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Introdução à radiologia

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Existem crianças que com menos de 1 ano de idade, começam a apresentar extranumerários de 
dentes deciduos. Deve-se proteger a criança com um avental de chumbo e, se necessário, 
protetor de tireoide. 
 
Vê-se a cabeça do paciente como se fosse uma planta de arquitetura, vendo a casa por cima. 
Deve-se pensar que a imagem é sempre espelhada. O meu lado direito é o lado esquerdo do 
paciente. 
 
Tomada lateralmente: feita para dentes posteriores. 
 
Plano que divide o corpo humano em 2 partes semelhantes > plano sagital mediano. 
 
Radiação não faz curva, caminha em linha reta. 
 
Tomada frontal: zona de 90º a 135º, mesma coisa para a tomada lateral. 
 
Tomadas periapicais: vão dentro da cavidade bucal. 
 
A estrutura da tireoide, se recebe radiação, 
 
O protetor de tireoide deve chegar até o meio da coxa, a fim de cobrir os órgãos genitais, pois 
nunca se sabe quando a pessoa está no período fértil. 
 
Pela grande distância VL das coroas dentais, fazemos a radiografia principalmente nos 
posteriores. Nos anteriores, a transiluminacao funciona. 
 
Nem sempre o paciente consegue usar posicionador, então temos que fazer com que o paciente 
segure sua própria radiografia. 
 
Radiologia 
 
Ciência que com a utilização dos raios x e filmes radiográficos. Procura fornecer uma imagem 
(interna) que poderíamos chamar historadiografica, pois fornece imagens constituintes e da 
estrutura de uma região anatômica, invisível a olho nu. (Agnaldo de Freitas - se for pegar livro pra 
estudar, pegar o dele) 
 
Wilhelm Conrad Rontgen descobre o RX: por não conhecer sua origem é denominado de X. 
 
Propriedades que até hoje permanecem: 
• Invisíveis 
• Produzem fluorescência em certas substâncias (radioscopia) 
• Propagam em linha reta 
• Impressionam chapa fotográfica (filme) 
• Nunca são refletidos ou refratados 
• Não sofrem desvios sob influência de campo eletromagnético 
 
Na produção de raios x ocorre basicamente: disponibilização e movimentação de elétrons em 
alta energia cinética provocada pela DDP, que colide com anteparo ânodo (alvo), onde 99% calor 
e apenas 1% RX. 
 
Velamento: quando queima o filme (quando entra luz nele de forma inadequada). Mesmo sendo 
sensibilizado pela radiação, ele pode ser sensibilizado pela luz natural ou artificial. 
 
Radiação principal: é a que passa de um lado para o outro (linha reta). Nós nos protegemos da 
radiação secundária. 
 
Radiografia: é uma imagem radiográfica de um objeto obtido com o emprego dos raios x em 
lugar da luz. Necessita de material sensível (filme) que se modifica pela passagem dos raios x, 
alterações estas que vão ser evidenciadas pelas soluções processadoras, as quais além de 
prover o aparecimento da imagem radiográfica (revelador) ainda a tornam permanente (fixador). 
Também pode ser definida como o registro de uma imagem pela radiação x que passando 
através de um objeto chega a uma película radiográfica produzindo a imagem latente para que 
esta possa ser visualizada (imagem real) sofre um tratamento químico denominado: 
processamento. 
• Dr. Otto Walkhoff faz a 1ª radiografia dentária 
• Dr. Edmund Kells é o primeiro a utilizar em exames clínicos 
• Prof. Dr. Ciro Silva é o primeiro professor de radiologia odontológica 
• Prof. Carlos newlands é o primeiro a publicar livro de radiologia odontológica 
 
Utilização dos raios x 
Levando-se em consideração uma de suas propriedades, que é o poder de penetração, além de 
ser aplicado em todas especialidades odontológicas, e nas várias outras áreas do campo da 
saúde, também pode exemplificar outros tipos de aplicações: 
• Radioterapia: tratamento de alterações neoplasicas 
• Radiologia artística: exames de objeto da arte 
• Radiologia espectroscopica: identificação de elementos químicos 
• Radiologia fotoquímica: estudo de fenômenos de ionização em substâncias químicas 
• Radiobiologia: alteração da biologia celular dos tecidos 
• Radiologia cristalográfica: análise de estruturas moleculares 
• Radiologia industrial: esterilização de alie,netos e controle de qualidade de peças 
 
FÍSICA DA RADIAÇÃO 
 
Matéria: 
• Ocupa lugar no espaço 
• Inércia 
• Massa 
• Forças 
• Simples > átomos iguais 
• Composto > dois ou mais átomos 
• Atração atômica: 3 estados (sólido, líquido e gasoso) 
 
Átomo 
• Democrito: quatro elementos raízes: água, fogo, terra e ar 
• Dalton: inicialmente o átomo não é divisível. Em 1812 há divisibilidade. 
• Início do século XX, Thompson (elétron) 
• Hoje: rutherford 
 
Raio x provém da associação da energia elétrica e magnética. 
 
