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Fundamentos de convecção 583 � Mecanismo físico da convecção � Mecanismos de transferência de calor � Condução � Convecção � Radiação � Convecção � Exige a presença de movimento de fluido ssemelhante → material meio do presença a requerem mecanismos os Ambos Fundamentos de convecção 584 � Mecanismo físico da convecção � Transferência de calor através de um sólido � � As moléculas do sólido permanecem em posições relativamente fixas � Transferência de calor através de um líquido ou um gás � � Dependendo do movimento da massa do fluido � Presença de movimento � convecção � Ausência de movimento � condução condução convecção condução Fundamentos de convecção 585 � Mecanismo físico da convecção � Transferência de calor através de um líquido ou um gás � Condução em um fluido � caso-limite da convecção � Fluido em repouso Fundamentos de convecção 586 � Mecanismo físico da convecção � Transferência de calor por convecção � complexa � Movimento do fluido � Condução de calor � Movimento � aumenta a transferência de calor � Maior contanto entre as partes quentes e frias do fluido � Taxa de transferência de calor � Convecção > condução � > Velocidade do fluido � > taxa de transferência de calor Fundamentos de convecção 587 � Mecanismo físico da convecção � Exemplo � Transferência de calor permanente através de um fluido contido entre duas placas paralelas mantidas a diferentes temperaturas. � Temperaturas do fluido e da placa nos pontos de contato são as mesmas � Sem movimento de fluido � A energia das moléculas mais quentes perto da placa quente é transferida para as moléculas adjacentes do fluido mais frio � Essa energia é, então, transferida para a próxima camada de moléculas do fluido mais frio e, assim, sucessivamente, até ser transferida para a outra placa. Fundamentos de convecção 588 � Mecanismo físico da convecção � Exemplo � Transferência de calor permanente através de um fluido contido entre duas placas paralelas mantidas a diferentes temperaturas. � Retirando um pouco de fluido que está próximo da placa quente com uma seringa e injetando-o ao lado da placa fria � repetidas vezes � Aceleração do processo de transferência de calor � Um pouco da energia é transportada para o outro lado, devido ao movimento do fluido Fundamentos de convecção 589 � Mecanismo físico da convecção � Transferência de calor por convecção � Depende fortemente � Das propriedades do fluido � Viscosidade dinâmica ( µ ) � Condutividade térmica ( k ) � Massa específica ( ρ ) � Calor específico ( cp ) � Da velocidade do fluido sólida superfície da rugosidade da e geometria Da• turbulento laminar fluido do escoamento de tipoDo → → • Fundamentos de convecção 590 � Mecanismo físico da convecção � Taxa de transferência de calor por convecção � Proporcional à diferença de temperatura � Lei de Newton do resfriamento ( ) ∞ −⋅= TThq sconv& → 2m W ( ) ∞ −⋅⋅= TTAhQ sconv& ( )W → Fundamentos de convecção 591 � Mecanismo físico da convecção � Escoamento de um fluido confinado por superfícies sólidas � Escoamento de um fluido em um tubo ou ao longo de uma superfície sólida estacionária sem porosidade (impermeável ao fluido) � Observações experimentais � O fluido em movimento atinge repouso completo na superfície e assume velocidade zero em relação à superfície � Condição de não deslizamento Fundamentos de convecção 592 � Mecanismo físico da convecção � Escoamento de um fluido confinado por superfícies sólidas � Condição de não deslizamento � Desenvolvimento do perfil de velocidade � A camada aderente à superfície atrasa a camada de fluido adjacente por causa das forças viscosas entre as camadas de fluidos, que atrasa a camada seguinte, e assim sucessivamente. � A região do escoamento adjacente à parede em que os efeitos viscosos são significativos é chamada camada limite. Fundamentos de convecção 593 � Mecanismo físico da convecção � Escoamento de um fluido confinado por superfícies sólidas Fundamentos de convecção 594 � Mecanismo físico da convecção � Escoamento de um fluido confinado por superfícies sólidas Fundamentos de convecção 595 � Mecanismo físico da convecção � Escoamento de um fluido confinado por superfícies sólidas � Condição de não deslizamento (consequências) � Todos os perfis de velocidade devem ter valor zero em relação à superfície nos pontos de contato entre o fluido e a superfície sólida � O arrasto na superfície, que é a força exercida pelo fluido sobre a superfície na direção do escoamento. Fundamentos de convecção 596 � Mecanismo físico da convecção � Escoamento de um fluido confinado por superfícies sólidas � Condição de não deslizamento � A transferência de calor a partir da superfície sólida para a camada de fluido adjacente à superfície ocorre por condução pura. � Camada de fluido� imóvel 0y fluicondconv y Tkqq = ∂ ∂ −== && 2m W → ra temperatude ãoDistribuiç T → ∂ ∂ = superfície na atemperatur de Gradiente y T 0y Fundamentos de convecção 597 � Mecanismo físico da convecção � Escoamento de um fluido confinado por superfícies sólidas � O calor é, então, transportado por convecção para longe da superfície como resultado