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ESTÁGIO ARTIGO BULLYING, INTOLERÂNCIA E VIOLÊNCIA (JULIAN BURRATO)-1

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BULLYING E VIOLÊNCIA ESCOLAR: UMA ABORDAGEM PSICANALÍTICA
 
Nome do(a) aluno(a)– R.A.
RESUMO
O presente trabalho visa aborda a realidade do bullying e da violência escolar. Em especial, manifesta como enfoque uma avaliação relacionada à psicanálise. Nesse sentido, o objetivo principal é viabilizar uma visão interdisciplinar que proporcione estratégias de intervenção psicológica e pedagógica nos contextos escolares para se prevenir e se combater o bullying à luz da psicanálise. Através da pesquisa empreendia, vislumbra-se que a psicanálise pode contribuir para lidar tanto com a perspectiva do agressor, quanto no que se refere a vítima. Destaca-se que o agressor, ainda no contexto no 6° a 9° ano – pode representar um ser confuso, com profunda necessidade de autoafirmação e imerso em inseguranças. Da mesa forma, a vítima pode ter na violência sofrida um intensificador também de seus medos e angústias. Essas questões acabam comprometendo o desempenho escolar das crianças, razão pela qual deve ser objeto de reflexão. 
Palavras-chave: Bullying. Psicanálise. Violência escolar.
1 INTRODUÇÃO
	Este estudo tem como finalidade empreender um diálogo acerca da dimensão do e da violência escolar dentro do contexto dos alunos do 6° ao 9° ano, nem como, efetivar uma leitura desses problemas à luz da psicanálise. A este respeito, frisa-se que a psicanálise se refere ao estudo da subjetividade humana, em todas os seus anseios, pulsões e profundidades. Dessa maneira, refere-se a um mergulho na psique de quem pratica, bem como, de quem sofre esse tipo de agressão no ambiente escolar, em particular, das crianças e dos adolescentes. 
	Nesse sentido, o diálogo aqui efetiva gira em torno da seguinte pergunta norteadora, qual seja: quais as verdadeiras causas da violência cometida no âmbito escolar, focando-se na pessoa do agressor, bem como, quais as consequências dessa violência, quando se analisa a perspectiva da vítima? Para responder e refletir sobre tais indagações, leva-se em consideração o prisma da psicanálise.
Convém destacar que essa visão da psicologia pode contribuir de maneira satisfatória para análise da solução de cunho pedagógico. Com isso, o bullying precisa ser vislumbrado à luz da interdisciplinaridade, motivo pelo qual o viés psicanalítico se mostra como uma perspectiva interessante para analisar essa realidade. 
2 REFLEXÕES SOBRE BULLYING, INTOLERÂNCIA E VIOLÊNCIA: DESAFIOS E POSSIBILIDADES NA EDUCAÇÃO BÁSICA
O bullying trata-se de um problema abrangente, mas que passou por diversas transformações. No passado era uma violência naturalizada, tida como brincadeira de criança, discurso esse que hoje deve soar absurdo, não sendo admitido que se transforme em brincadeira o que é violência. A luta contra o bullying encera em si uma premissa que perpassa a própria essência do ser humano: não se pode dizer que uma violência é insignificante, porquanto não há um ato agressivo que possa ser normalizado, aceito socialmente sem indignação ou revolta (BANDEIRA; HUTZ, 2012). Por conseguinte, procura-se suscitar uma reflexão que leve à conscientização, bem como o aprofundamento da discussão tanto no âmbito acadêmico quanto na dimensão profissional. 
O bullying é um problema multidisciplinar que envolve pedagogia, psicologia, sociologia, ética, filosofia, dentre tantos outros fatores. Igualmente, a equipe que lida com essa problemática dentro da instituição de ensino também deve ser norteada por diversidade de competências técnicas e científicas para dar às crianças o acompanhamento necessário para a produção desse problema. A psicanálise serve justamente para formular a reflexão em torno do que move o impulso de violência no agressor, quais sentimentos ele carrega para ter um comportamento sádico. Há pesquisas, inclusive, que associam aos adolescentes praticantes de bullying tendências a praticarem infrações penais (SILVA, 2016). Nesse sentido, a violência é um elemento a ser resolvido não só do ponto de vista da vítima, mas também daquele que impõe o sofrimento a ela.
	Contudo, a psicanálise tem muito a contribuir com outros ramos do saber para uma análise abrangente e multifocal do problema, trazendo diálogos e perspectivas que forneçam uma nova interpretação para a temática. Nesse sentido, alude Hermann (2015. p. 22):
Na verdade, como Freud mesmo escreveu, o termo “psicanálise” tem três sentidos: é o método interpretativo, mas significa também uma forma de tratamento psicológico (ou psicoterapia analítica) e é igualmente o nome do conhecimento que o método produz (ou teoria psicanalítica).
	 
