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Atuação do Fisioterapeuta no Período Pós-Parto Imediato TCC Finalizado

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TEMPLATE ORIGINAL Revista Referências em Saúde da Faculdade Estácio de Sá de Goiás- RRS-FESGO 
 
 
RRS-FESGO | Vol.4, n.02,pp.XX-XX (Jul – Dez 2021) (ISSN online: 2596-3457) Página 1 de 9 
 
ATUAÇÃO DO FISIOTERAPEUTA NO PERÍODO 
PÓS-PARTO IMEDIATO 
 
PERFORMANCE OF THE PHYSIOTHERAPIST IN THE PERIOD POSTPARTUM 
 
LEYDIANNE OLIVEIRA ALVES1, PAMELLA RUBIO MACIEL1, KÊNIA ALESSANDRA DE ARAÚJO 
CELESTINO2, LUIZ FERNANDO MARTINS DE SOUZA FILHO3 
 
1.Acadêmico do curso de Fisioterapia da Faculdade Estácio de Sá de Goiás; 2. Docente do curso de Enfermagem da Faculdade Estácio de Sá de 
Goiás; 3. Docente do curso de Fisioterapia da Faculdade Estácio de Sá de Goiás. 
 
Av. Goiás, 2151 -St. Central, Goiânia-GO, Brasil. CEP: 74063300. pamella_rubiomaciel@live.com, leydioliver37@gmail.com 
 
Recebido em xx/xx/2021. Aceito para publicação em xx/xx/2021 
 
 
RESUMO 
 
Introdução: A atuação do fisioterapeuta no período 
pós-parto imediato tem a finalidade de proporcionar um 
retorno as parturientes, para a realização de suas ativida-
des de vida diária. Objetivo: Descrever a atuação da 
fisioterapia no período imediato com intuito de aprimo-
ramento e aperfeiçoamento, tendo como prevenir e tratar 
algum episódio indesejável que pode acorrer no pós-
parto. Tendo como intuito promover a prevenção e evitar 
complicações, desconfortos e disfunções musculoesquelé-
tica, incontinência urinária, ingurgitamento mamário e 
edema. Métodos: Revisão narrativa de literatura, onde 
foram utilizados artigos publicados nos anos de 2016 a 
2021, que descrevem a atuação do fisioterapeuta no perí-
odo pós-parto imediato, busca nos bancos de dados: Base 
de Dados de Literatura Latino-Americana em Ciências da 
Saúde (LILACS), Scientific Eletronic Library Online 
(SciELO), CAPES e PubMed. As palavras utilizadas para 
a pesquisa foram os Descritores em Ciências da Saúde: 
fisioterapia, puerpério e pós-parto, sendo com critérios de 
inclusão de artigos publicados em português e inglês. 
Resultados: Mostraram resultados confirmativos aos 
benefícios que a atuação do fisioterapeuta gera nas mu-
lheres em período pós-parto imediato. Considerações 
finais: Diante dos expostos, a atuação do fisioterapeuta no 
período pós-parto imediato é de grande relevância, mos-
trando resultados positivos, trazendo benefícios às mulhe-
res puérperas e promovendo a melhora ao retorno de suas 
atividades de vida diária. 
 
 
PALAVRAS-CHAVE: Fisioterapia; Puerpério; Pós-
parto 
 
 
ABSTRACT 
 
Introduction: The physical therapist's performance in the 
immediate postpartum period has the purpose of provid-
ing a return to parturient women, to perform their activi-
ties of daily living. Objective: To describe the perfor-
mance of physiotherapy in the immediate period with the 
intention of improvement and improvement, with the aim 
of preventing and treating some undesirable episode that 
may occur in the postpartum period. Aiming to promote 
prevention and complications, discomforts and musculo-
skeletal dysfunctions, urinary incontinence, breast en-
gorgement and edema. Methods: Narrative literature 
review, where articles published in the years 2016 to 2021 
were used, describing the physical therapist's perfor-
mance in the immediate postpartum period, searched in 
the databases: Latin American Literature Database on 
Health Sciences (LILACS), Scientific Electronic Library 
Online (SciELO), CAPES and PubMed. The words used 
for the research were the Descriptors in Health Sciences: 
physiotherapy, puerperium and postpartum, with inclu-
sion criteria of articles published in Portuguese and Eng-
lish. Findings: Showed results confirming the benefits that 
the work of the physiotherapist generates in women in the 
immediate postpartum period. Final considerations: 
Given the above, the role of the physiotherapist in the 
immediate postpartum period is of great relevance, show-
ing positive results, bringing benefits to postpartum wom-
en and promoting an improvement in the return to their 
daily activities. 
 
