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avaliação de proficiência 6 semestre letras

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QUESTÃO 1
Não há necessidade de sublinhar que a característica
essencial da aprendizagem é que dá lugar à área do
desenvolvimento potencial, isto é, faz nascer, estimula
e ativa, na criança, processos internos de
desenvolvimento no quadro das interrelações com
outros que, em seguida, são absorvidas, no curso do
desenvolvimento interno, tornando-se aquisições
próprias da criança. A aprendizagem, por isso, é um
momento necessário e universal para o
desenvolvimento, na criança, daquelas características
humanas não naturais, mas formadas historicamente.
VYGOTSKY, L. S. A formação social da mente. São
Paulo: M. Fontes, 1984.
Do ponto de vista do conceito de aprendizagem, a
importância dos estudos de Vygotsky é
inquestionável, destacando-se o seu trabalho que
a relação sujeito/objeto não está associada como
um momento individual de internalização da
objetividade.
os sistemas de representação da realidade são
individualmente estabelecidos, entre eles a
linguagem, sistema simbólico básico que une
todos os seres humanos.
o conhecimento é um empreendimento individual,
sendo produzido na solidão do sujeito, mesmo
porque essa solidão é impossível.
todo conhecimento provém da prática social sem a
necessidade de a ela retornar.
não existe melhor maneira de descrever a
educação do que considerá-la como a organização
dos hábitos de conduta e tendências
comportamentais adquiridos.
QUESTÃO 2
Não existe um único espaço por excelência para a
política educacional. Ela se processa onde há pessoas
imbuídas da intenção de aos poucos conduzir a
criança a ser o modelo social de adolescente e,
posteriormente, de jovem e adulto idealizado pelo
grupo social em que está situado. A política
educacional tem muito a ver com o contexto e a
organização política de cada sociedade, e o seu perfil
depende em grande parte desse aspecto da
sociedade em que ela existe.
VIEIRA, L. S.; SOUZA, D. B. Planos de Educação no
Brasil: planejamento, políticas, práticas. São
Paulo: Loyola, 2014.
Sobre as políticas educacionais, é correto afirmar que
são definidas de acordo com o que a escola solicita
ao Estado.
são emanadas da Escola, como qualquer outra
política pública.
implicam em imposições, que envolvem indivíduos,
grupos e instituições.
para entender como se elaboram as políticas
públicas, em uma determinada sociedade, é
preciso analisar suas demandas urgentes e atuais.
não são fruto de iniciativas abstratas, mas
constroem-se na correlação entre as forças sociais,
que se articulam para defender seus interesses.
QUESTÃO 3
As Tecnologias de Informação e Comunicação (TICs)
estão provocando profundas mudanças em todas as
dimensões da nossa vida. Elas vêm colaborando, sem
dúvida, para tornar o mundo mais dinâmico. É
necessário que professores conscientizem os alunos
de que a comunicação veiculada por essas
tecnologias são apropriadas. E que em suas
metodologias, deve considera-las como ferramentas
pedagógicas, mas não como difusores de informação
e comunicação. Devemos compreender as TICs não
como uma solução para os problemas educacionais.
As tecnologias estão aí bem próximas, nos mercados
disponíveis para qualquer cidadão, mas de forma
excludente para uma parte da sociedade. Para tentar
englobar essa sociedade excluída diante do uso da
maior parte das TICs, o Governo federal, através do
Programa de Informática (ProInfo), disponibiliza
computadores para todas as escolas públicas do
Brasil, com o objetivo de promover o uso pedagógico
da informática na rede pública de educação básica.
Vamos usar como exemplo, essa realidade
excludente, onde os alunos são, em sua maioria, de
baixa renda, e não possuem total acesso as TICs,
como celulares.
SILVA, TiagoTavares. O uso das novas tecnologias
nas aulas de inglês no contexto da escola
pública. Disponível em:
<http://dspace.bc.uepb.edu.br/jspui/bitstream/12345
6789/5619/1/PDF%20-
%20Tiago%20Tavares%20da%20Silva.pdf>. Acesso
em: 04 fev. 2019.
 
Considerando uma opção de atividade que faça uso
da Língua Inglesa, e pode ser realizada somente com
o uso desses computadores disponibilizados na
escola pelo Governo, analise as afirmativas a seguir.
 
