Baixe o app para aproveitar ainda mais
Prévia do material em texto
TEMPLATE ORIGINAL Revista Referências em Saúde da Faculdade Estácio de Sá de Goiás- RRS-FESGO RRS-FESGO | Vol.4, n.02,pp.XX-XX (Jul – Dez 2021) (ISSN online: 2596-3457) Página 1 de 9 ATUAÇÃO DO FISIOTERAPEUTA NO PERÍODO PÓS-PARTO IMEDIATO PERFORMANCE OF THE PHYSIOTHERAPIST IN THE PERIOD POSTPARTUM LEYDIANNE OLIVEIRA ALVES1, PAMELLA RUBIO MACIEL1, KÊNIA ALESSANDRA DE ARAÚJO CELESTINO2, LUIZ FERNANDO MARTINS DE SOUZA FILHO3 1.Acadêmico do curso de Fisioterapia da Faculdade Estácio de Sá de Goiás; 2. Docente do curso de Enfermagem da Faculdade Estácio de Sá de Goiás; 3. Docente do curso de Fisioterapia da Faculdade Estácio de Sá de Goiás. Av. Goiás, 2151 -St. Central, Goiânia-GO, Brasil. CEP: 74063300. pamella_rubiomaciel@live.com, leydioliver37@gmail.com Recebido em xx/xx/2021. Aceito para publicação em xx/xx/2021 RESUMO Introdução: A atuação do fisioterapeuta no período pós-parto imediato tem a finalidade de proporcionar um retorno as parturientes, para a realização de suas ativida- des de vida diária. Objetivo: Descrever a atuação da fisioterapia no período imediato com intuito de aprimo- ramento e aperfeiçoamento, tendo como prevenir e tratar algum episódio indesejável que pode acorrer no pós- parto. Tendo como intuito promover a prevenção e evitar complicações, desconfortos e disfunções musculoesquelé- tica, incontinência urinária, ingurgitamento mamário e edema. Métodos: Revisão narrativa de literatura, onde foram utilizados artigos publicados nos anos de 2016 a 2021, que descrevem a atuação do fisioterapeuta no perí- odo pós-parto imediato, busca nos bancos de dados: Base de Dados de Literatura Latino-Americana em Ciências da Saúde (LILACS), Scientific Eletronic Library Online (SciELO), CAPES e PubMed. As palavras utilizadas para a pesquisa foram os Descritores em Ciências da Saúde: fisioterapia, puerpério e pós-parto, sendo com critérios de inclusão de artigos publicados em português e inglês. Resultados: Mostraram resultados confirmativos aos benefícios que a atuação do fisioterapeuta gera nas mu- lheres em período pós-parto imediato. Considerações finais: Diante dos expostos, a atuação do fisioterapeuta no período pós-parto imediato é de grande relevância, mos- trando resultados positivos, trazendo benefícios às mulhe- res puérperas e promovendo a melhora ao retorno de suas atividades de vida diária. PALAVRAS-CHAVE: Fisioterapia; Puerpério; Pós- parto ABSTRACT Introduction: The physical therapist's performance in the immediate postpartum period has the purpose of provid- ing a return to parturient women, to perform their activi- ties of daily living. Objective: To describe the perfor- mance of physiotherapy in the immediate period with the intention of improvement and improvement, with the aim of preventing and treating some undesirable episode that may occur in the postpartum period. Aiming to promote prevention and complications, discomforts and musculo- skeletal dysfunctions, urinary incontinence, breast en- gorgement and edema. Methods: Narrative literature review, where articles published in the years 2016 to 2021 were used, describing the physical therapist's perfor- mance in the immediate postpartum period, searched in the databases: Latin American Literature Database on Health Sciences (LILACS), Scientific Electronic Library Online (SciELO), CAPES and PubMed. The words used for the research were the Descriptors in Health Sciences: physiotherapy, puerperium and postpartum, with inclu- sion criteria of articles published in Portuguese and Eng- lish. Findings: Showed results confirming the benefits that the work of the physiotherapist generates in women in the immediate postpartum period. Final considerations: Given the above, the role of the physiotherapist in the immediate postpartum period is of great relevance, show- ing positive results, bringing benefits to postpartum wom- en and promoting an improvement in the return to their daily activities. KEYWORDS: Physiotherapy; Puerperium; Postpartum 1. INTRODUÇÃO Após a fecundação, várias mudanças anatômicas, fisiológicas e psicológicas ocorrem no corpo da mu- lher, tanto internamente quanto externamente. Tais modificações interferirão na vida da mulher em vários aspectos, como a visão de si mesma e do meio social em que ela está inserida. (BORGES, 2017). A atuação do fisioterapeuta e da equipe multiprofis- sional é essencial na vida da parturiente, pois age no planejamento familiar, durante o pré-parto, parto e pós- parto. (SOUSA; SILVA; PRADO, 2020). No pós-parto, também conhecido como puerpério, ocorrem modificações locais e sistêmicas no organismo da parturiente desde a expulsão do