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Microinformática GNU/Linux • Aula 01 – 2016 Claudio Lobo Microinformática: GNU/Linux Slide 2 Objetivos • Compreender os principais conceitos e definições referentes ao sistema operacional GNU/Linux. Claudio Lobo Microinformática: GNU/Linux Slide 3 Discos e Partições de disco Discos e Partições de Disco Claudio Lobo Microinformática: GNU/Linux Slide 4 Discos e Partições de disco • Dispositivos IDE, SATA, SAS, SCSI e USB possuem terminologia específica. • As antigas placas-mãe possuíam, normalmente, duas interfaces IDE. – Cada uma delas controlava dois dispositivos (HD, CD- ROM, DVD-ROM, etc) ligados ao cabo flat. – Um dispositivo é chamado master e o outro slave. Claudio Lobo Microinformática: GNU/Linux Slide 5 Discos e Partições de disco • Dispositivos IDE são designados pelo Linux conforme a figura a seguir: • Lembrete: dispositivos IDE podem ser HDs, CD-ROM, DVD-ROM, etc! Claudio Lobo Microinformática: GNU/Linux Slide 6 Discos e Partições de disco • Todos os itens de hardware, no Linux, possuem um “arquivo de ligação” localizado dentro do diretório /dev. • Sistemas Linux referenciam dispositivos IDE como: – /dev/hda – /dev/hdb – /dev/hdc – /dev/hdd Claudio Lobo Microinformática: GNU/Linux Slide 7 Discos e Partições de disco • Esquema de particionamento em discos IDE. – Partições podem ser de 3 tipos: • Primária: – Pode ser inicializável (boot). – Máximo de ATÉ quatro. • Estendida: – Delimita partições lógicas das primárias. – Não recebe, dados. – Só pode existir UMA por HD. • Lógica: – Criada dentro da partição estendida. – Recebe dados. – Podem existir várias partições lógicas por HD. Claudio Lobo Microinformática: GNU/Linux Slide 8 Discos e Partições de disco • Esquema de particionamento em discos IDE. – Num mesmo HD IDE, pode-se ter: • 4 partições primárias e nenhuma estendida. • ATÉ 3 partições primárias, uma estendida e várias lógicas. Claudio Lobo Microinformática: GNU/Linux Slide 9 Discos e Partições de disco • Esquema de particionamento em discos IDE. – Num mesmo HD IDE, pode-se ter: Claudio Lobo Microinformática: GNU/Linux Slide 10 Discos e Partições de disco • Esquema de particionamento em discos IDE. – No Linux, as partições Primárias e a Estendida são numeradas de 1 a 4. – As partições Lógicas são numeradas de 5 em diante. • Esses números são acrescidos à identificação do dispositivo IDE. – No kernel 2.6 e superiores, um HD IDE pode ter, no máximo, 63 partições. Claudio Lobo Microinformática: GNU/Linux Slide 11 Discos e Partições de disco • Discos SCSI, SATA, SAS e USB (pendrives): – Seguem a ordem de conexão às interfaces e não possuem denominação master/slave. • No mais, seguem o mesmo esquema de nomenclatura dos dispositivos IDE. Dispositivo Denominação SATA SAS USB sd SCSI (drive) sd SCSI (tape drive) st SCSI (CD/DVD ROM) sr SCSI (generic) sg Claudio Lobo Microinformática: GNU/Linux Slide 12 Discos e Partições de disco • Master Boot Record – MBR – São os 512 bytes existentes no início do HD, onde estão instalados: • Os gerenciadores de boot. – Permitem a coexistência de vários sistemas operacionais no mesmo computador. – Apresentam menus de escolha ao usuário, após a inicialização. – Ex.: LILO e GRUB • O esquema de particionamento (tabela de partições). Claudio Lobo Microinformática: GNU/Linux Slide 13 Discos e Partições de disco • Master Boot Record – MBR – Está em decadência, pois só permite HDs com no máximo 2TB. • (2n setores) x (quantidade de bytes por setor) • 232 x 512 bytes = 2TB – É dividida em 3 partes Área para gestores de boot Tabela de Partições Assinatura do MBR 446 bytes 16 + 16 + 16 + 16 = 64 bytes 2 bytes Claudio Lobo Microinformática: GNU/Linux Slide 14 Discos e Partições de disco • Master Boot Record – MBR – O MBR, por padrão só controla quatro partições, as primárias. • Suficiente à época em que surgiram os HD. – Solução de contorno: criar uma partição estendida, que permitisse o uso de partições lógicas. – A partição estendida só controla a primeira lógica. • Os dados que especificam a partição estendida ficam na MBR, mas os dados de especificação das partições lógicas não (não cabem no MBR). Claudio Lobo Microinformática: GNU/Linux Slide 15 Discos e Partições de disco • Master Boot Record – MBR – Cada partição lógica possui o seu próprio controle