do movimento do fluido � A transferência de calor por convecção a partir de uma superfície sólida para um fluido é simplesmente a transferência de calor por condução a partir da superfície sólida para a camada de fluido adjacente à superfície. ( ) ↔−⋅= ∞ TThq sconv& 0y fluicondconv y Tkqq = ∂ ∂ −== && ( ) ∞ = − ∂∂⋅− = TT yTk h s 0yflui ⋅Km W 2 Fundamentos de convecção 598 � Mecanismo físico da convecção � Número de Nusselt � Estudos de convecção � adimensionalização de equações � Combinação de variáveis � números adimensionais � Adimensionalização do coeficiente de transferência de calor (h) � Número de Nusselt k LhNu c⋅= ticocaracterís ocomprimentL fluido do térmicaadecondutividk c → → convecçãopor calor de ncia transferêde aladimension eCoeficient Fundamentos de convecção 599 � Mecanismo físico da convecção � Número de Nusselt � Considere uma camada de fluido de espessura L e diferença de temperatura ∆T =T2-T1. � A transferência de calor através da camada de fluido ocorre por convecção, quando o fluido envolve algum movimento, e por condução, quando a camada de fluido está imóvel. Fundamentos de convecção 600 � Mecanismo físico da convecção � Número de Nusselt � Fluxo de calor em ambos os casos � Tomando a razão das duas equações: ∆Thqconv ⋅=& L ∆Tkqcond =& L ∆Tk ∆Th q q cond conv ⋅ ⋅ = & & Nu k Lh q q cond conv = ⋅ =→ & & Fundamentos de convecção 601 � Mecanismo físico da convecção � Número de Nusselt � Representa o aumento da transferência de calor através da camada de fluido como resultado da convecção em relação à condução do mesmo fluido em toda a camada � Quanto maior for o número de Nusselt, mais eficaz será a convecção � Nu = 1� transferência de calor em toda a camada por condução pura Fundamentos de convecção 602 � Mecanismo físico da convecção � Exemplo 38 � Durante o fluxo de ar a T∞ = 20°C sobre a superfície de uma placa mantida a uma temperatura de Ts = 160°C, o perfil de temperatura adimensional dentro da camada de ar sobrea placa está determinado para ser na qual a = 3200 m-1 e y é a distância vertical medida a partir da superfície da placa em m. Determine o fluxo de calor na superfície da placa e o coeficiente de transferência de calor por convecção. ( ) ay s e TT TyT − ∞ ∞ = − − Fundamentos de convecção 603 � Mecanismo físico da convecção � Exemplo 38 � Condutividade térmica do ar � Transferência de calor na superfície � condução C90 2 C20C160 2 TTs °= °+° = + ∞ Km W0,03024k ⋅ = 0y fluicondconv y Tkqq = ∂ ∂ −== && ( ) ay s e TT TyT − ∞ ∞ = − − → ∂ ∂ =0yy T Fundamentos de convecção 604 � Mecanismo físico da convecção � Exemplo 38 � Gradiente de temperatura � Fluxo de calor ( ) ( ) 0y ay s 0y eaTT y T = − ∞ = ⋅−⋅−= ∂ ∂ ( ) ( )1 0y m 3200C20160 y T − = −⋅°−= ∂ ∂ m C104,48 y T 5 0y ° ×−= ∂ ∂ = 0y flui y Tkq = ∂ ∂ −=& ° ×−⋅ ⋅ −= m C104,48 Km W0,03024 5 2 4 m W101,35q ×=& Fundamentos de convecção 605 � Mecanismo físico da convecção � Exemplo 38 � Coeficiente de transferência de calor por convecção ( ) ∞ = − ∂∂⋅− = TT yTk h s 0yflui ( ) ( ) ( ) C 1 m C Km W 20160 104,480,03024h 5 ° ° ⋅− ×−⋅− = Km W96,8h 2 ⋅ = ( ) ∞ −⋅= TThq s& Fundamentos de convecção 606 � Classificação do escoamento dos fluidos � Regiões de escoamento viscoso versus não viscoso � Duas camadas fluidas em movimento � força de atrito � Camada mais lenta � reduz a velocidade da camada mais rápida � Resistência interna ao escoamento � quantificada pela viscosidade � medida da aderência interna do fluido � Viscosidade � Líquidos: forças coesivas entre as moléculas � Gases: colisões moleculares Fundamentos de convecção 607 � Classificação do escoamento dos fluidos � Regiões de escoamento viscoso versus não viscoso � Não existe fluido com viscosidade nula � Escoamentos com efeitos significativos do atrito � esc. Viscosos � Escoamentos com forças viscosas desprezíveis � invíscido � Regiões afastadas de superfícies sólidas Fundamentos de convecção 608 � Classificação do escoamento dos fluidos � Escoamento interno versus externo � Escoamento externo: é um escoamento sem limitação � Ex: escoamento sobre uma placa, um arame ou um cano � Escoamento interno: o fluido deve estar inteiramente limitado por superfícies sólidas � Ex: escoamento em um tubo ou ducto Fundamentos de convecção 609 � Classificação do escoamento dos fluidos � Escoamento compressível versus incompressível � Depende do nível de variação da massa específica durante o escoamento � Incompressibilidade � massa específica aproximadamente constante � Líquidos � escoamento tipicamente incompressível � Ex: � água líquida a 1 atm � sob pressão � 210 atm � variação de 1% na massa específica Fundamentos de convecção 610 � Classificação do escoamento dos fluidos � Escoamento compressível versus incompressível � Ex: � ar atmosférico � mudança de pressão de 0,01 atm � variação de 1% na massa específica � Escoamentos de gás em altas velocidades � Número de Mach (adimensional) � Ma = v/c � Ma = 1 (sônico); Ma < 1 (subsônico); Ma > 1 supersônico e Ma >> 1 (hipersônico) Fundamentos de convecção 611 � Classificação do escoamento dos fluidos � Escoamento compressível versus incompressível � Escoamentos de gases aproximadamente