útero até voltar ao estado pré-gravídico (COELHO et al., 2021). Esse período persiste de 6 a 8 semanas sendo dividido em pós-parto imediato (1º ao 10º dia), tardio (11º ao 45º dia) e remoto (a partir do 45º dia) (AZEVEDO et al., 2018). A interferência do fisioterapeuta durante o período imediato tem como objetivos o aperfeiçoamento e a mailto:pamella_rubiomaciel@live.com, Autor et al. / Rev. Ref. Saúde- FESGO TEMPLATE PADRÃO RRS-FESGO | Vol.4, n.02,pp.XX-XX (Jul – Dez 2021) (ISSN online: 2596-3457) Página 2 de 9 melhora dos sistemas respiratório, circulatório, uriná- rio, musculoesquelético, gastrointestinal, endócrino e tegumentar, minimizando as desordens e antecipando o retorno da mulher às atividades de vida diária com mais facilidade. Este artigo apura as intervenções fisio- terapêuticas no período puerperal imediato. 2. MATERIAL E MÉTODOS Revisão narrativa de literatura. Foi utilizado levan- tamento dos artigos publicados nos anos de 2016 a 2021. Realizou-se uma busca nos bancos de dados: Base de Dados de Literatura Latino-Americana em Ciências da Saúde (LILACS), Scientific Eletronic Library Onli- ne (SciELO), CAPES e PubMed. As palavras utilizadas para a pesquisa foram os Descritores em Ciências da Saúde: fisioterapia, puerpé- rio e pós-parto. Com critérios de inclusão de artigos publicados em português e inglês na íntegra que retratassem a temática indicativa nos bancos de dados, sendo excluídos os artigos incompletos e que não estão em conexo com o tema escolhido. 3. RESULTADOS Após a estratégia de busca foram selecionados 21 artigos (Figura 1). Figura 1. Estratégia de busca. Fonte: autores (2021) Para melhor visualizar e compreender os estudos da Atuação do fisioterapeuta no período pós-parto imedia- to foi elaborada a Tabela 1. Tabela 1. Características dos artigos incluídos. Bancos de Dados utilizados: LILACS, SciELO, CAPES e PubMed Total de artigos encontrados: 155 Artigos selecionados após a leitura do título e resumo: 62 Artigos selecionados após a leitura na íntegra: 57 Artigos incluídos nos resultados: 21 Autor/Ano Objetivo Metodologia Resultado TOMASONI et al. (2020) Identificar a intensidade da dor e principais desconfortos rela- tados pelas mulheres no puerpé- rio imediato e analisar a dife- rença dos desconfortos puerpe- rais de acordo com a paridade e tipo de parto. Estudo qualitativo e quantita- tivo realizado em uma mater- nidade pública. Não foram encontradas diferenças significativas na intensidade da dor de acordo com a paridade. No entanto, foram encontradas diferenças significa- tivas para intensidade da dor perineal e incisão da cesariana. BURTI et al. (2016) Verificar os efeitos da interven- ção fisioterapêutica no atendi- mento a mulheres no puerpério imediato. Estudo qualitativo e quantita- tivo realizado em uma mater- nidade pública da cidade de São Paulo, Brasil. Foram avaliadas 50 puérperas, 25 de parto vaginal e 25 cesáreas. Após a intervenção, que obteve 100% de ade- são, houve melhora significativa da dor nosgrupos cesárea (3,99±2,11 para 2,85±2,63) e parto vaginal (2,00±1,52 para 1,34±0,92) (p<0,05). E 82% da amostra referiu melhora em relação ao bem-estar geral, independentemente do tipo de parto. DUTRA et al. (2019) Identificar e avaliar a eficácia das terapias analgésicas não farmacológicas utilizadas no puerpério imediato na dor ab- dominal e pélvica. Realizou-se buscas nas princi- pais bases de dados, no perío- do de setembro a outubro de 2017. Foram incluídos ensaios clínicos controlados e rando- mizados, publicados no perío- do de janeiro de 2007 a agosto de 2017, nos idiomas portu- guês, inglês e espanhol. As práticas intervencionistas como a eletroestimulação elétrica nervosa transcutânea e a crioterapia apresenta- ram dados significativos relevantes na redução da dor abdominal e pélvica. As técnicas de acupuntura e auriculotera- pia ainda apresentam dados inconclusi- vos. Apesar de provocar alívio da dor perineal, a laserterapia não mostrou efeito estatisticamente significativo para alívio da dor quando comparada com o grupo placebo. Autor et al. / Rev. Ref. Saúde- FESGO TEMPLATE PADRÃO RRS-FESGO | Vol.4, n.02,pp.XX-XX (Jul – Dez 2021) (ISSN online: 2596-3457) Página 3 de 9 COELHO et al. (2021) Descrever o papel da fisio- terapia no tratamento pós- parto, visando promover, através de suas interven- ções durante essa fase, uma melhor adaptação da mulher à nova realidade corporal. Revisão sistemática nas bases de dados PubMed, Porta Regional da BVS, Ca- pes e Google Acadêmico sobre o tema, entre os anos de 2011 e 2021. Conclui-se que a fisioterapia nesta fase é de gran- de importância, pois auxilia de forma rápida e eficaz no retorno às condições pré-gravídicas, tendo