I. A produção de um documentário sobre a história do
bairro onde vivem. Além de filmar, é muito importante à
edição de cenas, a trilha sonora ou narração, a
colocação de letreiros ou legendas.
II. Os alunos podem trocar mensagens, por meio de
“chats” e “e-mails” em inglês. Essa atividade pode
também proporcionar conversas com falantes nativos
de língua inglesa.
a)
b)
c)
d)
e)
a)
b)
c)
d)
e)
DISCIPLINA: Avaliação Proficiência_Letras Português e Inglês
III. Gravação de entrevistas, simulação de um
programa de rádio com temas específicos, ou mesmo
a gravação de um musical.
IV. Pedir para que os alunos registrem por meio de
fotografias, acontecimentos que considerem
importantes ou até mesmo curiosos. O resultado final
pode ser apresentado para a turma por meio de um
álbum “online”.
Considerando as informações apresentadas, é correto
APENAS o que se afirma em:
II.
IV.
II e IV.
I e II.
II, III e IV.
QUESTÃO 4
O hiato de gênero (gender gap) na educação ocorre
quando existem diferenças sistemáticas nos níveis de
escolaridade entre homens e mulheres. É uma
medida útil para evidenciar as desigualdades no
acesso à escola entre os sexos. Na maior parte do
século XX, o hiato de gênero na educação brasileira
ocorreu porque as taxas de alfabetização e os demais
níveis de educação dos homens eram superiores aos
das mulheres. 
A redução do hiato de gênero e o maior acesso das
mulheres à educação são objetivos explícitos da IV
Conferência da Mulher (1995), do Fórum Mundial de
Educação (2000) e das Metas do Milênio (2000).
Todas as Conferências Internacionais promovidas pela
Organização das Nações Unidas – ONU –, nos últimos
dez anos partem do princípio de que para se chegar a
um mundo mais justo e próspero é preciso eliminar as
discriminações contra o sexo feminino em todos os
campos de atividade, especialmente na educação,
propiciando maior status e autonomia, isto é, maior
empoderamento das mulheres.
O hiato de gênero e o déficit educacional das
mulheres fizeram parte da realidade brasileira por
cerca de 450 anos. Segundo Alves (2003), a reversão
do hiato de gênero na educação foi a maior conquista
das mulheres brasileiras no século passado.
BELTRÃO, K., ALVES, J. A reversão do hiato de gênero
na educação brasileira no século XX. Cadernos de
Pesquisa, São Paulo, v. 39, n. 136, p. 125-156, Abr.
2009.
O Brasil deu um importante passo em direção à
igualdade de gênero no que diz respeito à educação
durante o século XX. A reversão do hiato de gênero
no Brasil pode ser considerada
uma vitória final, já que a partir do momento em que
um número proporcional de mulheres e homens
estejam frequentando escolas e atingindo os
mesmos níveis educacionais, as posições de cada
um no mercado de trabalho tornam-se questões
de mérito pessoal.
um movimento antinatural, já que o cérebro
masculino é comprovadamente mais adaptado para
lidar com o desenvolvimento científico que o das
mulheres, por ter, por exemplo, maior volume e
uma diminuição no córtex frontal e no límbico.
um primeiro passo, já que o acesso das mulheres à
escolarização não garante inserção igualitária no
mercado de trabalho e nem em outras esferas
sociais.
o resultado espontâneo das políticas públicas de
acesso à escolarização vindas desde o processo
de redemocratização iniciado em 1985.
uma conquista devida exclusivamente ao
movimento feminista, com o aumento do número
de mulheres parlamentares e o crescimento dos
veículos de imprensa voltados apenas para
mulheres.
QUESTÃO 5
Com relação ao uso da língua, devemos distinguir a
norma culta (utilizada pelas pessoas escolarizadas) da
popular (característica das pessoas que passaram
pouco ou não passaram pela escola), cada uma com
sua gramática e padrão prosódico. Assim, certos
fenômenos fonéticos históricos no português, que
remontam ao latim lusitânico e ainda hoje persistem,
são responsáveis por certas pronúncias consideradas
"erradas". Entretanto, antes de serem tachadasde
erro, elas são próprias da norma popular - portanto,
aceitáveis no meio inculto como inerentes a ele - ou
são regionalismos.
 
HERNANDES, Paulo. Você sabia... que a questão
da pronúncia "correta" é um pouco mais
complexa do que pode parecer à primeira
vista? Disponível em:
<http://www.paulohernandes.pro.br/vocesabia/001/vc
sabia025.html>. Acesso em: 31 jan. 2019.
 
Observe os quadrinhos a seguir:
 
a)
b)
c)
d)
e)
a)
b)
c)
d)
e)
Disponível em: <https://1.bp.blogspot.com/-
1zcMZ7l9Oro/WyK-
stpz2HI/AAAAAAAADkY/G3IjFTcN8hoZHx935tpe-
_UHA2fRLeZOACLcBGAs/s640/monica3.jpg>. Acesso
em: 31 jan. 2019..
 
Partindo do material proveniente da fala, o fenômeno
presente na fala do personagem, “Cebolinha” no
quadrinho apresentado é chamada de Rotacismo, o
qual do ponto de vista fonoaudiológico, pode ser
tratado como um distúrbio chamado dislalia, que
apresenta como principal característica a dificuldade
na articulação dos fonemas, que pode ocorrer por
omissão, por troca, mudança de posição e/ou
acréscimo.
 
