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CUNHA, M. B. da. Dicionário de Biblioteconomia e Arquivologia-Parte 2

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item de informação jogo de R I U 
nente de um repositório a partir do qual os metada-
dos sobre um recurso podem ser divulgados. Es-
ses metadados podem ser divulgados a partir do 
recurso associado. Um item pode ser organizado 
em um único conjunto ou em vários conjuntos, i . 
de informação infòttniition item, yiece of information 
BIB COMN INI I. Qualquer documento, ou parte de 
documento, que esteja incorporado a uma cole-
ção. ( i documento, no caso, é um suporte tísico. <=» 
coleção. 2. "Conjunto, de dados informativos, per-
cebidos, designados e processados globalmente" 
(ESCT). *=> tema, tópico, i . de mult imeios multimédia 
item BIB/CAT item "que contém duas ou mais catego-
rias de material, nenhuma das quais pode ser identifi-
cada como seu componente predominante" (AACR83). 
o conjunto de peças. i . documental (ARQ) => peça. i . 
documentário (ARQ) => peça. i . em várias partes 
multipart item, multipart volume, multi-volume mono-
graph, multi-volume publication, multi-volume work 
BIB/CAT EDIT GRÁF 1 . Unidade bibliográfica, ou item, ou 
monografia, completa ou que se pretende comple-
tar em um número explícito de partes (AACR83). 2. 
Obra em dois ou mais volumes que, embora sepa-
rados fisicamente, constituem um único item biblio-
gráfico, p.ex.: enciclopédias muitas vezes são as-
sim publicadas, i.-objeto documentary reference unit, 
target item BIB/CAT 1 . Item bibliográfico que é essenci-
al, isto é, principal ou primário, à descrição para o 
registro; unidade de referência documentária. <=> 
item bibliográfico. 2. O documento, objeto ou item, 
ao qual se refere uma descrição, i . relacionado related 
item BIB/CAT registro bibliográfico, ou item bibliográ-
fico, que se relaciona com um outro item já identifi-
cado em um segmento de registro, (UNESCO. Com-
mon, p . 13). <=> item bibliográfico, segmento. 
itinerário de busca => declaração de busca. 
itens recuperados => acerto. 
iter ARQ HIST "refere-se ao 'itinerário' do documen-
to, desde a sua distribuição. E possível verificar o 
iter de um documento a partir da análise de marcas 
de propriedade (ex-libris, ex dono, carimbos, super 
libris), de etiquetas variadas (de livreiros, encader-
nadores, papeleiros), de outros documentos ane-
xos (cartas, anotações, recibos de aquisição), de 
registros de entrada em coleções variadas (nota-
ções padronizadas), e outros registros que i nd i -
quem a 'sorte' do documento, como a literatura que 
documenta a história de coleções (catálogos, i n -
ventários)" (FIN, p. 182). afortuna. 
J 
JAI) joint application design. 
janela ivindow INI I. Parte de uma tela do monitor 
de vídeo ou lerminal de computador. Alguns pro-
gramas de computador permitem que a tela seja 
dividida em duas ou mais partes, chamadas de jane-
las, tomando possível a realização de diversas tare-
fas simultaneamente. 2. No sistema operacional Win 
dows, toda tela que se abre. O sistema permite a 
abertura de diversas janelas ao mesmo tempo. Em 
cada janela existem quatro botões que executam 
ações de manipulação, a saber: 1) minimizar: insere 
a janela, em forma de ícone, na barra de tarefas; 2) 
maximizar: faz com que a janela ocupe toda a área 
da tela; 3) restaurar: faz com que a janela volte ao 
seu tamanho original; 4) fechar: fecha totalmente a 
janela. 3. Em hipertexto, "as divisões da janela do 
computador em várias janelas virtuais" (CAR, p. 139). 
j . ativa active window INF no Windows ou em pro-
gramas aplicativos, refere-se à janela que está sen-
do utilizada em dado momento, j . de diálogo INF no 
Windows ou em programas aplicativos, tipo de ja-
nela onde se podem acrescentar especificações ou 
instruções demandadas pelo programa de c om p u -
tador, j . instantânea pop-up window INF janela que 
aparece rapidamente na tela do vídeo sem a inter-
venção do usuário do equipamento, e que serve 
para mostrar uma mensagem relacionada a determi-
nada situação, p.ex.: mensagem de erro ou aviso. <=> 
menu pop-up. 
JANET Joint Academic NETwork (UK). 
jaqueta jacket, jacket cover, jacketed formats 1 . REPRO 
envelope transparente no qual são inseridas tiras de 
microfi lmes, e, em sua parte superior, apresenta 
espaço para a indexação. 2. INF envelope que en-
vo lve o disquete com o objet ivo de proteger a 
informação armazenada nesse suporte. 
j argão argot, common technical language, jargon 
LING 1 . Linguagem comum a uma área do conheci-
mento. <=> dialeto, linguagem especializada. 2. L in -
guagem própria de grupos profissionais. P.ex.: o 
jargão dos economistas, dos mecânicos, etc. 3. 
Gíria profissional, o linguagem técnica, termo téc-
nico, j . (dicionário) => dicionário de jargão. 
JASIS Journal of the American Society for Information 
Science => Journal of the American Society for Informa-
tion Science and Technology. 
JASIST Journal of the American Society for Information 
Science and Technology. 
Java INF linguagem de programação de alto nível, 
orientada a objeto, independente de plataformas 
(computadores). Foi desenvolvida para ser usada 
em pequenas aplicações na Rede denominadas 
applets. J. applets => applet. 
JCDL Joint Conference on Digi ta l Libraries. 
JCR Journal Citation Reports. 
jogo game BIB/CAT item ou conjunto de materiais 
desenvolvidos para uso educacional ou recreacio-
nal, para ser utilizado segundo regras predefinidas, 
geralmente armazenado numa caixa ou invólucro. 
<=> brinquedoteca. j . de RPG em l inha fugue, muck, 
multi-user dimension, tinny fugue, tinny MUD FNF jogo 
de realidade virtual, multiusuário e baseado em tex-
tos . Os participantes interagem em tempo real e 
216 
logo eletrônico 
modificam o jogo durante sua realização. <^ > reali-
dade virtual , j . eletrônico => videojogo. 
jogos ( t e o r i a ) => teoria dos jogos. 
[oint Academic NETwork (JANET) INF INTERN rede de 
oimputadores, criada em 1984, que interliga un i -
versidades e institutos politécnicos do Reino Un i -
do, j. application design (JAD) INF conjunto de ses-
sões intensivas e mediadas entre usuários e analis-
las de sistemas, com o objetivo de explici tar os 
seus requisitos. J. Conference on Digital Libraries 
(JCDL) BIB INF congresso sobre bibliotecas digitais 
promovido pela IEEE e ACM. J. Digital Libraries Initi-
. i t i v e (DL I ) Projeto, desenvolvido pela Nat iona l 
Science Foundation (EUA), visando pesquisar os re-
quisitos técnicos necessários para as futuras biblio-
tecas digitais. J. Photographic Expert Group (JPEG) 
INI norma para compressão de imagens digitais. «=> 
compressão JPEG. 
j o r n ad a => conferência. 
jornais ( c o l e ç ã o ) => hemeroteca. 
j o r n a l ãaily, daily newspaper, journal, newspaper BIB 
COMN publicação seriada, que aparece a intervalos 
regulares, em geral diariamente, com informações 
sobre a atualidade, de interesse para uma ampla co-
munidade, acompanhadas de comentários e ilustra-
ções. Cada edição traz numeração e data de publ i -
cação. <=> diário, periódico, publicação seriada, j . 
científico => periódico, j . cinematográfico news reel, 
aewsreel COMN CINE filme de curta duração sobre os 
principais acontecimentos ocorridos em determi-
nado período, j . d e r e sumos => revista de resumos, 
j . dominical Sunday newspaper COMN O que é publica-
do somente aos domingos, j . eletrônico electronic 
newspaper COMN INTERN USO da internet para transmitir, 
mediante assinatura, matérias normalmente publica-
das em jornais impressos ou publicadas somente 
no formato eletrônico. j . matutino morning newspaper 
COMN jornal publicado na madrugada ou início da 
manhã. j . vespertino evening newspaper COMN jornal 
publicado à tarde. 
jornal ismo d ig i t a l =* jornalismo online, j . online 
digital journalism, online journalism COMN INTERN O 
que utiliza a Rede para coleta e divulgação de maté-rias. É feito por jornalistas que produzem conteú-
dos para a internet, e principalmente para a Web. 
Diferencia-se do jornalismo tradicional por utilizar 
hipertexto (<=>), interatividade (<=>) e multimídia ( o ) ; 
jornalismo digital . 
Journal Citation Reports (JCR) Publicação anual 
do Institute of Scientifie Information que provê da-
dos bibliométricos dos principais periódicos, p.ex.: 
número de citações recebidas, fator de impacto e o 
índice de imediação. /. of the American Society for 
Information Science and Technology (JASIST) Peri-
ódico editado pela American Society for Information 
Science and Technology. J. Storage Project (JSTOR) 
Organização, criada em 1995, nos EUA, para colabo-
rar com a comunidade académica, para que esta 
|lisllça eleliciui, i 
aproveite as conquistas da tecnologia da Informa 
ção. Um de seus projetos mais conhecidos é a publi 
cação de texto completo de periódicos eletrôniCOl 
JPEG Joint Photographic Experts Group. 
JSTOR Journal Storage Project. 
ju ízo judgement FIL " O juízo lógico, no sentido 
mais geral, é o fato de se pôr (quer a título de verda-
de firme, quer a título provisório, fictício, hipotéti-
co, etc.) a existência de uma relação determinada 
entre dois ou vários termos" (LAL , p . 600); juízo 
lógico. <=> proposição, raciocínio, termo. 
jukebox CD-ROM changer, disc librury, jukebox 1 . FNF 
leitora de CD-ROM que pode operar diversos discos. 
