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INSEMINAÇÃO EM CADELAS docx

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INSTITUIÇÃO UNA
LETICIA ALMEIDA S. LINS; LUCAS CAMPOS DE FARIA; LUCAS DIAS
PEREIRA; SARA SANTUCCI DE S. RIBEIRO; RICHARD ALMEIDA; TATIANY
FERNANDES MACEDO; WESLEY FAGUNDES;
INSEMINAÇÃO EM CADELAS
Pouso Alegre
2021
INSTITUIÇÃO UNA
LETICIA ALMEIDA S. LINS; LUCAS CAMPOS DE FARIA; LUCAS DIAS
PEREIRA; SARA SANTUCCI DE S. RIBEIRO; RICHARD ALMEIDA; TATIANY
FERNANDES MACEDO; WESLEY FAGUNDES;
INSEMINAÇÃO EM CADELAS
Pouso Alegre
2021
RESUMO
A domesticação dos cães é muito antiga, e atualmente, pode-se considerar uma
atividade muito popular. De acordo com um estudo realizado pela empresa Dog Hero em
2018, a raça spitz é um das das mais preferidas pela população brasileira, ficando em segunda
posição, sendo a primeira as SRD. Além disso, estima-se que 46,1% dos lares brasileiros, há
pelo menos um cão (IBGE, 2019). O objetivo deste trabalho foi realizar uma estratégia
reprodutiva que melhor se adequa a raça escolhida, visando o bem estar do animal, ademais,
foi criado um plano de projeto de construção, objetivando obter uma melhor qualidade ao
ambiente e consequentemente ao animal, onde era necessário este estar dentro do orçamento e
proporcionar um bom retorno.
The domestication of dogs is very old, and currently, one can consider a very popular
activity. According to the research made by the company Dog Hero in 2018, the spitz breed is
one of the most preferred by the Brazilian population, getting in second position, being the
first mongrel dogs. In addition, it is estimated that 46.1% of Brazilian households have at least
one dog (IBGE, 2019). The objective of this work was to perform a reproductive strategy that
best befit the chosen breed, aiming at the well-being of the animal, besides, a construction
project plan has been created, objectifying better quality for the environment and
consequently the animal, where it was necessary this to be within budget and provide a good
return.
Palavra chave: Spitz, ciclo estral, reprodução em cadela, IATF
SUMÁRIO
1. INTRODUÇÃO 5
2. LOCAL E CONSTRUÇÃO 8
3. MATERNIDADE 8
3.2 BANHO E TOSA 8
4. EXAME ANDROLÓGICO 10
4.1 ANAMNESE 10
4.2 EXAME FÍSICO 10
4.3 EXAME FÍSICO GERAL 10
4.4 EXAME FÍSICO ESPECÍFICO 10
4.5 COMPORTAMENTO SEXUAL 11
4.6 ESPERMOGRAMA 11
4.7 VOLUME 12
4.8 COR 12
4.9 ASPECTO E ODOR 13
4.10 MOTILIDADE E VIGOR DOS ESPERMÁTICOS 13
5. PROCEDIMENTO DE IATF E INSEMINAÇÃO 14
5.1 HORMÔNIOS 14
5.2 COLETA DE SÊMEN 16
5.3 QUANTAS VEZES IRÁ INSEMINAR 16
5.4 TIPO DE INSEMINAÇÃO 16
5.5 CONTROLE DO CICLO ESTRAL 16
6. CUIDADOS GESTACIONAIS 16
6.1 NUTRIÇÃO DA GESTANTE 17
6.2 NUTRIÇÃO DE LACTANTE 18
6.3 CUIDADOS NEONATAIS 18
7. VIABILIDADE ECONÔMICA 20
7.1 DESPESAS ÚNICAS 20
7.2 DESPESAS ANUAL 20
7.3 CAPITAL DE GIRO 21
7.4 TEMPO DE RETORNO 21
7.5 PROJETOS FUTUROS 22
8. CONCLUSÃO 23
INTRODUÇÃO
A inseminação artificial é uma técnica de melhoramento genético, que tem por
objetivo ampliar e utilizar reprodutores e aumentar o número de descendentes. Ela é
primordial em muitos casos, como quando os animais não conseguem realizar a monta
natural, quando há diferenças de tamanho entre os animais, na utilização de sêmen
congelado ou refrigerado, para a preservação da biodiversidade e, também, para pesquisas.
A inseminação artificial é realizada mediante observação do estro, através do exame
citológico ou até mesmo comportamental, e quando não identificado, utiliza-se a indução
hormonal, para que esta entre em estro, e consiga realizar a inseminação junto com as
demais do plantel.