Considerando as informações apresentadas, analise
as afirmativas a seguir:
 
I. O problema fonológico que o personagem apresenta
é a troca do /ɾ/ pelo /l/ que é comumente chamado de
rotacismo pela literatura fonética.
II. O rotacismo é caracterizado no português brasileiro,
pela alternância entre a consoante lateral alveolar /l/ e
a vibrante simples /ɾ/, como nos pares: flamengo >
framengo e bruxa > bluxa, por exemplo.
III. O problema fonológico que o personagem
apresenta acontece por supressão de fonemas a que
as palavras podem estar sujeitas à medida que uma
língua evolui.
Considerando o contexto apresentado, é correto o
que se afirma em:
II, apenas.
III, apenas.
II e III, apenas.
I, apenas.
I e II, apenas.
QUESTÃO 6
Education And Technology Are Evolving
Together. What will education and learning look like
ten years from now? I think the way we best learn
won’t change in the next ten years, but the tools we
use and what we focus on most definitely will. We will
still learn by engaging directly with great
educators. We live in a world where nearly everything
is ‘tech.’ We are glued to our mobile phones from
morning to night - gaining knowledge through social
media and websites. We download apps to learn new
languages and watch YouTube videos to learn how to
play musical instruments. Yet, when it comes to
learning in the classroom, we’ve barely scratched the
surface of what’s possible; many universities still
require students to purchase print textbooks and we
lecture at students as they sit passively. I’m
encouraged by the innovative approaches I’ve seen
some professors take, as they adopt more technology
in the classroom and I think that will only accelerate as
they learn and gain access to new and helpful tools.
How Education And Technology Are Evolving
Together. Disponível em:
<https://www.forbes.com/sites/quora/2018/05/04/ho
w-education-and-technology-are-evolving-
together/#7f23b95b7806>. Acesso em: 30 jan. 2019.
 
Considerando as informações apresentadas, analise
as afirmativas a seguir:
 
I. It’s true that formal education will end and they’ll
have to level-up their skillset several times throughout
their career.
II. It will be important to balance building technical skills
with more general critical thinking and communication
skills.
III. Educators can create a dynamic learning experience
for each student on an individual level by digital
quizzes.
IV. It will be essential to ensure students are gaining
skills that make them employable, to be adaptable
everywhere.
Considerando o contexto apresentado, é correto o
que se afirma em:
II, III e IV, apenas.
I, III e IV, apenas.
I, II e III, apenas.
I, II e IV, apenas.
I, II, III e IV.
QUESTÃO 7
Leia o trecho a seguir.
 
a)
b)
c)
d)
e)
a)
b)
c)
d)
e)
"[...] em relação à língua, pode-se falar tanto de
preconceito quanto de intolerância [...] O preconceito
é a discriminação silenciosa e sorrateira que o
indivíduo pode ter em relação à linguagem do outro: é
um não-gostar, um achar feio ou achar-errado um uso
(ou uma língua), sem a discussão do contrário, daquilo
que poderia configurar o que viesse a ser bonito ou
correto. É uma não gostar sem ação clara sobre o fato
rejeitado. A intolerância, ao contrário, é ruidosa,
explícita, porque, necessariamente, se manifesta no
discurso metalinguístico calcado em dicotomias, em
contrários [...]"
 
Considere uma sala de aula de Ensino Fundamental,
onde a professora de Língua Portuguesa, gramaticista,
apresenta a seguinte fala em sala de aula:
 
“Oh! Quem liga a... parou ai né? Quem liga o rádio, se
bem que, quando a gente vai ligar o rádio, a televisão,
assistir um jornal, a novela, um programa ... a gente
espera que as pessoas que esteja falando ali..
estejam falando corretamente né. Ah! O professor...
alguém na rua..o político...mas nem sempre é assim.
Às vezes.. a gente conversando ali dá...[...] ninguém
fala vinte quatro horas corretamente.. uma ou outra
palavra você fala errado... e aí no domingo eles tiraram
essas trinta e seis palavrinhas que a gente costuma
ouvir e acha que está certo né.. e costuma falar e
acaba achando que está certo.”
 
CARNEIRO, Vera Lúcia Godinho. Diversidade
linguística: variação linguística e prática pedagógica.
Revista Entreletras, Araguaína, v. 5, n. 2, p. 102-
111, 2014. Disponível em:
<https://sistemas.uft.edu.br/periodicos/index.php/ent
reletras/article/download/1321/8134/>. Acesso em:
30 jan. 2019.
Diante da situação apresentada, é correto afirmar que
a atitude ideal a ser tomada pelo educador é a de
conscientizar o aluno de que existem diversas
maneiras de usar a língua, as quais se modificam
de acordo com o local e a ocasião.
ensinar a norma-padrão faz retirar educando todo
conhecimento já adquirido para introduzir um novo
saber oferecendo a ele esse novo conhecimento
da língua aceita.
em situações informais e formais, o aluno pode
empregar as variações linguísticas, bem como no
momento de escrever, tendo assim que utilizar a
norma compreendida por ele.
nesse educador é a priorização do ensino
tradicionalista e sua forma de ensinar ainda é rígida
e conservadora, discutindo somente a norma
padrão.
a variação da língua é ignorada, dando ao
educando a impressão de que está aprendendo
uma outra língua.
QUESTÃO 8
Guimarães Rosa destaca-se perante os demais
regionalistas, provavelmente porque sua ficção,
embora retrate uma região do Brasil, o sertão de
Minas Gerais, conseguiu ampliar as representações
regionalistas retratadas no Romantismo, no
Naturalismo, no Pré-Modernismo e no Modernismo,
com os autores da década de 30, para atingir o
universal, como defende Antonio Cândido (...) Prosa
transcendente o regional, através da aguda
percepção dos problemas vitais que existem no
interior do homem de qualquer região. Dessa maneira,
os elementos pitorescos e tipicamente regionais que
aparecem em sua obra não são importantes em si
mesmos (como em muitos outros autores) mas
servem para estruturar e revelar ao leitor todas as
inquietudes do homem. (CANDIDO, 2000: 245)
 
