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Advogado previdenciário na Bocchi Advogados Associados. Especialista em planejamento de aposentadorias na Aposentfácil. Mestre em direito público. Professor de direito previdenciário. Jornalista. Colunista da EPTV-Globo, G1, CBN e Portal A Cidade ON. Palestrante. Autor de obras segmentadas. 5ª edição .......................................................................................................................... 11 ...................................................................................................................... 14 ........................................................................................... 17 SEGURIDADE SOCIAL .......................................................................................................... 17 O Sistema muda junto com a sociedade ............................................................................ 17 Acordos internacionais .................................................................................................... 20 Brasileiros ilegais em outros países ............................................................................................. 20 Como definir o valor da contribuição? ........................................................................................... 21 BENEFÍCIO DE PRESTAÇÃO CONTINUADA – BPC-LOAS ........................................................ 21 Incapacidade ................................................................................................................... 22 Requisito econômico ....................................................................................................... 22 Renda superior. Negativa do INSS e saídas na Justiça. ................................................................. 23 Pessoal. Inacumulável. Vitalício e intrasferível .................................................................... 24 Óbito do requerente do BPC-LOAS no curso do processo judicial ................................................... 24 Mais de um benefício na mesma família ....................................................................................... 25 Fim do pagamento do benefício ........................................................................................ 25 .......................................................................................... 26 O QUE É PREVIDÊNCIA SOCIAL? .................................................................................................. 26 Previdência pública .......................................................................................................... 26 Previdência complementar ............................................................................................... 27 A Previdência Social vai acabar? ....................................................................................... 28 A Previdência vai ter dinheiro para me pagar? .................................................................... 28 Vale a pena pagar ou continuar pagando o INSS? ............................................................... 29 Análise com base no pior cenário de mudança.............................................................................. 30 Benefícios de risco ..................................................................................................................... 30 ....................................................................................................................... 32 Quem tem direitos no INSS? ............................................................................................. 32 Segurados obrigatórios .................................................................................................... 32 Empregado ............................................................................................................................... 32 Empregado doméstico ............................................................................................................... 33 Trabalhador avulso .................................................................................................................... 33 Contribuinte individual ............................................................................................................... 33 Microempreendedor Individual (MEI) ........................................................................................... 33 Cuidados e desvantagens ........................................................................................................ 34 Segurado especial ..................................................................................................................... 34 Aposentado que retorna ao trabalho ............................................................................................ 35 Servidor público ........................................................................................................................ 35 Segurado facultativo ........................................................................................................ 36 Dona de casa ............................................................................................................................. 36 ........................................................................................................................ 38 Cônjuge .......................................................................................................................... 38 Companheiro (inclusive do mesmo sexo)........................................................................... 39 União estável grátis. Faça a sua. ................................................................................................. 39 Cônjuge ou companheiro do sexo masculino ................................................................................ 40 Filhos ............................................................................................................................. 40 21 anos e prorrogação ao estudante até 24 anos de idade ............................................................. 40 Filho maior (de 21 anos) e inválido............................................................................................... 40 Filho que não é inválido, mas que possui deficiência ..................................................................... 41 Efeitos retroativos das leis de proteção das Pessoas com Deficiência ............................................. 41 Pais ................................................................................................................................ 42 Irmãos ............................................................................................................................ 42 Enteado .......................................................................................................................... 42 Menor tutelado ................................................................................................................ 42 ........................................................................................................ 44 Aquisição da qualidade de segurado ................................................................................. 44 O que é carência? ............................................................................................................ 44 Regra de transição de 5 para 15 anos (Lei n. 8.213/91) .................................................................... 45 Contribuições em atraso não são aceitas para fins de carência ............................................ 46 Como recolher contribuições em atraso para o INSS ..................................................................... 47 Quanto pagar? 11% ou 20%? ............................................................................................ 47 Quais as vantagens e desvantagens de pagar 11%? ...................................................................... 48 O segurado que pagou 11% pode complementar suas contribuições até 20%? ................................ 48 Aumento do valor da contribuição e do benefício ............................................................... 