como prioridade a atua- ção, o esclarecimento e a orien- tação de gestantes e puérperas a fim de minimizar os efeitos indesejáveis das alterações fisio- lógicas. MONTEIRO; SILVA E FUR- LANETTO (2021) Revisar os estudos publi- cados nos últimos 20 anos sobre o efeito da FBM em episiotomia. Revisão sistemática da literatura reali- zada através de busca digital em artigos publicados em revistas eletrônicas, ensaios clínicos e ensaios clínicos ran- domizados, entre os anos de 2000 e 2020, nas bases de dados eletrônicas PEDro, PubMed, Science Direct e Bireme. De acordo com os achados, são necessários mais estudos com adequação de parâmetros e qualidade metodológica para elucidar quais os efeitos do uso da FBM no tratamento de episi- otomia. LI et al. (2018) Investigar o efeito da Es- timulação Elétrica Neuro- muscular em pacientes com dor lombar pós-parto. Estudo qualitativo e quantitativo reali- zado em 67 pacientes. Todos receberam Estimulação Elétrica Neuromuscular, cada sessão de 30 minutos, uma vez por semana durante 4 semanas. Utili- zando como resultado primário a men- suração por Escala Visual Análoga para redução de intensidade da dor. Como resultado secundário foi incluído status funcional, mensurado pelo Questioná- rio de Incapacidade Roland-Morris, e qualidade de vida, mensurado pelo Questionário de Qualidade Vida da Organização Mundial de Saúde. Os dados dos resultados foram avaliados no início e no fim do tratamento de 4 semanas. Os resultados do estudo não encontraram efetividade na Estimulação Elétrica Neuro- muscular em pacientes com dor lombar pós-parto após 4 sema- nas de tratamento. ABREU (2018) Revisar as evidências de estudos controlados aleatorizados (ECASs) acerca da terapia por exercício na dor, incapa- cidade, recuperação e saúde geral em mulheres com dor lombar e pélvica gestacional. Estudo descritivo com buscas reali- zadas no MEDLINE, EMBASE, CINAHL, CENTRAL e PEDro em fevereiro de 2018. Algumas palavras- chave utilizadas foram: randomized controlled trial, low back pain e exer- cise therapy. Apenas ECAs de mulhe- res com dor lombar e pélvica gestaci- onal foram selecionados, cujo trata- mento foi baseado em terapia por exercícios. Pela análise dos 21 artigos elegíveis, não se pode confir- mar que os exercícios são superiores ao não-tratamento, à intervenção míni- ma/cuidados usuais, e outros tipos de tratamento para dor lombar e pélvica gestacional. Essa limitação deve-se à gran- de heterogeneidade dos estu- dos elegíveis. PAMPOLIM et al. (2021) Verificar se a intervenção fisioterapêutica no pu- erpério imediato contribui para a redução da Diástase. Estudo de intervenção randomizado de dois grupos de 25 puérperas re- crutadas em uma maternidade de Vitória-ES. Houve diminuição da diástase abdominal entre a primeira e a última avaliação em ambos os grupos, no entanto, a análise entre grupos identificou uma redução mais acentuada no grupo de tratamento (p<0,001). Autor et al. / Rev. Ref. Saúde- FESGO TEMPLATE PADRÃO RRS-FESGO | Vol.4, n.02,pp.XX-XX (Jul – Dez 2021) (ISSN online: 2596-3457) Página 4 de 9 PITANGUI et al. (2016) Avaliar a confiabilidade e a concordância dos méto- dos paquímetro e polpas digitais na mensuração da diástase do músculo reto abdominal no puerpério imediato. Estudo descritivo do tipo transversal com mulheres no puerpério imediato. Foram avaliadas 261 puérpe- ras, com média de idade de 23,74±6,42 anos. Destas, 143 (54,8%) eram primíparas e 118 (45,2%) multíparas. Foram verificados valores excelentes na confiabilidade da técnica das polpas digitais e valores moderados com o uso do pa- químetro. A concordância entre as duas técnicas demonstrou-se excelente. CASTRO; OLIVEIRA E LOUREÇO (2021) Apresentar o método Pilates como tratamento na diástase abdominal após período gestacional. Revisão literário, de cunho qualitati- vo, realizada com levantamento de dados nas bases de dados Google Acadêmico, SciELO e PubMed entre os anos de 2015 à 2021 em língua portuguesa e inglesa, utilizando como descritores: Pilates, gestação, diástase abdominal, benefícios do Pilates, gravidez. O método Pilates através de seus princípios e técnicas, com ênfase na contração da muscu- latura nomeada power house, é capaz de reduzir a distância entre os feixes musculares dos músculos retos abdominais, podendo assim, ser um impor- tante recurso no tratamento da diástase abdominal após o período gestacional. FRANCHI E RAHMEIER (2016) Verificar os efeitos da ginástica abdominal hi- popressiva (GAH) no puerpério imediato. Estudo de caso com duas puérperas internadas em uma maternidade pú- blica. Realizou-se mensuração da diástase do músculo reto abdominal (DMRA), cirtometria torácica e pe- rimetria