 
KEYWORDS: Physiotherapy; Puerperium; Postpartum 
 
 
1. INTRODUÇÃO 
 
 
Após a fecundação, várias mudanças anatômicas, 
fisiológicas e psicológicas ocorrem no corpo da mu-
lher, tanto internamente quanto externamente. Tais 
modificações interferirão na vida da mulher em vários 
aspectos, como a visão de si mesma e do meio social 
em que ela está inserida. (BORGES, 2017). 
A atuação do fisioterapeuta e da equipe multiprofis-
sional é essencial na vida da parturiente, pois age no 
planejamento familiar, durante o pré-parto, parto e pós-
parto. (SOUSA; SILVA; PRADO, 2020). 
No pós-parto, também conhecido como puerpério, 
ocorrem modificações locais e sistêmicas no organismo 
da parturiente desde a expulsão do útero até voltar ao 
estado pré-gravídico (COELHO et al., 2021). Esse 
período persiste de 6 a 8 semanas sendo dividido em 
pós-parto imediato (1º ao 10º dia), tardio (11º ao 45º 
dia) e remoto (a partir do 45º dia) (AZEVEDO et al., 
2018). 
A interferência do fisioterapeuta durante o período 
imediato tem como objetivos o aperfeiçoamento e a 
mailto:pamella_rubiomaciel@live.com,
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melhora dos sistemas respiratório, circulatório, uriná-
rio, musculoesquelético, gastrointestinal, endócrino e 
tegumentar, minimizando as desordens e antecipando o 
retorno da mulher às atividades de vida diária com 
mais facilidade. Este artigo apura as intervenções fisio-
terapêuticas no período puerperal imediato. 
 
2. MATERIAL E MÉTODOS 
 
Revisão narrativa de literatura. Foi utilizado levan-
tamento dos artigos publicados nos anos de 2016 a 
2021. 
 Realizou-se uma busca nos bancos de dados: Base 
de Dados de Literatura Latino-Americana em Ciências 
da Saúde (LILACS), Scientific Eletronic Library Onli-
ne (SciELO), CAPES e PubMed. 
As palavras utilizadas para a pesquisa foram os 
Descritores em Ciências da Saúde: fisioterapia, puerpé-
rio e pós-parto. 
Com critérios de inclusão de artigos publicados em 
português e inglês na íntegra que retratassem a temática 
indicativa nos bancos de dados, sendo excluídos os 
artigos incompletos e que não estão em conexo com o 
tema escolhido. 
 
3. RESULTADOS 
 
Após a estratégia de busca foram selecionados 21 
artigos (Figura 1). 
 
 
Figura 1. Estratégia de busca. Fonte: autores (2021) 
 
 
Para melhor visualizar e compreender os estudos da 
Atuação do fisioterapeuta no período pós-parto imedia-
to foi elaborada a Tabela 1.
 