e um encadeamento (ponteiro) com a próxima lógica (EBR). • Se uma partição lógica for perdida, todas as outras também serão. Lógica 1 Lógica 2 Lógica 3 EBR1 EBR2 EBR3 Claudio Lobo Microinformática: GNU/Linux Slide 16 Discos e Partições de disco • Padrão UEFI (Unified Extensible Firmware Interface) – Criado pela INTEL, na década de 1990 para substituir o BIOS. • O BIOS possui limitações, tais como uso do MBR que só endereça até 2TB e gerencia 4 partições primárias. – Em 2005 foi criada a aliança UEFI (Intel, AMD, Apple, Dell,HP, IBM, Lenovo, etc). Claudio Lobo Microinformática: GNU/Linux Slide 17 Discos e Partições de disco • Padrão UEFI (Unified Extensible Firmware Interface) – GPT (Globally Unique Identifier Partition Table) • Pertence ao projeto UEFI. • Uso obrigatório para HDs maiores que 2TB. • Permite: – Partições de até 9.4 ZB. – Até 128 partições. • O GRUB (versão 2) é totalmente compatível com GPT. • Muitos HDs modernos mesmo inferiores a 2TB já usam GPT, mantendo também a compatibilidade com MBR. • Os particionadores parted, GParted e gdisk do linux já suportam GPT. Claudio Lobo Microinformática: GNU/Linux Slide 18 Discos e Partições de disco • Sequência de Boot. Claudio Lobo Microinformática: GNU/Linux Slide 19 Discos e Partições de disco • Filesystems – Sistemas de arquivos. • Forma como os dados são organizados e acessados pelo Sistema Operacional (e não pelo hardware). – Mais comuns para o Linux: • Baseados em Disco: – Ext2, Ext3, Ext4, ReiserFS, XFS, JFS, ISO 9660. • Baseados em Rede: – NFS, AFS, Coda, SMBfs. • Especiais – Diretórios /proc, ramfs e devfs. • O Linux reconhece diversos filesystems devido ao VFS (Virtual Filesystem) – interface entre o kernel e o filesystem. Claudio Lobo Microinformática: GNU/Linux Slide 20 Discos e Partições de disco • Filesystems – Possuem duas porções básicas: • Área de controle – Onde se localizam as informações sobre os arquivos existentes na partição daquele filesystem. • Área de dados – Onde se localizam os conteúdos de cada arquivo. Claudio Lobo Microinformática: GNU/Linux Slide 21 Discos e Partições de disco • Filesystems – Possuem como elementos principais, os blocos, inodes, MACtimes e diretórios. • Blocos – Compõem os filesystems. – Espaços lógicos (como caixas) para armazenar inodes e dados. – Um bloco é a menor porção que um sistema operacional consegue acessar em um filesystem. » Cópias e leituras são feitas bloco a bloco. Claudio Lobo Microinformática: GNU/Linux Slide 22 Discos e Partições de disco • Filesystems – Inodes • Ficam armazenados em blocos. • Guardam os dados (metadados) referentes a arquivos e diretórios, exceto o nome do arquivo ou diretório. – O nome do arquivo ou diretório fica armazenado em diretórios. • Metadados são as datas, permissões de acesso, posicionamento no disco, etc, de um arquivo ou diretório. • Normalmente, cada arquivo ou diretório possui um inode único. – Se o espaço requerido para armazenar dados de controle exceder o tamanho de um bloco, um ou mais blocos (atuando como inodes) serão usados. Claudio Lobo Microinformática: GNU/Linux Slide 23 Discos e Partições de disco • Filesystems – MACtimes • Referem-se às datas/horas de acesso e modificação de arquivos e diretórios. • Todos os arquivos e diretórios possuem MACtime. • A sigla MAC significa: – M: Modify » Indica modificação (ou criação) do arquivo. » Também conhecido como mtime. – A: read Access » Refere-se ao acesso ao conteúdo do arquivo. »Também conhecido como atime. Claudio Lobo Microinformática: GNU/Linux Slide 24 Discos e Partições de disco • Filesystems – MACtimes • A sigla MAC significa: – C: status Change » Refere-se à modificação de metadados no arquivo (nome, data, permissões, etc). » Também conhecido como ctime. Claudio Lobo Microinformática: GNU/Linux Slide 25 Discos e Partições de disco • Filesystems – Diretórios • São abstrações em um filesystem. – É um arquivo que contém os nomes de outros arquivos. • Cada diretório é controlado por um inode, já que é um arquivo. – Se um diretório for muito grande, contendo muitos arquivos e diretórios, seu controle poderá ser feito por mais de um inode. Claudio Lobo Microinformática: GNU/Linux Slide 26 Discos e Partições de disco • Filesystems Jornalados (Journaling) – Utilizam técnicas especiais para, no caso de falhas, recuperar dados. • Utiliza