abdominal, antes e após o protocolo de GAH, aplicado dentro das 48 horas de internação. Após duas aplicações do pro- tocolo de GAH, houve redução da DMRA e alterações na expansibilidade torácica e perímetro abdominal, porém não conclusivo devido o nú- mero limitado de participantes. THABET E ALSHEHRI (2019) Descobrir a eficácia do programa de exercícios de estabilidade de core profundo no fechamento da diástase do reto abdo- minal e na melhora geral da qualidade vida das puérperas. Estudo controlado randomizado com grupo de estudo que consistiu em quarenta mulheres com diástase do reto abdominal, com idades entre 23 e 33 anos, que foram divididas alea- toriamente em dois grupos. Como resultado do uso do programa de exercícios de estabilidade do core profundo, separação do inter-retos teve uma diminuição estatistica- mente relevante alta, (P <0,0001), mostrando uma melhoria altamente relevante estatisticamente no que diz respeito à qualidade de vida nos grupos de estudo (p <0,0001). SARAIVA, AMORIM E CIRQUEIRA (2019) Investigar a presença da diástase do reto abdomi- nal e de incontinência urináriana amostra de jovens mulheres puérpe- ras. Relato de caso de 5 mulheres no período do puerpério com abordagem avaliativa de natureza quantitativa. A pesquisa foi realizada no município de Vitória da Conquis- ta/BA, com mulheres puérperas que são atendidas em uma unidade de saúde básica municipal integrante ao Sistema Único de Saúde. Conclui-se que, mesmo em pacientes jovens, onde se espe- ra que se tenha uma melhor produção e síntese de colágeno e melhor funcionalidade mus- cular, há a necessidade da prática preventiva através de técnicas fisioterapêuticas a fim de preparar e fortalecer a mus- culatura do assoalho pélvico. Autor et al. / Rev. Ref. Saúde- FESGO TEMPLATE PADRÃO RRS-FESGO | Vol.4, n.02,pp.XX-XX (Jul – Dez 2021) (ISSN online: 2596-3457) Página 5 de 9 KOKABI E YAZDANPANAH (2016) Determinar a frequência de Incontinência Urinária de Esforço (IUE) em mulheres passando por parto vaginal ou cesárea eletiva e investigar os determinantes sociode- mográficos de IUE em uma amostra de pacien- tes Iranianas. Estudo de coorte prospectivo reali- zado durante o período de 2014 a 2015, incluindo 286 mulheres mul- típaras saudáveis no terceiro trimes- tre da gravidez sem incontinência urinária na gravidez. Parto vaginal está associado com um risco de aumento duas vezes maior de IUE pós- parto em mulheres primíparas comparado com cesárea eleti- va. Idade e peso ao nascer são os principais fatores de risco para IUE pós-parto em ambos os modos de parto. Parto assistido por ferramenta e episiotomia foram determina- dos como fatores de risco de IUE pós-parto em parto vagi- nal. SABOIA et al. (2017) Analisar a eficácia das intervenções realizadas no pós-parto para pre- venção da incontinência urinária. Revisão sistemática de estudos randomizados controlados realizada nas bases de dados MEDLINE, Cochrane, Scopus e BVS. Há evidências de que pro- gramas de exercícios da mus- culatura do assoalho pélvico realizados tanto no pós-parto imediato quanto no tardio resultam em aumento significativo da força muscu- lar e contribuem para a pre- venção da incontinência uri- nária. REIS (2021) Investigar as característi- cas sociodemográficas, avaliação do assoalho pélvico e a perda de urina em mulheres com incontinência urinária. A busca foi dirigida BVS, (LI- LACS, SciELO e PubMed. A pes- quisa foi realizada de agosto de 2020 até maio 2021. Foram incluí- dos artigos publicados em portu- guês, inglês e espanhol na íntegra, publicados e indexados nos referi- dos bancos de dados. Os principais exercícios reali- zados foram de fortalecimen- to para o assoalho pélvico, com intensidade, frequência e duração variável. Além dos recursos fisioterapêuticos como a eletroestimulação, biofeedback e os cones vagi- nais. Houve melhoria signifi- cativa no tratamento para mulheres com incontinência urinária. HAURA, CAR- DOSO E GUIZI (2018) Apontar a importância da amamentação para o recém-nascido e para a mãe, e o incentivo dos profissionais de saúde para o sucesso do aleita- mento materno. Estudo descritivo, retrospectivo, do tipo revisão bibliográfica por meio de consulta aos bancos de dados Medline, LILACS e Banco de Da- dos de Enfermagem, também foi realizado uma busca em manuais, livros e periódicos do DATASUS Através desse estudo nota-se que são inúmeros os benefí- cios do aleitamento materno e mesmo com o passar dos anos continua destacando-se cien- tificamente as suas vantagens na promoção da saúde do recém-nascido e da puérpera. SOUZA (2016) verificar o conhecimento materno sobre amamen- tação entre puérperas de pós-parto imediato de determinada Santa Casa de Caridade de Minas Gerais. Estudo observacional, transversal quantitativo e qualitativo, realizado na Santa Casa de Carida- de de Formiga-MG. A maioria das gestantes de- monstrou ter conhecimento sobre as principais vantagens do aleitamento materno. Quanto aos problemas relaci- onados, tratamento e preven- ção desses agravos a maior parte das entrevistadas não soube responder corretamen- te. Autor et al. / Rev. Ref. Saúde- FESGO TEMPLATE PADRÃO RRS-FESGO | Vol.4, n.02,pp.XX-XX (Jul – Dez 2021) (ISSN online: 2596-3457) Página 6 de 9 Fonte: autores (2021). 