"Ao contrário das leitoras comuns, as caixas de co-
nexão não possuem uma cabeça de leitura disponí-
vel para cada disco. Quando o usuário deseja acessar 
um título, este será carregado e devolv ido à sua 
posição depois de usado, automaticamente, da mes-
ma forma que as vitrolas automáticas de discos 
musicais. No entanto, se houver demanda simultâ-
nea por uma quantidade de discos superior ao nú-
mero de leitoras, a necessidade de trocar os discos 
poderá tornar lento o desempenho do sistema" 
(ROW02, p . 241); caixa de conexão. 2. MÚS toca-dis-
cos automático, acionado por moedas ou fichas; 
até a década de 1970, era encontrada em bares e 
casas de diversão. 
ju lgamento de relevância relevance judgement BIB 
"critério adotado pelo usuário para identificar os 
documentos relevantes à sua área de interesse" 
(LANM). 
juntada addition, attaclnuent, insert ADM ARQ DIR en-
trada de um documento ou escrito em um proces-
so, de modo definitivo, visto que o referido docu-
mento deve fazer parte do processo. <=> anexação, 
apensação, processo (1). 
juricibernética => jurimetria. 
jur imetr ia jurimetrics DIR INF 1 . Aplicação de mode-
los lógicos às normas jurídicas. 2. Aplicação do 
computador às atividades do armazenamento e re-
cuperação da informação jurídica. 3. Aplicação da 
cibernética ao direito; juricibernética. <=> informáti-
ca jurídica. 
jurisdição arquivística archival jurisdiction ADM ARQ 
DIR "competência legalmente atribuída a uma insti-
tuição quanto à entrada, custódia, propriedade, trans-
ferência, eliminação e recolhimento de arquivos" 
(DICT); competência arquivística, direito de inspe-
ção. <=> contencioso arquivístico, custódia. 
jurisprudência jurisprudence DIR conjunto de deci-
sões judiciais referentes a casos semelhantes e que 
não tenham ocorrido de forma isolada, mas unifor-
me e constantemente. São exemplos de jurispru 
dência: acórdãos, pareceres, recursos e decisões. 
justaposição (relação) => relação de justaposição, 
justiça eletrônica e-justice, electronic justice DIB INI 
INTERN utilização da tecnologia da informação e co 
municação em atividades do judiciário. p o\ na 
217 
justificação literária 
simplificação e desmaterialização de processos e 
nas atividades que se realizam entre órgãos e ins-
tâncias da justiça. <=> governo eletrônico. 
justificação literária => garantia bibliográfica. 
justif icar => alinhamento, j . à direita alinhamen-
to à direita. 
K 
K 1. Kilo, equivalente a mi l . 2. FNF equivalente a 1 
024 bytes. <=> byte, capacidade, kilobyte. Não confun-
dir com kg (quilograma). 
K7 => fita cassete. 
k a n a LING sistema fonético de escrita da língua 
japonesa. 
kan j i LING subconjunto de ideogramas chineses, 
adaptados pelos japoneses para serem util izados 
em sua escrita. 
kardex => registro de publicações em série. 
Kartoo INTERN metamecanismo de busca "que trou-
xe uma maneira inovadora de apresentação dos re-
sultados: trata-se da representação dos seus resulta-
dos na forma de mapas interativos. Os sítios encon-
trados são representados por círculos maiores ou 
menores, de acordo com a sua pertinência ao as-
sunto" (FEI, p . 123). 
KazaAA INF INTERN serviço que permite a troca de 
arquivos musicais e de vídeo na internet. 
k b Kilobit. 
KB = * kilobyte. 
kbps Kilobits por segundo. 
Kbs Kilobytes por segundo. 
kes one thousand (k) characters per second INF m i l 
caracteres por segundo; unidade de transmissão de 
dados por segundo. 
key letter in context => KLIC 
key phrase in contex => KPIC. 
keyword and context => KWAC. 
keyword and context index => KWAC. 
keyword-in-context index => KWIC. 
keyword out of context => KWOC. 
keyword out of context index => KWOC. 
keyword out of title => KWOT. 
keywords in title => KWIT. 
kHZ Ki lohertz . 
kilobaud INF TEL medida de velocidade de trans-
missão de dados, equivalente a m i l bits por segun-
do. 4=> baud. 
kilobit (Kb) INF unidade que representa 1 024 bits. 
kilobits por segundo (Kbps) INF TEL velocidade de 
transmissão de dados. 
kilobyte (KB) INF 1. Kilocaractere, kilo-octetos (1 
024 caracteres ou octetos). P.ex.: 12 K é igual a 12 
vezes 1 024. 2. Unidade utilizada para medir a capa-
cidade de armazenamento da memória de um com-
putador. 
kylobites por segundo (Kbps) INF TEL velocidade 
l a b o r a t ó r i o de r e s t au ra ção 
de transmissão de dados. 
k i l o c a r a c t e r e INF unidade de medida constituída 
por m i l caracteres. <=> kilobyte. 
k i l oH e r t z (kHz) COMN ENG unidade de medida de 
frequência cujo valor é um m i l hertz ou m i l ciclos 
por segundo. 
KLAC key letter and context BFS/FNDEX tipo de índice 
pela letra-chave no contexto. 
KLIC key letters in context 1. BIB/RI FNF lista de palavras 
que podem ser recuperadas por meio de um radi-
cal, desde que sejam acrescentadas letras, antes, ou 
depois, do radical. 2. BIB/INDEX key letter in context 
index, t ipo de índice pela letra-chave. 
KLOC key letter out of context, tipo de índice pela letra-
chave fora do contexto. 
KM knowledge management => gestão do conheci-
mento. 
Koha BIB FNF sistema de automação de bibliotecas, 
desenvolvido na Nova Zelândia e distribuído como 
software l ivre. 
KPIC key phrase in context BIB/INDEX sistema de indexa-
ção, similar ao KWIC e ao KLIC, que utiliza frases em 
lugar de letras ou palavras. 
KWAC BIB/FNDEX keywords and context (palavra-chave 
e contexto), tipo de índice KWOC que apresenta, em 
cada entrada, o título completo. <=> indexação pela 
palavra de ordem. 
KWIC BIB/FNDEX keyword-in-context (palavra-chave no 
contexto), índice obtido automaticamente, pela per-
mutação das palavras de u m título. Pode ser feito 
seu enriquecimento com a inclusão de palavras que 
não constam do título. Criado por H.P. Luhn . <=> 
indexação pela palavra de ordem. K. aperfeiçoado 
=> KWIC K. e n r i q u e c i d o KWIC k. index = » KWIC 
KWIT key word ih title BIB/FNDEX, índice automatizado, 
que se baseia em uma permutação selecionada de 
palavras de um título. E uma espécie do KWIC 
KWOC BIB/FNDEX keyword-out-of context (palavra-cha-
ve fora do contexto), variação do KWIC ( O ) . A S 
palavras significativas aparecem na ordem alfabéti-
ca, seguidas do título completo, em determinado 
espaço linear. <=> indexação pela palavra de ordem. 
KWOT keyword out of title BIB/FNDEX tipo de KWOC (<=>),produzido com auxílio do computador, k. index => 
KWOT. 
KWUC keyword and Universal Decimal Classification 
BIB/FNDEX índice na ordem das classes gerais da CDU e 
suas subdivisões. O arranjo dentro das classes e 
subdivisões é alfabético, pelas palavras-chave dos 
títulos que constam de cada classe. 
L 
LA 1. Library Association. 2. Linguagem artificial. 
l a b o r a t ó r i o de restauração restoration laboratory 
ARQ ARTE BIB setor onde são restaurados documen-
tos; laboratório de restauro. 
218 
lacre legenda 
lacre sealing-wax ARQ substância resinosa empre-
gada para fechar cartas, documentos e outros obje-
los, que, aquecida, adquire plasticidade suficiente 
para que nela sejam impressas marcas em relevo, e, 
ao esfriar, adere à superfície do objeto, garantindo 
sua inviolabilidade. <=* selo. 
lacuna =» intervalo. 1. do acervo collection gap, la-
cuna BIB falhas existentes no acervo sobre um autor 
ou assunto. 
ladrão de l ivros => biblioclepta. 
lai lai, lay LIT poema ou narrativa lírica medieval 
do ciclo arturiano. 
lâmina => estampa (2), fora do texto. 1. para m i -
croscópio microscope slide BIO MED "placa em que se 
coloca um objeto diminuto para ser observado atra-
vés de um microscópio ou de microprojetor" (AACR02). 
laminação hand lamination, lamination, thermoplas-
tic lamination 1. ARQ método adotado para reforçar 
ou conservar o papel dos documentos. Pode ser 
feita manual ou mecanicamente e consiste na inter-
calação da folha a ser reforçada entre duas folhas 
transparentes de termoplástico. Esse conjunto, sub-
metido a pressão com calor, protege o papel, tor-
nando-o impenetrável às condições atmosféricas; 
laminação manual, laminação mecânica, laminação 
termoplástica, termoplástica. Este método não alte-
ra as características físicas e químicas do papel, de 
modo que existe o risco de ele continuar se deteri-
orando entre as folhas de plástico. 2. BIB/CLAS BIB/ 
FNDEX "construção por superposição de faceta sobre 
faceta, como se fizéssemos sanduíches colocando 
uma camada de vegetal sobre uma camada de pão. 
Quando a camada básica é um assunto básico e as 
outras camadas são ideias isoladas, formou-se um 
assunto composto. Os assuntos compostos podem 
ser formados pela laminação de uma, duas ou mais 
ideias isoladas em qualquer assunto básico como 
lâmina básica. P.ex.: agricultura do mi lho é formado 
pela laminação do assunto básico 'agricultura' e da 
ideia isolada 'mi lho ' ; 'agricultura do mi lho em Java' 
é formado pelo assunto básico 'agricultura' e pelas 
ideias isoladas 'mi lho ' e 'Java' (CAMPM, p . 66-67). 
lâmpada ultravioleta ultra-violet lamp, Wood's lamp 
ARQ a que emite radiação ultravioleta, util izada na 
leitura de documentos ilegíveis por outros meios; 
lâmpada de Wood. 
lança-chamas => comunicação emocional. 
lançamento release 1. GRÁF MKT divulgação pública 
de novo p rodu to ou serviço, bem como de uma 
nova versão ou edição. 
largura de banda bandwidth COMN ENG INF TEL 1. 
Medida da capacidade de transmissão em hertz (ci-
clos por segundo) ou bits por segundo. A diferen-
ça, em hertz, entre o ponto mais alto e o mais baixo 
de uma onda de transmissão em canais de comuni-
cação. Termo comumente utilizado em se tratando 
de amplificadores e receptores. 2. A amplitude de 
onda ou largura de banda determina o número de 
canais de comunicação que podem sei utilizados 
numa mesma rota. 
laser laser FÍS light amplification by stimuhded eiuissiou 
of radiation; amplificação da luz por emissão de radi 
ação estimulada, que produz um feixe de luz coe 
rente, u t i l i zado em inúmeros disposit ivos desde 
apontadores para mostrar detalhes em imagens 
projetadas em telas até instrumentos empregados 
em medicina e uma enorme variedade de aplica-
ções na informática, telecomunicações e indústria 
cultural . L . V i s i on INF videodisco produzido pela 
Philips. L . Card INF dispositivo do tamanho de um 
cartão de crédito que contém uma tira com dados 
armazenados em forma ótica, feita com uma emulsão 
fotográfica de alta resolução. L . disc FNF dispositivo 
que armazena imagens analógicas e som digital; foi 
originalmente lançado pela Philips. <=> videodisco. 
lata de f i lme film can ARQ BIB CINE COMN recipiente 
utilizado para acondicionar rolos de filme cinema-
tográfico. . 
latência latency CQMN FNF TEL n um sistema interati-
vo, período de tempo entre o pedido de informação 
e o seu recebimento. <í=> largura de banda. 
latinização => romanização. 
lauda sheet of paper 1. ARQ BIB cada um dos lados de 
uma folha de papel. 2. CINE COMN folha de formato 
padronizado empregada na redação de textos desti-
nados à leitura por locutores ou comunicadores de 
rádio ou televisão, em roteiros de filmes, em matéria 
para imprensa, etc. 3. EDIT GRÁF cada uma das folhas, 
escritas apenas no lado reto, que compõem um 
original , manuscrito, datilografado ou gerado por 
computador. <=> página. 
laudo decision, report DIR MED relatório formal, escri-
to por perito, que inclui as conclusões obtidas em 
relação ao que foi consultado ou solicitado. 