 
Tabela 1. Características dos artigos incluídos. 
Bancos de Dados utilizados: 
LILACS, SciELO, CAPES e 
PubMed
Total de artigos encontrados: 
155
Artigos selecionados após a 
leitura do título e resumo: 62
Artigos selecionados após a 
leitura na íntegra: 57
Artigos incluídos nos 
resultados: 21
Autor/Ano Objetivo Metodologia Resultado 
TOMASONI 
et al. (2020) 
Identificar a intensidade da dor 
e principais desconfortos rela-
tados pelas mulheres no puerpé-
rio imediato e analisar a dife-
rença dos desconfortos puerpe-
rais de acordo com a paridade e 
tipo de parto. 
Estudo qualitativo e quantita-
tivo realizado em uma mater-
nidade pública. 
Não foram encontradas diferenças 
significativas na intensidade da dor de 
acordo com a paridade. No entanto, 
foram encontradas diferenças significa-
tivas para intensidade da dor perineal e 
incisão da cesariana. 
BURTI et al. 
(2016) 
Verificar os efeitos da interven-
ção fisioterapêutica no atendi-
mento a mulheres no puerpério 
imediato. 
Estudo qualitativo e quantita-
tivo realizado em uma mater-
nidade pública da cidade de 
São Paulo, Brasil. 
Foram avaliadas 50 puérperas, 25 de 
parto vaginal e 25 cesáreas. Após a 
intervenção, que obteve 100% de ade-
são, houve melhora significativa da dor 
nosgrupos cesárea (3,99±2,11 para 
2,85±2,63) e parto vaginal (2,00±1,52 
para 1,34±0,92) (p<0,05). E 82% da 
amostra referiu melhora em relação ao 
bem-estar geral, independentemente do 
tipo de parto. 
DUTRA et 
al. (2019) 
Identificar e avaliar a eficácia 
das terapias analgésicas não 
farmacológicas utilizadas no 
puerpério imediato na dor ab-
dominal e pélvica. 
Realizou-se buscas nas princi-
pais bases de dados, no perío-
do de setembro a outubro de 
2017. Foram incluídos ensaios 
clínicos controlados e rando-
mizados, publicados no perío-
do de janeiro de 2007 a agosto 
de 2017, nos idiomas portu-
guês, inglês e espanhol. 
As práticas intervencionistas como a 
eletroestimulação elétrica nervosa 
transcutânea e a crioterapia apresenta-
ram dados significativos relevantes na 
redução da dor abdominal e pélvica. As 
técnicas de acupuntura e auriculotera-
pia ainda apresentam dados inconclusi-
vos. Apesar de provocar alívio da dor 
perineal, a laserterapia não mostrou 
efeito estatisticamente significativo 
para alívio da dor quando comparada 
com o grupo placebo. 
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COELHO et al. 
(2021) 
Descrever o papel da fisio-
terapia no tratamento pós-
parto, visando promover, 
através de suas interven-
ções durante essa fase, 
uma melhor adaptação da 
mulher à nova realidade 
corporal. 
Revisão sistemática nas bases de dados 
PubMed, Porta Regional da BVS, Ca-
pes e Google Acadêmico sobre o tema, 
entre os anos de 2011 e 2021. 
Conclui-se que a 
fisioterapia nesta fase é de gran-
de importância, pois auxilia de 
forma rápida e eficaz no retorno 
às condições pré-gravídicas, 
tendo como prioridade a atua-
ção, o esclarecimento e a orien-
tação de gestantes e puérperas a 
fim de minimizar os efeitos 
indesejáveis das alterações fisio-
lógicas. 
MONTEIRO; 
SILVA E FUR-
LANETTO 
(2021) 
Revisar os estudos publi-
cados nos últimos 20 anos 
sobre o efeito da FBM em 
episiotomia. 
Revisão sistemática da literatura reali-
zada através de busca digital em artigos 
publicados em revistas eletrônicas, 
ensaios clínicos e ensaios clínicos ran-
domizados, entre os anos de 2000 e 
2020, nas bases de dados eletrônicas 
PEDro, PubMed, 
Science Direct e Bireme. 
De acordo com os achados, são 
necessários mais estudos com 
adequação de parâmetros e 
qualidade metodológica para 
elucidar quais os efeitos do uso 
da FBM no tratamento de episi-
otomia. 
LI et al. (2018) Investigar o efeito da Es-
timulação Elétrica Neuro-
muscular em pacientes 
com dor lombar pós-parto. 
Estudo qualitativo e quantitativo reali-
zado em 67 pacientes. Todos receberam 
Estimulação Elétrica Neuromuscular, 
cada sessão de 30 minutos, uma vez 
por semana durante 4 semanas. Utili-
zando como resultado primário a men-
suração por Escala Visual Análoga para 
redução de intensidade da dor. Como 
resultado secundário foi incluído status 
funcional, mensurado pelo Questioná-
rio de Incapacidade Roland-Morris, e 
qualidade de vida, mensurado pelo 
Questionário de Qualidade Vida da 
Organização Mundial de Saúde. Os 
dados dos resultados foram avaliados 
no início e no fim do tratamento de 4 
semanas. 
Os resultados do estudo não 
encontraram efetividade na 
Estimulação Elétrica Neuro-
muscular em pacientes com dor 
lombar pós-parto após 4 sema-
nas de tratamento. 
ABREU (2018) Revisar as evidências 
de estudos controlados 
aleatorizados (ECASs) 
acerca da terapia por 
exercício na dor, incapa-
cidade, recuperação e 