4. DISCUSSÃO Serão apresentadas as condutas fisioterapeutas di- vididas por enfoques terapêuticos. Dor A dor é o sintoma mais relatado no pós-parto, po- dendo ocasionar limitações funcionais, interferência nas condições emocionais, sociais, no vínculo com o bebê e na qualidade de vida. Para um tratamento mais humanizado se preconiza o modelo biopsicossocial e uma abordagem multiprofissional, gerando uma melhor compreensão e avaliação da dor (TOMASONI et al., 2020). Entre os locais mais relatados com presença de dor pelas puérperas estão área da incisão cirúrgica do parto por cesariana, episiotomia, região lombar e sacro ilíaca. Para avaliar o nível de dor pode-se usar escalas de dor, como a Escala Visual Análoga (EVA), numerada de 0 a 10 onde, 0 indica ausência de dor e 10 indica a pior dor imaginável. A EVA pode ser reutilizada durante o tra- tamento para reavaliar o nível de dor (BURTI et al., 2016). A maior queixa de mulheres no pós-parto por cesa- riana é a dor na incisura. Para o tratamento não farma- cológico da dor e cicatrização na incisura do parto por cesariana pode-se recursos como: TENS, laserterapia, crioterapia, acupuntura, exercícios para assoalho pélvi- co, liberação miofascial e cuidados com higienização SANTOS (2019) Verificar o efeito agudo do ultrassom no processo terapêutico do ingurgita- mento mamário. Estudo transversal, que avaliou a mama e classificou o ingurgita- mento, além de realizar avaliação da dor e da percepção subjetiva das mamas. Foi administrado o protocolo com ultrassom terapêu- tico na frequência de 1Mh, modo pulsado, intensidade/dose de 0,5w/cm2, ciclo ativo de 20% com tempo de aplicação de 02 minutos por área de radiação efetiva (ERA). Após aplicação, a lactente foi submetida à amamen- tação e realizada nova avaliação das mamas. A amostra foi composta por 4 mulheres entre 20 e 30 anos com quadro de ingurgitamento mamário. O valor inicial do ingurgitamento mamário foi de 2 a mediana e a final foi de 1 a mediana. Em relação à dor mamária, inicialmente foi de 5 mediana e a final 2 a mediana. Em todos os casos analisados houve melhora na dor, na disponibilidade do leite e no aspecto de ingurgitamen- to da mama. BORGES (2019) Descrever os recursos fisioterapêuticos utiliza- dos no pós-parto imediato de cesarianas. Revisão de literatura de caráter descritivo. A seleção dos estudos foi realizada através das platafor- mas eletrônicas indexadas: Goo- gle Acadêmico, BVS, SciELO, LILACS e Biblioteca Virtual da FAEMA. As palavras-chave fo- ram selecionadas por meio dos Descritores em Ciências da Saúde (DeCS) sendo: Modalidades de Fisioterapia, Período pós-parto, cesárea. Foi verificado que os recursos fisioterapêuticos TENS e cine- sioterapia são imprescindíveis para o alívio dos diversos desconfortos apresentados nesse período. No entanto, verifica-se a necessidade de novos estudos no que tange os recursos fisioterapêuticos uti- lizados no puerpério, especifi- cando o período imediato e o tipo de parto (cesariana). OPORTUS (2019) Avaliar a eficácia da dre- nagem linfática manual no pós-parto imediato em relação ao melhora- mento no grau de dispo- sição da mãe a partir da sala de recuperação pós- anestésica Estudo prospectivo com grupo controle, quantitativo, com 20 parturientes no pós-parto imediato de cesariana. Embora o estudo tenha sido realizado com 20 pacientes, concluiu-se que as10 puérpe- ras que receberam Drenagem Linfática Manual tiveram retorno mais rápido da movimentação total de MMII, redução da pressão arterial e frequência cardíaca, maior volume urinário e tempo me- nor para deambulação, contri- buindo para independência para o autocuidado e cuidados com o bebê. Autor et al. / Rev. Ref. Saúde- FESGO TEMPLATE PADRÃO RRS-FESGO | Vol.4, n.02,pp.XX-XX (Jul – Dez 2021) (ISSN online: 2596-3457) Página 7 de 9 local (DUTRA et al., 2019; COELHO et al., 2021). A episiotomia consiste em uma incisão no períneo para diminuir e evitar lesões do tecido do canal do parto. Para o tratamento da dor em episiotomia, pode- se usar métodos farmacológicos e não farmacológicos como banho de assento, aplicações de compressas de gelo, ultrassom