LC Library of Congress (EUA). 
LCC Library of Congress Classification => Classifi-
cação da Biblioteca do Congresso. 
LCNUC Library of Congress National Union Cata-
log => catálogo coletivo. 
LCSH Library of Congress Subject Headings. 
Learning Object Metadata EDU FNF INTERN conjunto 
de especificações de metadados utilizados na edu-
cação. 
lecionário lectionary Mús REL l ivro litúrgico da Igre-
ja católica que inclui as lições ou leituras lidas ou 
cantadas durante orações e cerimónias religiosas. 
<=> devocionário. 
legado bequest, legacy ARQ doação de documentos 
feita por meio de disposição testamentária, o aqui-
sição (1), doação. 
legalização de documento => autenticar. 
legenda caption, cut Une, legend, subtille 1. ARTE BUI 
EDIT GRÁF texto explicativo que acompanha uma ilus 
tiação; quando se trata de histciria em quadrinhos, 
aparece em um balão (<=>) ou em um filaelério (< l 
2. CINE em filmes mudos, textos com diâlogoN ou 
219 
lei bibliográfica lei de Pareto 
comentários intercalados entre cenas; em filmes 
falados, a tradução dos diálogos e narração, super-
posta à parte inferior da imagem. 1. bibliográfica 
biblid, bibliographic strip, bibliographical st.rip, con-
tents strip BIB/CAT sumário codificado dos dados bibli-
ográficos especialmente impressos na capa de um 
periódico e utilizado para a identificação rápida de 
um item. A expressão biblid é a sigla de bibliographic 
identification, desenvolvida pela iso e aprovada pela 
iso R30-1956. 1. fechada closed caption legendas 
transmitidas com o sinal de televisão e que repro-
duzem em forma textual a fala e outros sinais sono-
ros do programa que está sendo transmitido. A le-
genda torna-se aparente no aparelho receptor por 
meio de dispositivo apropriado. Destina-se a pes-
soas que têm deficiência auditiva; legenda oculta. 
legibi l idade legibility, readability 1. BIB EDIT GRÁF 1.1 
Capacidade que um documento possui de ser l ido 
com facilidade. <=> índice de legibilidade. 1.2. Ca-
racterística relativa à habilidade de o indivíduo en-
contrar, identificar e absorver um texto com suces-
so. 2. FOTO capacidade de uma imagem de ser lida. 
legislação legislation ADM DIR conjunto de normas 
legais sobre um assunto ou de um país, estado ou 
município. Exemplos dessas normas: lei , decreto-
lei, ato, resolução, portaria, projeto de lei, decreto 
legislativo, resolução legislativa, o rdem interna, 
circular e exposição de mot ivos . 1. arquivíst ica 
archival legislation ARQ conjunto de normas jurídi-
cas relacionadas aos arquivos e aos profissionais 
da área; direitos dos arquivos. 1. bibliotecária library 
law, library legislation BIB DIR conjunto de normas 
jurídicas relacionadasàs bibliotecas e a profissio-
nais da área. 1. da informação => lei da informação. 
legística => técnica legislativa. 
legitimização => autenticar. 
l e i Hcf, law ADM DIR documento contendo regras 
ou normas de alcance geral. A lei é emanada do 
poder legislativo da nação, Estado, província ou 
município, e promulgada pelo dirigente do poder 
executivo. 1. 80/20 => lei de Trueswell. I . bibliomé-
trica bibliometric law BIB em bibliometria, " le i aplica-
da ao tratamento quantitativo das propriedades e do 
comportamento da informação registrada" (MED, p. 
150). <=> bibl iometria , distribuição de Zipf , lei de 
Bradford, lei de Lotka. 1. da informação data act 
protection, information law, information legislation ARQ 
BIB DIR INF legislação sobre o controle da informação 
pelo Estado, inc lu indo as leis relacionadas com 
censura, direito autoral, privacidade, crime ciber-
nético, bibliotecas e museus. <=> ética da informa-
ção. 1. da produtividade => lei de Lotka. 1. de Booth 
Booth's law BIB em bibliometria, uma revisão da lei 
de Z ip f feita por A .D . Booth, em 1967, também 
denominada de segunda lei de Zipf . 1. de Bradford 
Bradford's distribution, Bradford's law BIB em biblio-
metria, lei formulada por S.C. Bradford, relativa à 
dispersão de artigos científicos, segundo a qual, 
trabalhos importantes, sobre assuntos diversos, são 
publicados em fontes de outras áreas de conheci-
mento. Bradford constatou que a informação rele-
vante "distribuía-se nas revistas com notável regu-
laridade, o que levou a supor que existem, em qual-
quer setor especializado de atividade, três tipos de 
periódicos. Os periódicos da especialidade consti-
tuem o núcleo [core] da literatura, 'c'. Poucos nume-
rosos, seus artigos são em geral relevantes para a 
formação do acervo dessa especialidade. Um se-
gundo grupo mais importante é constituído de ' cm ' 
periódicos, que não são da especialidade, mas têm 
um conteúdo que abarca o núcleo da literatura. Pro-
porciona o segundo conjunto de artigos. No ter-
ceiro grupo de ' c m 2 ' periódicos, os assuntos co-
bertos terão, geralmente, apenas relações remotas, 
com os que são objeto das pesquisas na especiali-
dade examinada. [...] A formulação matemática mais 
d ivu lgada da lei de Bradford f o i elaborada por 
Brookes: R(n)=k. log n ; onde n é a posição do 
periódico e R(n) o número acumulado dos artigos 
publicados pelos n periódicos, k é uma constante" 
(LEC, p . 69-70). o lei de Lotka, lei de Zipf . 1. de 
Brookes Brookes' law BIB em bibliometria, lei formu-
lada por B.C. Brookes (1969), que descreve o nú-
mero de itens ou artigos produzidos por um núme-
ro de fontes (tais como periódicos). 1. de Goffman 
=> lei epidemiológica. 1. de Grosch Grosch's law FNF 
lei formulada em 1953, por H.R.J. Grosch, que afir-
mava que o rendimento de um computador estava 
diretamente relacionado com o seu preço. A tec-
nologia atual fez com que os computadores ficas-
sem cada vez mais baratos e potentes, portanto, a 
lei de Grosch está inválida. 1. de Heaps Heaps law 
BIB/INDEX regra empírica que afirma que o crescimen-
to de um vocabulário é uma função do tamanho do 
texto. 1. de informática DPR INF no Brasil, lei n° 7 232, 
de 29/10/1984. 1. de Lotka Lotka law BIB COMN pro-
posta em 1926, por A.J. Lotka, relativa a trabalhos 
de autores científicos e às contribuições feitas por 
eles. A ' lei da produtividade' (como é conhecida), 
diz que "o número de autores que publicam ' n ' arti-
gos é proporcional a l/n 2 . Assim, se alguém tiver 
possibilidade de escrever um artigo durante a vida, 
terá um quarto daquela possibilidade de produzir 
dois artigos, um nono de produzir três artigos, um 
centésimo de publicar dez artigos e assim por dian-
te" (PRICE, p. 153); lei da produtividade. 1. de Mooers 
Mooers law BIB/RI INF le i criada por C .N. Mooers, 
com o seguinte enunciado: " um sistema de recupe-
ração da informação tende a não ser usado quando 
é mais penoso e incómodo para o usuário obter a 
informação por seu intermédio, do que não obtê-
la" (HARR, p . 555). 1. de Otlet => leis do l ivro. 1. dei; 
Pareto Pareto's law ECO lei desenvolvida pelo soci-
ólogo e economista italiano Vil fredo Pareto (1848-
1923), sobre a distribuição de renda numa comuni-
dade ou país. E bastante parecida com a distribuição 
220 
lei de Price 
de Zipf (<=>). 1. de Price Price's law COMN lei desen-
volvida por Derek de Solla Price, em 1963, que 
estima o número de autores prolíficos numa deter-
minada área temática. Af irma que metade dos arti-
gos publicados sobre determinado assunto foi pro-
11 uzida por autores que consistiam aproximadamen-
le na raiz quadrada do total de autores daquela área. 
< > bibliometria, distribuição de Zipf, lei de Lotka. 1. 
de Rousseau Rousseau's law COMN desenvolvida pelo 
lilósofo suíço Jean-Jacques Rousseau, em O contra-
io social, que afirmava que o tamanho da elite de uma 
população era igual à raiz quadrada dessa popula-
ção. Esta lei fo i uma das fontes para a lei de Price 
( o ) . 1. de Trueswell TruesweWs law BIB lei desenvol-
vida pelo engenheiro R.W. Trueswell, que afirma 
que 80% dos documentos emprestados numa bibli-
oteca correspondiam a 20% do seu acervo; lei 80/ 
20. o lei de Pareto. 1. de Z ip f => distribuição de 
Zipf. 1. do l i v ro DIR no Brasil, lei riJ 10 757, de 30/10/ 
2003, que inst i tuiu a Política Nacional do Livro . 1. 
epidemiológica epidemic law, Goffman law COMN "é 
possível traçar uma analogia formal entre o curso 
de epidemias e a difusão oral das informações den-
tro de uma população de pesquisadores científicos. 
Como essa difusão possui propriedades epidemio-
lógicas, é possível representar o processo de d i fu -
são oral das informações como um processo epi-
dêmico ou de contágio. [...] A comunicação é en-
tão analisada como uma combinação de processos 
sociais de contágio e processos sociais de propa-
gação" (LEC, p . 72). Proposta por W. Goffman, em 
1966. 1. fundamental => constituição. 
leiaute layout 1. ADM ENG INF plano ou projeto geral 
que orienta quanto à execução de uma tarefa ou 
trabalho, incluindo, p.ex.: instruções, ffuxogramas, 
diagramas e apresentação dos documentos finais. 