(...) Nhô Augusto (...) não tinha tentações, nada
desejava, cansava o corpo no pesado e dava rezas
para a sua alma (...) também não fumava mais, não
bebia, não olhava para o bom-parecer das mulheres
(...) Nhô Augusto foi indo por muito tempo se
acostumando com os novos sofrimentos, mais meses.
Mas sempre saia para servir os outros (...) ajudava a
carregar defuntos, visitava e assistia os doentes, e
fazia tipo com tristeza bondosa, a mais não ser. (...)
Até que, pouco a pouco, devagarinho, imperceptível,
alguma coisa pegou a querer voltar para ela, a crescer-
lhe do fundo para fora, sorrateira, como a chegada do
tempo das águas (...)
Choveu. ( ROSA, 1983: 59-60-63-64).
TAVARES, Elizandra S. M. 
João Guimarães Rosa: veredas das palavras.Disponível
em: <https://www.webartigos.com/artigos/joao-
guimaraes-rosa-veredas-das-palavras/158196>.
Acesso em: 09 fev. 2019 (ADAPTADA).
 
Considerando a obra de Guimarães Rosa, analise as
afirmativas a seguir:
 
I. Em suas obras, Guimarães Rosa faz as personagens
viverem o dramauniversal da condição humana.
II. As criações linguísticas operadas por esse autor são
consideradas um divisor de águas na linguagem
literária brasileira.
III. No excerto apresentado, há uma personagem
“natureza”- a Chuva - agindo como elemento de
transformação da personagem.
IV. O pictórico, o documental, o folclórico, a denúncia
social, cedem lugar para uma maneira nova de
repensar a existência humana.
V. A obra desse autor envolve indagações e reflexões
sobre deus e diabo, sobre bem e mal, sobre vida e
morte sobre destino e amor.
Considerando o contexto apresentado, é correto o
que se afirma em:
I, II, III e IV, apenas.
I, II, IV e V, apenas.
I, III e IV, apenas.
a)
b)
c)
d)
e)
a)
b)
c)
https://www.webartigos.com/artigos/joao-guimaraes-rosa-veredas-das-palavras/158196
I, II e III, apenas.
I, II, III, IV e V.
QUESTÃO 9
O letramento digital implica em novas habilidade de
leitura e escrita, diferente das habilidades tradicionais,
em novos modos de entendimento dos códigos e
sinais verbais e não-verbais, ou seja, para além da
‘‘alfabetização digital’’. Decorrente disso, as TIC são
apenas uma parte de um contínuo desenvolvimento
de tecnologias, a começar pelo giz e os livros, todos
podendo apoiar e enriquecer a aprendizagem.
Disponível em:
<http://www.smbrasil.com.br/gestorescolar2015/tema
s/letramento-digital-novas-praticas-de-
leitura/Textos_Apoio_Antonio_Xavier.pdf>. Acesso em:
06 fev. 2019.
Assim, as práticas de letramento, de maneira geral,
devem proporcionar
além do desenvolvimento da leitura e da escrita,
com certa criticidade, mas o saber agir por meio da
linguagem nas diversas esferas sociais e nos
diversos gêneros, sejam eles textuais, discursivos
e digitais.
a participação exclusiva nas esferas
tecnológicas, efetiva e ativamente, da
comunidade em que vive.
a aprendizagem dos usos de plataformas
educacionais e sociais.
a reflexão das condições gerais de vida da
comunidade em que está inserida.
material tecnológico para o ensino-aprendizado, ou
seja, proporcionar salas tecnológicas na escola e
distribuição de tablets.
QUESTÃO 10
De acordo com os PCNs (1997, p. 52), “[a] avaliação,
ao não se restringir ao julgamento sobre sucessos e
fracassos do aluno, é compreendida como um
conjunto de atuações que tem a função de alimentar,
sustentar e orientar a intervenção pedagógica.”
Vendo por este ângulo, a avaliação se torna uma
ferramenta de grande auxílio ao professor e ao próprio
aluno, ao invés de ser vista erroneamente como
instrumento de “tortura” e/ou de disciplina. Desta
forma, a avaliação não é uma ameaça para o aluno,
mas um apoio para ele próprio, podendo então ser
entendida como elemento integrador entre a
aprendizagem do aluno e as condições oferecidas
para que isso aconteça. Ademais, se a nota não é
satisfatória, isso não significa que o ensino não
cumpriu com sua finalidade. Deve-se considerar que
houve ponto de partida e ponto de chegada e que,
durante esse processo, houve reflexões e
transformações na opinião do aluno. No final, cada um
não é como era no início. Entende-se isso então como
ganho e progresso. Pensando a avaliação como uma
ferramenta contínua para auxiliar o professor e o aluno
quanto as informações adquiridas em sala de aula, é
possível discutir seu uso através de uma abordagem
comunicativa nas aulas de Língua Inglesa. Na
abordagem comunicativa, a língua é considerada
como um sistema para comunicação social. O
professor é visto como um facilitador da aprendizagem
que considera a bagagem de conhecimento trazida
pelo aluno para a sala de aula. O estudo de regras não
desaparece, mas vai para um segundo plano,
cedendo espaço para situações reais e significativas
construídas por meio da interação entre alunos e
professor. Nessa abordagem, o aluno é ativo,
colaborador e responsável pela sua aprendizagem;
além de ter seus valores, crenças e individualidade
respeitados. A única diferença necessária entre o
ensino e a avaliação, dentro do paradigma
comunicativo, é, a quantidade de ajuda que o aprendiz
recebe do professor e de seus colegas. A ajuda que
acontece normalmente na sala de aula não ocorre na
hora do teste, por questões de confiabilidade dos
resultados. Assim, o teste comunicativo deve ser visto
como um estágio intermediário entre a sala de aula e
situações futuras reais, nas quais o aprendiz terá que
usar a língua alvo. Desta forma, todas as
características de um ensino comunicativo, exceto o
fator ajuda, podem ser consideradas para uma
avaliação comunicativa: mostrar se um candidato pode
ou não desempenhar um conjunto de atividades,
preferir meios de avaliação qualitativos a quantitativos,
estar subordinada à validade em vez da fidedignidade,
entre outros.
 
