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PIASC 2 - Cambonas Andressa Maira Silva Nascimento Atividade sobre: SIS ★ SINASC (Sistema de Informação sobre Nascidos Vivos) O SINASC, Sistema de Informações sobre Nascidos Vivos é um sistema do Ministério da Saúde que utiliza os dados sobre saúde materna e fetal, pois é nela que as informações são coletadas. As consultas de pré-natal têm como objetivo verificar e diagnosticar doenças e alterações que possam comprometer a saúde materna e fetal. Os dados e as informações destas consultas podem ser identificados no sistema de informação da SINASC. Ele ainda tem como objetivo aumentar a cobertura e a qualidade das informações, possibilitando o melhor conhecimento da realidade sociosanitária e a possibilidade de atuar na resolução dos problemas de saúde da população. ➔ Descrição da busca: A coleta dos dados foi feita no site: Sinasc- Secretaria da saúde, e foi possível observar os valores estimados por ano e mensais de registro de nascidos vivos dos municípios da Bahia dos anos de de 2016, 2018, 2019, 2020. Com base nas tabelas disponíveis de em pdf de cada ano. 2016: Volume esperado de registros de nascidos vivos segundo Município Residência. Bahia, 2016 Disponível em: <http://www.saude.ba.gov.br/wp-content/uploads/2020/07/Estimativa-Nascimento-2016.pdf> 2018: Volume esperado de registros de nascidos vivos segundo Município Residência. Bahia, 2018 Disponível em : <http://www.saude.ba.gov.br/wp-content/uploads/2020/07/ESTIMATIVA-NASCIMENTOS-2018.pdf> 2019: Volume esperado de registros de nascidos vivos segundo Município Residência. Bahia 2019. Disponível em: <http://www.saude.ba.gov.br/wp-content/uploads/2020/06/Estimativa-Nascimento-2019.pdf> 2020: Volume esperado de registros de nascidos vivos segundo Município Residência. Bahia 2020. Disponível em: <http://www.saude.ba.gov.br/wp-content/uploads/2020/06/Estimativa-Nascimento-2020.pdf> Com base na observação dos dados, foi selecionado os dados de cada ano do município de salvador. E com eles foi possível montar uma tabela e um gráfico para a observação de dados. Nos dados mensais e anuais foi perceptível a oscilação do aumento e diminuição de forma não muito drástica dos volumes esperados de estimativas de registros de crianças nascidas com vida em Salvador. Porém, o ano de 2020, dentre os anos observados, foi o que apresentou o menor índice de estimativa. ➔ Resultados Obtidos: Ano Dados mensais Dados Anuais 2016 3.116 37.390 2018 3.134 37.608 2019 3.150 37.811 2020 3.049 36.574 Fonte: Dados disponíveis com o título: Volume esperado de registros de nascidos vivos segundo Município Residência. Bahia, com seus respectivos anos, no site: <http://www.saude.ba.gov.br/suvisa/vigilancia-epidemiologica/sistema-de-informacoes-sobre-nascidos-vivos-sinasc/>, Bahia, 2016-2020. http://www.saude.ba.gov.br/wp-content/uploads/2020/07/Estimativa-Nascimento-2016.pdf http://www.saude.ba.gov.br/wp-content/uploads/2020/07/ESTIMATIVA-NASCIMENTOS-2018.pdf http://www.saude.ba.gov.br/wp-content/uploads/2020/06/Estimativa-Nascimento-2019.pdf http://www.saude.ba.gov.br/wp-content/uploads/2020/06/Estimativa-Nascimento-2020.pdf http://www.saude.ba.gov.br/suvisa/vigilancia-epidemiologica/sistema-de-informacoes-sobre-nascidos-vivos-sinasc/ ★ SINAN (Sistema de Informação de Agravos de Notificação) Sinan é alimentado, principalmente, pela notificação e investigação de casos de doenças e agravos que constam da lista nacional de doenças de notificação compulsória, mas é facultado a estados e municípios incluir outros problemas de saúde importantes em sua região. Sua utilização efetiva. O seu uso sistemático, de forma descentralizada, contribui para a democratização da informação, permitindo que todos os profissionais de saúde tenham acesso à informação e as tornem disponíveis para a comunidade. É, portanto, um instrumento relevante para auxiliar o planejamento da saúde, definir prioridades de intervenção, além de permitir que seja avaliado o impacto das intervenções. ➔ Descrição da busca: À busca de dados foi realizada através dos sites: Sinan Net e DataSUS analisei os dados obtidos no site, com banco atualizado até 15 de março de 2021, das regiões do Brasil, e com isso foi possível perceber que no Brasil, temos o maior caso de dengue, sendo à região Sudeste uma das regiões mais atingidas. Em relação a zika e