incompressíveis � Variação da massa específica abaixo de 5% (Ma < 0,3) � v < 100 m/s � Líquidos � Pequenas mudanças na massa específica correspondem a grandes mudanças de pressão � Ex: � Tubulação de água � Golpe de aríete Fundamentos de convecção 612 � Classificação do escoamento dos fluidos � Escoamento laminar versus turbulento � Laminar: movimento altamente ordenado dos fluidos � Partículas adjacentes do fluido agrupadas em lâminas � Caracterizado por camadas suaves � Ex: � Óleos � em geral, fluido com alta viscosidade à baixas velocidades Fundamentos de convecção 613 � Classificação do escoamento dos fluidos � Escoamento laminar versus turbulento � Turbulento: movimento altamente desordenado dos fluidos � Ocorre em velocidades altas � Caracterizado por flutuações de velocidade � Ex: � Ar � fluidos de baixa viscosidade em altas velocidades Fundamentos de convecção 614 � Classificação do escoamento dos fluidos � Escoamento laminar versus turbulento � Com isto: � Laminar � as camadas não se misturam � Turbulento � apresenta recirculação Fundamentos de convecção 615 � Classificação do escoamento dos fluidos � Escoamento laminar versus turbulento � Determinação do regime de escoamento � Número de Reynolds (Re) � adimensional viscosasforças inerciais forçasRe = µ DvρRe ⋅⋅= Fundamentos de convecção 616 � Classificação do escoamento dos fluidos � Escoamento natural versus forçado � Depende de como o movimento do fluido foi iniciado � Escoamento forçado: utilização de bombas � Escoamento natural: � movimento do fluido � meios naturais � Ex: � Correntes convectivas Fundamentos de convecção 617 � Classificação do escoamento dos fluidos � Escoamento em regime permanente versus em regime não permanente � Regime permanente � nenhuma propriedade do escoamento varia com o tempo � Regime não permanente � apresenta variação de suas propriedades com o tempo 0 t η = ∂ ∂ 0 t η ≠ ∂ ∂ Fundamentos de convecção 618 � Classificação do escoamento dos fluidos � Escoamentos uni, bi e tridimensionais � Escoamento � caracterizado pela distribuição de velocidade � Escoamento uni, bi ou tridimensional � variação da velocidade em uma, duas ou três dimensões � Escoamento de fluidos � tridimensional � V (x, y, z) � coordenadas cartesianas � V (r,θ, z) � coordenadas cilíndricas Fundamentos de convecção 619 � Classificação do escoamento dos fluidos � Escoamentos uni, bi e tridimensionais � Escoamento no interior de um tubo � A equação do perfil de velocidade (em um ponto) depende apenas do raio da tubulação � unidimensional −= 2 max R r1uu Fundamentos de convecção 620 � Classificação do escoamento dos fluidos � Escoamentos uni, bi e tridimensionais � A variação de velocidade em certas direções pode ser pequena em relação à velocidade em outras direções e pode ser desprezada � Escoamento uni ou bidimensional Fundamentos de convecção 621 � Camada limite hidrodinâmica � Escoamento paralelo de um fluido ao longo de uma placa plana Fundamentos de convecção 622 � Camada limite hidrodinâmica � Escoamento paralelo de um fluido ao longo de uma placa plana � O fluido se aproxima da placa na direção x com velocidade uniforme v � Velocidade que é praticamente idêntica à velocidade do escoamento livre ao longo da placa, longe da superfície � Fluido � Constituído de camadas adjacentes empilhadas umas sobre as outras Fundamentos de convecção 623 � Camada limite hidrodinâmica � Escoamento paralelo de um fluido ao longo de uma placa plana � A velocidade das partículas do fluido da primeira camada adjacente à placa torna-se nula em virtude da condição de não deslizamento. � A camada imóvel freia as partículas de fluido da camada vizinha como resultado do atrito entre as partículas de fluido das duas camadas adjacentes em diferentes velocidades. � Essa camada de fluido, então, freia as moléculas da camada seguintee, assim, sucessivamente. Fundamentos de convecção 624 � Camada limite hidrodinâmica � Escoamento paralelo de um fluido ao longo de uma placa plana � A presença da placa é sentida até alguma distância normal δ a partir da placa � A velocidade do escoamento livre permanece essencialmente inalterada. � O componente x da velocidade do fluido (u) varia de 0 em y = 0 para quase v em y = δ Fundamentos de convecção 625 � Camada limite hidrodinâmica � Escoamento paralelo de um fluido ao longo de uma placa plana � A região de escoamento acima da placa delimitada por δ, em que os efeitos das forças de cisalhamento viscoso causadas pela viscosidade do fluido são sentidos é chamada de � Espessura da camada limite δ � Distância y a partir da superfície em que u = 0,99v icahidrodinâm limite camada Fundamentos de convecção 626 � Camada limite hidrodinâmica � Escoamento paralelo de um fluido ao longo de uma placa plana � A linha hipotética de u = 0,99v divide o escoamento ao longo da placa em duas regiões � Região da camada limite � Onde mudanças de velocidade e efeitos viscosos são significativos � Região de escoamento irrotacional � Onde os efeitos de atrito são desprezíveis e a velocidade permanece essencialmente constante Fundamentos de convecção 627 � Camada limite hidrodinâmica � Tensão de cisalhamento na parede � Considere o escoamento de um fluido sobre a superfície de uma placa � A camada de fluido em contato com a superfície tenta arrastar a placa via atrito, exercendo nela uma força de atrito � Da mesma forma, a camada mais rápida de fluido tenta arrastar a camada adjacente mais lenta, exercendo força de atrito devido ao atrito entre as duas camadas. Fundamentos de convecção 628 � Camada limite hidrodinâmica � Tensão de cisalhamento na parede � Força de atrito por unidade de área � tensão de cisalhamento (τ) � Estudos experimentais � A tensão de cisalhamento para a maioria dos fluidos é proporcional ao gradiente de velocidade 0y w y u µτ = ∂ ∂ = 2m N dinâmica deviscosisdaµ→ ⋅ → sm kg µ Fundamentos de convecção 629 � Camada limite hidrodinâmica � Tensão de cisalhamento na parede � Fluidos newtonianos � a taxa de deformação é proporcional à tensão de cisalhamento � Homenagem: Sir Isaac Newton � Ex: água, ar, gasolina, óleos � Gráfico “Tensão de cisalhamento vs taxa de deformação (ou gradiente de velocidade)” � Fluido newtoniano � é uma reta cuja declividade é a viscosidade do fluido Fundamentos de convecção 630 � Camada limite hidrodinâmica � Tensão de cisalhamento na parede � Fluidos não-newtonianos � a relação entre tensão de cisalhamento e taxa de deformação é não-linear � Inclinação da curva no gráfico de τ versus du/dy� viscosidade aparente Fundamentos de convecção 631 � Camada limite hidrodinâmica � Tensão de cisalhamento na parede � Fluidos dilatantes ou de aumento de cisalhamento � A viscosidade aparente aumenta com a taxa de deformação � Ex: soluções de amido ou areia em solução � Fluidos pseudoplásticos ou de redução de cisalhamento � O fluido torna-se menos viscoso à medida que o cisalhamento aumenta � Ex: certas tintas, soluções de polímeros � Plástico de Bingham � Fluido que resiste a baixas tensões de cisalhamento e, assim, comportam-se inicialmente como sólidos, mas deformam-se continuamente quando a tensão de cisalhamento excede um limite de carga, passando a se comportar como fluido � Ex: pasta de dente Fundamentos de convecção 632 � Camada limite hidrodinâmica � Tensão de cisalhamento na parede � Viscosidade cinemática � Razão entre viscosidade dinâmica e massa específica ρ µ ν = → s m2 Fundamentos de convecção 633 � Camada limite hidrodinâmica � Tensão de cisalhamento na parede � A viscosidade do fluido é a medida da sua resistência à deformação e é uma forte função da temperatura Fundamentos de convecção 634 � Camada limite hidrodinâmica � Tensão de cisalhamento na parede � Determinação da tensão de cisalhamento na superfície � Abordagem mais prática � Força de atrito 2 vρCτ 2 f ⋅ = 2m N → pele de atrito de ecoeficientou ldimensiona Atritoa Cf 2 vρACF 2 sf ⋅ ⋅⋅= ( )N Fundamentos de convecção 635 � Camada limite térmica � Camada limite hidrodinâmica � Desenvolve-se quando um fluido escoa ao longo de uma superfície como resultado de a camada de fluido adjacente à superfície assumir a velocidade da superfície � Camada limite hidrodinâmica � Camada limite térmica � Desenvolve-se quando um fluido a uma temperatura especificada escoa ao longo de uma superfície que se encontra em temperatura diferente 0,99v a 0 de varia fluido do velocidade→ Fundamentos de convecção 636 � Camada limite térmica � Considere o escoamento de um fluido na temperatura uniforme T∞ sobre uma placa plana isotérmica na temperatura Ts. � As partículas do fluido na camada adjacente à superfície atingem equilíbrio térmico com a placa e assumem a temperatura superficial Ts � Essas partículas do fluido trocam, então, energia com as partículas do fluido na camada adjacente, e assim por diante. Fundamentos de convecção 637 � Camada limite térmica � Considere o escoamento de um fluido na temperatura uniforme T∞ sobre uma placa plana isotérmica na temperatura Ts. � O perfil de temperatura desenvolve-se no campo do escoamento que varia de Ts, na superfície, a T∞, suficientemente longe da superfície. � A região do escoamento sobre a superfície em que a variação de temperatura na direção normal à superfície é significativa é chamada térmicalimite camada Fundamentos de convecção 638 � Camada limite térmica � Considere o escoamento de um fluido na temperatura uniforme T∞ sobre uma placa plana isotérmica na temperatura Ts. � Espessura da camada limite térmica δt � É a distância da superfície em que a diferença de temperatura T –Ts equivale a 0,99 (T∞ –Ts) � Caso especial �Ts = 0 � � na extremidade da camada limite térmica � Análogo a u = 0,99v para a camada limite hidrodinâmica ∞ ⋅= T0,99T Fundamentos de convecção 639 � Camada limite térmica � Número de Prandtl � A espessura relativa das camadas limite hidrodinâmica e térmica é mais bem descrita pelo parâmetro adimensional � número de Prandtl = térmica molecular deDifusivida movimento de quantidade de molecular deDifusivida Pr k cµ Pr p ⋅ = α νPr = Fundamentos de convecção 640 � Escoamentos laminar e turbulento � Experiência de Reynolds � Escoamento laminar é aquele em que as partículas se deslocam em lâminas individualizadas, sem trocas de massa entre elas. � Escoamento turbulento é aquele em que as partículas apresentam um movimento