terapêutico e laser de baixa potência, gerando diminuição da dor e estimulando a cicatrização local (MONTEIRO, SILVA E FURLANETTO, 2021). A dor lombar pode estar localizada entre a última costela e as pregas glúteas, irradiando ou não para membros inferiores. Além da educação e orientação, existem várias formas e métodos para o seu tratamento, como, exercícios para fortalecimento e estabilização da coluna e pelve, acupuntura, ioga, hidroterapia, massa- gem, TENS e ultrassom terapêutico (LI et al., 2018; ABREU et al., 2018). Diástase do Músculo Reto Abdominal Os músculos oblíquos, transverso do abdômen e re- to abdominal atuando em conjunto com multífìdos, diafragma e os músculos do assoalho pélvico protegem e estabilizam a coluna lombar e dão suporte aos órgãos pélvicos e abdominais. Com o ganho de peso e mudan- ças hormonais na gravidez, há possibilidade de que ocorra flacidez dos músculos abdominais, gerando a Diástase do Músculo Reto Abdominal (DMRA) (PAMPOLIM et al., 2021). Podemos avaliar a DMRA o paciente deve ficar em decúbito dorsal, membros inferiores em flexão de 90º, pés fixados na maca, realizando uma flexão de tronco abaixo, a medição é feita acima ou ao nível do umbigo utilizando um paquímetro ou polpas digitais, ambas técnicas são de fácil emprego e fidedignas. Utilizando uma das técnicas, será medido o afastamento dos mús- culos retos abdominais da linha alba, estando acima de 3 cm de largura é dado o diagnóstico e o fisioterapeuta irá propor as melhores condutas. Embora não haja um estudo que diga qual a melhor conduta para o tratamen- to da diástase abdominal, vários outros sugerem dife- rentes exercícios para fortalecer a musculatura abdomi- nal (PITANGUI et al., 2016; CASTRO, OLIVEIRA E LOURENÇO, 2021). A ginástica abdominal hipopressiva fortalece os músculos abdominais e do assoalho pélvico. A técnica é feita com uma pressão negativa na cavidade abdomi- nal por uma inspiração diafragmática e abertura das costelas inferiores, fazendo com que as vísceras abdo- minais se desloquem em direção cranial, gerando con- tração dos músculos do abdômen e do assoalho pélvi- co, reduzindo a DMRA (FRANCHI E RAHMEIER, 2016). O método Pilates, tem como objetivos equilíbrio, flexibilidade e fortalecimento, também podendo ser usado para tratamento da diástase abdominal, com foco no fortalecimento e recrutamento da musculatura pro- funda do abdômen e na respiração, corrigindo a disfun- ção e auxiliando o retorno ao estado pré-gravídico (CASTRO, OLIVEIRA E LOURENÇO, 2021). De acordo com o estudo realizado por Pampolin et al. (2021), exercícios de isometria de musculatura ab- dominal e do assoalho pélvico associados com contra- ção de adutores de quadril resultou em redução da diástase abdominal. Um bom programa de exercícios com foco no forta- lecimento da musculatura abdominal reduz a DMRA e aumenta a qualidade de vida da mulher (THABET E ALSHEHRI, 2019). Incontinência Urinária Com prevalência de 10 a 15% no pós-parto, depen- dendo da idade e da paridade (BURTI et al., 2016), a incontinência urinária (IU) é uma alteração do grupo de músculos que compões o assoalho pélvico, resultando no desequilíbrio nas forças de expulsão e retenção de urina, causando perda involuntária de urina. Os três tipos de incontinência urinária são: Incontinência uri- nária de urgência, Incontinência urinária de esforço e Incontinência urinária mista. IU é problema que afeta a qualidade de vida pois gera estresse, diminui a autoes- tima, a capacidade de socializar, gera depressão, e outros. No puerpério, é causada pela falha na involu- ção, quando os músculos não retornam ao estado pré- gravidez, (SARAIVA, AMORIM E CIRQUEIRA, 2019) episiotomia, lesões do assoalho pélvico e altera- ções mecânicas e hormonais causadas pela própria gravidez (KOKABI E YAZDANPANAH, 2016). A avaliação da força dos músculos do assoalho pél- vico pode ser feita por palpação vaginal e solicitando contração dos músculos, a classificação é dada pela escala Oxford modificada. O treinamento dos músculos do assoalho pélvico, que consiste em exercícios de contração e contração sustentada é o método mais utilizado para tratar a incontinência urinária (SABOIA et al., 2018). O método fortalece a musculatura, melho- ra a propriocepção e o controle esfincteriano, aumen- tando a qualidade de vida da puérpera. Os exercícios podem ser realizados com contração e relaxamento, contração rápida e lenta, contrai-relaxa, contrai- mantém associadas à respiração ou tosse incitada (REIS, 2021). Ingurgitamento Mamário Nos primeiros momentos após o parto, alguns des- confortos nas mamas como dor e ingurgitamento po- dem transformar o momento de amamentação que deveria ser um momento