	Para compreender a relação entre bullying e psicanálise é mister reconhecer um de seus conceitos basilares: a ideia da psicanálise. A partir disso, reflete-se as implicações disso na violência escolar.
As teorias da personalidade são um tema deveras complexo no bojo da psicologia. Nesse sentido, a primeira realidade que se precisa assentar é o conceito de personalidade, portanto, convém registrar:
Apesar de não haver uma definição única que seja aceita por todos os teóricos da personalidade, podemos dizer que personalidade é um padrão de traços relativamente permanentes e características únicas que dão consistência e individualidade ao comportamento de uma pessoa. Os traços contribuem para as diferenças individuais no comportamento, a consistência do comportamento ao longo do tempo e a estabilidade do comportamento nas diversas situações. Os traços podem ser únicos, comuns a algum grupo ou compartilhados pela espécie inteira, porém seu padrão é diferente em cada indivíduo. Assim, cada pessoa, embora seja com as outras em alguns aspectos, possui uma personalidade única. Características são qualidades peculiares de um indivíduo que incluem atributos como temperamento, psique e inteligência (FEIST et al, 2015. p. 4).
	
	Com efeito, outro ponto que se mostra relevante é destacar três definições básicas acerca da personalidade. Primeiramente, ressalta-se essa dimensão enquanto estado de ser de uma pessoa. Em segundo lugar, é cediço que se define personalidade enquanto características e qualidades que formam o caráter distintivo de uma pessoa. Ou ainda, a soma de todas as características físicas, mentais, emocionais e sociais de uma pessoa (SCHULTZ et al, 2021).
	Para aprofundar na grandeza dessa dimensão da psicologia, vale-se de dois autores: primeiramente se toma a concepção psicanalítica freudiana e em seguida, foca-se na visão neopsicanalítica de Jung.
	Convém abordar a abordagem psicanalítica clássica da personalidade. Segundo ela, os instintos e pulsões são elementos basilares da personalidade. Cuidam-se de forças impulsionadoras do comportamento. Os instintos correspondem a uma maneira de energia fisiológica transformada que relaciona as necessidades corporais com os anseios psíquicos (SCHULTZ et al, 2021).
	Freud divide os instintos em duas categorias: de vida e de morte. Ora, dentro dos instintos de vida tem-se a libido e catexia. A primeira se relaciona a uma energia psíquica manifestada pelos instintos de vida, especificamente sexual, que faz com que se direcione comportamentos e pensamentos para o prazer. A segunda, cuida-se de investimento de energia psíquica referente à representação de objeto ou pessoa. Noutro plano, há de se destacar os instintos de morte, impulsos inconscientes que ruma à degeneração, destruição e agressão (SCHULTZ et al, 2021).
A psicanálise também preceitua a personalidade em três níveis: o pré-consciente e o inconsciente. Nessa perspectiva, o consciente se trata de todas as sensações e experiências das quais se tem ciência em todos os momentos. Cuida-se de uma dimensão limitada da personalidade, porquanto apenas uma parte dos pensamentos, sensações e lembranças existe na consciência. A comparação de que se vale Freud é a do iceberg: o consciente é apenas a ponta que fica acima da superfície (SCHULTZ et al, 2021).
A parte mais relevante é, indubitavelmente, o inconsciente, a parte mais abrangente e invisível, abaixo da superfície, cuja profundidade é o foco da psicanálise. Na seara intermediária,está o pré-consciente, o depósito de forças e percepções de coisas de que não se tem ciência o tempo todo, mas que é possível atingi-las eventualmente (SCHULTZ et al, 2021).