chikungunya temos à região Nordeste. (Análise realizada da tabela 2 deste documento disponível: em resultados obtidos) Como somos da região Nordeste, aprofundei as buscas de dados especificamente dessa região. Na busca de dados, em termos de porcentagem, a região Nordeste apresenta de forma geral: 97,3%, 2,2% zika e 0,5% chikungunya. (Análise realizada da tabela 2 e gráfico 2 deste documento disponível: em resultados obtidos) Analisando cada estado, da região nordeste, de forma crescente temos que: Dengue: Alagoas, Sergipe, Piauí, Rio Grande do Norte, Maranhão, Paraíba, Ceará, Pernambuco e Bahia. Chikungunya: Alagoas, Piauí, Maranhão, Ceará, Rio Grande do Norte, Sergipe, Pernambuco, Paraíba e Bahia. Zika: Piauí, Alagoas, Sergipe, Maranhão, Paraíba, Rio Grande do Norte, Ceará, Pernambuco e Bahia. (Análise realizada da tabela 3 e gráfico 3 deste documento disponível: em resultados obtidos) Ou seja, o estado da Bahia, apresenta o maior número de casos das três doenças analisadas no estudo apresentando: 4.873 casos de dengue, 1.461 casos de chikungunya e 98 casos de zika. (Análise realizada da tabela 3 e gráfico 4 deste documento disponível: em resultados obtidos) Vale ressaltar, que os dados da tabela foram retirados dos sites citados acima e os gráficos elaborados para uma melhor compreensão e visão dos resultados obtidos realizados pela aluna: Andressa Maria. ➔ Resultados Obtidos Tabela 2: Tabela das Regiões Brasileiras com doenças da dengue, zika e chikungunya, Brasil 2021. Fonte: Sinan Online (banco atualizado em 15/3/2021). Sinan Net (banco atualizado em 27/2/2021). 1 Dados consolidados do Sinan Online e e-SUS Vigilância em Saúde atualizado em 8/3/2021 – Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE) (população estimada em 1/7/2020). Dados sujeitos à alteração. Disponível em: <https://www.gov.br/saude/pt-br/media/pdf/2021/marco/23/boletim_epidemiologico_svs_10.pdf > Tabela 3: Tabela da Região Nordeste casos com doenças da dengue, zika e chikungunya, Brasil 2021. Nordeste Dengue Chikungunya Zica Maranhão 483 18 12 Piauí 211 12 1 Ceará 1.713 153 34 Rio Grande do Norte 463 188 24 Paraíba 639 806 13 Pernambuco 1.950 653 45 Alagoas 106 8 6 Sergipe 126 229 9 Bahia 4.873 1.461 98 Fonte: Sinan Online (banco atualizado em 15/3/2021). Sinan Net (banco atualizado em 27/2/2021). 1 Dados consolidados do Sinan Online e e-SUS Vigilância em Saúde atualizado em 8/3/2021 – Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE) (população estimada em 1/7/2020). Dados sujeitos à alteração. Disponível em: <https://www.gov.br/saude/pt-br/media/pdf/2021/marco/23/boletim_epidemiologico_svs_10.pdf > Fonte: Sinan Online (banco atualizado em 15/3/2021). Sinan Net (banco atualizado em 27/2/2021). 1 Dados consolidados do Sinan Online e e-SUS Vigilância em Saúde atualizado em 8/3/2021 – Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE) (população estimada em 1/7/2020). Dados sujeitos à alteração. Disponível em: <https://www.gov.br/saude/pt-br/media/pdf/2021/marco/23/boletim_epidemiologico_svs_10.pdf > https://www.gov.br/saude/pt-br/media/pdf/2021/marco/23/boletim_epidemiologico_svs_10.pdf https://www.gov.br/saude/pt-br/media/pdf/2021/marco/23/boletim_epidemiologico_svs_10.pdf https://www.gov.br/saude/pt-br/media/pdf/2021/marco/23/boletim_epidemiologico_svs_10.pdf Fonte: Sinan Online (banco atualizado em 15/3/2021). Sinan Net (banco atualizado em 27/2/2021). 1 Dados consolidados do Sinan Online e e-SUS Vigilância em Saúde atualizado em 8/3/2021 – Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE) (população estimada em 1/7/2020). Dados sujeitos à alteração. Disponível em: <https://www.gov.br/saude/pt-br/media/pdf/2021/marco/23/boletim_epidemiologico_svs_10.pdf> Fonte: Sinan Online (banco atualizado em 15/3/2021). Sinan Net (banco atualizado em 27/2/2021). 1 Dados consolidados do Sinan Online e e-SUS Vigilância em Saúde atualizado em 8/3/2021 – Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE) (população estimada em 1/7/2020). Dados sujeitos à alteração. Disponível em: <https://www.gov.br/saude/pt-br/media/pdf/2021/marco/23/boletim_epidemiologico_svs_10.pdf > https://www.gov.br/saude/pt-br/media/pdf/2021/marco/23/boletim_epidemiologico_svs_10.pdf https://www.gov.br/saude/pt-br/media/pdf/2021/marco/23/boletim_epidemiologico_svs_10.pdf
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