um log de atividades de disco. – O journaling faz atualizações dos metadados (e/ou dados, dependendo do tipo de filesystem) e as registra em um log serial, antes que os blocos de dados sejam alterados no disco. • No caso de falhas, o sistema consegue restabelecer os metadados (e/ou dados) rapidamente e de forma confiável. Claudio Lobo Microinformática: GNU/Linux Slide 27 Discos e Partições de disco • Filesystems mais comuns – Os mais usados para o Linux são o Ext2, Ext3, Ext4, Reiserfs, JFS e XFS. Claudio Lobo Microinformática: GNU/Linux Slide 28 Discos e Partições de disco • Filesystems mais comuns Arquivos pequenos Arquivos Grandes Filesystem Tempo de Criação Ocupação de Disco Tempo de Deleção Tempo de Criação Ocupação de Disco Tempo de Deleção Ext2 médio média baixo baixo média baixo Ext3 baixo alta Médio ou baixo, dependendo do modo Ext4 Fat32 alto média médio Muito alto baixa altíssimo JFS baixo alta baixo Média para baixa baixo NTFS médio média alto Muito alto média médio ReiserFS baixo baixa médio baixo Média para baixa XFS alto alta Muito alto Muito alto Fonte: Mota Filho, João Eriberto – Descobrindo o Linux: entenda o sistema operacional GNU/Linux – 3ª ed. rev. e ampl. – São paulo: Novatec Editora, 2012 Claudio Lobo Microinformática: GNU/Linux Slide 29 Discos e Partições de disco • Filesystems mais comuns Filesystem Tam máx do nome do arquivo Tam Máx do arquivo Tam Máx da Partição Ext2 (blocos de 4 KB) 255 2TB 16 TB a 32 TB Ext3 (blocos de 4 KB) 255 2TB 16 TB a 32 TB Ext4 256 16TB 1EB Fat32 255 4GB 2TB A 8TB JFS 255 4PB 32PB NTFS 255 16EB 16EB ReiserFS 226 8TB 16TB XFS 255 8EB 8EB Fonte: Mota Filho, João Eriberto – Descobrindo o Linux: entenda o sistema operacional GNU/Linux – 3ª ed. rev. e ampl. – São paulo: Novatec Editora, 2012 Claudio Lobo Microinformática: GNU/Linux Slide 30 Discos e Partições de disco • Dados a considerar quando da escolha de um filesystem: – Sensibilidade à perda de dados. – Velocidade de acesso. • Gravação. • Leitura – Limite do filesystem: • Tamanho máximo de arquivo. • Tamanho máximo do NOME do arquivo. • Tamanho máximo da partição. – Tempos de criação, deleção e a ocupação de disco para arquivos pequenos e grandes. – Finalidade do filesystem. Claudio Lobo Microinformática: GNU/Linux Slide 31 Discos e Partições de disco • Memória Virtual – Durante sua execução, os processos (via processador) trocam informação com a memória RAM. – Mas, e se essas informações forem MAIORES que a memória RAM disponível? • Usa-se o artifício da memória virtual. – Uma parte do HD é reservada para ser uma “extensão” da RAM. Claudio Lobo Microinformática: GNU/Linux Slide 32 Discos e Partições de disco • Memória Virtual – Funcionamento • O processador alterna entre os processos na RAM e na área de Swap. – Para que seja usada a memória virtual, deve ser criada uma partição de disco chamada swap ou um arquivo de swap (opção preferível, atualmente). – O problema que fica é determinar o tamanho da área de swap (seja ela em uma partição ou em um arquivo). • O swap em um arquivo, se mal planejado, pode causar fragmentação de arquivos. – Principalmente se o espaço livre na partição for pequeno e o arquivo de swap for grande. Claudio Lobo Microinformática: GNU/Linux Slide 33 Discos e Partições de disco • Memória Virtual – O swap em um arquivo traz muitas vantagens: • Eliminação de uma partição exclusiva para swap. • Possibilidade de redimensionamento, sempre que necessário. Claudio Lobo Microinformática: GNU/Linux Slide 34 Discos e Partições de disco • Memória Virtual – Tamanho da partição e swap • Mito: duas vezes o tamanho da memória RAM. • Mas, e se a memória RAM nunca for exaurida? – Ex.: se o computador tiver 128 GB de RAM e os programas exigirem apenas 10 GB? • Se fôssemos seguir a regra acima, a área de swap teria que ter (2 x 128) = 256 GB de RAM (!) (que nunca seria usada!) Claudio Lobo Microinformática: GNU/Linux Slide 35 Discos e Partições de disco • Memória Virtual – Tamanho da partição e swap • Mito: duas vezes o tamanho da memória RAM. • Mas, e se a memória RAM nunca for exaurida? – Ex.: se o computador tiver 128 GB de RAM e os programas exigirem apenas 10 GB? • Se fôssemos seguir a regra acima, a área de swap teria que ter (2 x 128) = 256 GB de RAM (!) (que nunca seria usada!) Claudio Lobo Microinformática: GNU/Linux