada de zona redutora e produz a temperatura de 1560ºC.
3) Zona Interna: Limitada por uma ‘Casca’ azulada, contendo os gases que ainda não sofreram combustão (pode chegar a temperatura de 300 a 500 ºC).
AULA 2
ROTEIRO 2
No segundo roteiro estudamos a diferença entre solubilidade de um soluto e diferentes solventes. Fizemos em 2 partes.
A primeira parte foi Miscibilidade de Substancia Química, nesse experimento numeramos de 1 a 6 os 6 tubos de ensaio. Adicionamos água nos tubos 1,2 e 3 e hexano aos tubos 4,5 e 6. Em seguida, adicionamos o segundo reagente a cada tubo conforme a professora nos indicou. No final do experimento observamos que cada tubo foi considerado da seguinte forma: miscíveis, parcialmente miscíveis ou imiscíveis. Sendo o resultado final foi: 
1- 4ml Água- 2ml Etanol: MISCÍVEL
2- 4ml Água- 2ml Hexano: IMISCÍVEL
3- 4ml Água- 2 ml Ácido Oleico: IMISCÍVEL
4- 4ml Hexano – 2ml Etanol: MISCÍVEL
5- 4ml Hexano- 2ml Butanol: MISCÍVEL
6- 4ml Hexano- 2ml de Ácido de oleico: PARCIALMENTE MISCÍVEL
Na segunda parte aprendemos sobre a extração de iodo presente em uma solução de tintura de iodo. Medimos em uma proveta, 15ml de da solução de tintura e transferimos para um funil de separação, medimos também, em proveta, 15ml de hexano e adicionamos ao funil de separação. Após isso fechamos a válvula do funil de separação e colocamos a rolha na parte superior. Segurando a vidraria na mão com um dedo na rolha e a outra mão segurando em baixo com todos os dedos, fizemos movimentos de rotação em ângulo de 45º para fazer a agitação da mistura. Inclinamos a parte inferior do funil para cima e abrimos de vagar para deixar os gases formados com a agitação saírem. Voltamos com o funil para a argola e mantivemos em posição vertical para que as fases aquosas e orgânicas se separem completamente. Por fim, posicionamos um Erlenmeyer baixo do funil d separação e fizemos a retirada da fase mais densa, tornado assim a separação da mistura separando o iodo.
AULA 3
ROTEIO 1
Nessa aula aprendemos as identificações das reações de Ácidos e base. Numeramos dez tubos de ensaio de 1 ao 10, em seguida pipetamos 3ml da solução desconhecida x nos tubos de 1 a 5, depois pipetamos a solução desconhecida y de 6 ao 10.
Nos TUBOS: 1 E 6 adicionamos uma ponta de espátula de pó de magnésio, o resultado foi: x (cinza escuro, não tem gás), y (cinza claro, subiu).
TUBO 2 E 7: adicionamos 3 gotas de Fenolftalina, resultado: X (incolor) Y (rosa).
TUBO 3 E 8: adicionamos 3 gotas de alaranjado de metila, resultado: X (vermelho) Y (amarelo).
TUBO 4 E 9: adicionamos 3 gotas de azul de bromotimol, resultado: X (amarelo) Y (azul)
TUBO 5 E 10: Mergulhamos uma fita de papel de tornassolrosa (ou azul), resultado: fita azul (ácido rosa, base azul), fita rosa (ácido rosa, base azul).
Fizemos o resultado final de todos descobrindo qual era a base e qual era o ácido e chegamos ao resultado de que o X é o ÁCIDO e o Y é a BASE.
FOTOS abaixo do experimento tirada por mim mesma.
 