49 GPS – Guia da Previdência Social ..................................................................................... 50 ............................................................................................. 53 Diferença entre tempo de serviço e tempo de contribuição .................................................. 53 O tempo de serviço do trabalhador rural e do segurado especial ..................................................... 54 Prova testemunhal e indício de prova material .................................................................... 55 O processo para comprovar o tempo ................................................................................. 55 Processo no INSS ...................................................................................................................... 56 Processo na Justiça Federal ou Estadual...................................................................................... 56 Reclamação trabalhista .............................................................................................................. 57 Trabalho do menor........................................................................................................... 58 Guarda mirim. Patrulheiro. Aluno aprendiz em escolas técnicas, industriais e agrícolas. ........ 58 ........................................................................................................... 60 Aquisição da qualidade de segurado ................................................................................. 60 Manutenção da qualidade de segurado .............................................................................. 60 Perda da qualidade de segurado ....................................................................................... 61 Reaquisição da qualidade de segurado .............................................................................. 62 .............................................................................................. 63 Como os benefícios são calculados? ................................................................................. 63 a) Para quem poderia se aposentar até 28.11.1999 ......................................................................... 63 b) Para quem começou a contribuir após 28.11.1999 ...................................................................... 64 c) Para quem contribuía antes 28.11.1999 ..................................................................................... 64 d) Para quem vai se aposentar com base na PEC n. 06/2019 ........................................................... 64 Cálculo do valor dos benefícios com mais de uma atividade ................................................ 65 Fator previdenciário ......................................................................................................... 65 Situações em que o fator previdenciário não é aplicado ................................................................. 66 Simulação do valor do benefício com contribuição máxima ............................................................ 66 Simulação do valor do benefício com contribuição de 2 salários-mínimos ....................................... 67 Vale a pena retardar a aposentadoria por causa do fator previdenciário? ......................................... 68 ........................................................................................ 70 Como os benefícios concedidos são reajustados? ............................................................. 70 Por que o reajuste da aposentadoria é diferente do salário-mínimo? .................................... 70 É possível corrigir essa defasagem na Justiça? ............................................................................ 70 ............................................................................................................. 72 Acidente do trabalho típico ............................................................................................... 72 Doença ocupacional ........................................................................................................ 72 Doença profissional ................................................................................................................... 72 Doença do trabalho .................................................................................................................... 73 Acidentes do trabalho por equiparação .............................................................................. 73 Causa concorrente ou concausa ....................................................................................... 74 Quem tem direito à indenização ................................................................................................... 75 Comunicação do Acidente do Trabalho (CAT) .................................................................... 75 Nexo Técnico Epidemiológico Previdenciário (NTEP) ..................................................................... 76 Quais são as vantagens da caracterização do acidente do trabalho? ............................................... 76 Ação de regresso do INSS contra a empresa ...................................................................... 77 Culpa da empresa ...................................................................................................................... 77 Segurança e higiene no trabalho .................................................................................................. 78 Defesa ...................................................................................................................................... 78 Fator acidentário de prevenção (FAP) ................................................................................ 79 ...................................................................................... 80 ................................................................................. 82 VEJA EM QUAL SITUAÇÃO VOCÊ SE ENQUADRA? .......................................................................... 82 DIREITO ADQUIRIDO. CONSTITUIÇÃO FEDERAL DE 1988 ................................................................ 82 DIREITO ADQUIRIDO. EMENDA CONSTITUCIONAL N. 20/1998 .......................................................... 83 Aplicação da regra de transição (EC n. 20/1998) ............................................................. 84 Análise da situação mais favorável ................................................................................ 86 REFORMA DA PREVIDÊNCIA (PEC N. 06/2019) ............................................................................ 86 Transição 1: sistema de pontos ...................................................................................... 87 Transição 2: tempo de contribuição + idade mínima ....................................................... 87 Transição 3: pedágio de 50% .......................................................................................... 87 Transição 4: pedágio de 100% ........................................................................................ 88 PERDA DA QUALIDADE DE SEGURADO ........................................................................................ 88 QUAIS SÃO OS DIREITOS TRABALHISTAS DE QUEM JÁ SE APOSENTOU E FOI DEMITIDO? ........................ 88 RENÚNCIA AO BENEFÍCIO ......................................................................................................... 89 .......................................................................................................... 90 Idade mínima ................................................................................................................... 90 Direito adquirido .............................................................................................................. 91 Quais são as atividades especiais? ................................................................................... 91 Como comprovar a atividade especial? ........................................................................................ 92 Perfil Profissiográfico Previdenciário (PPP) ........................................................................ 93 PPP formulado corretamente, com erros ou não fornecido ............................................................. 