saúde geral em mulheres 
com dor lombar e pélvica 
gestacional. 
Estudo descritivo com buscas reali-
zadas no MEDLINE, EMBASE, 
CINAHL, CENTRAL e PEDro em 
fevereiro de 2018. Algumas palavras-
chave utilizadas foram: randomized 
controlled trial, low back pain e exer-
cise therapy. Apenas ECAs de mulhe-
res com dor lombar e pélvica gestaci-
onal foram selecionados, cujo trata-
mento foi baseado em terapia por 
exercícios. 
Pela análise dos 21 artigos 
elegíveis, não se pode confir-
mar que os exercícios são 
superiores ao não-tratamento, 
à intervenção míni-
ma/cuidados usuais, e outros 
tipos de tratamento para dor 
lombar e pélvica gestacional. 
Essa limitação deve-se à gran-
de heterogeneidade dos estu-
dos elegíveis. 
PAMPOLIM et 
al. (2021) 
Verificar se a intervenção 
fisioterapêutica no pu-
erpério imediato contribui 
para a redução da 
Diástase. 
Estudo de intervenção randomizado 
de dois grupos de 25 puérperas re-
crutadas em uma maternidade de 
Vitória-ES. 
Houve diminuição da diástase 
abdominal entre a primeira e a 
última avaliação em ambos os 
grupos, no entanto, a análise 
entre grupos identificou uma 
redução mais acentuada no 
grupo de tratamento 
(p<0,001). 
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PITANGUI et 
al. (2016) 
Avaliar a confiabilidade e 
a concordância dos méto-
dos paquímetro e polpas 
digitais na mensuração da 
diástase do músculo reto 
abdominal no puerpério 
imediato. 
Estudo descritivo do tipo transversal 
com mulheres no puerpério imediato. 
Foram avaliadas 261 puérpe-
ras, com média de idade de 
23,74±6,42 anos. Destas, 143 
(54,8%) eram primíparas e 118 
(45,2%) multíparas. Foram 
verificados valores excelentes 
na confiabilidade da técnica 
das polpas digitais e valores 
moderados com o uso do pa-
químetro. A concordância 
entre as duas técnicas 
demonstrou-se excelente. 
CASTRO; 
OLIVEIRA E 
LOUREÇO 
(2021) 
Apresentar o método 
Pilates como tratamento 
na diástase abdominal 
após período gestacional. 
Revisão literário, de cunho qualitati-
vo, realizada com levantamento de 
dados nas bases de dados Google 
Acadêmico, SciELO e PubMed entre 
os anos de 2015 à 2021 em língua 
portuguesa e inglesa, utilizando como 
descritores: Pilates, gestação, diástase 
abdominal, benefícios do Pilates, 
gravidez. 
O método Pilates através de 
seus princípios e técnicas, com 
ênfase na contração da muscu-
latura nomeada power house, é 
capaz de reduzir a distância 
entre os feixes musculares dos 
músculos retos abdominais, 
podendo assim, ser um impor-
tante recurso no tratamento da 
diástase abdominal após o 
período gestacional. 
FRANCHI E 
RAHMEIER 
(2016) 
Verificar os efeitos da 
ginástica abdominal hi-
popressiva (GAH) no 
puerpério imediato. 
Estudo de caso com duas puérperas 
internadas em uma maternidade pú-
blica. Realizou-se mensuração da 
diástase do músculo reto abdominal 
(DMRA), cirtometria torácica e pe-
rimetria abdominal, antes e após 
o protocolo de GAH, aplicado dentro 
das 48 horas de internação. 
Após duas aplicações do pro-
tocolo de GAH, houve redução 
da DMRA e alterações na 
expansibilidade torácica e 
perímetro abdominal, porém 
não conclusivo devido o nú-
mero limitado de participantes. 
THABET E 
ALSHEHRI 
(2019) 
Descobrir a eficácia do 
programa de exercícios 
de estabilidade de core 
profundo no fechamento 
da diástase do reto abdo-
minal e na melhora geral 
da qualidade vida das 
puérperas. 
Estudo controlado randomizado com 
grupo de estudo que consistiu em 
quarenta mulheres com diástase do 
reto abdominal, com idades entre 23 
e 33 anos, que foram divididas alea-
toriamente em dois grupos. 
Como resultado do uso do 
programa de exercícios de 
estabilidade do core profundo, 
separação do inter-retos teve 
uma diminuição estatistica-
mente relevante alta, (P 
<0,0001), mostrando uma 
melhoria altamente relevante 
estatisticamente no que diz 
respeito à qualidade de vida 
nos grupos de estudo (p 
<0,0001). 
SARAIVA, 
AMORIM E 
CIRQUEIRA 
(2019) 
Investigar a presença da 
diástase do reto abdomi-
nal e de incontinência 
urináriana amostra de 
jovens mulheres puérpe-
ras. 
Relato de caso de 5 mulheres no 
período do puerpério com abordagem 
avaliativa de natureza quantitativa. A 
pesquisa foi realizada no 
município de Vitória da Conquis-
ta/BA, com mulheres puérperas que 
são atendidas em uma unidade de 
saúde básica municipal integrante ao 
Sistema Único de Saúde. 
Conclui-se que, mesmo em 
pacientes jovens, onde se espe-
ra que se tenha uma melhor 
produção e síntese de colágeno 
e melhor funcionalidade mus-
cular, há a necessidade da 
prática preventiva através de 
técnicas fisioterapêuticas a fim 
de preparar e fortalecer a mus-
culatura do assoalho pélvico. 
 