A raça Spitz Alemão também conhecida por Lulu da Pomerânia, é vista como uma
raça de cão de companhia muito dócil e brincalhona. A Alemanha é considerada o local
mais provável de seu surgimento. São animais pequenos, e que possuem um sistema
imunológico forte, além de poderem realizar longas caminhadas. Atualmente é uma raça
muito comercializada e de manejo normal, sendo então, uma boa opção para criação em
canil e venda de filhotes e matrizes.
A propriedade fictícia apresentada neste trabalho é o Angel Kennel, um canil
inicialmente pequeno, localizado no município de Pouso Alegre/MG. Em relação a
produção do Angel Kennel, a quantidade inicial de cães Spitz será de 6 fêmeas e 2 machos
destinados para a reprodução através da inseminação artificial. Os filhotes podem ser
vendidos a partir de um mês e meio a dois meses, em média, logo após realizarem o
desmame e com a tomada da primeira dose das vacinas, que são a puppy e V10, assim
como a realização da vermifugação.
As cadelas matrizes serão adquiridas com 8 meses de idade, em média, pois a
inseminação artificial será realizada apenas no 2° cio de cada uma delas.
5
1. CARACTERÍSTICAS REPRODUTIVAS
As cadelas, no geral tem como característica, serem monoéstrica ou diéstrica, isso vai
depender das características fisiológicas de cada indivíduo, e não são estacional, ou seja,
ciclam de acordo com estações do ano, uma característica das cadelas é que seus ovócitos e
sendo serão maturados nas tubas uterinas, após isso pode permanecer viáveis por
aproximadamente 4 dias, sendo um dos principais motivos pela sua alta taxa de fertilização
quando comparada às demais espécies de animais domésticos (SECCO; MOYA, 2021). Seu
ciclo estral é dividido em:
● Proestro: geralmente tem secreção vaginal com aparência serosanguinolenta, edema e
rubor vulvar (Figura 1-A), não aceita a monta do macho, em exames citológicos
encontram-se células com núcleo picnóticas (devido a condensação da cromatina),
com presença de eritrócitos lisados ou não (Figura 1-B). É caracterizado pelo
recrutamento e crescimento folicular. Nesta fase o hormônio em ascensão é o
estrogênio.
Figura 1: imagem das características morfológicas e citológicas do proestro
Fonte: Secco. Moya, 2021
● Estro: Caracterizada pela aceitação da monta e esta começa a procurar o macho, na
vaginoscopia observa-se mucosa hipocorada, com aspecto rugoso e redução do edema.
Nesta fase ocorre a queda dos níveis de estrogênio. A citologia é distinguida pela
presença de células superficiais, núcleo picnótico ou anucleada.
6
● Diestro: Neste a fêmea não permite mais a cópula, a coloração da vagina volta a
normalidade, porém pode ser visual a presença de capilares, e em sua citologia as
células cornificadas serão ausentes e presença de células parabasais e intermediária,
neutrófilos. Ocorre a diminuição de prolactina e níveis basais de estrógenos.
● Anestro: caracterizado pelo nível basal de todos os hormônios esteroidais
reprodutivos, e pela inatividade ovariana. Na citologia vaginal é diferenciada pela
presença marcantes de células parabasais e raro ou nenhum neutrófilo
7
2. LOCAL E CONSTRUÇÃO
3.1 MATERNIDADE
deve ser uma área segura e 21 dias antes do parto deve-se colocar a cadela no local,
para que a mesma se adapte e se sinta segura. Será um local seco, arejado, onde no
chão terá tapetes de EVA que é um isolante térmico, evitando a passagem do frio do
chão, além disso, são de fácil lavagem, cada gestante será separada e terá uma área o
suficiente para aconchegar seus filhotes e mantê-los aquecidos. os panos que forrarão
o local serão trocados diariamente. Após o parto o local deve-ser ambientado a uma
temperatura de 32°C, sendo diminuída aos poucos na segunda semana até chegar a
27° C e com uma umidade do ar a 60 %, isto evita a hipotermia dos neonatos e a
desidratação dos mesmo (Figura 1).
Figura 2: Maternidade
(Fonte: Arquivo pessoal, 2021)
3.2 BANHO E TOSA
Para que o Spitz fique sempre com os pelos lindos e brilhantes, é preciso dar banhos a
cada 15 dias (e não mais que isso, para não irritar a pele do animal) e escovar os pelos
8
frequentemente. Durante o período neonatal não será realizado pois o estresse pode diminuir a
produção de leite.