GONÇALVES, Rejane Maria; ROCHA, Marinalva Pires
dos Santos; RODRIGUES, Bianca Costa. Um olhar
sobre a prática avaliativa de língua inglesa. In: Via
Litterae - Revista de Linguística e Teoria
Literária, Anápolis, v. 3, n. 1, p. 5-21, jan./jun. 2011.
 
d)
e)
a)
b)
c)
d)
e)
Considerando as informações apresentadas, analise o
exercício avaliativo a seguir, a ser aplicado aos alunos
de uma turma de Língua Inglesa com os critérios a
serem estabelecidos pela professora antes de sua
aplicação diante das circunstâncias que irá encontrar:
 
Take turns. Talk about each person. Who is it? Guess.
 
 
A : 
He’s about 25 years old. He works in an airport. He has
a stressful job
.
 I think he doesn’t like his job. Who is it?
B: It’s Frank Diaz.
 
RICHARDS, Jack C. Interchange Intro: student´s
book. 4th ed. Cambridge: Cambridge University Press,
2013.
 
Considerando que a atividade avaliativa apresentada
será aplicada utilizando critérios embasados nas
características da abordagem comunicativa, analise as
afirmativas a seguir:
 
I. Prova oral com questões indiretas cuja função é
verificar a capacidade de compreensão e produção
oral do aluno.
II. Prova escrita discursiva com questões diretas que
possuem apenas uma resposta correta cuja função é
avaliar a capacidade de analisar o problema central.
III. Prova oral com questões diretas cuja função é
avaliar o quanto o aluno aprendeu dos dados
singulares e específicos do conteúdo.
IV. Produção textual com questões indiretas cuja
função é avaliar a capacidade de expressão,
interpretação e organização na produção textual.
Assim, considerando o tipo de instrumento avaliativo
que a atividade em questão representa bem como
sua natureza e função, é correto o que se afirma em:
IV, apenas.
III e IV, apenas.
I e II, apenas.
I, apenas.
III, apenas.
QUESTÃO 11
"Uma medida mínima, historicamente estabelecida no
debate travado no século XIX sobre a “língua
brasileira”, é considerar como critério de correção a
modalidade escrita e literária dos escritores clássicos
portugueses. É considerada incorreta uma variante
que estiver fora da medida estabelecida pelo padrão
mínimo, isto é, a que for usada em situações informais
por falantes de baixa escolaridade.
Sobre esse assunto, Faraco (2008) afirma que não foi
a língua de Portugal, que serviu como referência para
o padrão mínimo, já que ela é, em si mesma, também
marcada por um conjunto diversificado de variedades;
nem foi ela uma imposição de Portugal ao Brasil.
Nesse debate, alguns intelectuais portugueses
contribuíram de fato para essa fixação, ao acusarem
os brasileiros de escreverem errado, mas a
lusitanização da norma padrão brasileira foi
responsabilidade integral de nossa própria elite letrada
(cf. FARACO, 2008, p. 81), que combatia os
fenômenos linguísticos típicos como sinônimos de
corrupção e degeneração."
CAMACHO, R. G. Norma e preconceito social.
Sociodialeto, Campo Grande, v. 1, n. 6, p. 1-15, 2012.
 