Slide 36 Discos e Partições de disco • Memória Virtual – Tamanho da partição de swap • Como dimensionar ? Medições! • Verifique os requisitos de RAM que seus programas vão usar. • Qual o tipo de atividade (finalidade) do sistema a ser instalado? • Qual a quantidade de acessos remotos e locais? • Seu computador usa hibernação? • O swap é obrigatório, ainda que pequeno. – Se a RAM estiver lotada, o kernel irá procurar pelo swap. Se não encontrar, entrará em “kernel panic”, causando travamento completo do sistema. Claudio Lobo Microinformática: GNU/Linux Slide 37 Discos e Partições de disco • Memória Virtual – Tamanho da partição de swap Claudio Lobo Microinformática: GNU/Linux Slide 38 Discos e Partições de disco • Estrutura de diretórios. – Diretório • Separação lógica dentro de um filesystem. – Estrutura básica de diretórios • Está diretamente ligada à raiz da árvore de diretórios. • A raiz é representada por uma barra (/). – Árvore de diretórios • Ramificações de 2º e demais níveis, da estrutura básica de diretórios. Raiz (/) Dir1 Dir2 Dir3 SubDir1 SubDir2 Claudio Lobo Microinformática: GNU/Linux Slide 39 Discos e Partições de disco • Estrutura de diretórios. – A estrutura de diretórios no Unix é regulada pela FHS (Filesystem Hierarchy Standard). • Algumas distribuições, como o Debian, seguem rigorosamente a FHS. Claudio Lobo Microinformática: GNU/Linux Slide 40 Discos e Partições de disco • Estrutura de diretórios - Exemplo. Claudio Lobo Microinformática: GNU/Linux Slide 41 Discos e Partições de disco • Estrutura de diretórios – Funções básicas. Diretórios Descrição /bin ● Arquivos Executáveis (binários ou não) que podem ser acessados por qualquer usuário. ● Contém arquivos essenciais para recuperação de panes no sistema. /boot ● Kernel e arquivos necessários ao boot do sistema (Ex. Parte do GRUB). /dev ● Arquivos que servem de ligação com os componentes de Hardware do Computador (devices). /etc ● Arquivos de Configuração (grande maioria), para o S.O. e serviços de rede. ● Arquivos executáveis ligados à inicialização e serviços (colocados nos subdiretórios somente, de acordo com a FHS). /home ● Diretório de Usuários, com seus documentos e configurações. ● Cada usuário possui um subdiretório próprio dentro do /home (exceto o root). /initrd.img ● Arquivos necessários ao boot (HD virtual na RAM – RAMDisk). /lib ● Bibliotecas essenciais ao Sistema, módulos do kernel, drivers de dispositivos, etc, utilizados no boot. ● Bibliotecas necessárias aos executáveis existentes em /bin e /sbin. ● Podeconter, por compatibilidade de arquiteturas, os diretórios /lib32 e/ou /lib64. /lost+found ● Após uma recuperação do filesystem, arquivos que desvincularam-se de seu inode serão colocados nesse diretório. /media ● Pontos de montagem de sistemas de arquivos de mídias removíveis (CD, Pendrive, etc) Claudio Lobo Microinformática: GNU/Linux Slide 42 Discos e Partições de disco • Estrutura de diretórios – Funções básicas. Diretórios Descrição /mnt ● Por convenção, é o ponto de montagem de outros sistemas de arquivos, localizados em dispositivos não removíveis. /opt ● Destinado a arquivos que não fazem parte da distribuição oficial /proc ● Diretório (filesystem) virtual ● Contém referências e informações dinâmicas do sistema, no exato momento da solicitação, pelo usuário/aplicação. /root ● Diretório do Super-Usuário (root - Administrador) /sbin ● Arquivos executáveis essenciais à administração do sistema, ou em momentos de panes. ● Alguns deles só podem ser executados pelo usuário root. /selinux ● Utilizado pelo SELinux – um sistema de segurança avançada e complexa. /srv ● Abriga informações que serão servidas pela máquina (webpages, arquivos ftp, etc). ● Não é muito usado. /sys ● Destinado à montagem, pelo kernel 2.6, do sysfs (sys filesystem) – um repositório usado para manter dados atualizados sobre o sistema e os dispositivos de hardware. /tmp ● Arquivos e dados temporários. ● Conteúdo apagado a cada boot. Claudio Lobo Microinformática: GNU/Linux Slide 43 Discos e Partições de disco • Estrutura de diretórios – Funções básicas. Diretórios Descrição /usr ● Unix Shared Resources. ● Guarda dados a serem compartilhados, estáticos e “somente leitura”. ● Em situações normais, contém a maior parte dos arquivos do sistema. /var ● Dados variáveis (logs, spool, caixas