Na tosa, devem ter um pouco mais de cuidado, pois eles possuem pelagem dupla, ou
seja, além daquela camada de pelos longos que é possível visualizar, eles possuem uma
camada chamadade subpelo, que são pelos mais curtos e finos. Eles servem como isolante
térmico, permitindo que o cãozinho permaneça aquecido no inverno e, no verão, evitando que
o corpo absorva calor em excesso além de proteger das queimaduras solares.
No banho e tosa possui um soprador, o qual é utilizado na pré-secagem do animal,
removendo a água dos pelos longos após o banho. Também é preciso de um secador, o
secador é quem seca definitivamente o animal. É preciso de máquinas de tosa e lâminas de
vários tamanhos e por último, mesa de tosa e uma banheira de pet com água à temperatura
ambiente.
Figura 3: Figura ilustrativa de como será o banho e tosa
Fonte: https://maestrocao.com.br/servicos/#estetica-animal
9
https://maestrocao.com.br/servicos/#estetica-animal
4. EXAME ANDROLÓGICO
O exame andrológico se baseia na avaliação da saúde geral, genética e saúde do
sistema genital, ou seja, na avaliação da potência coeundi e potência generandi (CBRA,
2013). De acordo com o Colégio Brasileiro de Reprodução Animal (CBRA, 2013), tal
avaliação inicia-se com a identificação do paciente e proprietário, passando para anamnese,
exame físico, avaliação do comportamento sexual, espermograma, exames complementares, e
finalizando com diagnóstico e emissão do laudo.
4.1 ANAMNESE
Nessa parte do exame, são coletadas informações gerais sobre o reprodutor, tais como:
alimentação, enfermidades passadas, vacinação, terapia medicamentosa, e viagens realizadas
(SANTOS et. al., 2016). Informação sobre medicamentos administrados são de relevância,
visto que várias drogas afetam a libido e a qualidade do sêmen de acordo com Johnson
(2006).
Questiona-se sobre o sucesso ou insucesso em cópulas anteriores, bem como sobre as
fêmeas acasaladas (idade, fertilidade e prolificidade), além do tipo de manejo reprodutivo
utilizado (inseminação natural ou artificial). Procura-se saber sobre qualidade seminal, se já
coletado e avaliado, bem como os resultados de exames realizados previamente, como
sorologia para brucelose canina, cultura e citologia do fluido seminal (Johnston et al., 2001).
4.2 EXAME FÍSICO
O exame físico deve ser realizado em duas etapas, exame físico geral e exame físico
específico, referente ao do trato reprodutivo.
4.3 EXAME FÍSICO GERAL
Um exame físico geral rigoroso deve ser realizado (CBRA, 2013) com objetivo de
identificar doenças sistêmicas que afetem negativamente à fertilidade do macho e doenças
hereditárias, pois estas podem tornar o cão indesejável para reprodução. Se a queixa for libido
reduzida ou dificuldade à cópula deve-se avaliar com mais cuidado o sistema
músculo-esquelético e neurológico, especialmente (Johnson, 2006).
4.4 EXAME FÍSICO ESPECÍFICO
10
A pele do escroto e do prepúcio deve ser avaliada cuidadosamente (Johnson, 2006). O
escroto apresenta certa mobilidade em relação aos testículos, e uma espessura uniforme
(Feldman e Nelson, 2004). Durante o exame, qualquer alteração de forma, consistência e
tamanho deve ser considerada (CBRA, 2013). Quanto ao prepúcio, esse deve ser facilmente
tracionado caudalmente ao bulbo peniano, e não apresentar sinal de fimose (estreitamento da
abertura prepucial) (Feldman e Nelson, 2004), cicatrizes ou ferimentos (CBRA, 2013).
De forma conjunta, os testículos, epidídimos e cordões espermáticos devem ser
avaliados (Johnson, 2006) quanto à presença ou ausência, localização, dimensões,
consistência, simetria, mobilidade e sensibilidade (CBRA, 2013). Os testículos e epidídimos
são facilmente diferenciados à palpação, principalmente pela cauda ser ligeiramente mais
firme. Caso não seja fácil diferenciá-los à palpação, um ou ambos apresentam anomalias
(Johnson, 2006). Deve-se atentar para alterações testiculares congênitas como,
macroorquidismo (hipoplasia testicular), criptorquidismo (ausência de um ou ambos os
testículos no escroto) unilateral ou bilateral, monorquidismo (agenesia de um testículo) e
anorquidismo (agenesia de ambos os testículos) (Romagnoli e Schlafer, 2006).
O pênis deve ser exposto para o exame buscando sinais de inflamações, traumatismos,
corpos estranhos, (Feldman e Nelson, 2004), secreção excessiva ou neoformações.