aleatório macroscópico, isto é, a velocidade apresenta componentes transversais ao movimento geral do conjunto do fluido. Fundamentos de convecção 641 � Escoamentos laminar e turbulento � Experiência de Reynolds � O regime de escoamento depende, principalmente, da relação entre as forças inerciais e as forças viscosas do fluido viscosasForças inerciais Forças Re = µ .L v. ρ Re c= υ .L v Re c= ρ µ υ = Trocadores de calor 642 � Tipos de trocadores de calor � Aplicações diferentes de transferência de calor requerem � tipos diferentes de maquinário � e diferentes configurações do equipamento de transferência de calor � Tipo maissimples � Dois tubos concêntricos de diâmetros diferentes � Trocador de calor de tubo duplo Trocadores de calor 643 � Tipos de trocadores de calor � Trocador de calor de tubo duplo � Um fluido escoa pelo tubo menor enquanto o outro fluido escoa pelo espaço entre os dois tubos � Existem dois tipos de arranjo para o escoamento dos fluidos � Escoamento paralelo � Escoamento contracorrente Trocadores de calor 644 � Tipos de trocadores de calor � Trocador de calor de tubo duplo Trocadores de calor 645 � Tipos de trocadores de calor � Trocador de calor compacto � Equipamentos que alcançam altas taxas de transferência de calor entre dois fluidos em um pequeno volume � Aplicações com limite de peso e volume � Densidade de área (β) � Razão entre a área superficial de transferência de calor do trocador de calor e seu volume � Trocador de calor compacto � 3 2 m m700β > 3 2 ft ft200 Trocadores de calor 646 � Tipos de trocadores de calor � Trocador de calor compacto � Radiadores de carros � Trocadores de calor de turbinas � Regenerador de um motor de Stirling � Pulmão humano 3 2 m m0001β ≈ 3 2 m m0006β ≈ 3 2 m m00002β ≈ 3 2 m m00501β ≈ Trocadores de calor 647 � Tipos de trocadores de calor � Trocador de calor compacto � Aplicações � troca de calor � Gás – Gás � Gás – Líquido (Líquido – Gás) � Movimento dos fluidos � Perpendicular � Escoamento cruzado Trocadores de calor 648 � Tipos de trocadores de calor � Trocador de calor compacto � Escoamento cruzado � Escoamento sem mistura � Escoamento com mistura Trocadores de calor 649 � Tipos de trocadores de calor � Trocador de calor carcaça e tubo (casco e tubo) � Contém uma grande quantidade de tubos empacotados em uma carcaça com seus eixos paralelos à da carcaça. � Transferência de calor � um fluido escoa pelos tubos enquanto o outro fluido escoa pela carcaça Trocadores de calor 650 � Tipos de trocadores de calor � Trocador de calor carcaça e tubo � Barreiras (chicanas) são normalmente utilizadas para forçar o fluido na carcaça escoar através da carcaça para melhorar a transferência de calor � Peso e tamanho grandes Trocadores de calor 651 � Tipos de trocadores de calor � Trocador de calor carcaça e tubo � Classificação � Trocador de calor com passagem por uma carcaça e dois tubos � Trocador de calor com passagem por duas carcaças e quatro tubos Trocadores de calor 652 � Coeficiente de transferência de calor global � Trocador de calor � Dois fluidos separados por uma parede sólida � 1º � Calor é transferido do fluido quente para a parede por convecção � 2º � Calor é transferido através da parede por condução � 3º � Calor é transferido da parede para o fluido frio por convecção � Efeito da radiação � incluído no coeficiente de transferência de calor por convecção Trocadores de calor 653 � Coeficiente de transferência de calor global � Trocador de calor � A rede de resistência térmica para este processo de transferência de calor envolve duas resistências de convecção e uma de condução. � Subescrito � i � superfície interna do tubo interno � o � superfície externa do tubo interno Trocadores de calor 654 � Coeficiente de transferência de calor global � Trocador de calor de tubo duplo LDπA ii ⋅⋅= LDπA oo ⋅⋅= Lkπ2 D Dln R i o parede ⋅⋅⋅ = oo i o ii oparedeitotal Ah 1 Lkπ2 D Dln Ah 1RRRRR ⋅ + ⋅⋅⋅ + ⋅ =++== Trocadores de calor 655 � Coeficiente de transferência de calor global � Trocador de calor � Análise de trocadores de calor � Conveniência � combinar todas as resistências térmicas no caminho do fluxo de calor do fluido quente para o fluido frio em uma única resistência (R) � Taxa de transferência de calor entre os fluidos ∆TAU∆TAU∆TAU R ∆TQ ooii ⋅⋅=⋅⋅=⋅⋅==& → calor de ciatransferên de global eCoeficient U °⋅ → Cm WU 2 Trocadores de calor 656 � Coeficiente de transferência de calor global � Cancelando ΔT nos dois lados: � Coeficientes globais oo parede iiooiis Ah 1R Ah 1R AU 1 AU 1 AU 1 ⋅ ++ ⋅ == ⋅ = ⋅ = ⋅ ooii AUAU ⋅=⋅ oi UU ≠ oi AA =queser não a Trocadores de calor 657 � Coeficiente de transferência de calor global � Coeficientes globais � Espessura da parede � pequena � Condutividade térmica do material � alta � Resistência térmica do tubo � desprezível (Rparede ≈ 0) � Áreas superficiais interna e externa do tubo � quase idênticas (Ai ≈Ao ≈ As) oi h 1 h 1 U 1 +≈ oi UUU ≈≈ Trocadores de calor 658 � Coeficiente de transferência de calor global � Valores representativos dos coeficientes de transferência de calor global para trocadores de calor Trocadores de calor 659 � Coeficiente de transferência