Elétrons (-), prótons (+), nêutrons ( ) 
 
A camada k é a mais energizada, por estar mais próxima do núcleo. Portanto, a radiação x 
produzida com os elétrons às custas da camada K são os mais potentes. As camadas KLM 
produzem raio x duro. 
 
Núcleo: P + N > número de protons = nº atômico (Z) 
 Número de prótons + número de nêutrons = massa atômica (A) 
 
Quanto maior o Z, maior a energia de ligação e maior a força de atração nuclear. 
 
Ionização: se o número de elétrons = ao número de prótons, então o elemento é neutro. 
 
Se um átomo perde um elétron, então ele é o íon positivo. 
Elétron livre: íon negativo 
 
Nas camadas klm há rx e rgama 
 
Nas camadas externas tem luz uv invisível. 
 
Natureza das radiações: emissão e transmissão de energia pelo espaço ou matéria. 
 
Radiações: partículas (massa): desintegração nuclear natural ou artificial 
 Eletromagnéticas: movimento - espaço, não possui massa. Ex: microondas, radar, 
rádio, rx 
Em comum possui velocidade da luz: 300000km/s 
 
Ondas curtas tem mais penetração, vão mais longe. 
 
Teorias 
• Quântica 
• Ondulatória 
 
Ondulatória 
• Huyghens 
• Você tem comprimento de onda, velocidade e frequência. 
• C = lambda . F (velocidade = comprimento . Frequência) 
• Se c é comum a todas radiações, mudando lambda, mudam-se as propriedades. Quando 
você diminui uma grandeza, a outra tem que ser compensada. (Se diminui lambda, aumenta 
f) 
• A velocidade ( c ) permanece constante. 
• Os raios x odontológicos tem uma propagação. Essa propagação depende muito do 
comprimento dessa onda. Ondas pequenas penetram e vão longe. Ondas longas não vão 
muito longe. 
• Aquela que conseguem penetrar nas estruturas (ondas curtas, grande frequência) são 
chamadas de radiações duras, conseguem chegar na superfície do filme e nos mostrar algo. 
 
Quântica 
• Plank 
• Não são ondas e sim fluxo de pequenas quantidades de energia (fótons). 
• Cada fóton > um quantum energia > depende do comprimento de onda (quanto menor o 
comprimento, maior o quantum) 
• Para fótons utiliza-se a unidade de energia cinética e V. (Elétron volt) 
• 1 elétron x ddp (1V) também temos K e V 
• Se envolve elétrons das camadas mais próximas do átomo, tem mais energia envolvida. 
 
Medidas de radiações eletromagnéticas 
• Ondas elétricas > metro 
• Ondas de RX > A° Variam entre 0,1 a 1 A°, onde A° = 10 elevado a -7 mm. 
 
Se passa disso, começa a produzir os raios x moles, que não conseguem mais penetrar. 
 
Temos no núcleo, as camadas K L M N O P Q. Até M, os elétrons tem alta ligação (são mais 
energizados), sendo chamados de raios x duros. De N para frente, são os moles. 
 
Existem filtros de aluminio que barram todos os raios x moles, para não produzir estrago a nível 
celular. Eles passam pelos tecidos, não conseguem chegar até o filme. Assim que passam, 
promovem ruído na imagem (começa a estragar ela). Nas moles não há benefício, só prejuízo. 
 
Os raios x são produzidos por 2 processos: 
• Bremsstrahlung 
• Característica 
 
Radiação: Raios x comum ou radiação branca 
 
Radiação bremsstrahlung 
• O elétron que você deu velocidade, está chegando no anteparo (alvo). Quando ele chega, o 
elétron tem carga negativa. Quando se aproxima da estrutura alvo, sofre atração. Essa 
atração faz com que ele mude de rota. 
• Produzidos quando o elétron acelera. Freadas bruscasjogam o elétron contra o alvo. 
• Você tem alta velocidade, no momento em que há alta atração é produzido um fóton de 
energia, e isso começa a formar os raios x. 
• Do alvo, a radiação x é produzida. 
• Temos que ficar a uma distância de 2m. 
• Conforme o comprimento de onda aumenta, a intensidade da radiação vai caindo (passou 
de 1A°, começa a cair). 
 