A próstata pode ser facilmente examinada por palpação retal e abdominal
simultaneamente. À palpação retal, a glândula apresenta uma textura ligeiramente áspera, com
formato bilobado e simétrico (Johnson, 2006). O tamanho da próstata pode variar de acordo
com a raça, faixa etária e peso do animal. Quando identificadas anormalidades quanto ao
tamanho, simetria entre lobos, consistência ou sensibilidade à palpação serão indicativos de
disfunção prostática, necessitando-se uma avaliação mais acurada desse órgão (Feldman e
Nelson, 2004).
4.5 COMPORTAMENTO SEXUAL
A libido deve ser preferencialmente avaliada na presença de uma fêmea em estro
(CBRA, 2013). Cães idosos podem apresentar diminuição da libido. Já os cães sexualmente
inexperientes ou submissos podem ser intimidados por cadelas dominantes ou ambientes
estranhos (Johnson, 2006).
4.6 ESPERMOGRAMA
11
O método mais comum para coleta de sêmen no cão é manipulação digital (Johnston
et al., 2001) que consiste em massagear o bulbo da glande de forma a estimular a ejaculação.
O ambiente para realização do procedimento deve ser calmo e com piso antiderrapante
(Krustritz, 2010). A maioria dos cães ejaculam na ausência de uma fêmea no cio (Johnston et
al., 2001), porém, a presença de uma fêmea no cio pode facilitar a coleta e auxiliar na
avaliação da libido (Feldman e Nelson, 2004), estando também relacionado a um ejaculado de
melhor qualidade (Krustritz, 2010). O ejaculado também pode ser obtido por eletroejaculação,
porém normalmente não há a necessidade de utilizar esse método, que pode ainda ocasionar
contaminação por urina (Johnston et al., 2001).
O ejaculado canino consiste em três frações, onde apenas a segunda é rica em
espermatozóides (fração espermática), e a primeira e a terceira consistem em fluido
prostático, responsáveis pela limpeza da uretra e diluição do sêmen, respectivamente (Silva et
al., 2002).
Na primeira fração, o cão promove impulsos vigorosos liberando um pequeno volume
de fluido transparente. Quando inicia a liberação da segunda fração (cor branca opalescente),
os impulsos diminuem ou cessam, neste momento, o cão procura passar a perna pelo
manipulador simulando a posição da cópula, caso ele não faça, o manipulador deve levantar a
perna do cão e tracionar o pênis 180º na direção caudal. A terceira fração pode ser
diferenciada pelo manipulador através da palpação dos impulsos na região uretral e pela
visualização de contrações anais evidentes, bem como pela mudança na coloração de branca
opalescente para transparente novamente (Johnston et al., 2001). Para evitar traumas,
Krustritz (2010) recomenda que o cão seja colocado no canil apenas após o pênis estar
totalmente protegido pelo prepúcio.
4.7 VOLUME
O volume seminal pode variar de acordo com raça, idade, porte e frequência de coleta.
A primeira fração tem um volume variável, mas em geral é de 0,5 mL; a segunda varia de 0,5
a 1 mL, podendo chegar a 3 mL; a terceira e última possui um volume variável de 3 - 30 mL
(Silva et al., 2002). O volume total pode variar de 1- 80 mL para Johnston et al. (2001), de 2,5
- 80 mL para Johnson (2006) e de 1,5 - 80 mL para o CBRA (2013). Deve-se fazer o registro
12
do volume coletado, antes que alguma amostra seja removida para análise, pois deverá ser
utilizado para calcular o número de espermatozoides (Krustritz, 2010).
4.8 COR
A coloração do sêmen é avaliada por inspeção visual, onde o sêmen (segunda fração)
normal possui cor branca opalescente. Dentre as colorações anormais, temos a clara,
indicando azoospermia; a amarela, contaminação por urina; a castanha, doença prostática; a
vermelha, trauma peniano ou doença prostática; e a verde, infecção (Krustritz, 2010) ou até
mesmo contaminação pelo esmegma.
4.9 ASPECTO E ODOR
O sêmen canino possui aspecto viscoso, devido a concentração espermática(Silva et
al., 2002). Com relação ao odor do sêmen canino, segundo o CBRA, (2013) é sui generis.