Considerando o excerto de Camacho (2012), analise
atentamente as afirmações a seguir.
 
I. A estigmatização de variedades brasileiras é um
processo ideológico que visa à manutenção da
separação entre o modo de falar das elites,
considerado prestigiado e acessível apenas àqueles
com alto grau de escolaridade, e o das classes sociais
mais baixas, considerado “desqualificado”.
II. O preconceito linguístico é fruto dafalta de
aceitação de variedades não-padrão como formas
válidas de expressão e igualmente funcionais.
III. A mudança na língua não deve ser vista como
degeneração ou progresso, uma vez que todas as
formas são igualmente complexas e cumprem seus
propósitos comunicativos.
Em relação ao contexto apresentado, é correto o que
se afirma em:
I, apenas.
I e II, apenas.
I, II e III.
II, apenas.
II e III, apenas.
a)
b)
c)
d)
e)
a)
b)
c)
d)
e)
QUESTÃO 12
A legislação brasileira e a literatura sobre avaliação
educacional sugerem a preponderância dos aspectos
qualitativos sobre os quantitativos para todas as
formas de avaliação, incluindo aí as avaliações de
aprendizagem, institucional e avaliação externa.No
que ser refere à avaliação da aprendizagem a
condição indispensável é que ela se caracterize pelo
seu caráter educativo, isso é que seja um processo
de análise do percurso do aluno e do professor no
sentido de identificar as dificuldades e
potencialidades.Diversos instrumentos podem ajudar
a melhor desenvolver esse percurso, entre eles o PPP
e o plano de ensino, os quais uma vez elaborados
com a ampla participação da comunidade escolar
precisam ser revisados e reconstruídos
frequentemente, sem abrir mão da coletividade.
 A legislação brasileira sugere que a avaliação
qualitativa tenha maior importância em relação à
quantitativa. Em resumo significa dizer que avaliar
qualitativamente não é a mesma coisa que medida,
prova, classificação, hierarquia. Estes mecanismos
decorrem de uma compreensão da educação como
um bem privado e que conduz o sujeito ao sucesso
individual. [...] Na avaliação qualitativa o esforço não é
mais quantitativo (isso é que nota foi atribuída) mas de
análise dos mecanismos subjacentes e a
interpretação que os sujeitos elaboram dos seus
próprios comportamentos. Desta forma se pode dizer
que avaliar qualitativamente consiste em desenvolver
um processo diagnóstico. Exemplo: O aluno “X” é
hiperativo, fala o tempo inteiro, não traz caderno para
a sala de aula, perambula pela sala, quando faz prova
é um desastre. Porém, no cotidiano de suas relações
o aluno é capaz de produzir, raciocinar, questionar e
construir saberes. Esse diagnóstico precisa ser feito
pelo professor. Daí uma necessidade que o professor
permaneça mais tempo com o aluno, neste caso vem
toda a questão da permanência do aluno na escola e
da permanência do professor com o aluno. Uma vez
esclarecido sentido de avaliação diagnóstica se torna
obvia a compreensão de avaliação formativa e
consequentemente somativa.
 Daí resulta claro que demarcar uma forma de
avaliação como prática escolar é um equívoco
metodológico no processo de aprendizado. Neste
sentido fica evidente que a avaliação realizada por
meio de provas pontuais não retrata o processo de
aprendizado de um sujeito ou de uma instituição.
Avaliar qualitativamente implica despertar interesse da
pessoa envolvida na discussão em questão. É
importante ter clareza que a avaliação qualitativa
significa aprender de forma refinada as diferenças
entre o que a pessoa, a instituição, o contexto
macrossocial diz, pensa e faz. Ter em mente o que se
quer ao realizar uma avaliação qualitativa é um dos
pressupostos mais importantes quando se
estabelece um processo qualitativo de avaliação.
Deste modo, se um professor quer aprovar ou
reprovar aluno, não cabe no seu plano de ensino a
avaliação qualitativa. Porém se o professor tem claro
sua visão de mundo e sua missão enquanto
educador ele tratará de realizar avaliações
exploratórias que garantam novos costumes e novo
imaginário para o processo de avaliação.
 ALBERTON, Elcio. Avaliação educacional:uma
introdução. Disponível em:
<http://www.emdialogo.uff.br/content/avaliacao-
educacional-uma-introducao-1>. Acesso em: 30 fev.
2019.
Assinale a alternativa que apresenta corretamente
quais são os instrumentos para gestão e
acompanhamento de aprendizagem.
Material, relações sociais e dados visuais.
Provas, atividades extras e visão dos pais.
Acompanhamento psicológico, material e provas.
Relações sociais, instância imaginária e material.
Provas, instância imaginária e visão dos pais.
a)
b)
c)
d)
e)
QUESTÃO 13
Na conjuntura econômica globalizada, a transposição
das fronteiras nacionais determina um fluxo
assimétrico das mercadorias que materializam a
literatura e as línguas, o que implica dizer que as
tentativas de uniformização das línguas portuguesas e
catalogação de suas literaturas apresentam a mesma
característica desigual presente nos outros ramos da
globalização e também no processo colonizador. A
mundialização da língua portuguesa por meio da
literatura é determinada por uma disparidade de forças
com relação às línguas nacionais e de imigração, mas
por políticas que constroem juridicamente uma
unidade imaginária, ao mesmo tempo em que se
beneficiam da heterogeneidade das produções
literárias em língua portuguesa. A produção literária
contemporânea, isto é, do período da globalização
que se dá no início dos anos 1990, se mostrou um
espaço importante de reflexão acerca dessa
heterogeneidade linguística e cultural, pois ela
materializa tanto a administração da diferença entre as
línguas portuguesas quanto a produção da literatura
como uma mercadoria que legitima/veicula culturas
nacionais inscritas numa determinada conjuntura
histórico-econômica, a da mundialização. Mediante a
ideia de lusofonia, a mundialização literária afirma as
literaturas em línguas portuguesas como irmãs ou
como primas distantes, às vezes até já mortas,
dependendo da afinidade econômica entre as nações
em questão. Unidas pela uniformização e afastadas
pela estrangeiridade, essas literaturas são significadas
como tendo um vínculo natural, consanguíneo,
parental.
FEDATTO, Carolina P. Políticas linguísticas e literaturas
contemporâneas em língua
portuguesa. ITINERÁRIOS–Revista de Literatura, n.
35, 2012.
 