de conexão entre mãe e filho em um momento negativo (HAURA, CARDOSO E GUIZI, 2018). A causa do ingurgitamento se dá pela hiper vascula- rização e congestão pelo acúmulo de leite, devido à pouca amamentação, baixa duração da mesma e mal posicionamento do bebê na mama. Como resultado a mama se torna dura, dolorida e sensível, dificultando a amamentação do bebê e tornando doloroso para a mãe (SOUZA, 2016). Existem dois tipos de ingurgitamento, o fisiológico Autor et al. / Rev. Ref. Saúde- FESGO TEMPLATE PADRÃO RRS-FESGO | Vol.4, n.02,pp.XX-XX (Jul – Dez 2021) (ISSN online: 2596-3457) Página 8 de 9 considerado normal da lactogênese, e o patológico com sintomas como dor, aumento das mamas, pele brilhosa, hiperemia localizada, edema e mamilos achatados, desconforto, febre, mal-estar podendo ter uma evolução para mastite gerada por infecção da glândula mamária. Sua localização pode ser areolar (aréola e mamilo), periférico (corpo da mama) ou ambos (SANTOS et al., 2019). Seu tratamento é realizado com constância da amamentação e ordenha manual associados ao ultras- som terapêutico pulsado em baixa intensidade, gerando diminuição da dor, aumento na produção de leite, di- minuindo edema e enrijecimento da mama (SANTOS et al., 2019). Edema Durante o terceiro trimestre de gravidez se estendo até o período pós-parto, ocorre retenção hídrica, provo- cando edema principalmente em membros inferiores causando diminuição de mobilidade de tornozelo e desconforto, interferindo na movimentação e deambu- lação (BORGES, 2019). Para o tratamento de edema, exercícios circulató- rios de membros inferiores, deambulação, elevação de membros inferiores, melhorando o retorno venoso. A drenagem linfática manual estimula o sistema linfático, retirando resíduos metabólicos, toxinas e reduzindo o excesso de fluidos, otimizando a movimentação da linfa e do líquido intersticial, consequentemente, dimi- nuindo o edema (OPORTUS et al., 2019). 5. CONSIDERAÇÕES FINAIS Diante dos expostos, a atuação do fisioterapeuta no período pós-parto imediato é de grande relevância, mostrando resultados positivos, trazendo benefícios às mulheres puérperas e promovendo a melhora ao retor- no de suas atividades de vida diária. 6. REFERÊNCIAS[1] ABREU, W. C. de; FAGUNDES, F. R. C.; MIYAMO- TO, G. C.; CABRAL, C. M. N. Revisão sistemática sobre exercício no tratamento da dor lombar e pélvica gestacional. ConScientiae Saúde, v. 17, n. 3, p. 341– 355, Set 2018. [2] AZEVEDO, E. B.; MENDES, F. S.; TEIXEIRA, M. M.; FREITAS, P. L. S.; CARDOSO, P. O. B. Período Puerperal e Atuação do Enfermeiro: uma Revisão In- tegrativa. Ensaios e Ciências Biológicas Agrárias e da Saúde, v. 22, n. 3, p. 157-165, 2018. Disponível em: http://dx.doi.org/10.17921/1415- 6938.2018v22n3p157-165. [3] BORGES, L. F. Recursos fisioterapêuticos utiliza- dos no pós-parto imediato de cesarianas. Arique- mes: FAEMA, 2019. [4] BURTI, J. S.; CRUZ, J. de P. da S.; SILVA, A. C.; MOREIRA, I. L. Assistência ao puerpério imediato: o papel da fisioterapia. Revista da Faculdade de Ciên- cias Médicas de Sorocaba, v. 18, n. 4, p. 193–198, Mai 2016. [5] CASTRO, K. R. de; OLIVEIRA, W. C. de; LOU- RENÇO, L. K. Efeitos do método Pilates em diástase abdominal após período gestacional. Research, Socie- ty and Development, v. 10, n. 12, 2021. Disponível em: http://dx.doi.org/10.33448/rsd-v10i12.20185. [6] COELHO, S. R. de A.; OLIVEIRA, A. A.; FEYH, F. A.; Bezerra, L. S. C; SIQUEIRA S. G. Fisioterapia na pós-gestação. RECIMA21 - Revista Científica Mul- tidisciplinar, Amazônia, v. 2, n. 7, Ago 2021. Dispo- nível em: https://doi.org/10.47820/recima21.v2i7.513. [7] DOS SANTOS, F. O.; FERNANDES, J. M.; DOS SANTOS, J. L. R.; ALVES, M. R.; VIEIRA, M. M.; RODRIGUES, V. D. Efeitos do ultrassom terapêutico no ingurgitamento mamário: estudo piloto. Revista Pesquisa em Fisioterapia, Salvador, v. 9, n. 2, p. 166–173, Mai 2019. Disponível em: https://200.128.7.132/index.php/fisioterapia/article/vie w/2274. [8] DUTRA, L. R. D. V.; ARAÚJO, A. M. P. de H.; MI- CUSSI, M. T. A. B. C. Non-pharmacological therapies for postpartum analgesia: a systematic review. Brazil- ian Journal Of Pain, v. 2, n. 1, p, 72-80, Jan-Mar 2019. Disponível em: https://www.scielo.br/scielo.php?script=sci_arttext&pi d=S2595- 31922019000100072&lng=en&nrm=iso&tlng=en. [9] FRANCHI, E. F.; RAHMEIER, L. Efeitos da ginástica abdominal hipopressiva no puerpério imediato - estu- do de casos. Cinergis, v. 17, n. 2, Abr-Jun 2016. Dis- ponível em: https://online.unisc.br/seer/index.php/cinergis/article/v iew/7288. [10] HAURA, J. L. S.; CARDOSO, F. L.; GUIZI, E. O. M. Benefícios do aleitamento materno. 