Radiação característica 
• Produzida quando um eletron é acelerado da corrente do tubo. Um elétron das camadas 
domatomom(alvo) > ionizado. 
• Os elétrons chegam em alta velocidade, e acertam elétrons da camadas k l m do núcleo, 
dando um salto grande de energia e liberando radiação x. 
• O quantum é dado a partir da diferença da capacidade de energia. 
• Se sai elétrons da camada k, o x produzido é muito mais eficiente. 
• A radiação mais fácil de acontecer, que acontece em maior proporção é a bremsstrahlung. 
• Radiação característica acontece de 10 a 28%. 
• Bremsstrahlung acontece de 72 a 90%. 
• Toda vez que o x é produzido, as duas modalidades acontecem (característica e 
bremsstrahlung). 
• Radiação mole não vai longe, os elétrons envolvido a partir da camada N. Os raios x duros 
são aqueles produzidos as custas das camadas k l m, são os que vão mais longe, que 
conseguem penetrar e obter o efeito desejado. 
• A partir do momento que o aparelho de raio x emitiu radiação, passou pelo cilindro, acertou a 
face do indivíduo. Produziu x. 
 
Interação dos raios x com a matéria 
• Intensidade do feixe de raios x vai decaindo conforme a interação com a matéria por onde 
passa (atenuação) > interação com átomos (estruturas absorventes). A intensidade da 
radiação vai decaindo a medida que penetra pelas estruturas absorventes. Quanto mais 
obstáculo, mais ela interage com as estruturas absorventes. 
• A capacidade de penetração é inversamente proporcional ao quadrado da distância. 
• Absorção > espalhamento de radiação secundária (fótons raios x para for a das estruturas 
absorventes). 
• Radiação é mais barrada na coroa. 
• A coroa metálica tem número atômico maior que uma dentina. 
• No claro e no escuro: Quando tá claro, eh por causa de pouca radiação. Se tá escuro, 
chegou muita radiação. 
• Toda vez que a intensidade de radiação começa no aparelho, vai caminhando e interagindo 
com a matéria. Essa interação se da com átomos das estruturas absorventes. Assim, 
desloca um pequeno elétron de um anteparo qualquer, que acaba virando um alvo. Em cada 
estrutura dessa começa a produção de radiação secundária, no momento em que um elétron 
foi descolado, uma pequena energia foi criada. 
• O anteparo é feito de tungstênio para poder resistir. 
• Tudo que é menos mineralizado, deixa passar mais radiação. 
 
Aparelhos e tubos de raios x 
Para que os raios x aconteçam, precisa de um gerador de elétrons, um acelerador de elétrons e 
um alvo ou anteparo, num ambiente mais rarefeito possível (ausência de ar). 
 
Gerador de elétrons 
• Elétrons: matéria prima para produção de raios x 
• No final do século passado as ampolas de experimentos cotinham os mais variados gases. 
Os aparelhos da época não permitiam um vácuo ideal. 
 
Todos esses faziam ensaios com suas ampolas: 
• Plucker primeiramente usou 10000 V 
• Geissler 
• Lenard 
• Hittorf 
• Crookes: utilizado por rongten 
• Versão crookes-hittorf: 1895 (deu origem a radiação x) 
 
Tubo primitivo 
• Invólucro de vidro 
• Parcialmente rarefeito (bomba vácuo) 
• 2 eletrodos > ddp 
• Vidro como anteparo não resistia 
 
Características principais: 
• Vácuo deficiente 
• Fluorescência depende do gás 
• Regulagem para volume do gás 
• Elétrons eletrodos para restos gás 
• Intensidade baixa de raios x, pois a ddp era baixa, era tudo primitivo 
• Penetração de raios x limitado pela alta tensão da época 
 
*1913: William d. Coolidge (G.E) - filamento (Edson) 
Número de elétrons > natureza metal > temperatura deste (número de elétrons) 
Tubo Coolidge universal termoionico (difícil transporte) 
 
*1917: primeira guerra mundial 
Tudo Coolidge retificador 
 
Acelerador de elétrons 
Nos tubos os elétrons eram acelerados num campo elétrico, entre o cátodo e o alvo, chamado 
ânodo. A ddp que é aplicada tem que ter uma quantidade suficiente. 
 