4.10 MOTILIDADE E VIGOR DOS ESPERMÁTICOS
A motilidade espermática, percentual de espermatozoides móveis (CBRA, 2013), é
um dos parâmetros mais utilizados para a avaliação de espermatozoides, sejam eles frescos ou
conservados. A motilidade é uma das características necessárias ao espermatozóide para
fertilização, embora, a correlação entre a motilidade e fertilidade ainda não esteja totalmente
esclarecida (Souza, 2003). No cão, o percentual de espermatozoides móveis está estritamente
relacionado com o percentual de células morfologicamente normais (Agarwal et al., 2003)
O vigor é caracterizado como a qualidade do movimento dos espermatozoides móveis
(motilidade), em uma escala de 0 – 5 (Silva et al., 2003) ou de 1 – 5 (CBRA, 2013; Tabela 2),
sendo, portanto, um parâmetro normalmente avaliado em conjunto com a motilidade. O vigor
de espermatozóides caninos deve ser no mínimo 3, seja ele fresco ou congelado (CBRA,
2013).
A diminuição da intensidade dos movimentos em um sêmen considerado normal
constitui um sinal de baixa temperatura e, uma nova amostra deve ser colocada em uma
lâmina previamente aquecida e reavaliada. Movimentos anormais em sentido retrógrado ou
em círculo estão muitas vezes relacionados a anormalidades morfológicas de peça
intermediária e cauda (Johnson, 2006).
13
5. PROCEDIMENTO DE IATF E INSEMINAÇÃO
O ciclo estral é dividido em diferentes fases, cada uma com células características,
sendo elas, proestro, estro, metaestro, diestro, seguida de uma fase chamada anestro
(BEAVER, 2001). Na fase de anestro, a qual as cadelas foram induzidas, as células presentes
são predominantes basais e intermediárias pequenas.
A inseminação artificial é a biotecnia da reprodução mais importante e mais utilizada
para o melhoramento genético das espécies, devido a poucos machos selecionados
produzirem espermatozóides para a inseminação de centenas de fêmeas por ano, mesmo com
o advento de novas biotécnicas como transferência de embrião e fertilização in vitro
(BRONZATTO, 2009). O uso da inseminação artificial acelera o melhoramento genético,
viabiliza a obtenção de produtos de reprodutores alojados em outros países ou até mesmo dos
que já morreram, evita a transmissão de doenças venéreas, facilita a realização de testes de
progênie, além de possibilitar que machos subférteis produzam filhos. Entretanto, para que se
obtenha sucesso em programas de inseminação artificial, são necessários alguns cuidados
como a utilização de machos de boa qualidade, um bom controle sanitário e mão de obra
especializada (LEÃO, 2003; BRONZATTO, 2009). As maiores vantagens da inseminação
artificial são: melhoramento genético, controle das doenças venéreas, possibilidade de
registros precisos sobre a reprodução, necessários ao bom manejo do rebanho, serviço
econômico e segurança pela eliminação de reprodutores perigosos
A IA é praticamente essencial em conjunção com os programas de sincronização do
ciclo estral e já foi proposta como um meio de controle dos sexos, por meio da separação dos
espermatozóides portadores dos cromossomos x e y
As desvantagens são: Alguns machos eliminam vírus no sêmen sem sinais clínicos da
doença ("shedders"); algumas bactérias são resistentes aos antibióticos em extensores de
esperma ou pode evitar os seus efeitos através da formação de bio-filmes e o foco em
determinados indivíduos podem resultar em perda de variação genética (MORRELL, 2011).
A aplicação de sêmen fresco ou refrigerado em procedimentos de IA na pratica da medicina
veterinária tem apresentado bons resultados, aproximando-se dos índices obtidos com a monta
natural. Entretanto, os resultados conseguidos com o uso do sêmen congelado não são muito
satisfatórios (LEÃO, 2003).
5.1 HORMÔNIOS
14
Os agonistas da dopamina como a bromocriptina e a cabergolina são derivados do
ergot e que exercem um efeito antiprolactínico (Gobello, 2006). Ambos têm ação na
supressão da prolactina e, consequentemente, impedem que o corpo lúteo seja mantido por
um período extremamente longo, uma vez que ela é luteotrófica (ONCLIN e VESTERGEN,
1997). Essa ação desencadeia uma diminuição da concentração de progesterona conforme a
atividade do corpo lúteo diminui.
A cabergolina foi utilizada para sincronizar o cio nas cadelas que não foi identificado
o estro. Após a identificação do anestro, através da citologia vaginal, esses animais receberam
5μg/Kg de cabergolina, via oral, uma vez ao dia durante 10 dias consecutivos. O início do
protocolo hormonal foi realizado entre os dias 105 a 120 após o final do estro anterior, ou
seja, no terço inicial do anestro.
5.2 COLETA DE SÊMEN
Para a coleta de sêmen no cão, podem ser utilizados diferentes métodos, sendo a
massagem do pênis, chamado de masturbação, o método este empregado por Spallanzani em
1780 e preferido por alguns autores, que afirmam obter sêmen de melhor qualidade do que
quando se emprega o método da vagina artificial (VA). Dentre essas opções resolvemos optar
pela masturbação ao invés da monta natural.