93 Conversão do tempo de serviço especial em especial ......................................................... 94 Conversão do tempo de serviço especial em comum .......................................................... 95 Como é feita a conversão do tempo de serviço? ............................................................................ 96 Fim da conversão do tempo de serviço .............................................................................. 96 Valor do benefício ............................................................................................................ 97 Quem recebe aposentadoria especial pode continuar trabalhando ....................................... 97 ........................................................................................................ 99 Espécies: urbana, rural, PcD e compulsória ....................................................................... 99 Aposentadoria por idade híbrida (tempo urbano e rural) ...................................................... 99 Basta ter a idade para conseguir o benefício? .................................................................. 100 Contribuições em atraso ou inferiores ao salário mínimo ............................................................. 100 Como o benefício é calculado? ....................................................................................... 101 Por que há aposentadorias com valor igual ao salário-mínimo? .................................................... 102 O fator previdenciário deve ser utilizado? ................................................................................... 103 Reforma da Previdência – PEC n. 06/2019 ........................................................................ 103 O que fazer agora? ................................................................................................................... 104 .................................................................................................. 105 Aposentadoria por tempo de contribuição ....................................................................... 105 Apuração do tempo de contribuição .......................................................................................... 105 Utilização das tabelas de conversão ........................................................................................... 107 Grau de deficiência preponderante ............................................................................................ 108 Conversão do tempo de serviço especial (insalubre, perigoso ou penoso) ..................................... 109 Aposentadoria por idade ................................................................................................ 111 Perícia .......................................................................................................................... 111 .................................................................................................. 113 Classificação dos benefícios por incapacidade ................................................................. 113 Diferenças entre os benefícios previdenciários e acidentários ...................................................... 114 Auxílio-doença .............................................................................................................. 115 Doença preexistente ................................................................................................................. 116 Pedido de prorrogação (PP) ...................................................................................................... 116 Pedido de reconsideração (PR).................................................................................................. 116 Recurso do indeferimento ......................................................................................................... 117 Perícia judicial ......................................................................................................................... 117 Aposentadoria por invalidez ........................................................................................... 117 Valor do benefício .................................................................................................................... 118 Acréscimo de 25% ................................................................................................................... 118 Como conseguir o acréscimo de 25% ........................................................................................ 118 Início do pagamento do acréscimo ............................................................................................ 119 Fim do pagamento do acréscimo ............................................................................................... 119 Auxílio-acidente ............................................................................................................. 119 Acumulação com outro benefício .............................................................................................. 120 Início e valor ............................................................................................................................ 120 O benefício é vitalício? .............................................................................................................. 120 Auxílio-acidente de qualquer natureza ............................................................................. 121 O valor, a data do início e as condições de concessão ................................................................. 121 Interpretação restritiva do INSS ................................................................................................. 121 Causas do fim do pagamento dos benefícios por incapacidade ......................................... 122 Reabilitação profissional ................................................................................................ 122 A reabilitação profissional é obrigatória? .................................................................................... 122 Como é desenvolvido o processo? ............................................................................................ 122 Equipamentos e obrigações do INSS ......................................................................................... 123 Reembolso de despesas ........................................................................................................... 123 Certificado individual de reabilitação profissional ........................................................................ 123 Garantia de empregabilidade ..................................................................................................... 123 ................................................................................................................... 125 Quem tem direito ........................................................................................................... 125 A quem será pago .......................................................................................................... 125 Documentos necessários ............................................................................................... 125 Manutenção do pagamento ............................................................................................ 126 Fim do pagamento ......................................................................................................... 126 Quantidade de cotas ...................................................................................................... 126 ........................................................................................................... 127 Somente as mulheres podem receber? ............................................................................ 127 Carência para receber o benefício ................................................................................... 127 Quem parou de pagar o INSS .......................................................................................... 128 Contrato por prazo determinado ...................................................................................... 129 Complementação do valor do benefício pago a menor ...................................................... 