	Ainda, vale ressaltar a estrutura da personalidade, segundo a concepção psicanalítica: o id, o ego e o superego. O id está ligado à satisfação das necessidades corporais, seguindo o princípio hedonista de se minimizar a dor e maximizar o prazer. No superego, estão os valores e imperativos morais, oriundos de uma tradição religiosa ou familiar. O ego, por seu turno, é o aspecto racional da personalidade, tem a função de orientar e controlar os instintos, seguindo a lógica do princípio da realidade, que limita e adequa os instintos do id e as prescrições do superego (SCHULTZ et al, 2021).
	Deve-se salientar nesse sentido:
A substituição do princípio de prazer pelo princípio de realidade, com todas as consequências psíquicas envolvidas aqui esquematicamente condensadas numa só frase, não se realiza, na verdade, de repente; tampouco se efetua simultaneamente em toda a linha, pois, enquanto este desenvolvimento tem lugar nos instintos do ego, os instintos sexuais se desligam deles de maneira muito significativa (FREUD, 1987. p. 283).
	Ademais, é oportuno registrar:
Freud acreditava que todos os comportamentos são defensivos, mas que nem todo mundo utiliza as mesmas defesas igualmente. Somos motivados pelos mesmos impulsos do id, mas não há a mesma universalidade na natureza do ego e do superego. Embora estas estruturas da personalidade desempenhem as mesmas funções para todos, o seu conteúdo varia de uma pessoa para outra. Elas diferem porque são formadas pela experiência, e nenhuma pessoa tem exatamente a mesma experiência da outra, nem irmãos criados na mesma casa (SCHULTZ et al, 2021. p. 52).
Outro ponto relevante no pensamento freudiano se encontra nos estágios psicossexuais do desenvolvimento. Nas pegadas desse processo, tem-se a fase oral, anal, fálica e genital, em que a gratificação dos instintos do id está ligada ao estímulo das áreas correspondentes do corpo. Nesse cenário, surge o conceito de fixação, segundo o qual uma parte da libido fica concentrada em uma das fases psicossexuais devido à frustração ou satisfação (SCHULTZ et al, 2021).
A primeira fase é a oral, ela compreende desde o nascimento até o seguindo ano de vida. Durante tal período, a fonte principal de prazer da criança é a boca. Destarte, destaca-se o prazer obtido pela sucção e o id predomina. A segunda fase é a anal, em que o treinamento dos hábitos de higiene traz a gratificação que se recebe ao defecar. No período fálico, ocorre as fantasias incestuosas, o complexo de Édipo, a ansiedade e o desenvolvimento do superego. Depois disso, há um período de sublimação dos instintos sexuais, ao qual se chama de latência e que dura dos 5 anos até a puberdade. Por fim, registre-se a fase genital, que vai desde a adolescência até a idade adulta e tem-se aí o desenvolvimento da identidade do papel sexual e das relações sociais (SCHULTZ et al, 2021).
Em apertada síntese, pode-se dizer:
No centro da visão psicanalítica da pessoa está́ a crença de que o ser humano é um sistema energético. Postula-se um sistema em que a energia flui, é desviada ou torna-se bloqueada. Existe uma quantidade limitada de energia e, se ela é utilizada de alguma maneira, haverá́ muito menos energia para ser usada de outra forma. A energia que é utilizada para propósitos culturais não está mais disponível para propósitos sexuais, e vice-versa. Se a energia é bloqueada para um canal de expressão, ela encontra outro, geralmente no caminho de menor resistência. O objetivo de todo comportamento é o prazer, ou seja, a redução da tensão ou a liberação de energia (PERVIN; JOHN, 2003. p. 70).