postais em servidores de email, etc). /vmlinuz ● Link simbólico direcionado para o kernel default que se encontra em /boot Claudio Lobo Microinformática: GNU/Linux Slide 44 Discos e Partições de disco • Estrutura de diretórios – Outras considerações – /bin e /usr/bin • /bin contém executáveis gerais essenciais em caso de pane e necessidade de recuperação do sistema. • /usr/bin contém executáveis gerais não essenciais em caso de pane do sistema. – /sbin e /usr/sbin • Seguem a mesma linha, só que para operações administrativas. Claudio Lobo Microinformática: GNU/Linux Slide 45 Discos e Partições de disco • Estrutura de diretórios – Outras considerações – /lib • Contém libraries do kernel (para o boot) e outras essenciais para casos extremos. • Contém libraries essenciais para os executáveis contidos em /bin e /sbin. – /usr/lib e /var/lib • Contêm libraries referentes aos executáveis de /usr/bin e /usr/sbin, além de informações diversas não essenciais. Claudio Lobo Microinformática: GNU/Linux Slide 46 Discos e Partições de disco • Estrutura de diretórios – Outras considerações – Subdiretórios interessantes em /usr • /usr/local – Local para instalação de programas que não pertencem oficialmente à distribuição. • /usr/share – Possui dados somente leitura e independentes de arquitetura, referentes a programas. – Ex.: /usr/share/doc → contém documentação de programas instalados. • /usr/src – Local onde devem residir os códigos-fonte de programas. Claudio Lobo Microinformática: GNU/Linux Slide 47 Discos e Partições de disco • Estrutura de diretórios – Outras considerações – Subdiretórios interessantes em /var • /var/backups – Local usado pelo sistema para backup de configurações e dados importantes. » Ex.: backup dos arquivos passwd, shadow e group, que ficam em /etc. • /var/log – Local onde ficam armazenados os arquivos de log do sistema. Claudio Lobo Microinformática: GNU/Linux Slide 48 Discos e Partições de disco • Estrutura de diretórios – Outras considerações – Subdiretórios interessantes em /var • /var/run – Contém os arquivos de controle de processos em execução. – Às vezes, é necessário remover “na mão” alguns desses arquivos, pois processos que terminam sua execução não os removem. • /var/tmp – Arquivos temporários que necessitam ser preservados mesmo após novo boot. Claudio Lobo Microinformática: GNU/Linux Slide 49 Discos e Partições de disco • Logical Volume Manager (LVM) – Recurso que permite criar volumes lógicos. • “particionamento virtual”. • Pode-se ultrapassar limitações de números de partições. • Pode-se permitir que uma partição ocupe mais de um HD. – Funciona com 3 elementos básicos: • PV (Physical Volume). • VG (Volume Group). • LV (Logical Volume). Claudio Lobo Microinformática: GNU/Linux Slide 50 Discos e Partições de disco • Logical Volume Manager (LVM) – PV (Physical Volume). • Estabelece os limites das áreas dos HD que serão usadas como LVM. – VG (Volume Group). • Funciona como uma partição estendida, sendo uma subdivisão do PV. • Receberá vários LV, – LV (Logical Volume). • Funciona como partição lógica. Claudio Lobo Microinformática: GNU/Linux Slide 51 Discos e Partições de disco • Logical Volume Manager (LVM) – A unidade de armazenamento físico básica de um volume lógico LVM é um dispositivo de bloco, como uma partição ou disco inteiro. • Este dispositivo é inicializado como um volume físico LVM (PV). – Para criar um volume lógico LVM, os volumes físicos são combinados em um agrupamento de volume (VG). • Isso cria um pool de espaço em disco a partir dos quais volumes lógicos LVM (LVs) podem ser alocados. • Este processo é análogo ao modo pelo qual os discos são divididos em partições. Um volume lógico é usado por sistemas de arquivos e aplicativos (como bancos de dados). Claudio Lobo Microinformática: GNU/Linux Slide 52 Discos e Partições de disco • Logical Volume Manager (LVM) PV PF 32 MB PF 32 MB PF 32 MB PF 32 MB PF 32 MB PF 32 MB PV PF 32 MB PF 32 MB PF 32 MB PF 32 MB PF 32 MB PF 32 MB PV PF 32 MB PF 32 MB PF 32 MB PF 32 MB PF 32 MB PF 32 MB VG meu_vg LV LV LV FS FS FS /dev/hlv /dev/srvlv /dev/data jfs ext3 jfs2 LVM Logical Volume Manager PF: Partição Física PV: Physical Volume VG: Volume Group LV: Logical Volume FS: Filesystem PM: Ponto de Montagem ls /home usuario01 usuario02 usuario03 ls /var/www teste.com.br