129 Quando requerer e qual a duração................................................................................... 129 Adoção, guarda judicial e duração do benefício ................................................................ 129 Falecimento do segurado ............................................................................................... 129 Mãe que possui mais de um emprego .............................................................................. 130 Estabilidade no emprego, cômputo do tempo de serviço e de carência. .............................. 130 Responsabilidade da empresa ........................................................................................ 131 Suspensão do benefício ................................................................................................. 131 Valor do benefício .......................................................................................................... 131 Situações irregulares ..................................................................................................... 132 ................................................................................................................ 133 A quem é devida? .......................................................................................................... 133 Início do benefício .......................................................................................................... 133 Valor mensal da pensão por morte .................................................................................. 134 Rateio em caso de existência de mais de um dependente .................................................. 135 Extinção do benefício ..................................................................................................... 135 Habilitação judicial de dependentes ................................................................................. 136 O filho universitário ........................................................................................................ 137 Novo casamento extingue a pensão por morte? ............................................................... 137 Acumulação de mais de uma pensão por morte ............................................................... 138 Casais separados ou divorciados .................................................................................... 138 ................................................................................................................. 139 Quem tem direito? ......................................................................................................... 139 Renda do segurado ........................................................................................................ 139 Documentos necessários ............................................................................................... 139 ................................................................................................................ 141 ..................................................................................................... 142 Opção pelo benefício mais vantajoso .............................................................................. 142 O seguro-desemprego pode ser acumulado? ................................................................... 142 Acumulação com o trabalho remunerado ......................................................................... 142 ........................................................................................................... 144 Não aplicação do prazo .................................................................................................. 144 Revisões já apreciadas pelo Judiciário ............................................................................ 144 Benefícios do INSS iniciados entre 01.03.1994 e 28.02.1997 ............................................... 145 Conversão do auxílio-doença em aposentadoria por invalidez ........................................... 145 Auxílio-acidente como salário de contribuição.................................................................. 145 Equiparação ao salário-mínimo ....................................................................................... 146 Inclusão de atividade especial na aposentadoria .............................................................. 146 Inclusão de tempo de serviço na aposentadoria ............................................................... 146 Desaposentação ............................................................................................................ 147 Reaposentação .............................................................................................................. 147 ................................................................................ 149 O que é precatório? ....................................................................................................... 149 Requisição de Pequeno Valor (RPV) ................................................................................ 149 Preferência no recebimento do precatório ........................................................................ 149 Por que demora? ........................................................................................................... 150 Pagamento dos créditos ................................................................................................. 150 O que pode ser feito quando o Estado não paga? ............................................................. 150 Destaque de honorários de advogado e Cessão de créditos .............................................. 151 ............................................................................................ 152 SIMULADOR DE APOSENTADORIA DO SERVIDOR PÚBLICO ................................................................. 152 REGRAS PARA APOSENTAR DE ACORDO COM O INGRESSO NO SERVIÇO PÚBLICO .................................... 152 Veja em qual regra você se encaixa ................................................................................. 153 Regra 1: Aplicada para o servidor público que ingressou no serviço público até 16.12.1998, e completou até essa data os requisitos para concessão do benefício ............................................................. 154 Regra 2: Aplica-se ao servidor que ingressou no serviço público até 16.12.1998, e completou os requisitos para concessão do benefício pretendido após 16.12.98 e antes de 31.12.2003 ............... 155 Regra 3: Aplica-se ao servidor que ingressou no serviço público até 16.12.1998, e completou os requisitos para concessão do benefício pretendido após 31.12.2003 ............................................. 157 Regra 4: Aplica-se ao servidor que ingressou no serviço público após 16.12.1998, e completou os requisitos para concessão do benefício pretendido após 31.12.2003 ............................................. 159 Regra 5: Aplica-se ao servidor que ingressou no serviço público após 31.12.2003, em qualquer época. .............................................................................................................................................. 161 Regra 6: Aplica-se ao servidor que ingressou no serviço público após 01.02.2013 .......................... 162 APOSENTADORIA ESPECIAL DO SERVIDOR PÚBLICO ........................................................................ 163 Documento necessário................................................................................................... 163 Idade mínima e fórmula de cálculo .................................................................................. 164 Oportunidades e dificuldades ......................................................................................... 164 .............................................................................. 165 O QUE É PREVIDÊNCIA COMPLEMENTAR? ..................................................................................... 165 Como funciona? ............................................................................................................ 165 Como as entidades de previdência são constituídas, administradas e reguladas? ............... 