Desse modo, por trás da violência cometida existe uma energia, um impulso agressivo que quer canalizar no outro as próprias frustrações. O ato violento é instinto, figura na natureza animal do homem, no Id, mas é fruto de um anseio de prevalência, de superioridade, mas que denuncia uma insegurança interior. Por isso, é de se insistir que tanto o agressor quanto o agredido precisam ser acompanhados constantemente para a solução adequada do problema do bullying. Também se pode identificar nas violências escolares das diferentes faixas etárias marcas das frustrações próprias das fases do desenvolvimento psicossexual da criança.
Ainda, os ensinamentos de Hermann (2015) auxiliam na compreensão da formação da personalidade, segundo a teoria psicanalítica. Nesse sentido, o próprio Freud traz elementos como Id, Ego e Superego e os conflitos inerentes a essa perspectiva dentro da subjetividade humana. É preciso olhar criticamente para os comportamentos agressivos e buscar entender as pulsões por traz do agressor, para que possam ser trabalhadas, assim como o deve ser as frustrações e traumas da vítima. Na violência de uma criança contra a outra, contempla-se a violência do ser humano como um todo e que precisa ser superada.
	Nas pegadas desse processo, o bullying causa consequências sérias para a mente das crianças que são ilustrados em estudos como o de Estanislau e Brassan (2014. p. 208): “Estudos mostraram claramente que ser vítima de bullying pode aumentar a chance de uma criança desenvolver esquizofrenia. Por esse motivo, todo cuidado é pouco para evitar que esse abuso aconteça em sala de aula”.
Desse modo, contempla-se que a violência é um problema a ser analisado tanto na conjuntura de se prevenir quanto de se cuidar do problema em seu presente. Tanto na perspectiva ativa quanto passiva. O ser humano é agente e sofredor do bullying como o é da violência e é preciso aprender cuidar de modo planejado, abarcando conscientização, ação e transformação do problema.
Nisso, faz-se preciso compreender o que é o bullying:
Bullying é uma subcategoria do comportamento agressivo que ocorre entre os pares. Constitui-se num relacionamento interpessoal caracterizado por um desequilíbrio de forças, o que pode ocorrer de várias maneiras: o alvo da agressão pode ser fisicamente mais fraco, ou pode perceber-se como sendo física ou mentalmente mais fraco que o perpetrador. Pode ainda existir uma diferença numérica, em que vários estudantes agem contra uma única. No bullying existe a intenção de prejudicar, humilhar, e tal comportamento persiste por certo tempo, sendo mantido pelo poder exercido sobre a vítima, seja pela diferença de idade, força, ou gênero. Existem três elementos cruciais que caracterizam o bullying, aceitos por cientistas ao redor do mundo, que são a repetição, o prejuízo e a desigualdade de poder (BANDEIRA; HUTZ, 2012. p. 35).
Dessa maneira, analisar psicanaliticamente o bullying é repensar o modo de se interpretar, avaliar e refletir sobre os impulsos agressivos do ser humano. Impulso este que se apresenta na mais tenra idade, porém, é expressão de algo inerente a natureza humana. 
O bulluying é inclusive uma tentativa do agressor se afirmar, se colocar com uma projeção de imagem de domínio, impor temor e respeito. Entretanto, é necessário reformular esse paradigma que é também social. Demonstrar que a humilhação do outro não torna quem humilha mais forte, mas ao contrário, denuncia sua falta de humanidade e empatia. (LUDKE, 1997).
	O agressor nessa busca obstinada por autoafirmação pode se mostrar inseguro e carente. Desse modo, o acompanhamento psicológico se faz importante tanto para ele quanto para a vítima. Esta, conforme já vimos, pode devolver problemas presentes e futuros que são frutos da violência sofrida.
	