linux.com.br localhost ls /dados dados.txt script.sh lista.txt PM /home PM /var/www PM /dados disco rígido1 disco rígido2 disco rígido3 Claudio Lobo Microinformática: GNU/Linux Slide 53 Discos e Partições de disco • Logical Volume Manager (LVM) – Comandos • pvcreate <partição desmontada> – Cria um PV – Ex.: pvcreate /dev/sda6 • pvs – Mostra os PV criados. • vgcreate <nome do VG> <PV1 criado> <PV2 criado> ... – Cria o VG. – Se houver mais de um PV criado, pode-se unir esses PV em um único VG. – Ex.: vgcreate meu_vg /dev/sda6 /dev/sdb8 – É criado, automaticamente, o diretório /dev/meu_vg. Claudio Lobo Microinformática: GNU/Linux Slide 54 Discos e Partições de disco • Logical Volume Manager (LVM) – Comandos • vgs – Mostra os VG criados. • lvcreate -L <Tamanho> -n <nome do LV> <nome do VG> – Cria um LV, com o tamanho especificado, a partir do VG. – Ex.: lvcreate -L 500G -n lv_dados meu_vg » Criará um LV chamado lv_dados, com 500 Gigabytes, a partir do VG meu_vg. – É criado, automaticamente, o diretório /dev/meu_vg/lv_dados. Claudio Lobo Microinformática: GNU/Linux Slide 55 Discos e Partições de disco • Logical Volume Manager (LVM) – Uso • Formatando o LV criado – mkfs.ext4 /dev/meu_vg/lv_dados. • Montagem do novo volume – mkdir /volumes_logicos – mount /dev/meu_vg/lv_dados /volumes_logicos Claudio Lobo Microinformática: GNU/Linux Slide 56 Discos e Partições de disco • Logical Volume Manager (LVM) – Comandos • vgs – Mostra os VG criados. • lvcreate -L <Tamanho> -n <nome do LV> <nome do VG> – Cria um LV, com o tamanho especificado, a partir do VG. – Ex.: lvcreate -L 500G -n lv_dadosmeu_vg » Criará um LV chamado lv_dados, com 500 Gigabytes, a partir do VG meu_vg. Claudio Lobo Microinformática: GNU/Linux Slide 57 Inicialização do Sistema Inicialização do Sistema Claudio Lobo Microinformática: GNU/Linux Slide 58 Inicialização do Sistema • Os principais métodos de inicialização do sistema Linux são: – System V init – método tradicional. – Upstart – Systemd • Conceito importante: daemon – São processos em contínua execução, na memória, que oferecem serviços locais ou de rede. • Locais: cron • De Rede: servidor web. Claudio Lobo Microinformática: GNU/Linux Slide 59 Inicialização do Sistema • System V init – Também conhecido como sysinit ou init. – O gerenciador de boot: • Inicializa o kernel do linux. • Ativa o init (programa responsável por coordenar a inicialização dos serviços do sistema). – O sysinit é baseado em runlevels. • Runlevels estabelecem como o sistema operacional se comportará na inicialização/finalização. • São previstos 7 runlevels para o Linux, de acordo com a LSB. Claudio Lobo Microinformática: GNU/Linux Slide 60 Inicialização do Sistema • System V init Rulnevel (LSB) Finalidade 0 ● Desligamento (halt) 1 ● Manutenção do sistema. ● Sem rede ou serviços. ● Geralmente, só fica disponível o usuário root (monousuário). 2 ● Multiusuário sem rede. ● Conexões possíveis via terminais locais. 3 ● Multiusuário com rede. ● Conexões via terminais locais e remotos. 4 ● Reservado para uso local especial, como uma inicialização específica, etc. 5 ● Multiusuário com ambiente gráfico. 6 ● Reinicialização Claudio Lobo Microinformática: GNU/Linux Slide 61 Inicialização do Sistema • System V init Rulnevel (Debian) Finalidade 0 ● Desligamento (halt) 1 ● Manutenção do sistema. ● Sem rede ou serviços. ● Geralmente, só fica disponível o usuário root (monousuário). 2 a 5 ● Multiusuário com ambiente gráfico. 6 ● Reinicialização Claudio Lobo Microinformática: GNU/Linux Slide 62 Inicialização do Sistema • System V init – inicialização – O sysinit examina /etc/inittab para saber: • Qual o runlevel default # The default runlevel. id:3:initdefault: • Qual o script de inicialização geral # Boot-time system configuration / initialization script. # This is run first except when booting in emergency (-b) mode. si::sysinit:/etc/init.d/rcS • Obs.: rcs = Run Commands Start Claudio Lobo Microinformática: GNU/Linux Slide 63 Inicialização do Sistema • System V init – inicialização – Problema: os daemons começam a ser inicializados, mas qual a ordem correta? • Serviços de rede (web, ftp, etc) necessitam antes, da própria rede habilitada, por exemplo. – Os arquivos de início/parada de serviços encontram-se em /etc/init.d Claudio Lobo Microinformática: GNU/Linux Slide 64 