165 Plano patrocinado pelo empregador ................................................................................ 166 Plano instituído por entidade associativa ......................................................................... 166 GARANTIAS DO PARTICIPANTE DA PREVIDÊNCIA COMPLEMENTAR ....................................................... 167 Benefício Proporcional Diferido (BPD) ............................................................................. 167 Portabilidade ................................................................................................................. 167 Resgate ........................................................................................................................ 168 Autopatrocínio ............................................................................................................... 168 É PRECISO TER PREVIDÊNCIA PÚBLICA PARA CONTRATAR UMA PRIVADA? ............................................. 168 Quais são os benefícios da previdência privada? .............................................................. 168 Modalidades de benefícios ............................................................................................. 169 PGBL e VGBL ................................................................................................................ 169 Fases do VGBL e do PGBL ............................................................................................. 169 Diferenças entre o VGBL e o PGBL .................................................................................. 170 Tipos de benefícios ........................................................................................................ 170 Tributação progressiva e regressiva ................................................................................ 171 ............................................................................. 174 Prazo para análise dos processos ................................................................................. 174 RGPS – Regime Geral de Previdência Social (INSS ) .................................................................. 174 RPPS – Regime Próprio de Previdência Social .......................................................................... 174 ................................................................................. 176 Trabalho por conta própria e desempregado ................................................................ 176 Possibilidade de CTC mesmo sem contribuição ............................................................. 177 Tempo de serviço anterior à 15/12/1998 ................................................................................ 178 O que não pode ser computado .............................................................................................. 178 Tempo de serviço rural ........................................................................................................... 178 Servidor público ........................................................................................................... 178 Desaverbação do tempo de contribuição ................................................................................ 179 Aposentadoria especial e Pessoa com Deficiência (PcD) ................................................ 179 Pente fino da reforma da previdência. PEC n. 06/2019 ................................................. 179 .......................................................... 181 Código de Defesa do Consumidor (CDC) ......................................................................... 181 Início da isenção das prestações ............................................................................................... 181 Restituição dos valores pagos ................................................................................................... 181 Negativa do pagamento do seguro e prazo para ingressar com o processo.................................... 182 Quitação proporcional do saldo devedor .................................................................................... 182 Incapacidade reconhecida pela Previdência Social ...................................................................... 182 Danos morais ................................................................................................................ 183 ........................................................................................................ 184 Limite de 35% dos vencimentos líquidos.......................................................................... 184 Cartão de crédito para fazer empréstimos. Indenização. .................................................... 185 Base de cálculo ....................................................................................................................... 185 Extinção da dívida pela morte do devedor ........................................................................ 185 Recusa em fornecer o empréstimo consignado ................................................................ 186 ............................................................................................................. 187 Devassa na vida do contribuinte ..................................................................................... 187 Quem está liberado desta revisão .................................................................................... 188 Suspensão e cancelamento do benefício ......................................................................... 188 5 dicas de onde o INSS pode te pegar ........................................................................................ 189 ......................................................................... 191 Multa de 40% ................................................................................................................. 191 Base de cálculo ....................................................................................................................... 192 Penhora do FGTS para pagamento de pensão alimentícia ................................................. 192 Hipóteses de saque do FGTS .......................................................................................... 192 Problemas na hora do saque ..................................................................................................... 192 Novos depósitos depois da aposentadoria ....................................................................... 193 “Se você não pode explicar algo de forma simples, então você não entendeu muito bem o que tem a dizer” Einstein Há quase quatro décadas estou envolvido com questões relacionadas à previdência social. Na minha carreira lecionei em cursos de graduação e pós-graduação em direito previdenciário, participei de inúmeras palestras, cursos, seminários e congressos. Percebi que o conhecimento acumulado por especialistas não tem sido transferido para o cidadão, que é o principal interessado nos direitos sociais. Escrevi três livros jurídicos, técnicos, que não chegaram às mãos dos trabalhadores. Eles não têm interesse por este tipo de leitura. Eles querem soluções. Diante disso me impus o desafio de escrever um livro dedicado a quem quer saber como vai ficar sua vida profissional. Um livro de autoajuda que explica de forma clara, simples e objetiva os caminhos para planejar a aposentadoria. Assim nasceu, em 2010, o livro Quero Me Aposentar – o caminho certo para sua aposentadoria. O 1º livro de autoajuda previdenciária. Em uma das minhas viagens de passeio em 2010, claro que sempre mesclado com trabalho, vi um homem descendo uma viela de Siena, na Itália, um pouco escura, apesar de ainda ser dia e, no final desta viela, como um túnel, havia a luz do sol. Dei sorte de estar com a máquina fotográfica pronta para registrar aquela imagem. Em um único clique consegui registrar este homem dando um passo com o pé direito (sinal de sorte mesmo). Logo pensei: esta será a imagem da capa do Quero Me Aposentar. Em seguida veio a ideia do subtítulo “o caminho certo para sua aposentadoria”, aliás, era de fato uma caminhada começando com o pé direito. De lá para cá o Quero Me Aposentar, na versão do caminho certo para sua aposentadoria, teve quatro edições, todas gratuitas. Disponibilizei no site da minha empresa, a