5.3 QUANTAS VEZES IRÁ INSEMINAR
Serão realizadas 3 inseminações, dia sim e dia não.
5.4 TIPO DE INSEMINAÇÃO
A inseminação é realizada pelo método intravaginal utilizando sêmen fresco.
Para inseminação com sêmen fresco, iremos utilizar a inseminação artificial
intravaginal, por ser menos especializado, mais barato comparado aos demais, com menos
risco de contaminação dentre outros fatores.
Os materiais utilizados são pipeta de infusão uterina, seringa e luvas.
Metodologia: Coleta-se o sêmen já fresco, para isso antes deve-se puxar um pouco de
ar e depois aspirar o sêmen do tubo coletor. Para a inseminação, a fêmea deve estar em
estação, elevando os membros pélvicos (colocando as mãos na região abdominal). Com as
mãos enluvadas inserir a pipeta de infusão na posição craniodorsal, até estar sob o arco 30
dias após a inseminação será realizado ultrassom para confirmação da gestação.
5.5 CONTROLE DO CICLO ESTRAL
15
Para o acompanhamento da cadela, a forma mais prática e usual é através do seu
comportamento sexual associado à citologia vaginal. A inseminação artificial deve ser
realizada quando a fêmea está receptiva ao macho e apresenta uma citologia com pelo menos
70% de células superficiais. A vaginoscopia também pode ser utilizada para determinar o
momento da inseminação, que é quando se observa a mucosa vaginal pálida e pregueada. A
dosagem hormonal é a técnica mais eficaz para determinação do momento ótimo para a
realização da inseminação, que é quando a progesterona está em torno de 7,5 ng/mL,
correspondente a aproximadamente dois dias após a ovulação (LEÃO, 2003).
16
6. CUIDADOS GESTACIONAIS
A gestação é a fase em que erros como, má nutrição, tratamentos inadequados ou até
mesmo doenças podem ocasionar problemas congênitos ou até mesmo o aborto. Sendo assim
é imprescindível que antes da inseminação seja realizada um estudo genealógico observando
se há doenças genéticas em sua linhagem, assim como, realizar uma imunização apropriada e
ter um controle antiparasitário.
O ultrassom é o mais utilizado para verificar a prenhez das cadelas e observar o
desenvolvimento fetal, indicando a taxa de crescimento e a viabilidade fetal. Para exames
físicos, é indicado a partir do segundo terço de gestação, na palpação abdominal pode-se
avaliar modificações das estruturas presentes no abdome além de verificar as glândulas
mamárias. A radiografia pode ser utilizada para saber a quantidade de animais, através da
contagem da quantidade de crânios identificados no raio X, devendo ser realizada após 45
dias da prenhez.
Segundo Osório (2016) Próximo ao parto será notado algumas diferenças
comportamentais, tais como: inquietação, procuram se esconder, trabalham no “ninho” e se
alimentam menos. Deve-se observar as diferenças fisiológicas, como: aparecimento de leite
na mama, distensão da vulva e queda da temperatura retal(decresce 1°C 18 horas antes do
parto). Os partos devem ser assistidos para, se caso necessário, ocorrer assistência. Serão
realizadas notas sobre o desenvolvimento do parto, sendo indicado a hora de início e término,
tempo entre um parto e outro, posição da saída do feto e atitudes fetais.
A gestante deve ser examinada se ocorrer ruptura da membrana corioalantoideana,
eliminação de secreção vulvar do pigmento uteroverdina e contrações irregulares e fracas há
mais de duas horas e sem nenhum nascimento, ou nas contrações fortes com duração maior
que 30 minutos sem expulsão fetal.
O parto pode ser dividido em 3 estágios:
● Primeiro: Início das alterações comportamentais, já descritas;
● Segundo: As contrações começam a ficar evidenciadas, ocorrendo a saída do líquido
amniótico e a parição do primeiro filhote, este estágio pode durar até 12 horas.
Posteriormente ocorre a parição dos demais filhotes, o tempo entre o primeiro e seu
subsequente este pode ocorrer depois de duas horas.
17
● Terceiro: É caracterizada pela saída da placenta.