De certo modo , o leiaute pode ser considerado 
como o espelho do processamento. Empregado 
inicialmente nas artes gráficas, o termo foi também 
adotado em outras atividades (p.ex.: na administra-
ção e na informática). <=> esquema. 2. FNTERN "organi-
zação espacial, diagramação de elementos visuais 
que compõem uma página Web" (DIAS, p. 176). 
leilão auction ADM DIR ECO 1. Sistema em que o 
comprador concorre, concomitantemente , com 
vários outros e arremata o bem quando nenhum 
outro cobre o lance por ele oferecido. 2. Venda de 
bens em público a quem fizer a maior oferta, realiza-
da por leiloeiro, <=> leilão digital . 1. de l ivros book 
auction BIB venda pública de livros e outros docu-
mentos bibliográficos, pela maior oferta. E comum 
a comercialização de obras raras em leilões. 1. d ig i -
tal digital auction INTERN em comércio eletrônico, 
tipo de leilão, geralmente pela Web, que permite 
que os compradores possam ofertar, em igualdade 
competitiva, produtos de fornecedores individuais. 
leis da biblioteconomia => leis de Ranganathan. 1. 
de Ranganathan five laws of library science, Rangana-
l e i t m . i d e i «rim••• 
than's laws BIB cinco leis da biblioleeonoim . i pro 
postas por S.R. Ranganathan, a saber: I) os livros 
são para usar; 2) a cada leitor seu l ivro; 3) a I . I . I . I 
l i v ro seu leitor; 4) poupe o tempo do leitor; 5) a 
biblioteca é um organismo em crescimento, o Clas-
sificação dos Dois Pontos. 1. do l iv ro BIB EDIT formu-
ladas por Paul Otlet, em 1934, no Traité de documen-
tation, a saber: 1) o l ivro documenta uma nova rea-
lidade; 2) o l ivroé um documento de abstração; 3) 
o l ivro é uma obra intelectual que reconstitui, sob 
novas formas, um equilíbrio temporário; 4) o l ivro 
é um instrumento de ilusão; 5) o l ivro é um instru-
mento de unidade, liberdade e igualdade social; 6) 
o l ivro é um instrumento de felicidade. 
leitor borrower, client, library user, patron, reader ARQ 
BIB 1. Pessoa que lê, com certa regularidade, uma 
determinada publicação. 2. Pessoa que utiliza regu-
larmente os diversos serviços de uma biblioteca 
ou arquivo. O termo leitor foi abandonado a partir 
dos anos 1970, com preferência para o termo usuá-
rio (<=>). No Brasil, o Dia do Leitor é comemorado 
em 7 de janeiro. 1. de caracteres character reader INF 
dispositivo de entrada de informação, que permite 
o reconhecimento de símbolos escritos ou impres-
sos em papel, ou pontos magnéticos polarizados. 
O funcionamento do disposi t ivo pode ser ótico, 
eletrônico ou magnético. 1. de correio mail reader 
FNF INTERN programa que serve para ler, responder e 
armazenar mensagens eletrônicas enviadas pela 
internet. I. de música digital digital music player INF 
MÚS equipamento que possibilita a audição de músi-
ca codificada digitalmente. Pode ser de dois tipos: 
a) que uti l iza a memória rápida (<=>); b) que usa o 
computador pessoal que, mediante programa espe-
cífico, executa a música escolhida. 1. de tela screen 
reader INF programa "que interpreta o que é apresen-
tado na tela e o direciona a um sintetizador de voz 
(saída em áudio) ou dispositivo Braille (saída tátil). 
Normalmente, é capaz de ler apenas texto impresso 
(não texto desenhado)" (DIAS, p . 176). 1. RSS => agre-
gador RSS. 
leitora reader INF: 1. "Máquina ou dispositivo que 
converte a informação de uma forma de armazena-
mento para outra. 2. Máquina ou dispositivo que 
permite introduzir num sistema de processamento 
de dados a informação procedente de um meio ex-
terno" (SUN). l.-copiadora de microformas microfilm 
reader-printer, reader-printer REPRO equipamento que 
serve para a leitura de microcópias, microfichas, 
microfilmes, bem como para a produção imediata 
de ampliações. 1. de caracteres óticos => leitora óti-
ca. 1. de cartões card reader, punched card reader IN I : 
1. Máquina "que detecta (através de escovas de 
leitura ou de células fotoelétricas), as perfurações 
feitas nos cartões, traduzindo-as para código de 
máquina. 2. Disposi t ivo periférico que converte 
em impulsos elétricos as perfurações existentes nos 
cartões, transmitindo à unidade do processamento 
221 
leitora de CD-ROM ler 
do computador os dados representados por essas 
perfurações codificadas" (SUN). 1. de CD-ROM CD-ROM 
drive, CD-ROM reader INF dispositivo eletrônico, geral-
mente periférico de um computador, utilizado para 
recuperar e visualizar informações armazenadas em 
disco compacto. I. de código de barras bar code reader, 
bar code scanner INF aparelho que capta dados a partir 
de barras impressas com uma codificação. 1. de fita 
tape reader I N I dispositivo que detecta a informação 
registrada, em forma de pontos magnetizados, numa 
fita magnética. 1. de fita de papel paper tape reader INF 
"dispositivo que detecta as perfurações feitas numa 
fita de papel, convertendo-as em sinais elétricos 
que transmitem ao computador os dados representa-
dos por essas configurações de perfurações" ( SUN) . 
1. de livro eletrônico => visualizador de l ivro eletrô-
nico. 1. de microfilme microfilm reader REPRO equipa-
mento de projeção que amplia a imagem de uma 
microforma numa tela, possibilitando sua visibilida-
de. Algumas leitoras se prestam somente para m i -
crofilmes, outras somente para microfichas. Tam-
bém existem leitoras que aceitam diversos tipos de 
microformas. 1. impressora de microformas => leito-
ra-copiadora de microformas. 1. ótica optical charac-
ter reader, optical scanner FNF 1. Dispositivo que exa-
mina, metodicamente, um objeto, imagem ou espa-
ço tr idimensional , e produz sinais analógicos, ou 
digitais, que correspondem a um estado físico em 
cada parte da área da pesquisa; examinador. 2. Dis-
positivo empregado para examinar e captar caracte-
res impressos (textos) e gráficos (ilustrações), re-
presentando-os por meio de sinais elétricos, para 
que o computador possa utilizá-los posteriormente. 
Usado especialmente para dispositivos que produ-
zem saída digital, a qual pode servir como entrada 
em um computador; examinador ótico, explorador 
ótico, varredor ótico; exploração. 3. Disposi t ivo 
de leitura ótica de símbolos numéricos impressos 
em papel, etiqueta ou cartão; os dados impressos 
são automaticamente traduzidos para um formato 
interno para processamento por parte do sistema. 1. 
ótica de marcas optical mark reader I N F leitora que 
reconhece marcas inseridas em quadrículos posici-
onados de forma apropriada n um formulário. Ut i l i -
zada, p.ex., em volantes de apostas de loterias. 
leitura reading 1. Ato ou efeito de ler. 2. C OMN "ato 
de decifrar signos gráficos que traduzem a lingua-
gem oral; ato de ler" (HOUD, p . 1739). 3. FNF "ação ou 
efeito do copiar, geralmente de uma forma de arma-
zenamento para outra e, em particular, de um arma-
zenamento externo ou secundário para a memória 
principal" (SUN). 1. acelerada => leitura dinâmica. 1. 
complementar further reading BIB EDU em livros didá-
ticos, bibliografia de fontes recomendadas por um 
autor para o benefício de seus leitores que deseja-
rem ampliar o seu conhecimento a respeito do as-
sunto tratado na obra; bibliografia complementar. 1. 
dinâmica fast reading COMN EDU "método que, visan-
do obter melhor rendimento para o ato de ler, busca 
dar maior velocidade à leitura e melhor compreen-
são e memorização do texto" (HOUD, p. 1739); leitu-
ra acelerada, leitura fotográfica, leitura rápida. 1. 
inspecional C OMN EDU "etapa de leitura de um texto 
que consiste da pré-leitura (folhear de um texto) e 
da leitura superficial (leitura rápida, sem interesse 
de compreensão)" (AZEI , p.196). 1. objefiva objective 
reading C OMN EDU leitura que se faz visando à obten-
ção de uma informação. Segundo R. Escarpit, na 
leitura objetiva "as coisas se passam como se o texto 
fosse um objeto no qual se encontra uma determi-
nada quantidade de informação, que deve ser codi-
ficada" (ESCR). 1. paleográfica paleographic reading ARQ 
BIB HIST em paleografia, "decifração de manuscritos 
antigos e medievais" (M ED , p . 151). <=> transcrição 
paleográfica. 1. projetiva projective lecture 1. PSI proje-
ção é a tendência para supor que outras pessoas 
experimentam nossas mesmas ideias e sentimen-
tos. A leitura projetiva seria, portanto, aquela volta-
da para autores com os quais nos identificamos; 
le i tura subjetiva. 2. C O M N O texto é o produto da 
escrita, assim como o discurso é o produto da pala-
vra; o texto pode ser uma reprodução do discurso 
e também documento e imagem. Segundo Escarpit, 
"a atividade do grupo locutor-ouvinte é essencial-
mente projetiva, no sentido que a psicologia expe-
rimental dá a esta palavra. A comunicação oral apa-
rece como uma experiência projetiva, mais ou me-
nos espontânea. O discurso oral é o próprio t ipo da 
matéria [assunto] pouco estruturada, os estímulos 
que produz são confusos e ambíguos" (ESCR, p. 48). 
A leitura projetiva é uma experiência que abrange o 
conjunto da personalidade do leitor e isto não se 
l imita à simples recepção da mensagem. 1. rápida => 
leitura dinâmica. 1. recreativa recreational reading C OMN 
EDU leitura para passar o tempo ou para divertimen-
to. 1. sagrada => l ivro sagrado. 1. subjetiva => leitura 
projetiva. 1. técnica technical reading BIB/CLAS "estu-
do metódico do conteúdo de um documento que 
realiza o classificador para determinar os assuntos 
tratados e, mediante uma operação analítico-sintéti-ca, estabelecer os símbolos que representarão esse 
i tem num acervo. A leitura técnica compreende a 
análise do corpo central da obra, complementada 
por outras fontes de informação que integram a 
obra sob estudo, como o título e seu grau de repre-
sentatividade, o sumário e o índice de assuntos, as 
orelhas e as contracapas, o prefácio, a catalogação 
e a classificação na fonte, etc." (BARM, p. 83). 
lente camera lens, lens, projector lens CFNE FOTO REPRO 
em câmara fotográfica, projetor e demais aparelhos 
óticos, refere-se a disco de cristal, v idro ou outra 
substância empregado para captar, ampliar ou redu-
zir uma imagem. 
ler read (v.) I N F detetar e recuperar ou t raduzi r 
dados de uma forma de armazenamento ou de su-
porte de entrada. 
222 
LER 
LER Lesão por esforço repetitivo => tenossinovite. 
lesão por esforço repetitivo => tenossinovite. 
letra letter (of the alphabet) GRAM LFNG sinal gráfico, 
escrito ou impresso que forma parte do alfabeto de 
uma língua e com o qual se representa um fonema. 