Aposentfácil, e milhares de pessoas baixaram e continuam baixando o conteúdo. Muitos leitores relataram que conquistaram seus direitos sociais seguindo o passo a passo do livro, o que para mim foi e é motivo de muita alegria. Agora o desafio é maior. Além de ser o 1º livro de autoajuda previdenciária, é também o atualizável pela internet. Isso resolve o problema da desatualização em razão da mudança das regras sobre aposentadoria. Nesta 5ª edição, vou manter os leitores atualizados: quando as regras mudarem, o livro também vai mudar. O desafio de ajudar o cidadão a conquistar seus direitos é o mesmo, porém, agora a solução tem outro sobrenome; “Quero Me Aposentar” – Reforma da Previdência. Veja como fica sua aposentadoria. ” Quando você adquiriu esta obra, conquistou também o direito de ser informado de todas as alterações significativas da Previdência Social até dezembro de 2019, com textos, vídeos, podcasts e links. Esta assinatura poderá ser renovada. Meu compromisso é explicar como conseguir seus objetivos no Instituto de Previdência ou na Justiça. A Administração não orienta o cidadão a produzir um plano de investimento que viabilize a conquistar benefícios melhores, nem os mesmos benefícios pagando menos por isso. Tem quem está pagando mais do que vai receber, quem está perdendo a oportunidade de pagar mais para otimizar a renda e até quem poderia deixar de pagar sem perder os direitos já conquistados. Vou desvendar tudo isso. O leitor pode escrever para mim e ajudar a atualizar este livro. Envie suas dúvidas e sugestões. WhatsApp: (16) 98254.0142. Poderá fazer a simulação do seu tempo de serviço no site www.tempodeservico.com.br e descobrir quando vai se aposentar com as regras vigentes e as da reforma da previdência. O texto deste livro será completado com os vídeos que posto regularmente no meu canal do Youtube: inscreva-se aqui. É grátis. http://www.aposentfacil.com.br/contato.php http://www.tempodeservico.com.br/ https://www.youtube.com/user/canalaposentfacil Você tem nas mãos um material que identifica as pessoas (segurados e dependentes) detentoras de direitos perante o regime geral da previdência social (RGPS), mantido pelo Instituto Nacional do Seguro Social (INSS); informações sobre os benefícios dos servidores públicos da União, do Distrito Federal, dos Estados e dos Municípios vinculados aos Regimes Próprios de Previdência Social (RPPS) e orientações básicas sobre previdência complementar, pública e privada, aberta e fechada. Para fazer uma abordagem sistemática dos direitos sociais dividi o conteúdo em seis partes: Primeira parte – Seguridade Social. Inicio a explicação de como a previdência social está inserida dentro do cenário legislativo nacional; as razões e a necessidade de ajustes e reformas, bem como esclareço de forma básica como os brasileiros que estão fora do país podem se utilizar dos acordos internacionais para pleitear seus direitos. Faço também uma abordagem do BPC – Benefício de Prestação Continuada da LOAS – Lei Orgânica da Assistência Social. Segunda parte – Previdência Social. Esclareço como é o Sistema Previdenciário e suas particularidades, abordando a previdência pública e complementar. Respondo fundamentadamente alguns dos questionamentos que permitem ao leitor definir sua adesão ao Sistema, como se a previdência vai acabar; se terá dinheiro para saldar os benefícios e se, de verdade, vale a pena começar ou continuar contribuindo. Tudo isso passando pelas formas de acesso aos benefícios, como eles são calculados e atualizados. Terceira parte – Benefícios e Serviços. É claro que todos os contribuintes querem, em algum momento, uma renda para garantir ou pelo menos melhorar a situação futura. Nesta parte do livro analiso todos os benefícios previstos no RGPS abordando os requisitos e particularidades de cada prestação previdenciária. Quarta parte – Servidor Público. As sucessivas regras de transição de acesso às aposentadorias, antes e depois das Emendas Constitucionais de 1998, 2003 e 2013, bem como a forma de cálculo das aposentadorias integrais com paridade, pela média salarial com e sem a limitação do teto do INSS e a aposentadoria especial são tratadas de forma simples e didática. Quinta parte – Previdência Complementar. Muitas pessoas acreditam e apostam na Previdência Privada (Complementar) como solução de todos os seus problemas com a previdência. Vou provar que não é bem assim. Vou demonstrar para quem ela vale a pena e abordar, sem esgotar o assunto, os regimes tributários com alíquotas crescentes e decrescentes; dos produtos Vida Gerador de Benefícios Livres (VGBL) e Plano Gerador de Benefícios Livres (PGBL), e modalidades de investimentos: conservador, moderado e agressivo. Sexta parte – Disposições complementares. Alguns questionamentos relacionados com os direitos sociais sempre fizeram parte da minha caixa de entrada de e-mail, e a participação do leitor me fez incluir esta parte no livro Quero Me Aposentar para tratar de assuntos importantes como FGTS, PIS-PASEP, quitação da casa própria com a concessão de benefícios previdenciários, empréstimo consignado, planos de saúde, operação pente fino, enfim, uma série de questionamentos que estarei produzindo o conteúdo e que o leitor receberá nas atualizações periódicas. Problemas recorrentes do dia a dia – tais como: quanto e como contribuir; obter benefícios; calcular o tempo de serviço e o valor das aposentadorias; revisar aposentadorias e pensões e saber quais são os requisitos para obtenção dos direitos sociais – são enfrentados, um a um, sem termos técnicos e com linguagem simples. As regras sobre benefícios previdenciários e acidentários mudam sistematicamente; à vista disso elaborei este livro que permite ao leitor e ao usuário saber das alterações ocorridas. Nesta edição trago as novidades referentes aos direitos previdenciários das pessoas com deficiência e o que já mudou na previdência e o que mudará com a reforma. Para ter acesso a novidades ocorridas depois da publicação desta obra, visite sempre o site www.queromeaposentar.com.br ou se cadastre para recebê-las. O objetivo desta obra é ajudar o trabalhador, os aposentados e os pensionistas a resolverem pessoalmente, sem a necessidade de contratação de serviços profissionais, de forma totalmente gratuita, os problemas mais comuns rumo à obtenção dos benefícios da Previdência Social. Cadastre-se no site e receba todas as atualizações desta obra. Boa leitura! SEGURIDADE SOCIAL A seguridade social é um conjunto de ações dos poderes públicos e da sociedade, destinado a assegurar os direitos relativos à saúde, à previdência e à assistência social. A saúde é um direito de todos os cidadãos e dever do Estado, garantido mediante políticas sociais e econômicas que visam reduzir o risco de doenças e de outros problemas sociais e o acesso é igual para todos. A previdência social tem por fim assegurar aos seus beneficiários os meios indispensáveis para sua manutenção, por meio de benefícios que podem ser recebidos por vários motivos: por incapacidade, idade avançada, desemprego involuntário, encargos de família e reclusão ou morte daqueles de quem dependiam economicamente. A assistência social provê o atendimento das necessidades básicas, traduzidas em proteção à família, à maternidade, à infância, à adolescência, à velhice e à pessoa portadora de deficiência, independentemente de contribuição à seguridade social. Portanto, a assistência social e a saúde são destinadas à coletividade em geral, independentemente de contribuições específicas. A previdência social destina-se aos indivíduos que contribuem para o sistema geral de previdência social, e em razão disso somente os beneficiários (segurados e seus dependentes) são destinatários das prestações (benefícios e serviços) na forma de contraprestação das contribuições, feitas aos cofres da previdência social. O Sistema muda junto com a sociedade Todos os Sistemas de seguridade social do mundo passaram, estão passando e passarão por ajustes em razão da mudança do comportamento social. Os países que fizeram os ajustes necessários que amenizariam a transição terão que fazer reformas mais profundas, atingindo diretamente as pessoas menos favorecidas. Os países que não ajustaram a previdência, têm que fazer reformas mais drásticas. As pessoas que não dependem diretamente dos benefícios previdenciários e assistenciais sofrem menos com os ajustes e as reformas, mas a maioria da população vive única e exclusivamente desta renda. Para essas pessoas as alterações das regras de acesso à aposentadoria e pensão frustram sonhos, a autoestima e a própria dignidade. O Sistema previdenciário brasileiro não fez a lição de casa e necessita de adequações. Os números são inquestionáveis. As famílias estão tendo menos filhos, as mulheres estão retardando a maternidade, o avanço da tecnologia, a automação e as novas formas de trabalho, são motivos suficientes, apesar de inúmeros outros, para entender que diminuiu e diminuirá ainda mais a quantidade de indivíduos na População Economicamente Ativa (PEA). Para compor este cenário, os números também mostram que as pessoas estão vivendo mais. Isso significa que teremos menos pessoas na PEA, logo, menos contribuintes. Teremos também mais pessoas se aposentando. É claro que esta conta não vai fechar. Em algum momento no futuro estaremos arrecadando bem menos do que teremos que pagar para nossos aposentados e pensionistas. Este pensamento nos leva à tradicional discussão sobre o caixa da previdência: ele é superavitário ou deficitário? Particularmente não gosto de discutir os ajustes e, infelizmente, as reformas, sobre este aspecto, aliás, ele só confirma que nossa previdência foi maltratada, mal administrada e esteve nas mãos de pessoas incompetentes que não souberam preservar a reserva matemática (o dinheiro) que ao longo da história da previdência foi saqueada para satisfazer interesses que certamente não foram os dos trabalhadores. Como disse, não gosto de discutir a previdência sobre seu aspecto puramente econômico e financeiro por que me incluiria entre aquelas pessoas que não atam, nem desatam. O certo é que as estatísticas demonstram que o brasileiro tem uma taxa de reposição humana (1,8 pessoas por casal, e com tendência a diminuir). Isso significa que um casal tem menos de dois filhos, ou seja, eles não se repõem. Esta realidade demonstra que esta família não terá as contribuições necessárias para manter seus futuros benefícios.. As estatísticas demonstram também que a expectativa de sobrevida tem aumentado significativamente, logo teremos que pagar mais aposentadorias, por mais tempo. Este breve raciocínio, acredito, é suficiente para entender a necessidade da reforma da previdência, mas quando tocamos neste assunto, logo vem à tona outra discussão: a dos direitos adquiridos, como serão as novas regras e as de transição. Retardar o acesso aos benefícios e diminuir o valor das aposentadorias pode ser a solução para o problema da previdência, da economia, fiscal e tributário, mas isso certamente pode criar um problema social. A ideia de retardar a concessão de milhões de benefícios por algum tempo e depois concedê-los com valores menores é demasiadamente arriscada. Vamos jogar em um mercado de trabalho recessivo um grupo de profissionais que estava à beira da aposentadoria, portanto com mais de cinquenta anos de idade, para competir sem a qualificação adequada e sem a familiaridade com o ambiente 4.0, com outros milhões de desempregados. Realmente penso que poderemos ter um problema social e este panorama aumenta ainda mais o desafio de orientar o cidadão sobre seus direitos sociais. Este é o propósito deste livro como instrumento de fomento à educação previdenciária. Acordos internacionais Os direitos dos trabalhadores e seus dependentes na seguridade social, residentes ou em trânsito no Brasil ou em outro país, somente são garantidos mediante um acordo internacional que deverá ser conduzido pelo Ministério das Relações Exteriores, com participação efetiva do Ministério da Previdência Social e de entendimentos diplomáticos. Esses acordos decorrem do elevado volume de comércio exterior; do recebimento no País de investimentos externos significativos; do acolhimento, no passado, de fluxo migratório intenso e das relações especiais de amizade; todavia as regras que os definem não podem contrariar, tampouco alterar, a legislação vigente no País. Para conhecer as relações internacionais do Brasil com outros países, acesse https://www.inss.gov.br/orientacoes/assuntos-internacionais/. O órgão responsável pela celebração de acordos internacionais e pelo acompanhamento da avaliação de sua operacionalização é a Assessoria de Assuntos Internacionais, da Secretaria Executiva do Ministro de Estado da Previdência Social, que funciona na Esplanada dos Ministérios, Bloco F, Sala 640, em Brasília – Fone (61) 2021-5179. Brasileiros ilegais em outros países O IBGE diz que existem 500 mil brasileiros vivendo no Exterior. O Ministério das Relações Exteriores – MRE afirma que eles podem ser quase 4 milhões. O próprio Ministério reconhece que a divergência dos números tem tudo a ver com os brasileiros irregulares, os chamados “ilegais”, que têm receio de se expor. Mas conseguem se manter filiados ao INSS. O raciocínio é simples: se eles estão ilegalmente fora do Brasil, então presume-se que eles estejam por aqui. Assim, mesmo estando fora, contribuem para o INSS como se estivessem no país de origem. A maioria dos que eu conversei por meio da minha empresa de consultoria previdenciária, estão contribuindo como segurados facultativos. O valor da https://www.inss.gov.br/orientacoes/assuntos-internacionais/ contribuição está atrelado a dois fatores: de quais benefícios os contribuintes querem ter e de qual o valor da aposentadoria que pretendem obter. As contribuições como segurado facultativo podem ser feitas com alíquotas de 11% ou 20% e a base de cálculo pode variar entre o piso (salário mínimo) e o valor máximo definido anualmente. Como definir o valor da contribuição? O primeiro passo é saber se o contribuinte vai ter a aposentadoria por idade antes de completar os requisitos para aposentadoria por tempo de contribuição. O segundo passo é definir o valor da média histórica das contribuições para saber quanto seria o valor da aposentadoria. Se a por idade for acontecer antes e a média das contribuições for o salário mínimo, então a alíquota de 11% pode ser a mais adequada. Se conclusão for outra, aí o interessado terá que fazer um diagnóstico previdenciário e encontrar o melhor custo x benefício. Ver o que é mais vantajoso. Certo ou errado, o que eu posso afirmar é que tem muita gente fazendo pagando como MEI – Microempreendedor Individual. A contribuição é de 5%. Isso gera uma grande economia: metade em relação com quem contribui sobre 11% e ¼ em relação a quem paga sobre 20%. BENEFÍCIO DE PRESTAÇÃO CONTINUADA – BPC-LOAS Apesar de ser um benefício pago pelo INSS, não se trata de um benefício previdenciário, por isso a sua concessão não está vinculada à necessidade de contribuição previdenciária. A maneira mais fácil a natureza deste benefício é a ausência do pagamento do abono anual (décimo terceiro). O benefício de prestação continuada é devido à pessoa portadora de deficiência de qualquer natureza e ao idoso com 65 (sessenta e cinco) anos ou mais, que comprovem não possuir meios de prover por si, ou por intermédio de sua família, a própria manutenção ou subsistência. O valor mensal do benefício é de um salário-mínimo. Incapacidade Considera-se pessoa portadora de deficiência aquela incapacitada para a vida independente e para o trabalho, em razão de anomalias ou lesões irreversíveis de natureza hereditária, congênita ou adquirida, independentemente da idade. O grau e a duração da incapacidade são fatores determinantes na avaliação clínica do interessado. Para apuração da incapacidade, em razão da natureza social do benefício assistencial, não são só os fatores clínicos que devem ser levados em consideração, aliás, a Turma Nacional de Uniformização (TNU), que é uma espécie de tribunal, decidiu na Súmula n. 80 que “Nos pedidos de benefício de prestação continuada (LOAS), tendo em vista o advento da Lei 12.470/2011, para adequada valoração dos fatores ambientais, sociais, econômicos e pessoais que impactam na participação da pessoa com deficiência na sociedade, é necessária a realização de avaliação social por assistente social ou outras providências aptas a revelar a efetiva condição vivida no meio social pelo requerente.” A Justiça também tem reconhecido o direito à prestação em caso de incapacidade parcial quando esses elementos