Durante o parto a fêmea limpa o filhote, removendo a membrana amniótica e cortando
o cordão umbilical e alimenta-se da placenta
6.1 NUTRIÇÃO DA GESTANTE
De acordo com Weis et. al. (2019), com o intuito de garantir que a fêmea tenha
nutrientes suficientes para conseguir realizar a sua mantença e assegurar o desenvolvimento
de todo o processo embrionário até o final gestacional. O alimento indicado é a ração de
filhote sendo necessário que este tenha alta palatabilidade, que sua energia metabolizável seja
de no mínimo 4000 kcal/kg; uma proteína com alta digestibilidade e de no mínimo 200 g/kg;
Gorduras estruturais também são importantes para auxiliar na formação dos tecidos do feto; a
suplementação de vitamina D evita a hipocalcemia e a tetania neonatal; o zinco e cálcio são
minerais que auxilia na formação óssea do feto. A ração eleita, pois cumpre todos requisitos
necessários para uma boa alimentação da cadela prenha, é a “Premier Pet ambientes internos -
filhote, frango e salmão”
Para que a quantidade seja o suficiente a ração deve ser dividida em várias porções ao
dia, evitando assim a constipação da cadela”, já que, a cada semana gestacional irá aumentar
15% a mais de ração até que chegue a 40% a mais de ração (WEIS et. al., 2019).
A obesidade não é um parâmetro que se quer em um plantel de cadelas, pois isto pode
ocasionar a diminuição da taxa de ovulação, a produção de cães menores do que a taxa de
normalidade, e a diminuição da produção do leite. Para evitar a obesidade é necessário que as
gestantes tenham atividades físicas
6.2 NUTRIÇÃO DE LACTANTE
Também devem possuir alta palatabilidade, energia metabolizável e proteína, sendo
assim pode-se utilizar a mesma ração que utilizou-se na fase gestacional, porém em maior
quantidade, onde na 1ª semana dará 50% a mais, na 2ª semana 100% a mais, e assim
sucessivamente até chegar na 4ª semana, posteriormente será diminuído de forma gradativa.
Este processo deve ser feito pois a partir da quarta semana o animal já começa a se alimentar
não só do leite, mas também de ração, sendo assim deve-se diminuir para evitar que estes
animais comecem a engordar (WEIS et. al., 2019).
18
Em qualquer fase, seja ela em lactação ou gestação deve-se deixar a água potável em
abundância e alimentos úmidos, como sachês.
6.3 CUIDADOS NEONATAIS
Considera-se neonatal filhotes que ainda são totalmente dependentes da mãe para
sobreviver, tendo um período médio de 30 dias. Esta dependência ocorre pois seus sistema
anatomofisiológico não está 100% completo e em funcionamento. Para uma boa avaliação
deve-se entender o tempo e a maturação dos órgãos (Tabela 1)
Neste momento, 30% do seu dia será destinado à alimentação e o restante ao sono.
Logo Após o nascimento a mão passa através da primeira amamentação o colostro,
importante para o início de sua imunidade passiva, além de ser de grande auxílio no sistema
circulatório do animal, pois o mesmo contribui para seu volume, este colostro com o tempo
vai sendo substituído por um leite mais rico em proteína, gordura e sódio. Entre a terceira e
quarta semana já pode-se introduzir ração de forma gradual (OSÓRIO, 2016).
19
Tabela 1: Desenvolvimento dos recém nascidos (Fonte: Osório, 2016)
20
7. VIABILIDADE ECONÔMICA
7.1 DESPESAS ÚNICAS
As despesas únicas são realizadas de forma inicial e basicamente apenas uma única
vez, por se tratar de bens, no entanto é possível sofrer variações em relação a necessidade de
novas aquisições.
As despesas únicas no canil consiste na construção do local, banho e tosa completo,
carro, frigobar com medidor, microscópio, ultrassom, as primeiras 6 fêmeas e 2 machos.
Totalizando um valor de despesas únicas de 266.800,00
Despesas únicas Total
Construção R$150.000,00
Microscópio R$ 3.000,00
Frigobar com medidor R$800,00
Banho e tosa completo R$6.000,00
Carro R$ 33.000,00
Ultrassom R$ 20.000,00
Fêmeas R$ 42.000,00
Machos R$ 12.000,00
Total R$ 266.800,00
7.2 DESPESAS ANUAIS
Despesa anual Total
Ração/ lactantes/filhotes R$30.000,00
Lâminas e escova vaginal R$ 720,00
Água R$ 1.800,00
Energia e combustível R$ 6.000,00
Internet R$ 1.200,00
Teste giardia R$ 1.500,00
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Manutenção veículo R$ 2.000,00
Vacinas R$ 3.780,00
ITR R$ 400,00
Material de limpeza 3.000,00
Medicação R$ 2.400,00
Total R$ 52.800,00
7.3 CAPITAL DE GIRO
O capital de giro é o dinheiro necessário para manter o empreendimento e garantir a
continuidade da empresa. Ele engloba todos os valores em caixa, depositados em contas
bancárias e contas a receber, além de outras obrigações pendentes que podem ser convertidas
em dinheiro para quitar as despesas empresariais.