AULA 3
ROTEIRO 2
Nesta aula aprendemos a determinar o ph com o auxílio de fita indicadora.
Utilizamos 4 béqueres com 10ml em cada uma das seguintes soluções: 
Ácido acético (H3CCOOH)0,1M 
HIDRÓXIDO DE SÓDIO (NaOH) 0,01M
CLORETO DE SÓDIO (NaCl) 0,1M
ACETATO DE SÓDIO (H3CCOONa) 0,1M
Colocamos uma fita indicadora em cada béquer tiramos e secamos suavemente em um papel toalha, e esperamos 3 a 5 segundos para a estabilização da cor. Assim fizemos a análise por meio da tabela de valores e cada ph para ver o valor de cada solução, obtendo os seguintes resultados:
Ácido acético: 4
HIDRÓXIDO DE SÓDIO: 10
CLORETO DE SÓDIO: 6-7
ACETATO DE SÓDIO: 7
Após ter feito o experimento com a fita indicadora, coma orientação da professora, fomos fazer a calibração do phmentro utilizando os padrões (0,4 e 0,7) para a calibração que numero padronizado de se calibrar o phmentro.
Efetuamos a determinação do PH por meio da inserção do bulbo do eletrodo no líquido, evitando encostar no fundo do béquer. Assim obtivemos os seguintes resultados:
ÁCIDO ACÉTICO: 3.52
HIDRÓXIDO DE SÓDIO: 12.52
CLORETO DE SÓDIO: 6.8
ACETATO DE SÓDIO: 7.8
Com esses resultados fomos fazer a comparação com os resultados anteriores e concluímos que com o phmetro tem a precisão exata do ph da solução, pois a fita só indica um valor aproximado.
AULA 4
ROTEIRO 1
Nesta aula fizemos a identificação de funções orgânicas, diferenciação de aldeídos e cetonas. 
No primeiro experimento dessa aula, iniciamos os aldeídos e cetonas pela reação de Tollens. Começamos o procedimento experimental adicionando 30 ml de nitrato de prata em um béquer de 250ml. Colocamos gota a gota a amônia concentrada, até o precipitado marrom aparecer. Adicionamos 15ml da solução de hidróxido de potássio e identificamos que o precipitado marrom reapareceu, então adicionamos mais um pouco de amônia, gota a gota, ate ele se dissolver, repetimos mais uma vez pois o marrom não desapareceu. Em um balão de fundo chato de 125ml colocamos 3ml da solução de glicose. Depois, adicionamos o conteúdo do béquer no balão e tampamos o balão e continuamos ate que todo o balão ficasse com uma cor prata espelhado. Veja o resultado abaixo: 
Após tendo o resultado da prata, repetimos todo o procedimento de proponha e verificamos se ocorreu a formação do espelho de prata e não ocorreu, só teve a formação de gás. 
 
No segundo esperimento, identificamos as ligações peptídicas através do reagente de biureto. Cada grupo teve que preparar seu próprio reagente de biureto na quantidade de um balão de 100ml ( as proteinas são formadas pela produção dos aminoácidos).
Dissolvemos 0,15g de sulfato de cobre e 0,60g de tartarato duplo de sodio e potássio, comecamos agitar o liquidodoe adicionamos 50ml de água destilada contida em um béquer de 100ml (sem parar de mecher ate o final do experimento), depois adicionamos mais 30 ml de solução de NaOH 10%, e 0,1g de iodeto de potássio. Transferimos o conteudo o béquer para um balão volumétrico de 100ml e completamos com água destilada. O resultado final fo que o liquido ficou AZUL. Como a imagem abaixo:
No terceiro experimento identificamos as soluções peptídicas através do reagente de biureto. Iniciamos os preparos das soluções: numeramos os tubos de ensaio de 1 a 4, preparamos 2ml da solução de ovoalbumina, 2R% (2) 2ml da solução de glicina 0,1% (3), 2ml da solução de cistina 1% (4) 2m de água destilada. Em cada tubo de ensaio adicionamos gota a gota o reagente de biureto, agitamos cada tudo e observamos a reação de cada um deles. E o resultado final foi que, o lilás é o único que contem proteína, os outros 3 não mudou a cor porque não contem proteína ( o azul claro é da formula passada).
1- Ficou: LILAS
2- Ficou: NÃO MUDOU A COR
3- Ficou: NÃO MUDOU A COR
4- Ficou: NÃO MUDOU A COR
 
 
REFERENCIAS 
Relatório feito de acordo com as aulas e o roteiro.
https://www.passeidireto.com/arquivo/50187721/2-aula-pratica-de-quimica-geral

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