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4a Aula de Sociologia Jurídica & Judiciária – Profo Adinan Rodrigues Data: 20/03/13 OBS.: Continuação da Aula 03. Conteúdo: Instrumentos Humanos da Realização da Ordem Jurídica Conceito: São orgãos ou instituições através dos quais a ordem jurídica de um sociedade é declarada, assegurada, mantida e modificada, ou seja, pessoa as quais a sociedade confere atribuições para elaborar e aplicar as leis atuantes em um orgão (Legislativo e Judiciário). Princípio da Separação de Poderes: Dado por Monstesquieu. O Poder Legislativo Pacto Federativo (Divididos em 3 entes União(Senado & C.DF), Estados (A.L.E) & Municípios (C.V). Requisitos de Elegibilidade (Art. 14, Parágrafo 3º, CF). Competência para Legislar (Arts. 22, 24 e 30 da CF/88). Privativa da União (Art. 22). Concorrente (Art. 24). Residual (Art. 30). Reflexões Sobre o Processo Eleitoral para o Legislativo Voto Direto Distorções Existência de currais eleitorais no interior e Comunidades Carentes. Manipulação da opinião pública pelos orgãos de comunicação. Eleição conquistada em troca de facilidades, empreguismo, e outros interesses econômicos. Voto vinculado a pequenas vantagens materiais como distribuição de alimentos em grandes área de probreza. Máquina eleitoral reelegendo os mesmos palarmentares a cada nova legislatura. Poder econômico pesando para determinado candidato, financiando campanhas milionárias. Fidelidade Partidária: Resolução Nº 22.610/2007 – TSE. Os candidatos deveriam ser ‘fiéis’ ao seu partido, uma vez que, caso fossem eleitos e mudassem de partidos, o partido lesado poderia entrar com um processo eleitoral para que o Executivo possa desinstituir o cargo daquele candidato. Coeficiente Eleitoral: No coeficiente eleitoral, o candidato em questão, mesmo que recebesse um número ínfimo de votos, poderia ser eleito, visto o fato de que os votos que fossem dados na legenda de seu partido poderiam garantir sua eleição. Cooptação de Parlamentares feita pelo Executivo: Em troca de apoio para projetos de lei favoráveis ao legislativo, seria liberado pelo Executivo de maneira mais simples, as verbas para uso na unidade da Federação daquele candidato que apoiou. Soluções Voto Distrital Misto: 50 % dos cargos partidários seriam dados a candidatos com voto majoritário, isto é, eleitos por voto direto. E a outra solução seria a lista Uninominal que viria a ser uma lista voltada para países pequenos sem grandes proporções, uma vez que cada partido indica apenas um candidato. Existe também a lista Plurinominal que vem a ser fechada ou aberta, onde na fechada, o eleitor votaria na legenda do partido e caso haja eleição daquele partido, todos os candidatos iriam ao legislativo. E na lista aberta, o eleitor teria a opção de votar na legenda do partido ou no próprio candidato, mas caso o candidato não tivesse votos suficientes, e a legenda sim, o candidato seria eleito. Distritos de Média Magnitude: Para esta solução, cada Distrito só poderia indicar no máximo 4 ou 5 candidatos, para que haja desta forma, uma eleição direta e simples, tendo a população eleitora mais proximidade com o candidato, e conhecesse de maneira mais próxima o seu candidato e a ideologia do partido em questão. A Lei Ficha Limpa: Lei Complementar Nº 135/2010. Lei de iniciativa popular que todo candidato envolvido com esquemas de corrupção ou esquemas ilegais eleitorais não poderia ser eleito, visto o fato, que seria considerado um político ‘ficha suja’. A Justiça Eleitoral: Seria a “salvação” do sistema eleitoral, pois, neste capítulo, ele apenas tece elogios ao sistema eleitoral brasileiro, principalmente no que tange a Justiça Eleitoral, promovendo a democratização do processo eleitoral.
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