Inicialização do Sistema • System V init – inicialização – Existem diretórios em /etc que possuem links simbólicos para os arquivos existentes em /etc/init.d. – Esses links indicam a inicialização (letra “S” de start, antes do nome do link) ou parada (letra “K” de kill antes do nome do link) de cada serviço, no respectivo runlevel. – Os números representam o (antigo) conceito de ordem. Claudio Lobo Microinformática: GNU/Linux Slide 65 Inicialização do Sistema • System V init – inicialização – Existe, ainda, o diretório /etc/rcS.d, que agrega os serviços básicos que sempre irão ao ar, independente do runlevel (a não ser em inicializações de emergência sem serviços) /etc/rcS.d /etc/rc2.d /etc/inittab Claudio Lobo Microinformática: GNU/Linux Slide 66 Inicialização do Sistema • System V init – inicialização baseada em dependências – A LSB prevê a inicialização baseada em dependências. • Explicita quais as dependências para que um serviço seja iniciado/parado no boot/desligamento, respectivamente. • Permite o paralelismo. – Atividades extras podem ser executadas enquanto o sistema é iniciado/parado. • Dependências são configuradas dentro de cada arquivo existente em /etc/init.d, usando as diretivas Required-start e Required-stop. Claudio Lobo Microinformática: GNU/Linux Slide 67 Inicialização do Sistema • Upstart – Criado pela Canonical (Ubuntu). – Não utiliza runlevels. • Mas mantém compatibilidade para atender à LSB. – Não possui o /etc/inittab. – Pretende supervisionar serviços durante todo o funcionamento do sistema. • Serviços são iniciados/parados de acordo com eventos (plugar um pendrive, conectar um cabo de rede, etc). – Objetiva tornar o boot mais rápido. Claudio Lobo Microinformática: GNU/Linux Slide 68 Inicialização do Sistema • Systemd – Utilizado desde o Fedora 15. – Não utiliza runlevels. • Mas mantém compatibilidade para atender à LSB. – Possui o /etc/inittab comentado. – O boot é realizado com base nos arquivos existentes em /etc/systemd. – Tem se mostrado mais eficiente que os outros métodos de inicialização, por conseguir informações diretamente do sistema. – O Debian 8 já usa systemd • https://www.debian.org/News/2015/20150426 https://www.debian.org/News/2015/20150426 Claudio Lobo Microinformática: GNU/Linux Slide 69 Gerenciamento de Pacotes Gerenciamento de Pacotes Claudio Lobo Microinformática: GNU/Linux Slide 70 Gerenciamento de Pacotes • Pacotes – São os diversos formatos de arquivos, usados para empacotar software para as distribuições Linux. – Existem dois tipos principais: • Binários. • Fontes. – Alguns programas grandes (como o KDE por exemplo) são divididos em vários pacotes para instalação. • Pode-se, inclusive, instalar apenas as partes que interessam, ficando com um sistema mais enxuto. Claudio Lobo Microinformática: GNU/Linux Slide 71 Gerenciamento de Pacotes • Há várias formas de gerenciar pacotes no Linux. • Gerenciadores mais conhecidos: – APT (Advanced Package Tool) – DPKG (Debian PacKaGe) – RPM (Red Hat Package Manager) – YUM (Yellow Dog Updater Modified) Claudio Lobo Microinformática: GNU/Linux Slide 72 Gerenciamento de Pacotes • APT – Ferramenta desenvolvida inicialmente para o Debian. • Portado para outras distribuições, para gerenciar pacotes rpm, chamado de apt-rpm. – Gerencia pacotes .deb. – Funcionamento: • O apt baixa um pacote .deb (e suas dependências). • Chama o dpkg para instalar o pacote. – O apt usa um banco de dados remoto, que garante a integridade dos pacotes. • Existem repositórios de pacotes redundantes na web. • Pode-se instalar pacotes também via CD-ROM, etc. • Pode-se usar um repositório local ou um proxy apt. Claudio Lobo Microinformática: GNU/Linux Slide 73 Gerenciamento de Pacotes • APT – Configurando o apt • Basicamente, devem ser verificados dois arquivos: – /etc/apt/apt.conf » Configurações globais do apt. » Ex.: proxy – /etc/apt/sources.list » Contém a relação de repositórios (locais ou remotos) que serão usados para atualizar/instalar pacotes. » Repositórios são inseridos/removidos naquele arquivo. Claudio Lobo Microinformática: GNU/Linux Slide 74 Gerenciamento de Pacotes • APT – Operações com pacotes usando o APT • # apt-get update – Atualiza a lista de pacotes disponíveis, do banco de dados. – Deve ser executado sempre que se quiser instalar um pacote. • # apt-get upgrade – usado