1. capital block letter, capital letter, upper case EDIT GRÁF 
letra maiúscula empregada pelos romanos desde o 
século in. Também chamada inicial e letra capitular, 
o inicial, letra capitular, letra inicial. 1. capitular de-
corated letter EDIT GRÁF letra inicial, geralmente orna-
mentada, que se encontra no começo de um capítu-
lo, o letra capital, letra inicial, l.-chave no contexto 
= > K L I C 1. decorada =s> letra capitular. 1. inicial catch 
letter, drop initial, drop letter, initial letter EDIT GRÁF letra 
maiúscula, geralmente ornamentada, que inicia a 
primeira palavra de um texto, capítulo, seção, pará-
grafo. <=> inicial, letra capitular. 
letramento informacional => alfabetização infor-
macional. v 
letrista L I T Mús pessoa que escreve letras ou ver-
sos para uma canção. 
levantamento survey 1. BIB ECO "documento que 
relaciona e descreve fontes de riquezas de um país, 
condições topográficas de uma região, meios de 
produção, etc." (ABNT49) 2. Em metodologia cientí-
fica, estudo científico em que os dados são sistema-
ticamente coletados a partir de um grupo seleciona-
do de informantes. <=> estudo de usuários. 1. biblio-
gráfico => busca retrospectiva, pesquisa bibliográfi-
ca, pesquisa documentária. 1. bibliotecário library 
survey BIB instrumento de coleta de dados, geral-
mente por meio de questionário ou entrevista, jun-
to aos usuários e não-usuários de uma biblioteca ou 
sistema de bibliotecas, a f im de coletar subsídios 
para a otimização dos produtos e serviços informa-
cionais. «=> pesquisa bibliotecária. 1. da literatura => 
busca retrospectiva. 1. de arquivos => diagnóstico 
de arquivo. 1. de comunidade => estudo de comuni-
dade. 1. documental => diagnóstico de arquivo. 
lexema lexeme, lexical moneme LBMG unidade básica 
do léxico. (<=>). 
léxico lexicon L I N G 1. Conjunto das unidades ou 
elementos significantes estáveis, que fazem parte 
da língua de uma comunidade. *=> dicionário, glos-
sário, significante, vocabulário. 2. Conjunto dos 
signos - palavras ou morfemas - que fazem parte 
de uma l inguagem natural. <=> l inguagem natural, 
morfema, palavra. 3. Embora diferentes em seus 
significados, os termos dicionário, léxico e voca-
bulário são usados, por vezes, como sinónimos. 
<=> dicionário, vocabulário. 
lexicografia lexicography L I NG métodos e técnicas 
utilizados na "compilação de dicionários e de te-
sauros que se destinam à análise e à pesquisa de 
documentos científicos" (UNESCO. UNÍSJST guidelines). 
o dicionário, semântica, terminologia, tesauro. 
lexicógrafo lexicographer L I NG especialista que se 
dedica à preparação de dicionários e vocabulários; 
LluFUI •/ tom no l 
dicionarista, vocabularista. 
LEXIS BIB serviço de informação jurídica em linha, 
com bases de dados de texto completo das normas 
legais dos EUA e do Reino Unido. 
l ibelo formal charge, libei DPR "relatório escrito, lei 
to em artigos, expondo o fato criminoso e suas 
circunstâncias, f inalizando pelo pedido da pena" 
(GUID , p . 112). <=> panfleto 
LÍBER Ligue des Bibliothèques Européennes de Re-
cherche. 
liberação do grau de sigilo =í> redução do grau de 
s igi lo . 
l iberdade académica academic freedom EDU princí-
pio, adotado em muitas instituições de ensino supe-
rior, segundo o qual os docentes podem expressar 
suas opiniões, crenças e doutrinas e ensinar da ma-
neira que melhor lhes aprouver, sem interferência 
da administração superior da instituição. 1. de i m -
prensa freedom ofthe press C OMN DIR direito de impr i -
mir e divulgar notícias, sem censura prévia, ainda 
que sujeito à legislação vigente. <=> censura. 1. de 
informação => direito à informação. 1. de pensamen-
to freedom ofspeech, inteltectual freedom DPR liberdade, 
constante em muitas constituições nacionais, que 
dá à pessoa o direi to de ler e de expressar suas 
opiniões, crenças e doutrinas; liberdade intelectual. 
Hbrarii negligentia omissis ARQ HIST (Do latim.) 
Indica os saltos de numeração na paginação de um 
manuscrito. 
Library Adminis t ra t ion and Management Asso-
ciat ion BIB criada em 1957, vinculada à American 
Library Association, para desenvolver as áreas de 
gerência e administração de bibliotecas.!,, and In-
formation Science Abstracts (LISA) Periódico edita-
do desde 1950, que indexa a literatura sobre ciência 
da informação; título inicial: Library Science Abstracts. 
L. and Informat ion Science Technology Associati-
on BIB criada em 1966, vinculada à American Library 
Association, para desenvolver as diversas tecno-
logias da informação aplicadas às bibliotecas. Publi-
ca: Information Technology and Libraries. L . Associa-
t ion (LA) BIB fundada em 1877, no Reino Unido, fun-
diu-se, em abril de 2002, com o Institute of Informa-
tion Scientists (us), formando o Chartered Institute 
of Library and Information Professionals (CILIP) (<=>), 
que congrega bibliotecários e profissionais da i n -
formação. Publica: Library Association Record. L. Bi -
bl iographical Classification => Classificação Biblio-
gráfica para Bibliotecas. L. B i l l of Rights BIB declara-
ção formal, aprovada pela American Library Asso-
ciat ion em 1948, com emendas em 1961, 1990 o 
1996, na qual se afirma o d i re i to das bibliotecas 
norte-americanas proverem, para todos os moni 
bros da comunidade, materiais informacionais que 
expressem diferentes pontos de vista, isentos do 
censura. L. Journal Fundado em 1876, nos I I I A , O 
um dos mais antigos periódicos do bibliolocono 
mia ; publ ica artigos e noticiário sobre lodos os 
223 
Library Literature licitação 
tipos de bibliotecas. L. Literature => Library Litera-
ture & Information Scienee. L. Literature & Informa-
tion Science ( L L I S ) bibliografia corrente da literatura 
biblioteconômica em língua ioglesa, publicada des-
de 1934, sob o título Library Literature, até 1998, 
quando adotou o título atual. L. of Congress (ic, L O C ) 
Biblioteca norte-americana criada em 1800, consi-
derada a biblioteca nacional dos E U A . Localizada em 
Washington, D . C . , armazena um dos maiores acer-
vos do mundo, com mais de 120 milhões de itens. 
Os programas M A R C e a catalogação na fonte surgi-
ram nessa biblioteca. <=> Classificação da Biblioteca 
do Congresso. L. of Congress Card Number B I B / C A T 
número atribuído pela Library of Congress a toda 
publicação incorporada ao seu acervo. L . of Con-
gress Cata log Numbe r => L ib ra ry of Congress 
Control Number. L. of Congress Classification ( L C C ) 
=> Classificação da Biblioteca do Congresso. L. of 
Congress Control Number A Library of Congress 
iniciou a impressão de fichas catalográficas em 1898; 
a partir de 1901 passaram a ser distribuídas a biblio-
tecas solicitantes. Nas fichas eram incluídos o L i -
brary of CongressCard Number para identificar 
cada documento. A partir do desenvolvimento do 
formato M A R C , o antigo L C C N transformou-se em Li -
brary of Congress Control Number ( L C C N ) , que pas-
sou a ser uti l izado como número único de um re-
gistro bibliográfico. L . of Congress Filing Rules 
Código das regras para alfabetação de fichas em 
catálogo de biblioteca e aprovado pela Library of 
Congress. L. of Congress Informat ion System Sis-
tema de informação que provê acesso aos produ-
tos e serviços da Library of Congress. L . of Con-
gress M A R C F i le B I B base de dados que inc lu i as 
monografias catalogadas desde 1968. L . of Con-
gress Name Author i ty File Catálogo das listas auto-
rizadas de autoria da Library of Congress. o lista 
autorizada. L. of Congress National Un i on Catalog 
B I B / C A T catálogo coletivo de livros gerenciado pela 
Library of Congress e que provê dados sobre os 
acervos de bibliotecas norte-americanas. L. of Con-
gress Rule Interpretations Publicação da Library 
of Congress com informações sobre as revisões 
do Código de Catalogação Anglo-Americano . L. 
of Congress Subject Headings ( L C S H , L I C O S H ) contém 
a lista de cabeçalhos de assuntos utilizados na L i -
brary of Congress. cabeçalho de assunto, meta-
dados, vocabulário controlado. L. Literature => Li-
brary Literature & Information Science. L . Orientat i -
on E x c c h a n g e ( I .OEX ) Criado em 1971, projeto manti-
do pela Eastern Michigan State Univers i ty ( E U A ) , 
para divulgar atividades de educação do usuário. 
Mantém centro referencial. L. Science Abstracts => 
Library and Information Science Abstracts. L . Science 
Classification (i si) => Classification Research Group. 
L I B R A S Linguagem Brasileira de Sinais. 
L I B R E Liga Brasileira de Editoras. 
l ibreto libretto, text ofan opera, words of an opera M Ú S 
"texto ou argumento de uma ópera, opereta ou co-
média musical" (AUR ) . <:=> ópera. 
l ibromefr ia librametrks B I B termo proposto por Ran-
ganathan, em 1948, com base no argumento de 
que, se a aplicação do cálculo estatístico dera or i -
gem à b i ome t r i a , econometr ia , ps icometr ia e 
sociometria, também os bibliotecários poder iam 
desenvolver a librometria para melhor gerenciar a 
biblioteca e aperfeiçoar a profissão. Sengupta defi-
ne librometria e bibliometria como termos aná-
logos e sinónimos, criados por Ranganathan e 
Pritchard, respectivamente, apresentando as razões 
para a aceitação dos dois conceitos ( S E NG , p. 191). 
lição lesson E D U 1. "Exposição sistemática escrita 
sobre qualquer matéria ou parte da mesma, para uso 
dos alunos e, também, dos professores" (ABNT49 ) . 
2. Exposição oral do professor. 2.1 Unidade didáti-
ca, no conjunto de cada matéria ou curso. 2.2 "Pre-
leção ou tarefa escolar feita pelo aluno para o pro-
fessor sobre determinado assunto" (GU E ) . 
licença license 1. D I R "direito não exclusivo de obra 
intelectual. O beneficiário da licença pode utilizar a 
obra, mas não pode excluir que terceiros também a 
usem, se também portadores de licença. A lei de 
proteção do software (lei n° 9 609/98) trata do con-
trato de licença específico" (sou, p . 73). <=> licença 
de programa. 2. D I R R E L autorização decorrente de 
normas legais ou religiosas, cujo objetivo é a defe-
sa da integridade dos bons costumes e da fé, impe-
dindo a publicação de documentos com ideias con-
trárias. Na publicação que obtém essa licença, ge-
ralmente, são incluídos os termos nihil obstat, impri-
me potest e imprimatur. 1. compulsória compulsory 
licence D I R "a utilização compulsória, prescindindo 
da anuência do autor. Está prevista em convenções 
e tratados internacionais. Por exemplo, a referente a 
traduções, prevista na Convenção Universal . Ao 
autor é garantida remuneração equitativa" (sou, p . 