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KOKABI E 
YAZDANPANAH 
(2016) 
Determinar a frequência 
de Incontinência Urinária 
de Esforço (IUE) em 
mulheres passando por 
parto vaginal ou cesárea 
eletiva e investigar os 
determinantes sociode-
mográficos de IUE em 
uma amostra de pacien-
tes Iranianas. 
Estudo de coorte prospectivo reali-
zado durante o período de 2014 a 
2015, incluindo 286 mulheres mul-
típaras saudáveis no terceiro trimes-
tre da gravidez sem incontinência 
urinária na gravidez. 
Parto vaginal está associado 
com um risco de aumento 
duas vezes maior de IUE pós-
parto em mulheres primíparas 
comparado com cesárea eleti-
va. Idade e peso ao nascer são 
os principais fatores de risco 
para IUE pós-parto em ambos 
os modos de parto. Parto 
assistido por ferramenta e 
episiotomia foram determina-
dos como fatores de risco de 
IUE pós-parto em parto vagi-
nal. 
SABOIA et al. 
(2017) 
Analisar a eficácia das 
intervenções realizadas 
no pós-parto para pre-
venção da incontinência 
urinária. 
Revisão sistemática de estudos 
randomizados controlados realizada 
nas bases de dados MEDLINE, 
Cochrane, Scopus e BVS. 
Há evidências de que pro-
gramas de exercícios da mus-
culatura do assoalho pélvico 
realizados tanto no pós-parto 
imediato quanto no tardio 
resultam em aumento 
significativo da força muscu-
lar e contribuem para a pre-
venção da incontinência uri-
nária. 
REIS (2021) Investigar as característi-
cas sociodemográficas, 
avaliação do assoalho 
pélvico e a perda de 
urina em mulheres com 
incontinência urinária. 
A busca foi dirigida BVS, (LI-
LACS, SciELO e PubMed. A pes-
quisa foi realizada de agosto de 
2020 até maio 2021. Foram incluí-
dos artigos publicados em portu-
guês, inglês e espanhol na íntegra, 
publicados e indexados nos referi-
dos bancos de dados. 
Os principais exercícios reali-
zados foram de fortalecimen-
to para o assoalho pélvico, 
com intensidade, frequência e 
duração variável. Além dos 
recursos fisioterapêuticos 
como a eletroestimulação, 
biofeedback e os cones vagi-
nais. Houve melhoria signifi-
cativa no tratamento para 
mulheres com incontinência 
urinária. 
HAURA, CAR-
DOSO E GUIZI 
(2018) 
Apontar a importância da 
amamentação para o 
recém-nascido e para a 
mãe, e o incentivo dos 
profissionais de saúde 
para o sucesso do aleita-
mento materno. 
Estudo descritivo, retrospectivo, do 
tipo revisão bibliográfica por meio 
de consulta aos bancos de dados 
Medline, LILACS e Banco de Da-
dos de Enfermagem, também foi 
realizado uma busca em manuais, 
livros e periódicos do DATASUS 
Através desse estudo nota-se 
que são inúmeros os benefí-
cios do aleitamento materno e 
mesmo com o passar dos anos 
continua destacando-se cien-
tificamente as suas vantagens 
na promoção da saúde do 
recém-nascido e da puérpera. 
SOUZA (2016) verificar o conhecimento 
materno sobre amamen-
tação entre puérperas de 
pós-parto imediato de 
determinada Santa Casa 
de Caridade de Minas 
Gerais. 
Estudo observacional, transversal 
quantitativo e qualitativo, 
realizado na Santa Casa de Carida-
de de Formiga-MG. 
A maioria das gestantes de-
monstrou ter conhecimento 
sobre as principais vantagens 
do aleitamento materno. 
Quanto aos problemas relaci-
onados, tratamento e preven-
ção desses agravos a maior 
parte das entrevistadas não 
soube responder corretamen-
te. 
 