Mediante a conjuntura da mundialização, avalie as
seguintes asserções e a relação proposta entre elas.
 
I. As literaturas em línguas portuguesas são distantes
em sua uniformização e afinidade.
 
PORQUE
 
II. Não possuem nenhum vínculo que as aproxime.
A respeito dessas asserções, assinale a alternativa
correta.
As asserções I e II são proposições falsas.
A asserção I é uma proposição verdadeira e a II,
falsa.
A asserção I é uma proposição falsa e a II,
verdadeira.
As asserções I e II são proposições verdadeiras e a
II justifica a I.
As asserções I e II são proposições verdadeiras,
mas a II não justifica a I.
QUESTÃO 14
Há pesquisas que afirmam que a gramática é o
conjunto de regras os quais determinam o uso de
uma língua. Realmente as regras propriamente ditas
existem, porém essa é uma definição meio
controversa, uma vez que existe o falante que nunca
frequentou a escola, mas consegue de forma clara e
objetiva se comunicar, ou seja, emite e recebe
mensagens, pois ele já nasceu com essa faculdade.
Além disso, cada comunidade possui uma “linguagem
própria”, isto é, a língua é vista como ela funciona e
não como as regras exigem. Pensando nessas
situações, podemos perceber que, nos dias de hoje,
os métodos utilizados não estão facilitando o
aprendizado dos alunos, cabe ao professor usar
outras maneiras que se adequem ao tempo de seus
educandos. Um exemplo da ineficácia da atual maneira
de ensinar está na resistência que os alunos têm
quando devem produzir um texto escrito. Construir
um texto coeso e coerente é um desafio para eles,
bem como para o professor no momento da correção.
As correções meramente gramaticais, normalmente
com teor punitivo, dificultam o entendimento do aluno.
Além disso, abandonaram-se as explicações
necessárias para a compreensão dos elementos de
coesão e coerência (estes que são fundamentais para
o desenvolvimento da escrita). A relação entre o
ensino da escrita e a confecção de redações
descontextualizadas, as quais servem apenas para
fazer correções modificando a variedade linguística do
aluno adequando-a a variedade padrão, tornou-se
presente nas aulas de Língua Portuguesa. Isso porque
a gramática normativa, veiculada na escola,vê a língua
como algo homogêneo, imutável, e é essa a ideia que
é passada no ensino de todos os níveis. O estudo de
língua portuguesa é quase sempre associado à noção
do “certo” e do “errado”, como se só houvesse uma
única possibilidade de utilização normal da língua.
DAMASCENO JUNIOR, Raimundo Nonato Silva. Texto: A
base para o ensino da gramática. 2009. 60 f. Trabalho
de Conclusão de Curso. Graduação em Letras – Língua
Portuguesa e suas literaturas. Faculdade Evangélica
de Brasília, Distrito Federal, 2009. In: Monografias
Brasil Escola. Disponível em:
<https://monografias.brasilescola.uol.com.br/educaca
o/texto-base-para-ensino-gramatica.htm>. Acesso
em: 26 nov. 2018.
VIEIRA, Silvia Rodrigues; BRANDÃO, Silvia Figueiredo
(Orgs.). Ensino de gramática: descrição e uso. 2.
ed. São Paulo: Contexto, 2014.
 