73). <=> licença. 1. de grupo de usuários user pack 
license I N F licença de programa de computador que 
permite a sua utilização, de forma simultânea, por 
um número determinado de usuários. 1. de progra-
ma site license, software license I N F contrato que faz 
parte de programas comercializados regularmente 
e que especifica os direitos e deveres do usuário 
que adquir ir o programa, estabelecendo, ainda, l i -
mitações às obrigações dos fornecedores do pro-
grama; licença de software, programa (licença), sof-
tware (licença). 1. legal legal license D I R "licença esta-
belecida por lei. No regime da lei n° 5 988/73 [anti-
ga lei de direito autoral], por exemplo, em seu art. 
51, estava prevista uma licença legal com relação à 
utilização de obra fotográfica, para fins didáticos ou 
científicos" (sou, p. 73). 1. poética poetic licence L I T a 
liberdade de o escritor de uma obra de ficção alterar 
os fatos históricos visando à produção de um texto 
que desperte mais interesse aos possíveis leitores. 
l icitação bidding A D M concorrência feita por ór-
224 
I ICOSH llnstiABOin > i t m i i i i i . i 
gãos públicos entre fornecedores habilitados com 
o intui to de adqui r i r bens ou serviços mediante 
escolha da oferta de menor valor. 
L I C O S H Library of Congress Subject Headings. 
l ide lead C O M N abertura de um texto jornalístico na 
qual se apresenta, de forma sucinta, o assunto ou as 
informações mais relevantes com o objet ivo de 
introduzir o leitor no texto e prender sua atenção. O 
lide deve responder às seguintes indagações: quem 
fez o quê, quando, como, onde e por quê. <=> man-
chete. 
líder leader 1. B I B / C A T no formato M A R C , relativo aos 
primeiros 24 caracteres que incluem os elementos 
definidores do registro; rótulo de registro. 2. I N F 
seção em branco de uma fita magnética, que prece-
de a informação registrada, necessária para posicio-
ná-la no dispositivo de leitura. 3. Em cinema, início 
de filme deixado em branco para facilitar o manu-
seio. 
Liga Brasileira de Editoras (L IBRE ) Fundada em 2002, 
congrega e representa editoras independentes. 
ligação => elo. 1. de dados =* enlace de dados. 1. 
desatualizada broken link, dead link, linrot, outdated 
link I N T E R N condição onde a hiperligação não leva a 
lugar algum devido à remoção do sítio. Para preve-
nir isso, deve-se mencionar na antiga página o novo 
endereço do sítio ou redirecionar automaticamen-
te o usuário para a nova página. 1. em hipertextos => 
hiperligação. 1. perdida => ligação desatualizada. 1. 
por cocitações cocitation link B IB em bibliometria, o 
relacionamento entre dois ou mais documentos ba-
seado no fato de serem citados por u m terceiro 
documento. <=> acoplamento bibliográfico. 1. por 
l inha comutada => conexão por linha comutada. 1. 
total à internet full IP I N T E R N quando um computador 
está conectado de forma permanente à rede e for-
necendo uma ampla gama de serviços. 
ligar => enlace. 
Ligue des Bibliothèques Européenes de Recher-
che (L ÍBER ) B I B criada em 1971, congrega as bibliote-
cas europeias das áreas de pesquisa e universitári-
as. Publica: LÍBER Quarterly. 
L I L A C S Literatura Latino-Americana em Ciências da 
Saúde. 
l i l iput iana (edição) => edição diamante. 
l iminar DPR "medida tomada com a finalidade de 
resguardar direitos. A liminar se dá por ordem judi-
cial, antes da discussão do feito" (GU I D , p. 113). 
limitação ao acesso => acesso restrito. 
l impeza de documentos => higienização. 
linear => hiperligação. 
linearidade línearity C O M N 1. "Caráter do discurso 
que se desenvolve no tempo, de acordo com uma 
dimensão única" ( E SCT ) . 2. No processo de comuni-
cação, a sucessão dos elementos linguísticos, sem 
possibilidade de superposição ou globalização. 
língua language 1. L I N G denominação atribuída aos 
diversos sistemas de signos, graças aos quais é 
possível a comunicação dentro de grupos sociais 
definidos. Cada línguase caracteriza por um con 
junto de signos mais ou menos rico, e mais ou 
menos evolutivo, e por leis combinatórias mais ou 
menos produtivas, que podem, eventualmente, sor 
enunciadas como normativas (baseado em ESCT , p. 
79). «=> l inguagem. 2. B I B / C A T no Dub l i n Core, ele 
mento que designa a língua do conteúdo intelectu-
al de um recurso. 1. (código) => código de língua. 1.-
alvo target language L I N G I N F em tradução, refere-se à 
língua para a qual se traduz um texto. <í=> língua ori-
ginal. 1. de destino => língua-alvo. 1. de origem => 
língua original . 1. de partida => língua original. 1. 
fonte => língua original . 1. geral general language 
L I N G "conjunto das palavras e expressões que, no 
contexto em que são empregadas, não se referem a 
uma atividade humana especializada" ( F E L p. 167). 1. 
or ig ina l original language, source language L I N G I N F 
em tradução automatizada, refere-se à língua do tex-
to original. <=> língua-alvo. 
l inguagem language C O M N L I N C F N F 1. Meio de ex-
pressão das ideias. 2. "Conjunto sistematizado de 
mecanismos e de leis combinatórias que permitem, 
de modo geral, a produção de signos de qualquer 
espécie, sua constituição em sistemas, o funciona-
mento desses sistemas e o modo como permitem a 
inscrição ou a decifração das mensagens" ( E S C T , p. 
79). <=> l inguagem documentária. 3. Conjunto de 
convenções e regras sobre como transmitir infor-
mações entro pessoas e máquinas. 1. absoluta => 
linguagem de máquina. I . algorítmica ulgorithmic 
language 1. is> linguagem ou notação que se desti-
na a expressar algoritmos e, geralmente, forma par-
te de uma linguagem de programação. 2. M A T l in -
guagem artificial, aritmética, mediante a qual os pro-
cedimentos de cálculo numérico podem ser apre-
sentados sob uma forma ordenada. I . a r t i f i c i a l 
(abrev: L A ) artificial language, synlhetic language 1. 
B I B / I N D E X linguagem empregada em sistemas de in-
dexação, elaborada de acordo com regras pre-
estabelecidas e que procura se adaptar a necessida-
des específicas. <=> l inguagem classificatória, l i n -
guagem de indexação, linguagem de programação, 
linguagem documentária, linguagem natural, lingua-
gem técnica, tesauro, vocabulário controlado. 2. 
L I N G l inguagem criada especificamente para facilitar 
a comunicação de determinado setor de atividade, 
mas que não é natural desse setor. 3. I N F linguagem 
simbólica ou expressa em pseudocódigo. 1. a r t i f i -
cial de indexação => linguagem documentária. L. 
Brasileira de Sinais ( L I B R A S ) C O M L I N G "a forma de 
comunicação e expressão, em que o sistema linguis-
tico de natureza visual-motora, com estrutura gr.i 
matical própria, constitui um sistema linguístico do 
transmissão de ideias e fatos, oriundo de cnmunidu 
des de pessoas surdas do Brasil" ( i i i , p. 92). I . cien-
tífica scientifie language A R Q B IB C O M N I : D I I lermos d l 
linguagem natural empregados de maneira espoei 
l inguagem classificatória 
fica n um a p an e i . i do (o i i h c c imen t o . E o i n s t r umen -
to d e c omun i c a ç ã o dos r e su l t ado s das a t i v i d ad e s 
de pesqu i sa . < > c omun i c a ç ã o c i en t í f i ca . 1. c l a s s i f i -
catór i . i clmsifictilory language, documental classifi-
calion itin/i IAN l i n g u a g em d o c umen t á r i a , a r t i f i c i a l , 
c ons t i tu ída p o r núme ro s o r d i n a i s q u e se apresen-
tam co d íg i tos ou s ímbolos . I n s t r umen t o de t r a -
b a l ho , l i g a d o .is necess idades d e f u n c i o n am e n t o 
das b i b l i o l e c a s v cu j o o b j e t i v o é a r e p r e s e n t a ç ã o 
s in lé l i cn d o a s sun to de u m d o c um e n t o , p .ex . : n a 
CDU, um t ex to sobre f u t u r o l o g i a se rá c lassi f icado e m 
DOU.2; c l a s s i f i c a ç ão d o c umen t á r i a . c l a s s i f i c a ção 
bibliográfica, l i n gu a g em a r t i f i c i a l , l i n g u a g em de i n -
d e x a ç ã o , l i n g u a g e m d o c um e n t á r i a . 1. c o l o q u i a l 
eolloquiaí language, common language, everyday lan-
guage I . ING l í n gua da c o nv e r s a ç ã o v i v a e e spon t â -
nea, emp r e g ad a n a c omun i c a ç ão d iár ia ; l i n g u a g em 
c om um , l i n g u a g em gera l . A n t : l i n g u a g em cu l ta . 1. 
c o m um => l i n g u a g em c o l oqu i a l . 1. controlada con-
Irolled heading language, controlled language BIB/INDEX 
l i n gu a g em documen tá r i a baseada n a l i n g u a g em na -
t u r a l . Seu vocabu l á r i o obedece a u m a e s t ru tu r a pró -
p r i a e ao c o n t r o l e t e rm i n o l ó g i c o ; s i s t ema de t e r -
mos a t r ibu ídos , o l i n g u a g em do cumen t á r i a , voca-
bulár io c on t r o l ado . 1. conversac ional => l i n g u a g em 
in t e ra t i va . 1. cul ta literary language L I NG a que estabe-
lece u m c i r c u i t o l inguís t ico amp l o , s em que as pes-
soas q u e a u t i l i z a m es te jam j u n t a s o u q u e se jam, 
necessar iamente , d e hoje , o u d o m om e n t o presen-
te; l í ngua l i te rár ia , I í ngua -padrão . A n t : l i n g u a g em 
co loqu ia l . 1. de a l imentação => l i n g u a g em de entra-
da . 1. de alto n íve l high levei language INF : 1. L i n gu a -
g em de p r o g r ama ç ã o que p e rm i t e ao u suá r i o f o rne -
cer i n s t r u ç õ e s ao c ompu t a d o r , d e m o d o c o n v e n i -
ente, u s a ndo letras , s ímbo los o u t ex to , i n d ep end en -
temente d a l i n g u a g em d o c omp u t a d o r ( l i n gu ag em 
de máqu ina ) , p .ex. : BASIC, PASCAL , C , e t c . 2. Qua l que r 
l i n gu ag em de p r og r amaç ão que p e rm i t e ao p r og r a -
mado r e f e tua r mu i t a s in s t ruções d e m á q u i n a c om 
uma ún ica de c l a r a ção em l i n g u a g em d e a l to n ível . 