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Fonte: autores (2021). 
 
4. DISCUSSÃO 
 
Serão apresentadas as condutas fisioterapeutas di-
vididas por enfoques terapêuticos. 
 
Dor 
 
A dor é o sintoma mais relatado no pós-parto, po-
dendo ocasionar limitações funcionais, interferência 
nas condições emocionais, sociais, no vínculo com o 
bebê e na qualidade de vida. Para um tratamento mais 
humanizado se preconiza o modelo biopsicossocial e 
uma abordagem multiprofissional, gerando uma melhor 
compreensão e avaliação da dor (TOMASONI et al., 
2020). 
 
 
Entre os locais mais relatados com presença de dor 
pelas puérperas estão área da incisão cirúrgica do parto 
por cesariana, episiotomia, região lombar e sacro ilíaca. 
Para avaliar o nível de dor pode-se usar escalas de dor, 
como a Escala Visual Análoga (EVA), numerada de 0 a 
10 onde, 0 indica ausência de dor e 10 indica a pior dor 
imaginável. A EVA pode ser reutilizada durante o tra-
tamento para reavaliar o nível de dor (BURTI et al., 
2016). 
A maior queixa de mulheres no pós-parto por cesa-
riana é a dor na incisura. Para o tratamento não farma-
cológico da dor e cicatrização na incisura do parto por 
cesariana pode-se recursos como: TENS, laserterapia, 
crioterapia, acupuntura, exercícios para assoalho pélvi-
co, liberação miofascial e cuidados com higienização 
SANTOS (2019) Verificar o efeito agudo 
do ultrassom no processo 
terapêutico do ingurgita-
mento mamário. 
Estudo transversal, que avaliou a 
mama e classificou o ingurgita-
mento, além de realizar avaliação 
da dor e da percepção subjetiva 
das mamas. Foi administrado o 
protocolo com ultrassom terapêu-
tico na frequência de 1Mh, modo 
pulsado, intensidade/dose de 
0,5w/cm2, ciclo ativo de 20% 
com tempo de aplicação de 02 
minutos por área de radiação 
efetiva (ERA). Após aplicação, a 
lactente foi submetida à amamen-
tação e realizada nova avaliação 
das mamas. 
A amostra foi composta por 4 
mulheres entre 20 e 30 anos 
com quadro de ingurgitamento 
mamário. O valor inicial do 
ingurgitamento mamário foi de 
2 a mediana e a final foi de 1 a 
mediana. Em relação à dor 
mamária, inicialmente foi 
de 5 mediana e a final 2 a 
mediana. Em todos os casos 
analisados houve melhora na 
dor, na disponibilidade do leite 
e no aspecto de ingurgitamen-
to da mama. 
BORGES (2019) Descrever os recursos 
fisioterapêuticos utiliza-
dos no pós-parto imediato 
de cesarianas. 
Revisão de literatura de caráter 
descritivo. A seleção dos estudos 
foi realizada através das platafor-
mas eletrônicas indexadas: Goo-
gle Acadêmico, BVS, SciELO, 
LILACS e Biblioteca Virtual da 
FAEMA. As palavras-chave fo-
ram selecionadas por meio dos 
Descritores em Ciências da Saúde 
(DeCS) sendo: Modalidades de 
Fisioterapia, Período pós-parto, 
cesárea. 
Foi verificado que os recursos 
fisioterapêuticos TENS e cine-
sioterapia são imprescindíveis 
para o alívio dos diversos 
desconfortos apresentados 
nesse período. No entanto, 
verifica-se a necessidade de 
novos estudos no que tange os 
recursos fisioterapêuticos uti-
lizados no puerpério, especifi-
cando o período imediato e o 
tipo de parto (cesariana). 
OPORTUS (2019) Avaliar a eficácia da dre-
nagem linfática manual 
no pós-parto imediato 
em relação ao melhora-
mento no grau de dispo-
sição da mãe a partir da 
sala de recuperação pós-
anestésica 
Estudo prospectivo com grupo 
controle, quantitativo, com 20 
parturientes no pós-parto imediato 
de cesariana. 
Embora o estudo tenha sido 
realizado com 20 pacientes, 
concluiu-se que as10 puérpe-
ras que receberam Drenagem 
Linfática Manual tiveram 
retorno mais rápido da 
movimentação total de MMII, 
redução da pressão arterial e 
frequência cardíaca, maior 
volume urinário e tempo me-
nor para deambulação, contri-
buindo para independência 
para o autocuidado e cuidados 
com o bebê. 
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local (DUTRA et al., 2019; COELHO et al., 2021). 
A episiotomia consiste em uma incisão no períneo 
para diminuir e evitar lesões do tecido do canal do 
parto. Para o tratamento da dor em episiotomia, pode-
se usar métodos farmacológicos e não farmacológicos 
como banho de assento, aplicações de compressas de 
gelo, ultrassom terapêutico e laser de baixa potência, 
gerando diminuição da dor e estimulando a cicatrização 
local (MONTEIRO, SILVA E FURLANETTO, 2021). 
A dor lombar pode estar localizada entre a última 
costela e as pregas glúteas, irradiando ou não para 
membros inferiores. Além da educação e orientação, 
existem várias formas e métodos para o seu tratamento, 
como, exercícios para fortalecimento e estabilização da 
coluna e pelve, acupuntura, ioga, hidroterapia, massa-
gem, TENS e ultrassom terapêutico (LI et al., 2018; 
ABREU et al., 2018). 
 