Ano 2022 2023 2024 2025 2026
Renda
bruta
R$ 90,000.00 R$150.000,00 R$150.000,00 R$120.000,00 R$150.000,00
7.4 TEMPO DE RETORNO
Ao considerar o alto custo de implantação da propriedade, já é esperado que o alto
lucro não seja imediato. Para começar a ter lucro e futuramente investir em novos projetos, é
preciso primeiramente de tempo para recuperar o dinheiro investido, conhecido como tempo
de retorno. O tempo de retorno estimado da propriedade é de 5 anos. Para realizar esse
cálculo, deve-se subtrair o ganho de venda com os custos iniciais e anuais. Esse cálculo é
demonstrado na tabela abaixo:
Ano 2022 2023 2024 2025 2026
Custo único R$266.800,0
0
R$229.600,0
0
R$
132.400,00
R$
35.200,00
R$
+32.000,00
Custo anual R$52.800,00 R$52.800,00 R$52.800,00 R$52.800,00 R$ 52.800,00
22
Renda anual R$90.000,00 R$150.000,0
0
R$150.000,0
0
R$120.000,0
0
R$
150.000,00
Saldo R$
-229.600,00
R$
-132.400,00
R$
-35.200,00
R$
32.000,00
R$170.800,0
0
7.5 PROJETOS FUTUROS
De maneira ambiciosa, após a recuperação do capital investido, pretende-se adquirir
novas matrizes para o canil Angel Kannel. Ressaltando que, em 2026 as fêmeas já terão cerca
de 5 anos, todas serão castradas e doadas a pessoas responsáveis. Serão compradas o dobro do
número de cadelas obtidas inicialmente, com isso, tendo um total de 12 matrizes no canil,
dobrando a quantidade de filhotes por ano e consequentemente dobrando o valor arrecadado.
Este projeto nos daria um custo de aproximadamente de R$84.000,00 mas com isso iríamos
potencializar o ganho anual para R$300.000,00.
Com projeto mais longínquo objetiva-se a construção e andamento de uma construção
de um centro cirúrgico para atender melhor às emergências dos nossos animais,
principalmente se necessário a realização de um procedimento de cesária. Ou também em
casos de cirurgias eletivas como as castrações para os animais não aptos para reprodução e
também as profilaxias dentárias. Ambos bons procedimentos para a manutenção de uma boa
saúde para os nossos animais.
23
8. CONCLUSÃO
Conclui-se que a inseminação artificial é um método muito eficaz para reprodução em
cães da raça Spitz Alemão. Podendo ser utilizada a técnica para IATF através do exame de
citologia por identificação do estro ou também pode ser utilizadaa técnica de IATF por
indução hormonal, quando não observado estro no exame de citologia. A prática de IATF visa
também estabelecer a biodiversidade dos animais, mantendo a raça, pois, muitas vezes, há
dificuldades físicas para a monta natural, há também outros fatores que têm por principal
objetivo que a inseminação traga benefícios aos criadores. Do ponto de vista financeiro o
empreendimento é viável, porém o retorno financeiro é lento, mas é uma atividade estável e
que está em alta no mercado brasileiro.
24
REFERÊNCIA
MARTINS, Lidianne Fabrícia dos Santos et al. Métodos de criopreservação do
sêmen canino (Revisão de literatura). 2018.
PAULA, Moisés Calvo de. Indução do estro em cadelas (canis familiaris): aspectos
clínico, comportamental e hormonal. 2009.
SANTOS, José Fabson Pinheiro dos; et al. Andrologia e criopreservação de
sêmen em cães. R. bras. Reprod. Anim., p. 167-179, 2016.
SECCO, Paula Magnabosco; MOYA, Carla Fredrichsen. FISIOLOGIA
REPRODUTIVA BÁSICA DA FÊMEA CANINA. ATUALIDADES E FUNDAMENTOS
EM REPRODUÇÃO E DESENVOLVIMENTO, p. 61-77, 2021.
OSÓRIO, Tchainyse Mussi Goerhing. Cuidados neonatais em pequenos
animais: revisão de literatura. p. 21-70. Brasília, DF, 2016.
UCHOA, Daniel Couto et al. Criopreservação de sêmen e Inseminação
Artificial em cães. Ciência Animal, v. 22, n. 1, 2012.
WEIS, Sara Fabrina Soares Dornelles et. al. Nutrição na fase gestacional e
lactacional de cadelas e gatas. XXIV SEMINÁRIO INTERINSTITUCIONAL DE
ENSINO, PESQUISA, EXTENSÃO. Novembro, 2019.
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