R eduz o t e m p o n e c e s s á r i o à p r o g r a m a ç ã o e a u -
menta as f a c i l idades de mod i f i c a ç ão n o p r o g r ama ; 
l i nguagem evo lu ída . I . de baixo n íve l lower levei lan-
guage IMI- l i n g u a g em de p r o g r ama ç ã o c ompos t a de 
l i n guag em d e máqu in a (<=>) e l i n g u a g em de mon t a -
gem (•: :•). I. de busca search language BIB/RI INF con -
jun to de c omando s , ins t ruções o u t e rmo s u t i l i z a d o 
n. i consu l ta a base de dados , s i s t ema de r e cupera -
ção d . i i n l o nn a ç ã o o u busca e m l i n h a . <=> es tratégia 
de busca, l i n g u a g em de c on su l t a . 1. de c omando 
coiiiiiiand language, job control language IN F l i n g u a -
g em fonte , q u e consiste e m p r o c e d im en t o s ope ra -
c iona i s , ( . i da u m deles capaz de e spe c i f i c a r u m a 
função a ser executada . I. de computador => l i n gu a -
gem de máqu ina . I. de comutação => l i n g u a g em de 
transferência . I. de consu l ta database query language, 
query language HIII/KI INI parte de u m s is tema de ge-
r e n c i amen t o de banco de d . i do s q u e p r o p o r c i o n a 
l i n guagem de programaçi io 
recursos pa ra a consu l ta às bases de dados . Permite 
qu e os usuár ios de u m banco de dados façam per-
gun ta s , de f o rm a i n t e r a t i va , e t r an sm i t e as respostas 
o u g e r a r e l a t ó r i o s de r e spo s t a . Sua c apa c idade 1 
c omp l e x i d a d e v a r i am de u m s i s tema para ou t r o ; l i n 
g u a g em de consu l ta a b anco d e dados , l i n g u a g em 
d e i n t e r rogação , l i n g u a g em d e query. <=> structured 
query language. 1. de desc r i ção de pág ina INF l íngua 
g e m d e c ompu t a d o r q u e desc reve c omo o t ex to e 
os g rá f i cos s e rão d i spos tos n a pág ina pa ra imp r e s 
s ã o o u ex ib idos na tela d o m o n i t o r de v ídeo , p .ex.: 
P C L ( P r i n t e r C o n t r o l L a n gu a g e ) e Pos tSc r ip t . 1. de 
d o cument a ç ã o => l i n g u a g em documentá r i a , l íngua 
g em de i ndexação . 1. de en t rada input language INF 
l i n g u a g em n a t u r a l o u a r t i f i c i a l emp r eg ada pa ra a l i -
m e n t a r u m s is tema d i n âm i c o , e f e t u ando a conver 
são de d ado s o u l i nguagen s . 1. de execução => l i n -
g u a g em ob je to . 1. de imagens => l i n g u a g em i rón i -
ca. 1. de i n fo rmação => l i n g u a g em documentá r i a . 1. 
de i n d e x a ç ã o indexing language, Information lan-
guage BIB/INDEX l i n g u a g em do cumen t á r i a a r t i f i c i a l em-
p r e g a d a p a r a r eg i s t ro , o u i nd i c a ç ão , do s assuntos 
d o s d o c um e n t o s , p e r m i t i n d o a r e p r e s e n t a ç ã o de 
s eu c o n t e ú d o t emá t i co , d e f o r m a ana l í t i ca . <=> l i n -
g u a g em a r t i f i c i a l , l i n g u a g em c lass i f icatór ia , l i n gu a -
g e m d o c umen t á r i a , v o c a bu l á r i o c o n t r o l a d o . 1. de 
in t e r rogação => l i n g u a g em de consu l ta . 1. de macro 
INF l i n g u a g em de p r o g r ama ç ão s imp l i f i c a d a que per-
m i t e escrever mac ro s p a r a s e r em executadas c om 
m a i o r r a p i d e z e p r o d u t i v i d a d e . M u i t o u t i l i z ada em 
proce s sadore s de tex tos e p l a n i l h a s e l e t rôn i ca s . 1. 
de m á q u i n a common machine language, machine lan-
guage INF l i n g u a g em u t i l i z a d a d i r e t amen t e pe la má -
qu i n a e pe r t i n en t e , e m gera l , a d e t e rm in ado s siste-
ma s de in formát i ca ; l i n g u a g em abso luta , l i n gu a g em 
de c ompu t a d o r . 1. de ma r c a ç ã o de texto markup lan-
guage IN F FNTERN l i n g u a g em d e c ompu t a d o r u t i l i z ada 
p a r a c o d i f i c a ç ã o de t e x t o s p a r a a c o n s t r u ç ã o d e 
d o c um e n t o h i p e r t e x t o c on su l t a do n a Rede. Baseia-
se n a i n s e r ç ã o de c ó d i g o s e spec i a i s p a r a m a r c a r 
d e t e rm i n ad a s carac ter í s t i cas , p .ex . : pa rág ra fo , t í tu-
l o , c ó d i g o de p r o g r ama e h i p e r l i g a ç ão a o u t r o d o -
c um e n t o . A s l i nguagen s m a i s c omun s são a S tan-
d a r d G e n e r a l i z e d M a r k u p L a n g u a g e (<=>) e a 
H y p e r t e x t M a r k u p L a n g u a g e (<=>). <=> MARCXML , 
Me t a d a t a Ob jec t D e s c r i p t i o n Schema. 1. de monta -
g em assembly language, symbolic programming lan-
guage I N F l i n g u a g em de p r o g r ama ç ã o cujas i n s t r u -
ções se ap r e s en t am em f o rm a mn emón i c a e p o d em 
i n c l u i r ma c r o i n s t r u çõ e s p a r a r e a g r up a r as funçõe s 
de vá r i a s ins t ruções e lementares . É ass imi lada pe lo 
c ompu t a d o r , depo i s de t r a du z i - l a e m l i n g u a g em de 
máqu i n a . L . de Organ i za ção S in t agmá t i c a => SYNTOL. 
1. de perguntas => es t ra tég ia de busca. 1. de progra-
ma ç ão computer language, program language, program-
ming language INF 1. L i n g u a g em a r t i f i c i a l u t i l i z a d a 
p a r a a p r e p a r a ç ã o das r o t i n a s q u e c om a nd a r ã o o 
c om p u t a d o r . 2. C o n j u n t o de p a l a v r a s reservadas , 
TH. 
l inguagem de p r og r amação de alto l inguagem orientada .i objetos 
gramát ica , s ímbo l o s e técnicas que p o s s i b i l i t am pre -
parar i n s t ruções n o c ompu t ado r . 1. de p r og r amação 
de alto n íve l => l i n g u a g em de a l to n íve l . 1. de quarta 
geração fourth generation language FNF l i n g u a g em de 
p r o g r ama ç ão , q u e p o s s u i c omo ca ra c t e r í s t i c a s b á -
sicas: a) p r o p o r c i o n a r p r og r ama s de ap l i cação c om 
me lho r i a s n a p r o d u t i v i d a d e , p e l o m e n o s u m g r a u 
a c ima d a s d e t e r c e i r a g e r a ç ã o ; b ) ser f a c i lm e n t e 
ass imi lada e r e t i d a na memór i a ; c) ser c omp r e e nd i -
da e u t i l i z a d a t a n t o p e l o e spe c i a l i s t a c o m o p e l o 
usuár io f i n a l . 1. de query => l i n g u a g em de consul ta . 
I . de r e c up e r a ç ã o Information retrieval language, re-
Irieval language BIB/RI INF l i n g u a g em a r t i f i c i a l emp r e -
gada pe lo s s i s temas de i n f o rma ç ão/do cumen t a ç ã o 
c om a f i n a l i d a d e de encont ra r a i n f o rma ç ã o deseja-
da. <=> l i n g u a g em documen tá r i a . 1. de sa ída output 
language INF l i n g u a g em na tu r a l o u a r t i f i c i a l p r o d u z i -
da c omo s a ída de u m sistema, e f e t u ando a conver -
são de d ado s o u l i nguagens . 1. de t empo real real-
time language I N F l i n g u a g e m d e p r o g r am a ç ã o n a 
qua l o t e m p o d e resposta d o c om p u t a d o r aos est í -
mu l o s é d e v i t a l impo r t â n c i a . I . de t r an s f e r ên c i a 
switching language IN F p r o g r a m a c o m p i l a d o r , d e 
mon t a g em o u o u t r a r o t i n a que t r a d u z men s a g em de 
uma l i n g u a g em pa ra ou t r a l i n g u a g em . 1. documen-
tár ia documentary language, documentation langua-
ge BIB/CLAS BIB/ INDEX 1. C on j un t o de t e rmos , s ímbo los 
e r egras p r e e s t ab e l e c i do s p a r a i nd i c a ç ão/ r eg i s t r o 
de a s sun to s c ons t an t e s d e d o c um e n t o s . 2. " C o n -
j un t o o r g a n i z a d o de t e rmos n o rm a l i z a d o s , emp r e -
gados p a r a r ep re sen ta r o c o n t e údo do s d o c um e n -
tos c om a f i n a l i d a d e de memor i z á - l o s p a r a pe squ i -
sas p o s t e r i o r e s " (CHAT , p . 101) <=> m emo r i z a ç ã o . 3. 
"Sistema de s ignos que p e rm i t e a r ep r e s en t a ção d o 
c o n t e ú d o d e d o c um e n t o s , c o m a f i n a l i d a d e d e 
revocar os d o c umen t o s pe r t i nen t e s , e m respos ta a 
ques tõe s r e l a t i v a s a seu c on t eúdo . [...] H á do i s t i -
pos p r i n c i p a i s de l i nguagens do cumen t á r i a s : as l i n -
guagens de i n d e x a ç ã o e as l i n gu ag en s c lass i f i ca tó -
r ias " (VANS , p . 19). o l i n g u a g em a r t i f i c i a l , l i n g u a -
g em c l a s s i f i c a t ó r i a , l i n g u a g em de i n d e x a ç ã o , l i n -
g u a g em n a t u r a l , l i n g u a g em técn i ca , s i n t axe d o c u -
mentár ia . 1. e spec i a l i zada special language, specialized 
language L I NG " l i n g u a g e m emp r e g a d a c o m ob j e t i -
vos e spec í f i cos p o r u m d e t e rm i n a d o g r u p o soc i a l " 
(WN ) . j a rgão . 1. estruturada de consu l t a => Struc-
t u r e d Q u e r y L a n gu a g e . 1. e s t ru turada em objetos 
i> l i n g u a g em o r i e n t ada a objetos. 1. e vo lu ída => l i n -
g u ag em de a l t o n íve l . 1. f ina l => l i n g u a g em objeto . 
l.-fonte source language INF l i n g u a g em de p r o g r ama -
ção que é d i r e t amen t e c omp r e e nd i d a p o r d e t e rm i -
nado c om p u t a d o r , d e v e n d o ser c o n v e r t i d a p a r a a 
l i n gu a g em p r óp r i a d a máqu i n a ( p r og r ama -ob j e t o ) . 