Alvo ou anteparo 
No primitivo > próprio vidro e tinha forma discretamente côncava, para receber. ANTICATODO 
Hoje, são superfícies mais inclinadas. 
Nova denominação: área focal 
 
Requisitos da área focal 
• Alto número atômico - tungstênio 
• Alto ponto de fusão - tungstênio 
• Bom condutor de calor - cobre 
 
Refrigeração: início água - ar / hoje óleo 
 
 
 
Sai radiação de forma divergente, passa por um diafragma, caminhando de forma paralela, até 
acertar a face do indivíduo. Quando ela acerta a face, tem que produzir no máximo uma zona 
irradiada de 6 
 
Tubos de raios x atual - Coolidge retificador 
• Invólucro de vidro plumbifero 
• Catodo em forma de capa (molibdenio) filamento 
• Filamento aquecido por transformador de baixa tensão 
• Fluxo eletrônico expresso em mA 
• Campo eletrônico aceleração de elétrons transformação em alta tensão 
• Auto transformador: equilíbrio e tensão e corrente 
 
Marcadores de tempo (cronorruptores) 
Mecânicos: princípios de relógio - imprecisos 
Eletrônicos: décimos de segundos - maior fidelidade 
 
Fatores relacionados com a produção da radiografia 
 
Aspectos importantes a serem observados: 
• Qualidade radiografica 
• Segurança do paciente e do operador 
 
A voltagem e a miliamperagem que trabalha o aparelho é uma coisa que nós não temos domínio 
sobre. 
 
Fatores concernentes à qualidade radiografica: 
• Fatores relativos ao feixe de radiação 
• Fatores que dizem respeito ao objeto ou meios de absorção 
• Fatores relacionados com o registro da imagem radiografica do objeto 
 
Os dentes temporários devem receber menos radiação que os permanentes. É menos 
mineralizado, então passa mais fácil. O grau de densidade de uma radiografia eh em função da 
dose que passa por elas e chega no filme. Temos que dar mais radiação conforme caminhamos 
mais pro fundo da boca (mais para distal). 
 
Fatores do feixe de radiação (fator energético) 
Variações composição do feixe implicam em > variações na qualidade radiografica > fatores do 
aparelho > operador pouco controle sobre os rx produzidos 
 
Poucos elétrons, pouca ddp causam variações na composição do feixe. O aumento da radiação 
eh feito de mesial para distal (de incisivo para molar). Há diferença por onde a radiação passa até 
acertar o filme. Os dentes superiores precisam de mais radiação, porque são maiores. Para pegar 
todos os dentes precisamos fazer 14 radiografias. 
 
1. Tempo de exposição 
2. Miliamperagem 
3. Quilovoltagem 
4. Distância ampola/filme 
5. Colimação - diafragma 
6. Filtração 
7. Eficiência do equipamento 
 
1. Tempo de exposição 
• Intervalo que você produz o rx 
• mA e kVp fixos - tempo variável 
• Binômio de mAx t(s) = mAs 
Ex: 20 mAs = 10 mA x 2,0s 
 20 mAs = 40mA x 0,5s 
• Se diminui o tempo aumenta a mAs, aumenta o kVp e aumenta a velocidade do filme (filme 
que precisa ser mais sensível à radiação) 
Ecrans: dentro do chassi tem o ecran 
 
2. Miliamperagem 
• Expressão quantitativa do fluxo eletrônico: responsável pelo fornecimento de elétrons 
• Se aumenta a miliamperagem, aumenta o aquecimento, aumenta o número de elétrons, 
aumenta a quantidade de rx e aumenta a densidade da radriogradia (do filme - filme fica 
mais radiolucido (mais escuro) - densidade: grau de escurecimento da radiografia) 
• Ou seja, se você aumenta a miliamperagem, tudo aumenta 
 
3. Quilovoltagem 
• Ddp entre cátodo e ânodo 
• A miliamperagem disponibiliza elétrons, a quilovotagem provoca ddp, faz com que os 
elétrons ganhem velocidade 
• Aumentando a kvp, diminui o comprimento de onda, aumenta penetração e aumenta 
densidade. 
 