de calor global � Tubulação aletada � Aletas pequenas com condutividade térmica elevada (Isotérmica) � De outra maneira: aletas semaletastotals AAAA +== s conv Ah 1R ⋅ = aletas semaletasaletass AAηA +⋅= Trocadores de calor 660 � Fator de incrustação � O desempenho de trocadores de calor em geral deteriora com o tempo como resultado do acúmulo de material nas superfícies de transferência de calor � A camada de material acumulado representa uma resistência adicional à transferência de calor e a taxa de transferência de calor no trocador de calor diminui � O efeito líquido deste material acumulado na transferência de calor é representado pelo fator de incrustação (Rf) ( )esincrustaçõ pelas aintroduzid térmicaaresistênci da medida a É Trocadores de calor 661 � Fator de incrustação � Tipo mais comum de incrustação � Precipitação de depósitos sólidos no fluido nas superfícies de transferência de calor � Material acumulado em um trocador de calor – Cinzas Trocadores de calor 662 � Fator de incrustação � Tratamento de água � remoção do conteúdo sólido � Outros tipos de incrustações � Corrosão � Incrustações químicas � Incrustação biológica Trocadores de calor 663 � Fator de incrustação � Projeto e seleção de trocadores de calor � Efeito das incrustações � Trocador de calor maior � Limpeza periódica → oincrustaçã a com mesmocalor de ncia transferêaGarantir ( )parado Tempo→ Trocadores de calor 664 � Fator de incrustação � Trocador de calor novo � Fator de incrustação = 0 � Fator de incrustação� aumenta com o tempo � Depende � Temperatura de operação � Velocidade do fluido � Tempo de serviço ↑⇒↑ T R f ↓⇒↑ v R f Trocadores de calor 665 � Fator de incrustação � Relação para o coeficiente global de transferência de calor � Fator de incrustação ooo of,i o i if, iiooiis Ah 1 A R Lkπ2 D Dln A R Ah 1R AU 1 AU 1 AU 1 ⋅ ++ ⋅⋅⋅ ++ ⋅ == ⋅ = ⋅ = ⋅ Trocadores de calor 666 � Análise de trocadores de calor � Diferença de temperatura média logarítmica (LMTD) � Seleção de um trocador de calor que irá alcançar uma mudança de temperatura especificada em um fluido que escoa com uma taxa mássica conhecida. � Efetividade-NTU � Prever a temperatura de saída do fluido quente e do fluido frio em um trocador de calor específico. Trocadores de calor 667 � Análise de trocadores de calor � Trocadores de calor geralmenteoperam por longos períodos de tempo sem nenhuma mudança nas condições de operação � Assim, eles podem ser modelados como equipamentos em regime permanente � A taxa mássica de cada fluido permanece constante � As propriedades do fluido (temperatura, velocidade, etc) permanecem as mesmas na entrada e na saída � A variação de energia cinética e potencial são desprezíveis Trocadores de calor 668 � Análise de trocadores de calor � Regime permanente � Calor específico do fluido � muda com a temperatura � Faixa de temperatura � pode ser tratado como uma constante (valor médio) � Condução de calor axial � desprezível � Superfície externa do trocador de calor � perfeitamente isolada (hipótese) Trocadores de calor 669 � Análise de trocadores de calor � 1ª lei da termodinâmica –Taxa de transferência de calor ( )entradac,saidac,pcc TTCmQ −⋅⋅= && ( )saidah,entradah,phh TTCmQ −⋅⋅= && ( )entradac,saidac,c TTCQ −⋅=& ( )saidah,entradah,h TTCQ −⋅=& pccc CmC ⋅= & phhh CmC ⋅= &→← térmicacapacidade de Taxa Trocadores de calor 670 � Análise de trocadores de calor � Condensadores e caldeiras � Um dos fluidos nestes trocadores de calor sofre um processo de mudança de fase e a taxa de transferência de calor é expressa como: fghmQ ⋅= && → sespecífica pressãoou ra temperatuuma em fluido do ão vaporizaçde entalpia h fg → ocondensaçãou ão vaporizaçde taxa m& Trocadores de calor 671 � Análise de trocadores de calor � Condensadores e caldeiras � Um fluido normal absorve ou perde uma grande quantidade de calor essencialmente à temperatura constante durante um processo de mudança de fase Trocadores de calor 672 � Análise de trocadores de calor � Condensadores e caldeiras � A taxa de capacidade calorífica de um fluido durante um processo de mudança de fase deve se aproximar do infinito já que a mudança de temperatura é praticamente zero. ∞→⋅= pCmQ && 0T quando →∆ ∆TCmQ p ⋅⋅=⇒ && ( )finita Quantidade Trocadores de calor 673 � Análise de trocadores de calor � Forma análoga à lei de Newton de resfriamento para representar a taxa de transferência de calor em um trocador de calor ms ∆TAUQ ⋅⋅=& fluidos os entre média ra temperatude diferença∆T calor de ncia transferêde áreaA globalcalor de ncia transferêde ecoeficientU m s → → → Trocadores de calor 674 � Método da diferença de temperatura média logarítmica � Determinação da diferença de temperatura média entre os fluidos � Considerar o trocador de calor de tubo duplo e escoamento paralelo msm ∆TAUQ∆T ⋅⋅=→ & Trocadores de calor 675 � Método da diferença de temperatura média logarítmica � Considerando que a superfície externa do trocador de calor é isolada e a transferência de calor ocorre apenas entre os fluidos � Desconsiderando qualquer mudança nas energias cinética e potencial � Balanço de energia nos fluidos em uma seção diferencial cpcc dTCmQδ ⋅⋅= &&hphh dTCmQδ ⋅⋅−= && Trocadores de calor 676 � Método da diferença de temperatura média logarítmica � Balanço de energia nos fluidos em uma seção diferencial � Tomando a diferença phh h Cm QδdT ⋅ −= & & pcc c Cm QδdT ⋅ = & & ( ) ⋅ + ⋅ −=−=− pccphh chch Cm 1 Cm 1QδTTddTdT && & Trocadores de calor 677 � Método da diferença de temperatura média logarítmica � Balanço de energia nos fluidos em uma seção diferencial � Taxa de transferência de calor � Substituindo na equação anterior ( ) sch dATTUQδ ⋅−⋅=& ( ) ( ) ⋅ + ⋅ ⋅−⋅−=− pccphh schch Cm 1 Cm 1dATTUTTd && ( ) ( ) ⋅ + ⋅ ⋅−= − − pccphh s ch ch Cm 1 Cm 1dAU TT TTd && Trocadores de calor 678 � Método da diferença de temperatura média logarítmica � Balanço de energia nos fluidos em uma seção diferencial � Integrando da entrada do trocador de calor para a saída ⋅ + ⋅ ⋅−= − − pccphh s entradac,entradah, saídac,saídah, Cm 1 Cm 1AU TT TT ln && Trocadores de calor 679 � Método da diferença de temperatura média logarítmica � Balanço de energia nos fluidos em uma seção diferencial � Substituindo as equações na equação anterior ( )entradac,saidac,pcc TTCmQ −⋅⋅= && ( )saidah,entradah,phh TTCmQ −⋅⋅= && ⋅ + ⋅ ⋅−= − − pccphh s entradac,entradah, saídac,saídah, Cm 1 Cm 1AU TT TT ln && 1ms ∆TAUQ ⋅⋅=& ( )21 21 1m TTln TT ∆T ∆∆ ∆−∆ = fluidos os entre alogarítmic média ra temperatude diferença∆T1m → Trocadores de calor 680 � Método da diferença de temperatura média logarítmica � Balanço de energia nos fluidos em uma seção diferencial 1ms ∆TAUQ ⋅⋅=& ( )21 21 1m TTln TT ∆T ∆∆ ∆−∆ = fluidos os entre alogarítmic média ra temperatude diferença∆T1m → Trocadores de calor 681 � Método da diferença de temperatura média logarítmica � Variação de temperatura em um trocador de calor de escoamento em contracorrente Trocadores de calor 682 � Método da diferença de temperatura média logarítmica � Variação de temperatura em um trocador de calor de escoamento em contracorrente fluidos os entre alogarítmic média ra temperatude diferença∆T1m → ( )21 21 1m TTln TT ∆T ∆∆ ∆−∆ = 1ms ∆TAUQ ⋅⋅=& Trocadores de calor 683 � Método da diferença de temperatura média logarítmica � Variação de temperatura em um trocador de calor de escoamento em contracorrente x escoamento em paralelo 1ms ∆TAUQ ⋅⋅=& ( )21 21 1m TTln TT ∆T ∆∆ ∆−∆ = PF1m,CF1m, ∆T∆T > paralelo em escoamentoPF entecontracorr em escoamentoCF → → Trocadores de calor 684 � Método da diferença de temperatura média logarítmica � Trocadores de calor com passagens múltiplas e escoamento em contracorrente – Uso de um fator de correção � Diferença de temperatura média logarítmica (∆T1m) � trocadores de calor com escoamento em paralelo e em contracorrente � Trocadores de calor de carcaça e tubo com passagens múltiplas e escoamento em contracorrente� expressões complexas� ∆T1m � Relação da diferença de temperatura média logarítmica equivalente com a diferença de temperatura média logarítmica do escoamento em contracorrente CF1m,1m ∆TF∆T ⋅= correção defator F→ ( )21 21 1m.CF TTln TT ∆T ∆∆ ∆−∆ = Trocadores de calor 685 � Método da diferença de temperatura média logarítmica � Trocadores de calor com passagens múltiplas e escoamento em contracorrente – Uso de um fator de correção Trocadores de calor 686 � Método da diferença de temperatura média logarítmica � Trocadores de calor com passagens múltiplas e escoamento em contracorrente – Uso de um fator de correção � Fator de correção trocador de calor com passagens múltiplas e escoamento em contracorrente � Caso limite � Trocador de calor com escoamento em contracorrente � Fator de correção � medida do desvio do ∆T1m do caso de escoamento em contracorrente 1F ≤ 1F = Trocadores de calor 687 � Método da diferença de temperatura média logarítmica � Trocadores de calor com passagens múltiplas e escoamento em contracorrente – Uso de um fator de correção � Gráficos � Razões de temperaturas P e R 11 12 tT ttP − − = ( ) ( ) carcaçap tubop 12 21 Cm Cm tt TTR ⋅ ⋅ = − − = & & saída2 entrada1 → → tubot carcaçaT → → Trocadores de calor 688 � Método da diferença de temperatura média logarítmica� Trocadores de calor com passagens múltiplas e escoamento em contracorrente – Uso de um fator de correção Trocadores de calor 689 � Método da diferença de temperatura média logarítmica � Trocadores de calor com passagens múltiplas e escoamento em contracorrente – Uso de um fator de correção Trocadores de calor 690 � Método da diferença de temperatura média logarítmica � Trocadores de calor com passagens múltiplas e escoamento em contracorrente – Uso de um fator de correção Trocadores de calor 691 � Método da diferença de temperatura média logarítmica � Trocadores de calor com passagens múltiplas e escoamento em contracorrente – Uso de um fator de correção Trocadores de calor 692 � Método da efetividade-NTU � Método da diferença de temperatura média logarítmica (LMTD) � Método fácil de utilizar � Temperaturas de entrada e saída dos fluidos quente e frio � conhecidas ou determinadas (balanço de energia) � Taxa mássica e coeficiente de transferência de calor global � conhecidos 1ms ∆TAUQ ⋅⋅=& Trocadores de calor 693 � Método da efetividade-NTU � Método da diferença de temperatura média logarítmica (LMTD) – Seleção � 1) Selecionar o tipo de trocador de calor adequado para a aplicação � 2) Determinar qualquer temperatura de entrada ou saída desconhecida e a taxa de transferência de calor (balanço de energia) � 3) Calcular a diferença de temperatura média logarítmica, ∆T1m e o fator de correção, F (se necessário) Trocadores de calor 694 � Método da efetividade-NTU � Método da diferença de temperatura média logarítmica (LMTD) – Seleção � 4) Obter o valor do coeficiente de transferência de calor global � 5) Calcular a área de transferência de calor (As) � Seleção do trocador de calor que possui área igual ou maior queAs Trocadores de calor 695 � Método da efetividade-NTU � Determinação da taxa de transferência de calor e das temperaturas de saída dos fluidos quente e frio para determinada taxa mássica e temperaturas de entrada � Tipo e tamanho do trocador de calor� conhecidos � Método LMTD� processo iterativo Trocadores de calor 696 � Método da efetividade-NTU � Parâmetro adimensional � efetividade da transferência de calor maxQ Q ε & & = máximacalor de ncia transferêde Taxa realcalor de ncia transferêde Taxa ε = Trocadores de calor 697 � Método da efetividade-NTU � Taxa de transferência de calor real ( ) ( )saidah,entradah,hentradac,saidac,c TTCTTCQ −⋅=−⋅=& pccc CmC ⋅= & phhh CmC ⋅= & Trocadores de calor 698 � Método da efetividade-NTU � Taxa de transferência de calor máxima entradac,entradah,max TTT −=∆ ( )entradac,entradah,minmax TTCQ −⋅=& pccc CmC ⋅= & phhh CmC ⋅= & →minC entrer menor valo Trocadores de calor 699 � Método da efetividade-NTU � Taxa de transferência de calor máxima Trocadores de calor 700 � Método da efetividade-NTU � Taxa de transferência de calor real maxQεQ && ⋅= ( )entradac,entradah,min TTCεQ −⋅⋅=& Trocadores de calor 701 � Método da efetividade-NTU � A eficácia de um trocador de calor depende da sua geometria e do arranjo do escoamento � Diferentes trocadores de calor possuem diferentes efetividades Trocadores de calor 702 � Método da efetividade-NTU � Desenvolvimento da relação de efetividade (ε) para o trocador de calor de tubo duplo com escoamento em paralelo � Rearranjando ⋅ + ⋅ ⋅−= − − pccphh s entradac,entradah, saídac,saídah, Cm 1 Cm 1AU TT TT ln && + ⋅ −= − − h c c s entradac,entradah, saídac,saídah, C C1 C AU TT TT ln Trocadores de calor 703 � Método da efetividade-NTU � Desenvolvimento da relação de efetividade (ε) para o trocador de calor de tubo duplo com escoamento em paralelo � Resolvendo paraTh,saída ( ) ( )saidah,entradah,hentradac,saidac,c TTCTTCQ −⋅=−⋅=& ( )entradac,saidac, h c entradah,saidah, TTC CTT −−= Trocadores de calor 704 � Método da efetividade-NTU � Desenvolvimento da relação de efetividade (ε) para o trocador de calor de tubo duplo com escoamento em paralelo � Substituindo � Na equação � E somando e subtraindoTc,entrada ( )entradac,saidac, h c entradah,saidah, TTC CTT −−= + ⋅ −= − − h c c s entradac,entradah, saídac,saídah, C C1 C AU TT TT ln Trocadores de calor 705 � Método da efetividade-NTU � Desenvolvimento da relação de efetividade (ε) para o trocador de calor de tubo duplo com escoamento em paralelo � Que simplifica para ( ) + ⋅ −= − −−−+− h c c s entradac,entradah, saídac,entradac,saidac, h c entradac,entradac,entradah, C C1 C AU TT TTT C CTTT ln + ⋅ −= − − +− h c c s entradac,entradah, entradac,saidac, h c C C1 C AU TT TT C C11ln Trocadores de calor 706 � Método da efetividade-NTU � Desenvolvimento da relação de efetividade (ε) para o trocador de calor de tubo duplo com escoamento em paralelo � Manipulação da definição de eficácia ( ) ( )entradac,entradah,min entradac,saidac,c TTC TTC ε −⋅ −⋅ =→ maxQ Q ε & & = c min entradac,entradah, entradac,saidac, C C ε TT TT = − − Trocadores de calor 707 � Método da efetividade-NTU � Desenvolvimento da relação de efetividade (ε) para o trocador de calor de tubo duplo com escoamento em paralelo � Substituindo � Na equação c min entradac,entradah, entradac,saidac, C C ε TT TT = − − + ⋅ −= − − +− h c c s entradac,entradah, entradac,saidac, h c C C1 C AU TT TT C C11ln Trocadores de calor 708 � Método da efetividade-NTU � Desenvolvimento da relação de efetividade (ε) para o trocador de calor de tubo duplo com escoamento em paralelo c min h c h c c s paraleleo escoamento C C C C1 C C1 C AU exp1 ε + + ⋅ −− = maxh minc CC CC → → max min max min min s paraleleo escoamento C C1 C C1 C AU exp1 ε + + ⋅ −− = Trocadores de calor 709 � Método da efetividade-NTU � Relação de efetividade (ε) � Grupo adimensional� número de unidades transferidas (NTU) � Grupo adimensional� razão de capacidade min s C AUNTU ⋅= ( ) minp s Cm AUNTU ⋅ ⋅ = & max min C C c = ( ) ( ) maxp minp Cm Cm c ⋅ ⋅ = & & Trocadores de calor 710 � Método da efetividade-NTU � Relação de efetividade (ε) ( )cNTU,fε = ⋅ = max min min s C C , C AUfε Trocadores de calor 711 � Método da efetividade-NTU � Relação de efetividade (ε) Trocadores de calor 712 � Método da efetividade-NTU � Relação de efetividade (ε) Trocadores de calor 713 � Método da efetividade-NTU � Relação de efetividade (ε) Trocadores de calor 714 � Método da efetividade-NTU � Relação de NTU
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