<=> l i n g u a g em - o b j e t o . 1. f o rma l formal language F IL 
INF MAT s i s t ema de s ímbo los r eun ido s e m fó rmulas , 
enunc i ados o u frases po r me i o da ap l i c a ç ão de re -
gras c omb ina t ó r i a s , p.ex. : as l i n guagen s a lgor í tmi -
cas ( I c T u r i n g e Góde l . o l i n gu ag em men t a l , l i ngua -
g em n a t u r a l , l i n g u a g em quase n . i i m . i l I. gera l 
l i n g u a g em co l oqu i a l . I. I I IM I :• I l ype r t e x l M n r k u p 
L a n gu a g e . I. i c ôn i c i inaigc dTÍVtft language INF UN I ; 
" i n s t r u m e n t o de c omu n i c a ç ã o l i u m r m m a q u i n a , 
b a s e a d o n a a s s o c i a ç ã o I c o n l c n ( I m a g em i d e i a ) . 
Cada ob je to de pensamen to é l ep i e s e i i l ado po i u m 
s ímbol o que mos t r a a in tu ição de sua i i . i l u i i v . a , a té 
m e sm o de suas p r op r i e d ad e s " (PAV, p 186); l íngua 
g em d e imagens . <=> í cone , interface' g i a l u a , l íngua 
g e m m e n t a l , s ímbo l o . 1. i n t e r a t i va inleraiHvi Ian 
guage INF l i n g u a g em que p e rm i t e d i á logo c n h v npe 
r a d o r e máqu i n a . 1. i n t e rmediá r i a => meta I i nguage in . 
1. Java => Java. 1. l imi t ada restricteâ-synlax language 
INF U N G l i n g u a g em que , n a t r adu ç ão automát i ca es 
pe c i a l i z ada , empr ega um a s in t axe con t ro l ada , c om 
r e s t r i çõe s r e l a t i va s a n úm e r o d e pa l av r a s , s en t i do 
das pa l av ra s de f i n ida s e es t i lo d e r eda ç ão (baseado 
e m PAV , p . 187). <t=> l i n g u a g em quase -na tu ra l . 1. l i terá-
ria => l i n g u a g em cu l ta . 1. l i v re free text, natural lan-
guage indexing BIB/INDEX l i n g u a g em de i ndexação que 
n ã o a d o t a vo c abu l á r i o c o n t r o l a d o . A n t : v o c a bu l á -
r i o c o n t r o l a d o . <=> i n d e x a ç ã o l i v r e , v o c a b u l á r i o 
c on t r o l ado . 1. menta l mentalese INF L I NG n a de f in i ção 
de J .A . F odo r , a " l i n g u a g em d o p en s amen t o i n d i v i -
d u a l , s em e x p r e s s ã o o r a l o u e s c r i t a , d i f e r e n t e de 
q u a l q u e r l i n g u a g em n a t u r a l , m a s c omp a r t i l h a n d o 
c om e las as c a r a c t e r í s t i c a s d a s f u n ç õ e s e xp r e s s i -
vas . Es ta l i n g u a g em d e f i n e a e x t e n s ã o e o l i m i t e 
d a q u i l o q u e o e s p í r i t o h u m a n o p o d e c o n c e b e r " 
( PAV ) ; m e n t a l ê s . <=> l i n g u a g em f o r m a l , l i n g u a g em 
i côn ica . 1. na tura l natural language COMN L ING 1. L i n -
g u a g em f o rm a d a pe l a r e un i ã o de s ina is emp r e g a -
do s e r e c onhe c i do s f a c i lm en t e p e l o h o m em . A n t : 
l i n g u a g em a r t i f i c i a l . 2. " Q u a l q u e r l i n g u a g em em -
p r e g ada p a r a a c omun i c a ç ão v e rba l , em opos i ção à 
l i n g u a g e m d o c umen t á r i a . [. . .] Q u a l q u e r c o n j u n t o 
de i nd i c ado r e s s intát icos, emp r e g ado s para expres-
sar o c o n t e ú d o dos d o c um e n t o s , c om o o b j e t i v o 
de r e g i s t r o e r e cupe r a ç ão d a i n f o rm a ç ã o " (UNESCO. 
LWÍSIST guidelines); s i s tema de t e rmo s d e r i v ado s . <=> 
l i n g u a g em documen tá r i a . 3. INF l i n g u a g em que per -
m i t e c omun i c a ç ã o com o c omp u t a d o r med i an t e co-
m a n d o s que são pa lavras d a f a l a n a t u r a l , p.ex. : enter, 
print, type. 1. no tac ional notational language BIB/CLAS 
s i s t ema de c l a s s i f i cação , p .ex . : a C l a s s i f i c a ç ão D e -
c im a l d e D ewey , que p e rm i t e o a r r an j o dos d o c u -
m e n t o s e a r e p r e s e n t a ç ã o d o s c o nh e c imen t o s . <=> 
l o c a l i z a ção , l . -objeto object language, target langua-
ge INF l i n g u a g em de máqu i n a in te rpre táve l p o r c om -
p u t a d o r e que resu l ta da t r a du ç ã o de um a l i n g u a -
g em - f on t e p o r u m c omp i l ado r . 1. or ientada a obje-
tos object-oriented language IN F l i n g u a g em de p r o -
g r ama ç ã o p a r a u m s is tema de p r o g r ama ç ã o o r i en ta -
d o a ob je tos , n o q u a l o conce i to de p r o c ed imen t o s 
e de d ad o s , i n c o r p o r a d o aos s i s t emas conve iu io 
n a i s d e p r o g r ama ç ã o , é s u b s t i t u í d o pe los conce i 
tos de ob jetos e mensagens . U m ob je to é u m paço 
te d e i n f o rm a ç õ e s e um a d e s c r i ç ã o d o seu I r a l a 
l inguagem orientada a problemas USA 
men to , e .1 men s ag em r uma e spe c i f i c a ç ão de u m 
dos t r a t amentos de u m objeto, p.ex.: a Sma l l t a lk . 1. 
orientada a p roblemas pivblem orientai language INF 
Linguagem de p r o g r ama ç ã o p r o j e t ad a p a r a r e so l -
vei , de forma fái II, determinada classe de p r o b l e -
ma I. or ientada a p r o c ed imen t o s procedure-oriented 
language I 1 1 L inguagem qu e i n d e p e n d e d a és t ru-
1111.1 do Compu t ado r , pro jetada pa ra r e f l e t i r e c od i f i -
cai OH p r o c ed imen to s que v i s am p r o b l ema s espec í -
f iCOI i 2. l i n g u a g e m p r o j e t a d a p a r a d e s c r e v e r 
a l g o r i tmo s e p r o c ed imen t o s de c á l cu l o . 1. o r i e n t a -
da para m á q u i n a => l i n g u a g em de máqu i n a , l . -or i -
gem > l i n guagem- f on t e . 1. o r i g i n a l ( INF ) => l i n gua -
gem fonte. L . - P ad r ão G e n e r a l i z a d a de M a r c a ç ã o 
; Standard Gene ra l i z ed M a r k u p L anguag e . 1. pseu -
donatural l i n gu a g em quase -na tura l . 1. quase-na-
turtl uear-natural language INF " l i n g u a g em d o diá lo-
go I tOmem-máqu i n a o u máqu i n a -máqu i n a , ma i s for -
ma l i zada e ma i s l im i t a d a d o que a l i n g u a g em n a t u r a l 
p r op r i amen t e d i t a " (PAV , p . 189); l i n g u a g em pseudo -
natural, p s e ud o l i n g u a g em . l i n g u a g em l im i t a d a , 
l i n gu a g em n a t u r a l . 1. script script language INF l i n -
g u a g em de p r o g r am a ç ã o cu j o c ó d i g o - f o n t e é i n -
t e rpre tado p e l o p r o g r ama n o t emp o da exe cução . 1. 
SGML => S t a nda rd Genera l i zed M a r k u p Language . 1. 
s imb ó l i c a symbolic language C OMN IN F L I N G l i n g u a -
gem na qua l as d i reções dos d ado s e as ins t ruções 
s ão r ep r e s en t ada s p o r n ome s a r b i t r á r i o s , e m vez 
do número s . <=> l i n g u a g em documen t á r i a . 1. s i n t ag -
tnática = * SYNTOL . 1. t é cn i c a technical language L I NG 
l i n gu ag em n a t u r a l e laborada c om v i s tas à c omun i -
c a ç ão e m á r e a s d o c o n h e c im e n t o . <=> j a r g ã o , l i n -
guagem n a t u r a l , t e rmo técnico. 1. u n i f i c a d a de base 
ile i l ados unified database language INF l i n g u a g em de 
ge renc i amento de base de dados que p e rm i t e a u t i l i -
zação de mode l o s de dados h ierárquicos , e m rede e 
relacionais. 1. XML => Extens ib le M a r k u p Language . 
lingueta => p ro j e ção de ficha-guia. I . de p ro t e ção 
d i ' g r avação write protection tag INF n u m d i sque te de 
I 1 • polegadas, " u m a aba de p lá s t i co l o ca l i zada n o 
CintO supe r io r d i r e i t o d o d i sco ( c o n s i d e r a ndo - s e 
que esteja com a e t iqueta para c ima ) . Q u a n d o a aba 
1 pos i c ionada de m o d o a o b s t r u i r o or i f í c io , o d i s -
1 0 fica p r o t e g i d o con t ra g r a v a ç ã o " ( QUE , p . 3) ; aba 
d l p r o t e ç ã o de g r a v a ç ã o , l i n g u e t a d e p r o t e ç ã o 
Minha g r a v a ç ão , tabela de p r o t e ç ã o d e g r av a ç ão . 
l inguis t i ca Unguistics L ING 1. E s t u d o c ient í f i co da 
linguagem 2 < !lên< ia que p r o cu r a exp l i c a r c omo a 
l inguagem func iona . 3. C o n j u n t o d a s c i ên c i a s da 
l inguagem I computacional cotnputational Unguistics 
INF 1 IN ' . I r i i qu e u t i l i za a in formát i ca p a r a es tudar 
•>•• l ínguas In irias e lazer c om que o c ompu t a d o r 
possa ' e n t e n d e r iis i n f o rmaçõe s expres sadas nes-
sas l i nguagen s > Indexação au t omá t i c a . 
Unha Um 1 SDn conjunto de caracteres dat í logra-
fados , mani i .1 1 ilos ou compos to s i n s e r ido s n o es-
paço entre duas Mi.iigcir. INF u m o u ma i s caracte-
res i n t r o du z i d o i an te i de um r e t o r n o à p r im e i r a 
p o s i ç ã o d e imp r e s s ã o o u e x i b i ç ã o n o m o n i t o r de 
v í d e o o u t e rm i n a l . 1. a l u g a d a leased Une INTERN T E L 
l i n h a te le fón ica , que , m ed i a n t e c on t r a t o de a l ugue l 
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