Diástase do Músculo Reto Abdominal 
 
Os músculos oblíquos, transverso do abdômen e re-
to abdominal atuando em conjunto com multífìdos, 
diafragma e os músculos do assoalho pélvico protegem 
e estabilizam a coluna lombar e dão suporte aos órgãos 
pélvicos e abdominais. Com o ganho de peso e mudan-
ças hormonais na gravidez, há possibilidade de que 
ocorra flacidez dos músculos abdominais, gerando a 
Diástase do Músculo Reto Abdominal (DMRA) 
(PAMPOLIM et al., 2021). 
Podemos avaliar a DMRA o paciente deve ficar em 
decúbito dorsal, membros inferiores em flexão de 90º, 
pés fixados na maca, realizando uma flexão de tronco 
abaixo, a medição é feita acima ou ao nível do umbigo 
utilizando um paquímetro ou polpas digitais, ambas 
técnicas são de fácil emprego e fidedignas. Utilizando 
uma das técnicas, será medido o afastamento dos mús-
culos retos abdominais da linha alba, estando acima de 
3 cm de largura é dado o diagnóstico e o fisioterapeuta 
irá propor as melhores condutas. Embora não haja um 
estudo que diga qual a melhor conduta para o tratamen-
to da diástase abdominal, vários outros sugerem dife-
rentes exercícios para fortalecer a musculatura abdomi-
nal (PITANGUI et al., 2016; CASTRO, OLIVEIRA E 
LOURENÇO, 2021). 
A ginástica abdominal hipopressiva fortalece os 
músculos abdominais e do assoalho pélvico. A técnica 
é feita com uma pressão negativa na cavidade abdomi-
nal por uma inspiração diafragmática e abertura das 
costelas inferiores, fazendo com que as vísceras abdo-
minais se desloquem em direção cranial, gerando con-
tração dos músculos do abdômen e do assoalho pélvi-
co, reduzindo a DMRA (FRANCHI E RAHMEIER, 
2016). 
O método Pilates, tem como objetivos equilíbrio, 
flexibilidade e fortalecimento, também podendo ser 
usado para tratamento da diástase abdominal, com foco 
no fortalecimento e recrutamento da musculatura pro-
funda do abdômen e na respiração, corrigindo a disfun-
ção e auxiliando o retorno ao estado pré-gravídico 
(CASTRO, OLIVEIRA E LOURENÇO, 2021). 
De acordo com o estudo realizado por Pampolin et 
al. (2021), exercícios de isometria de musculatura ab-
dominal e do assoalho pélvico associados com contra-
ção de adutores de quadril resultou em redução da 
diástase abdominal. 
Um bom programa de exercícios com foco no forta-
lecimento da musculatura abdominal reduz a DMRA e 
aumenta a qualidade de vida da mulher (THABET E 
ALSHEHRI, 2019). 
 
