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Radiação ionizante e não ionizante

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Parte 1
Energia 
A propriedade da matéria e da radiação que 
se manifesta como capacidade realizar 
trabalho (como causar movimento ou 
interação de moléculas) 
o Tipos de energia: 
→ Mecânica 
→ Química 
→ Sonora 
→ Térmica 
→ Eletromagnética 
Unidades de energia 
→ Joule (J) 
O trabalho realizado por uma força 
constante de 1 newton, que desloca de 
seu ponto de aplicação 1 metro, em 
sua direção 
→ Elétron-volt (eV) 
A energia adquirida por um elétron ao 
atravessar, no vácuo, uma diferença de 
potencial igual a 1 volt 
 
o Massa atômica (μ) 
Equivale a 1/12 da massa de um átomo de 
carbono 
Radiações 
Permite o transporte de energia de 2 
formas: 
o Suporte material (partículas): 
As radiações particuladas são de origem 
nuclear, emitidas por átomos radioativos ou 
partículas aceleradas por campos 
eletromagnéticos (elétrons, prótons, 
deuterons). 
o Sem suporte material (ondas 
eletromagnéticas): 
→ Velocidade próxima de 300.000 km/s no 
vácuo. 
→ Uma radiação eletromagnética é 
caracterizada basicamente por dois 
parâmetros: a frequência e o comprimento 
de onda 
→ Energia fotônica 
E = h.f = h.c
 
Parte 2
Radiações ionizantes e não 
ionizantes 
o Lei de Grotthus-Draper 
Os efeitos provocados pela interação de um 
feixe de radiações com a matéria dependem 
da energia absorvida, isto é: “somente a luz 
absorvida é capaz de produzir uma 
modificação química” 
→ Energia de radiação (Q) pode promover: 
o Ionização 
o Ativação/excitação 
o Vibração 
 
 
 
 
 
 
 
 
Radiação ionizante 
 Radiação que possui energia suficiente para 
ionizar átomos e moléculas, ou seja, é capaz 
de arrancar um elétron de um átomo ou 
molécula. Depende da natureza atômica e 
não molecular 
 
 
• Transferência linear de energia (TLE): "a 
quantidade de energia da 
 
radiação dissipada por unidade de 
comprimento da trajetória" e é expressa em 
keV/μm. 
• Radiação de frenagem acontece quando 
particulas carregadas acarretam ejeção de 
elétron devido a interação eletrostática. 
 
o Radiações ionizantes particuladas: 
→ Partículas a: alta capacidade de ionização, 
dissipam a energia em percursos muito 
curto, ex. < 1mm em tecidos biológicos. 
→ Partículas b: Sua capacidade de ionização 
é reduzida, percorrem 1a 2 cm nos tecidos 
biológicos. A dissipação de energia ocorre 
por colisão com elétrons orbitais, que são 
ejetados, ou por frenagem 
→ Nêutrons: energias variáveis, podendo 
alcançar milhões de eV, ionização é indireta, 
consequência de sua interação com núcleos 
atômicos. 
 
 O rearranjo nuclear após a captura de um 
nêutron conduz à emissão de radiações 
ionizantes e, caso ocorra a fissão, podem ser 
gerados novos nuclídeos, emissores de 
radiações ionizantes.
 
Órbita do elétron interno 
Parte 3
Radiações ionizantes 
eletromagnéticas 
o Raios X e g 
→ Efeito fotoelétrico: o fóton cede toda sua 
energia, que é utilizada para o arrancamento 
de um elétron do átomo e conferir energia 
cinética ao elétron ejetado 
→ Efeito Compton: o fóton cede parte de 
sua energia para o arrancamento de um 
elétron, muda de direção, porém continua 
existindo com energia menor 
→ Produção de pares: fóton altamente 
energético interage com um núcleo atômico, 
transformando-se em um par eletrônico, um 
elétron e um pósitron 
 
 
 
 
 
 
 
 
o Lei Kirchoff 
"um átomo só pode emitir radiações que 
também seja capaz de absorver" 
→ A energia da radiação emitida por um 
átomo ativado depende das órbitas entre as 
quais se processem os saltos eletrônicos 
→ Saltos entre órbitas mais externas dão 
origem à luz visível ou ao UV enquanto que 
os que se processem nas órbitas internas 
podem conduzir à emissão de raios X.

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