Se aumenta a velocidade dos elétrons viajando, o comprimento de onda diminui. Quem atravessa 
mais é o comprimentode onda menor. Ondas curtas mandam o som mais longe. Dessa forma, a 
penetração aumenta (passa com mais facilidade) e a radiografia fica mais escura (radiolucida). 
 
O cátodo tem o filme, disponibiliza, aplica a ddp, faz os elétrons viajarem, acerta o alvo. 
 
4. Distância ampola/filme 
• Diminui a distância foco/filme aumenta a área de penumbra 
• Aumenta a distância, aumenta a nitidez, diminui a ampliação da imagem 
• Intensidade de radiação inversamente proporcional ao quadrado da distância 
 
5. Tamanho da área focal 
• Normalmente 0,8mm2 a 2,0 mm2 
• Área focal verdadeira retangular: 0,8 x 1,8 mm2 
• Área focal efetiva quadrada: 0,8 x 0,8 mm2 : por onde a radiação transita 
• Ponto > área: evita aquecimento do ânodo 
 
6. Colimação 
• Controle tamanho e forma do feixe 
• Pode ser colimando por: diafragma de chumbo redondo (cônico) e quadrado (piramidal) 
• Cilindro de aço (GE) 
• Diâmetro da pele não mais que 6cm 
• Diafragma serve Para não esparramar tanto a divergência 
 
7. Filtração 
• Presença de filtro: feixe de rx endurecidos 
• Ausência de filtro: feixe de rx amolecidos 
• Filtro de aluminio - 2 mm até 70 Kv 
 2,5 mm e + de 70 Kv 
Raios x duros não precisam ter filtros 
 
8. Eficiência do equipamento 
• Variação da construção e qualidade: funk x GE 
• T, mAs e kVp 
• Checar instrumental periodicamente, principalmente após consertos 
• Comum entre 2 aparelhos > ou < tempo de exposição Para radiografar um mesmo objeto 
 
FATORES DO OBJETO 
1. Espessura 
2. Densidade 
3. Número atômico 
 
1. Espessura 
• Se aumenta a espessura, aumenta a absorção, diminui a densidade e aumenta o contraste 
 
2. Densidade do objeto 
D = m/ v 
• Não é a densidade grau de escurecimento, é a densidade física mesmo 
• Se aumenta a densidade do objeto, aumenta absorção, diminui a densidade (grau de 
escurecimento) e aumenta o contraste 
 
3. Número atômico 
• Quanto maior o número atômico, maior a absorção, maior o contraste e menor a densidade 
(grau de escurecimento) 
 
FATORES DO REGISTRO DA IMAGEM 
1. Redução da radiação secundária 
2. Filmes e seu armazenamento 
3. Ecrans intensificadores 
4. Processsmento do filme 
 
1. Redução da radiação secundária 
• Filtro de aluminio 
• Diafragma de chumbo 
• Grades: fixa e móvel 
• Lâmina de chumbo (filme) 
 
A partir do momento que é originada a radiação, ela sempre sai do ponto focal de modo 
divergente. A radiação secundária entra de uma maneira diferente no filme. 
 
2. Filmes e seu armazenamento 
Cuidados com: 
• Temperatura excessiva 
• Umidade excessiva 
• Exposição a substâncias químicas 
• Exposição a radiações perdidas 
 
3. Ecrans intensificadores 
• Cristais fluorescem 
• Aumenta o efeito fotográfico 
• Menos radiação pois há compensação desse écran encostadinho no filme 
 
Todo cristal grande faz com que o filme fique mais veloz. Precisando de menos radiação para 
funcionar. 
 
O ecran cola no filme. Quanto menor a distância, menos defeitos na qualidade da imagem. 
 
4. Processamento do filme 
Todo trabalho é em vão ou prejudicado se falhar um dos passos. Alguns cuidados: 
• Luz de segurança na câmara 
• Soluções novas 
• Tempo e temperatura 
• Manipulação do filme 
• Sequência raf ou afar > revelador água fixador e água 
• Filme totalmente imerso 
• Sem encostar nas paredes do tanque ou em outro filme 
 
 
Filmes radiograficos 
 
É filme até a que a radiação chegue nele. 
 
Histórico 
• Princípio da fotografia: luz e radiação 
• 8/11/95 roentgen descobre o raio x 
• 22/11/95 Otto faz a primeira radiografia 
 
Passa de imagem latente para imagem visualizada 
 
Quando não passa nada fica tudo branco. 
 