Incontinência Urinária 
 
Com prevalência de 10 a 15% no pós-parto, depen-
dendo da idade e da paridade (BURTI et al., 2016), a 
incontinência urinária (IU) é uma alteração do grupo de 
músculos que compões o assoalho pélvico, resultando 
no desequilíbrio nas forças de expulsão e retenção de 
urina, causando perda involuntária de urina. Os três 
tipos de incontinência urinária são: Incontinência uri-
nária de urgência, Incontinência urinária de esforço e 
Incontinência urinária mista. IU é problema que afeta a 
qualidade de vida pois gera estresse, diminui a autoes-
tima, a capacidade de socializar, gera depressão, e 
outros. No puerpério, é causada pela falha na involu-
ção, quando os músculos não retornam ao estado pré-
gravidez, (SARAIVA, AMORIM E CIRQUEIRA, 
2019) episiotomia, lesões do assoalho pélvico e altera-
ções mecânicas e hormonais causadas pela própria 
gravidez (KOKABI E YAZDANPANAH, 2016). 
A avaliação da força dos músculos do assoalho pél-
vico pode ser feita por palpação vaginal e solicitando 
contração dos músculos, a classificação é dada pela 
escala Oxford modificada. O treinamento dos músculos 
do assoalho pélvico, que consiste em exercícios de 
contração e contração sustentada é o método mais 
utilizado para tratar a incontinência urinária (SABOIA 
et al., 2018). O método fortalece a musculatura, melho-
ra a propriocepção e o controle esfincteriano, aumen-
tando a qualidade de vida da puérpera. Os exercícios 
podem ser realizados com contração e relaxamento, 
contração rápida e lenta, contrai-relaxa, contrai-
mantém associadas à respiração ou tosse incitada 
(REIS, 2021). 
 
Ingurgitamento Mamário 
 
Nos primeiros momentos após o parto, alguns des-
confortos nas mamas como dor e ingurgitamento po-
dem transformar o momento de amamentação que 
deveria ser um momento de conexão entre mãe e filho 
em um momento negativo (HAURA, CARDOSO E 
GUIZI, 2018). 
A causa do ingurgitamento se dá pela hiper vascula-
rização e congestão pelo acúmulo de leite, devido à 
pouca amamentação, baixa duração da mesma e mal 
posicionamento do bebê na mama. Como resultado a 
mama se torna dura, dolorida e sensível, dificultando a 
amamentação do bebê e tornando doloroso para a mãe 
(SOUZA, 2016). 
Existem dois tipos de ingurgitamento, o fisiológico 
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considerado normal da lactogênese, e o patológico com 
sintomas como dor, aumento das mamas, pele brilhosa, 
hiperemia localizada, edema e mamilos achatados, 
desconforto, febre, mal-estar podendo ter uma evolução 
para mastite gerada por infecção da glândula mamária. 
Sua localização pode ser areolar (aréola e mamilo), 
periférico (corpo da mama) ou ambos (SANTOS et al., 
2019). 
Seu tratamento é realizado com constância da 
amamentação e ordenha manual associados ao ultras-
som terapêutico pulsado em baixa intensidade, gerando 
diminuição da dor, aumento na produção de leite, di-
minuindo edema e enrijecimento da mama (SANTOS 
et al., 2019). 
 
Edema 
 
Durante o terceiro trimestre de gravidez se estendo 
até o período pós-parto, ocorre retenção hídrica, provo-
cando edema principalmente em membros inferiores 
causando diminuição de mobilidade de tornozelo e 
desconforto, interferindo na movimentação e deambu-
lação (BORGES, 2019). 
Para o tratamento de edema, exercícios circulató-
rios de membros inferiores, deambulação, elevação de 
membros inferiores, melhorando o retorno venoso. A 
drenagem linfática manual estimula o sistema linfático, 
retirando resíduos metabólicos, toxinas e reduzindo o 
excesso de fluidos, otimizando a movimentação da 
linfa e do líquido intersticial, consequentemente, dimi-
nuindo o edema (OPORTUS et al., 2019). 
 
5. CONSIDERAÇÕES FINAIS 
 
Diante dos expostos, a atuação do fisioterapeuta no 
período pós-parto imediato é de grande relevância, 
mostrando resultados positivos, trazendo benefícios às 
mulheres puérperas e promovendo a melhora ao retor-
no de suas atividades de vida diária. 
 
 
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