Considerando as informações apresentadas, analise
as afirmativas a seguir:
 
a)
b)
c)
d)
e)
I. É preciso trabalhar o ensino de língua portuguesa
respeitando sua diversidade, inerente e normal,
apresentando a língua real, da qual os alunos já
dominam algumas normas.
II. É importante frisar que o fato de considerar a língua
e sua diversidade não exclui o papel da escola de
ensinar a norma culta e padrão, afinal o aluno precisa
deste conhecimento para conseguir se comportar nas
diversas esferas comunicativas.
III. No ensino de português é preciso ensinar o
domínio das regras gramaticais, porque são estas
regras que são cobradas nos vestibulares e
concursos.
Considerando o contexto apresentado, é correto o
que se afirma em:
I, apenas.
II e III, apenas.
I e II, apenas.
III, apenas.
I, II e III.
QUESTÃO 15
Leia o textos a seguir.
 
Texto 1
"No Brasil, a divulgação dos resultados de testes
internacionais de aprendizagem costuma provocar
emoções contraditórias. A primeira é a tristeza. Afinal,
quase invariavelmente ocupamos as últimas posições
do ranking. No Pisa (sigla em inglês para o Programa
Internacional de Avaliação Comparada, aplicado em 57
países), por exemplo, é gritante a diferença entre as
notas de nossos estudantes em relação à média da
OCDE, o grupo que reúne as 30 nações mais
desenvolvidas do mundo.
Passado o choque, é possível analisar com outro olhar
esses mesmos números. Os nossos, vergonhosos,
nos dizem onde estamos. Os dos campeões, muito
superiores, nos indicam aonde ir. É aí que a tristeza dá
lugar à esperança de que avançar é possível. Para
isso, é preciso entender como os líderes dos rankings
chegaram ao topo da Educação".
Disponível em:
<https://novaescola.org.br/conteudo/7399/o-
caminho-para-a-qualidade>. Acesso em: 05 jan. 2019.
 
Texto 2
"A existência do Fundeb tem prazo para acabar – o
ano de 2020. Seu fim próximo deve acender um sinal
de alerta para toda a sociedade, pois representaria
retrocessos para nossas crianças e jovens.
A entrada de uma nova gestão no Governo Federal
traz consigo especulações sobre quais serão as bolas
da vez na política educacional brasileira. Ideias
polêmicas deram o tom das discussões nas corridas
eleitorais e devem retornar neste ano, mas é preciso
ter foco nas iniciativas que realmente podem
contribuir para a Educação de qualidade em todo o
País. Uma delas é mudar a forma como investimos em
Educação, com a possibilidade de consolidar um novo
desenho, mais inteligente e justo, para o Fundeb
(Fundo de Manutenção e Desenvolvimento da
Educação Básica e de Valorização dos Profissionais da
Educação).
Disponível em:
<https://www.todospelaeducacao.org.br/conteudo/20
19-o-ano-em-que-o-brasil-tem-que-discutir-o-
fundeb>. Acesso em: 05 jan. 2019.
Considerando tal contexto, dentre as possíveis
soluções para o sistema de ensino brasileiro, com
vista à educação básica, podemos considerar como
meta a necessidade de
investir mais dinheiro na educação superior,
garantindo uma formação docente inicial de
qualidade.
valorizar o professor experiente, remunerando-o
adequadamente e difundindo suas experiências
entre os docentes recém-formados.
melhorar a qualidade do ensino, investindo em
reformulação do currículo e em revisão
metodológica.
recuperar a infraestrutura da rede federal de
ensino, construindo um parâmetro a ser seguido
pelas outras redes de ensino.
apresentar políticas públicas que abarquem todos
os obstáculos educacionais vigentes, abrangendo
investimentos em todas as áreas e setores.
a)
b)
c)
d)
e)
a)
b)
c)
d)
e)
	QUESTÃO 1
	QUESTÃO 3
	QUESTÃO 2
	QUESTÃO 4
	QUESTÃO 5
	QUESTÃO 6
	Education And Technology Are Evolving Together. What will education and learning look like ten years from now? I think the way we best learn won’t change in the next ten years, but the tools we use and what we focus on most definitely will. We will still learn by engaging directly with great educators. We live in a world where nearly everything is ‘tech.’ We are glued to our mobile phones from morning to night - gaining knowledge through social media and websites. We download apps to learn new languages and watch YouTube videos to learn how to play musical instruments. Yet, when it comes to learning in the classroom, we’ve barely scratched the surface of what’s possible; many universities still require students to purchase print textbooks and we lecture at students as they sit passively. I’m encouraged by the innovative approaches I’ve seen some professors take, as they adopt more technology in the classroom and I think that will only accelerate as they learn and gain access to new and helpful tools.
	QUESTÃO 7
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