Composição 
• Base 
• Emulsão 
 
Base 
Composição: 
• Vidro 
• Nitrato de celulose 
• Acetato de celulose 
• Poliéster 
 
Requisitos 
• Expressiva de 0.2mm 
• Flexível 
• Transparente 
• Retangular 
• Picote 
 
Emulsão 
Constituição: gelatina 
• Matriz de cristais halogenetos (brometos e iodetos) 
• Fotossensitivos 
• + sensibilidade - dose 
• Pele e ossos de animais 
• Ficadas por aditivos 
 
Como se fosse uma cola. 
 
• Interação 16 a 35 graus celsius 
• Atualmente emulsão dupla 
• Antigamente emulsão simples (+raios x) 
• Sensibilidade ou velocidade do filme relaciona-se diretamente ao tamanho dos cristais 
halogenetos de prata 
 
Envoltório preto 
• Evitar luz 
 
Lamínula de chumbo 
• Reduzir radiação ao paciente - quando criada a radiação secundária, não promove 
deformação da informação principal 
• Evitar velamento radiação secundária 
• Ajuda a dar corpo ao filme 
• Barra radiação secundária, não causando ruídos nas imagens 
 
Lado branco não tem lamínula. A radiação entra por vestibular 
 
Quanto à localização, classificam-se: 
1. Intra orais 
2. Extra orais (ecrans) 
3. Dosimétricos 
 
Quanto a embalagem: 
• Duplos (2peliculas) 
• Simples (1 película) 
 
Envelope Branco 
Impermeabiliza 
Apresenta 2 faces: 
• Anterior branca (exposição) 
• Posterior colorida (especificações e picote côncavo) 
 
Divisão - 3 categorias 
1. Filmes periapicais 
2. Filmes interproximais 
3. Filmes oclusais 
 
Filmes periapicais 
• Coroas 
• Raizes 
• Periapice 
 
Tamanhos: 
N 0 - infantil - 22x35mm 
N 1 - para anteriores - 24x40mm 
N 2 - standard - 32x41mm 
 
Interproximais 
• Coroas 
• Cristas alveolares 
 
Tamanhos: 
27x55mm ou n. 2 (32x41mm) adaptado 
 
Filmes oclusais 
• Maior amplitude na mx/md 
 
Tamanho: 
57x75mm 
 
Acondicionamento 
• Caixas de papelão ou plástico com características (sensibilidade, tipo, marcas comerciais, 
validade) 
• Envoltório laminado 
• Periapicais (150 unidades) cinta 
• Oclusais (10 ou 25 unidades) 
 
Filmes extra bucais (screen) 
• Tele (técnicas) 
• Panorâmica (associação de ecrans - halogenetos ag) 
 
 
Tamanhos de filme usuais 
1. 13x18 cm atm 
2. 18x24mm tele 
3. 24x30mm tele 
4. 15x30 mm pan 
 
Acondicionamento 
• Caixas de papelão com 50 ou 100 películas 
• Proteção individual 
• Lote envolto por papel laminado (umidade, vapor, luz) 
 
Armazenamento - cuidados 
• Ambiente sem umidade, radiações perdidas, vapores fármacos 
• Luz - filtro 
• Vertical 
• Temperatura de 10 a 20 graus 
• Umidade relativa de 40 a 60% 
 
Propriedades dos filmes 
• Densidade da base 
• Velamento 
• Sensibilidade ou velocidade 
• Contraste radiográfico (objeto e filme) 
• Latitude 
 
Ecrans ou placas intensificadores 
• Sais inorgânicos/fósforo 
• Luz ou fluorescer 
• Fótons rx - energia 
• Combinação adequada 
• Dose rx menor 
• Tempo 10 a 60x menor 
 
Composição dos ecrans 
• Base - poliéster 
• Camada de fósforo 
• Camada refletora 
• Camada protetora 
 
Classificação dos ecrans 
1. Rápidos 
2. Médios 
3. Lentos 
 
A placa intensificadora tem a camada protetora, camada de fósforo, camada refletora e base 
plástica. 
O conjunto do chassi e placa intensificadora tem na sua traseira uma parte para não deixar fazer 
e vários grampos. Tem uma camada de aluminio, placa de intensificado, filme de dupla emulsão, 
parte de feltro e outra parte do chassi. 
 
Radioproteção e efeitos biológicos da radiação - olhar no livro (temas dos seminários)

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