para instalar as versões mais recentes de todos os pacotes instalados no sistema. – Não atua sobre pacotes que causem a adição ou remoção de outros pacotes. Claudio Lobo Microinformática: GNU/Linux Slide 75 Gerenciamento de Pacotes • APT – Operações com pacotes usando o APT • # apt-get dist-upgrade – Faz atualização completa do sistema, instalando pacotes necessários e/ou removendo pacotes conflitantes com a atualização sendo realizada. • # apt-get install pacote1 pacote2 ... – Instala o(s) pacote(s) enumerados. – Se o pacote já estiver instalado, atualiza-o para sua versão mais nova (se existir). Claudio Lobo Microinformática: GNU/Linux Slide 76 Gerenciamento de Pacotes • APT – Operações com pacotesusando o APT • # apt-get source pacote – Faz o download do código-fonte do pacote, para que seja compilado ao gosto do usuário. • # apt-get clean – Apaga os pacotes baixados (não os desinstala, apenas os retira do cache, liberando espaço no HD, em /var/cache/apt/archives). • # apt-get remove pacote1 pacote2 ... – Desinstala o(s) pacote(s) enumerados. – Mantém os arquivos de configuração, a menos que se use a opção --purge. Claudio Lobo Microinformática: GNU/Linux Slide 77 Gerenciamento de Pacotes • APT – Pesquisa com o APT • # apt-cache search expressão – Procura pacotes que contenham a expressão em sua descrição resumida ou detalhada. • # apt-cache show pacote – Mostra os detalhes do pacote referenciado. • # apt-cache depends pacote – Mostra as dependências de um pacote. • # apt-cache pkgnames – Mostra uma relação de pacotes disponíveis. Claudio Lobo Microinformática: GNU/Linux Slide 78 Gerenciamento de Pacotes • DPKG – É o gerenciador nativo do Debian e não opera on-line. – Opções mais comuns: • # dpkg -i pacote – Instala o pacote .deb (usando o nome completo). – Ex.: dpkg -i testdisk_6.14-2_amd64.deb • # dpkg -I pacote – Mostra informações sobre o pacote. – Ex.: dpkg -I testdisk • # dpkg -c pacote – Mostra toda a estrutura que será criada pelo pacote dentro do sistema. – Ex.: dpkg -c testdisk_6.14-2_amd64.deb Claudio Lobo Microinformática: GNU/Linux Slide 79 Gerenciamento de Pacotes • DPKG – Opções mais comuns: • # dpkg -P pacote – Desinstala o pacote e seus arquivos de configuração. • # dpkg -L pacote – Mostra os arquivos instalados pelo pacote e sua localização. • # dpkg -l (letra “L” minúscula) – Mostra todos os pacotes instalados e desinstalados. Claudio Lobo Microinformática: GNU/Linux Slide 80 Gerenciamento de Pacotes • DPKG – Opções mais comuns: • # dpkg -P pacote – Desinstala o pacote e seus arquivos de configuração. • # dpkg -L pacote – Mostra os arquivos instalados pelo pacote e sua localização. • # dpkg -l (letra “L” minúscula) – Mostra todos os pacotes instalados e desinstalados. • # dpkg-reconfigure pacote – Reconfigura um pacote que já havia sido configurado (permite mudar a configuração do pacote). Claudio Lobo Microinformática: GNU/Linux Slide 81 Gerenciamento de Pacotes • RPM – Desenvolvido para a distribuição Red Hat. – Gerencia pacotes .rpm. – Opções mais comuns: • # rpm -iv arquivo – Instala um pacote rpm. • # rpm -qa arquivo – Mostra pacotes rpm instalados. • # rpm -e arquivo – Desinstala um pacote rpm instalado. Claudio Lobo Microinformática: GNU/Linux Slide 82 Gerenciamento de Pacotes • RPM – Opções mais comuns: • # rpm -F pacote – Atualiza um pacote rpm instalado. • # rpm -U pacote – Atualiza um pacote rpm instalado. Se o pacote não estiver instalado, instala o mesmo. • # rpm -qpl pacote – Mostra a listagem de arquivos de um pacote rpm não instalado. • # rpm -ql pacote – Mostra a listagem de arquivos de um pacote rpm instalado. Claudio Lobo Microinformática: GNU/Linux Slide 83 Gerenciamento de Pacotes • YUM – Gerenciador rpm da distribuição Fedora. – Opções mais comuns: • # yum list – Mostra os pacotes disponíveis. • # yum search expressão – Mostra os pacotes cujos nomes: » expressão* → começam por “expressão”. » *expressão → terminam por “expressão”. » *expressão* → possuem “expressão” em qualquer parte. Claudio Lobo Microinformática: GNU/Linux Slide 84 Gerenciamento de Pacotes • YUM – Opções mais comuns: • # yum install pacote – Instala o pacote especificado. • # yum update – Atualiza o sistema. • # yum info pacote – Mostra informações do pacote especificado. 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