CONSIDERAÇÕES FINAIS
Desse modo, restou constatado pelo presente esforço teórico que o bullying por muito tempo foi naturalizado, mas que a violência jamais pode sê-lo. Assim, hoje se deve buscar um movimento de conscientização, ação e transformação da violência que ocorre em território escolar. A análise sobre o bullying deve ser multidisciplinar e abrangente, fomentando uma reflexão crítica sobre o modo que se deve encarar a questão. O viés psicanalítico colabora para isso, na medidaem que se vê que o agressor também tem seus conflitos interiores que precisam ser trabalhados. Tudo isso sem se olvidar que a vítima precisa de cuidado para que possa se desenvolver de modo feliz e saudável.
REFERÊNCIAS
BANDEIRA, Cláudia de Moraes; HUTZ, Claudio Simon. Bullying: prevalência, implicações e diferenças entre os gêneros. Psicol. Esc. Educ., Maringá, v. 16, n. 1, p. 35-44, jun. 2012.
ESTANISLAU, G. BRASSA, R. Saúde Mental na Escola. Porto Alegre: Grupo A, 2014.
FEIST, Jess et al. Teorias da personalidade. 8ª ed. Porto Alegre: AMGH, 2015.
FREUD, S. Formulações sobre os dois princípios do funcionamento mental. Rio de Janeiro: Imago, 1987.
HERMANN, F. O que é psicanálise: para iniciantes ou não.... São Paulo: Editora Blucher, 2015.
LUDKE, Menga. Avaliação institucional: formação de docentes para o ensino fundamental e médio. Estudos e debates, n. 19, Brasília, p. 137-196, maio, 1997.
PERVIN, Lawrence; JOHN, Oliver P. Personalidade: teoria e pesquisa. 8ª ed. Porto Alegre: Artmed, 2003.
PINHEIRO, Nadja Nara Barbosa. Psicanálise, teoria e clínica: reflexões sobre sua proposta terapêutica. Psicol. cienc. prof., Brasília, v. 19, n. 2, p. 20-29, 1999.
SCHUTLZ, Duane P. et al. Teorias da personalidade. 11ª ed. São Paulo: Cengage Learning, 2021.
SILVA, Jorge Luiz da et al. Associações entre Bullying Escolar e Conduta Infracional: Revisão Sistemática de Estudos Longitudinais. Psic.: Teor. e Pesq., Brasília, v. 32, n. 1, p. 81-90, mar. 2016.
	CRITÉRIOS AVALIATIVOS PARA CORREÇÃO 
Valor: 5,0 (cinco pontos)
	AVALIAÇÃO
	Critério/tópico
	Valor
	NOTA ATRIBUÍDA
	Introdução: Este tópico deverá conter um texto expositivo sobre o contexto do trabalho, apresentando o tema ou assunto, bem como os objetivos. Deve apresentar a organização do trabalho, ou seja, as partes que o compõem.
	0,5
	
	Tópico teórico: Este tópico deverá ser desenvolvido de acordo com as instruções que constam no modelo da produção textual, no sentido de apresentar as informações conforme com o tema proposto.
	3,0
	
	Considerações finais: Este tópico deverá apresentar a organização das ideias de forma coerente e objetiva, pontuando os resultados alcançados.
	0,5
	
	Referências: Este tópico deverá apresentar as referências utilizadas para a produção textual dentro das normas de referências da ABNT.
	0,3
	
	Formatação da Introdução, Tópico Teórico e Considerações Finais: fonte: Arial, tamanho: 12, espaçamento entre linhas: 1,5 e texto justificado. A produção textual deve conter de 06 a 8 laudas.
	0,2
	
	Clareza e coerência: Utilização da norma padrão culta da Língua Portuguesa, concordância verbal e nominal, ortografia e vocabulário acadêmico
	0,5
	
	Total:
	5,0

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