2018. Disponível em: https://www.inesul.edu.br/revista/arquivos/arq- idvol_64_1571694130.pdf. [11] KOKABI, R.; YAZDANPANAH, D. Effects of deliv- ery mode and sociodemographic factors on postpartum stress urinary incontinency in primipara women: A prospective cohort study. Journal of the Chinese Medical Association, v. 80, n. 8, p. 498-502, 2017. [12] LI, Y.; CUI X.; LIU S.; ZHANG S.; ZHAO Y. Neuro- muscular electrical stimulation for treating postpartum low back pain. Medicine, v. 97, n. 28, Jun 2018. Dis- ponível em: http://dx.doi.org/10.1097/MD.0000000000011426. [13] MONTEIRO, L. A. L.; SILVA, Y. P.; FURLANETTO, M. P. Eficácia da terapia de fotobiomodulação em epi- siotomias. Fisioterapia Brasil, v. 22, n. 1, p. 86–101, Fev 2021. http://dx.doi.org/10.17921/1415-6938.2018v22n3p157-165 http://dx.doi.org/10.17921/1415-6938.2018v22n3p157-165 https://200.128.7.132/index.php/fisioterapia/article/view/2274 https://200.128.7.132/index.php/fisioterapia/article/view/2274 https://www.scielo.br/scielo.php?script=sci_arttext&pid=S2595-31922019000100072&lng=en&nrm=iso&tlng=en https://www.scielo.br/scielo.php?script=sci_arttext&pid=S2595-31922019000100072&lng=en&nrm=iso&tlng=en https://www.scielo.br/scielo.php?script=sci_arttext&pid=S2595-31922019000100072&lng=en&nrm=iso&tlng=en https://online.unisc.br/seer/index.php/cinergis/article/view/7288 https://online.unisc.br/seer/index.php/cinergis/article/view/7288 http://dx.doi.org/10.1097/MD.0000000000011426 Autor et al. / Rev. Ref. Saúde- FESGO TEMPLATE PADRÃO RRS-FESGO | Vol.4, n.02,pp.XX-XX (Jul – Dez 2021) (ISSN online: 2596-3457) Página 9 de 9 [14] OPORTUS, L. S. C.; RODRIGUES, L. P.; GODOY, J. M. P.; MENDONÇA, S. H. F. Avaliação da drenagem linfática manual no pós-parto imediato. Revista Reci- en-Revista Científica de Enfermagem, São Paulo, v. 9, n. 25, p. 43-49, 2019. [15] PAMPOLIM, G..; SANTOS, B. R. dos; VERZOLA, I. G.; FERRES, A. M.; SILVA, G, B, R.; SARMENTO, S. S. Atuação fisioterapêutica na redução da diástase abdominal no puerpério imediato. Revista Online de Pesquisa (Univ. Fed. Estado Rio J.), v. 13, p. 856– 860, Jan-Dez 2021. [16] PITANGUI, A. C. R.; FUKAGAWA, L. K.; BARBO- SA, C. S.; LIMA, A. S.; GOMES, M. R. A.; ARAÚJO, R. C. Análise da confiabilidade e concordância dos métodos paquímetro e polpas digitais na mensuração da diástase do músculo reto abdominal. ABCS Health Sciences, v. 41, n. 3, p. 150-155, 2016. Disponível em: https://nepas.emnuvens.com.br/abcshs/article/view/90 4. [17] REIS, M. N. Tratamento fisioterapêutico sobre o asso- alho pélvico de mulheres com incontinência urinária. 2021. Disponível em: https://repositorio.pucgoias.edu.br/jspui/handle/12345 6789/1922. [18] SABOIA, D. M.; BEZERRA, K. de C.; VASCON- CELOS NETO, J. A.; BEZERRA, L. R. P. S.; ORIÁ, M. O. B.; VASCONCELOS, C. T. M. Eficácia das in- tervenções realizadas no pós-parto para prevenir in- continência urinária: revisão sistemática. Revista Bra- sileira de Enfermagem, v. 71, p. 1544–1552, 2018. Disponível em: http://dx.doi.org/10.1590/0034-7167- 2017-0338. [19] SARAIVA, D. S. D.; AMORIM, L. F. de; CIRQUEI- RA, R. P. Avaliação da Diástase do Reto Abdominal e a Presença de Incontinência Urinária em Puérperas. ID on line. Revista multidisciplinar e de psicologia, v. 13, n. 48, p. 292-300, Dez 2019. Disponível em: https://idonline.emnuvens.com.br/id/article/view/2164. [20] SOUSA, T. A.; SILVA, L. C. P.; PRADO, J. X. Atua- ção do fisioterapeuta e a técnica de Pilates no período gestacional e pós-parto. Research, Society and De- velopment. v. 9, n. 11, Nov 2020. Disponível em: http://dx.doi.org/10.33448/rsd-v9i11.9703. [21] SOUZA, R. S. Conhecimentos maternos sobre ama- mentação entre puérperas de determinada santa Casa de caridade de Minas Gerais. 2016. Disponível em: http://repositorioinstitucional.uniformg.edu.br:21074/j spui/xmlui/handle/123456789/432. [22] THABET, A. A.; ALSHEHRI, M. A. Efficacy of deep core stability exercise program in postpartum women with diastasis recti abdominis: a randomised con- trolled trial. Journal of Musculoskeletal & Neuronal Interactions, v. 19, n. 1, p. 62–68, 2019. [23] TOMASONI, T. do A.; SILVA, J. B.; BERTOTTI, T. C.; PEREZ J.; KORELO R. I. G.; GALLO R. B. S. In- tensidade de dor e desconfortos puerperais imediatos. BrJP, v. 3, n. 3, p. 217–221, Jul - Set 2020. https://nepas.emnuvens.com.br/abcshs/article/view/904 https://nepas.emnuvens.com.br/abcshs/article/view/904 https://repositorio.pucgoias.edu.br/jspui/handle/123456789/1922 https://repositorio.pucgoias.edu.br/jspui/handle/123456789/1922 https://idonline.emnuvens.com.br/id/article/view/2164 http://repositorioinstitucional.uniformg.edu.br:21074/jspui/xmlui/handle/123456789/432 http://repositorioinstitucional.uniformg.edu.br:21074/jspui/xmlui/handle/123456789/432
Compartilhar