subjetivos e objetivos induzem a inviabilidade da inserção do trabalhador em alguma atividade profissional que lhe garanta a subsistência em face da capacidade produtiva remanescente. A Súmula n. 48 da Turma Nacional de Uniformização (TNU) diz que “A incapacidade não precisa ser permanente para fins de concessão do benefício assistencial de prestação continuada”. Requisito econômico O requisito econômico de 1/4 do salário mínimo por membro da entidade familiar do interessado previsto na LOAS para obtenção do benefício deve ser interpretada junto com os programas de renda mínima e de acesso à alimentação, que aumentaram esse limiar para 1/2 (metade) do salário mínimo. Não se trata de valores objetivos, mas apenas parâmetros para fixação da presunção de miserabilidade. Renda inferior ao parâmetro legalmente fixado torna a miserabilidade presumida. Caso o ultrapasse, ela deve ser demonstrada. Cadastro Único – CadÚnico. A renda familiar será informada mediante declaração do interessado no momento da inscrição da família do requerente no CadÚnico. A irregularidade ou ausência da inscrição no CadÚnico pode gerar a suspensão do pagamento do BPC-LOAS. Em razão do grande número de beneficiários em situação irregular em maio de 2019 (24% ou 1,1 milhão de pessoas, segundo o INSS), o Ministério da Cidadania organizou um calendário para a inscrição baseado na data de nascimento do beneficiário. Quem não regularizar a situação no prazo fixado neste calendário poderá ter o benefício suspenso. Para regularização o cidadão deverá dirigir-se ao CRAS (Centro de Referência de Assistência Social) com seu CPF e de toda a sua família. Veja a lista dos endereços dos CRAS em todo o Brasil. Renda superior. Negativa do INSS e saídas na Justiça. A renda superior ao limite de acesso ao BPC, por sí só, não exclui o direito ao benefício visto que a condição de miserabilidade também poderá ser aferida por outros meios de prova em face das peculiaridades de cada caso concreto, consoante a prova produzida. A demonstração deste requisito econômico pode ser feita com base na Súmula 79 da TNU que diz que “Nas ações em que se postula benefício assistencial, é necessária a comprovação das condições socioeconômicas do autor por laudo de Aniversário do beneficiário Prazo Janeiro 30/06/2019 Fevereiro 30/07/2019 Março 30/08/2019 Abril 30/09/2019 Maio 30/10/2019 Junho 30/11/2019 Julho 30/12/2019 Agosto 30/01/2020 Setembro 01/03/2020 Outubro 30/03/2020 Novembro 30/04/2020 Dezembro 30/05/2020 https://aplicacoes.mds.gov.br/sagi/mops/ assistente social, por auto de constatação lavrado por oficial de justiça ou, sendo inviabilizados os referidos meios, por prova testemunhal.” Para aferição da renda familiar não deve ser computada a renda da pessoa que não viva sob o mesmo teto do interessado, do curador, nem do tutor. Computa- se na renda, no entanto, o valor da pensão alimentícia paga e recebida por uma dessas pessoas. Também não deve ser computada a renda de pessoa que, embora coabite com o interessado, não esteja prevista no rol de dependentes da lei previdenciária. O Tribunal Regional Federal da 4ª Região decidiu, em Ação Civil Pública ajuizada pelo Ministério Público Federal, que o INSS deve deduzir do cálculo da renda familiar, para fins de verificação da necessidade do benefício, as despesas que decorram diretamente da deficiência, incapacidade ou idade avançada, como medicamentos, alimentação especial, fraldas descartáveis e consultas na área da saúde, requeridos e negados pelo Estado, estendendo os efeitos do julgado a todo o território nacional. Pessoal. Inacumulável. Vitalício e intrasferível O benefício assistencial é pessoal e vitalício, logo cessa com a morte do beneficiário. É também intransferível, logo não gera direito à pensão por morte e não pode ser acumulado com qualquer outro benefício mantido pela Previdência Social. A acumulação do benefício com a remuneração advinda do contrato de aprendizagem pela pessoa com deficiência é limitada ao prazo máximo de dois anos (parágrafo único do art. 5º do Decreto n. 6.214/2007). Óbito do requerente do BPC-LOAS no curso do processo judicial Apesar de se tratar de um benefício inacumulável, vitalício e intransferível, quando o benefício for requerido administrativamente e negado, os herdeiros e sucessores têm interesse processual para prosseguir no processo com a finalidade de receber as prestações vencidas e não pagas. http://jurisprudencia.trf4.jus.br/pesquisa/inteiro_teor.php?orgao=1&documento=7940953 Mais de um benefício na mesma família O Estatuto do Idoso permite que o valor do benefício de prestação continuada recebida por outro idoso não seja computado para fixação da renda familiar. A lei não proíbe que o benefício de prestação continuada seja pago a mais de uma pessoa da família desde que a somatória da renda familiar, inclusive com o recebimento do benefício que já está sendo pago, não seja suficiente para suprir a necessidade do interessado. Nesse contexto de análise o valor da renda proveniente do pagamento do benefício assistencial concedido ao cidadão com idade superior a 65 anos, em razão do que dispõe o Estatuto do Idoso, não deve ser computado no cálculo da renda familiar para concessão do novo benefício requerido. A lei prevê que essa exceção se aplica apenas quando se pleiteia dois BPC- LOAS, todavia a Justiça permite que essa regra também seja aplicada a qualquer espécie de aposentadoria com valor igual ao valor do salário-mínimo. Fim do pagamento do benefício A cessação do pagamento do benefício ocorrerá quando ao menos uma das condições que deu origem à concessão do benefício deixar de existir, ou seja: a) quando a renda familiar permite amparar o beneficiário inválido ou idoso; b) quando o incapaz voltar a ter condições de trabalhar ou não comparecer ao exame médico-pericial; ou c) quando o beneficiário falecer. A extinção do benefício em decorrência do óbito do beneficiário não gera direito à pensão por morte. O que é Previdência Social? É um seguro que pode ser acessado por todas as pessoas e tem duas subdivisões: pública e privada. A previdência pública é composta pelo Instituto Próprio dos Militares (Marinha, Exército e Aeronáutica), pelos Institutos Próprios dos Servidores Públicos e pelo Regime Geral de Previdência Social, este representado pelo INSS. A previdência complementar pode ser pública e privada. Previdência pública Todas as pessoas que exercem atividade remunerada são obrigadas a contribuir para o Sistema previdenciário, seja militar, servidor público ou trabalhador da iniciativa privada. A diferença é que os militares, por suas características especiais, possuem um instituto de previdência só para eles, da mesma forma que os servidores públicos. Cada ente público (União, Estados, Municípios e o Distrito Federal) poderá ter seu Regime Próprio de Previdência Social GPPS). De todos estes entes públicos, apenas alguns municípios não possuem instituto próprio de previdência. Todas as pessoas que estão excluídas do instituto de previdência dos militares e dos servidores públicos serão filiadas, por exclusão, ao regime geral de previdência social, representado pelo INSS. Previdência complementar A previdência complementar pode ser pública ou privada. A previdência complementar pública se destina apenas aos servidores públicos concursados dos poderes legislativo, executivo e judiciário, ao passo que a previdência complementar privada pode ser acessada por todos os cidadãos, inclusive os próprios servidores públicos concursados. Essa previdência complementar privada também é subdividida em aberta e fechada. A fechada, também chamada de fundos de pensão, tem esse nome porque é destinada a determinado grupo de pessoas. É permitida exclusivamente aos empregados de uma empresa e aos servidores da União, dos Estados, do Distrito Federal e dos Municípios, denominados patrocinadores; e aos associados ou membros de pessoas jurídicas de caráter profissional, classista ou setorial, denominados instituidores. Previdência Social Pública Complementar Militares RGPS (INSS) RPPS União Federal Estados Municípios Distrito Federal Pública Privada Legislativo Executivo Judiciário Aberta Fechada Vínculo Empregatício Vínculo Institucional A vinculação à previdência complementar privada fechada pode se dar por meio de vínculo empregatício, quando o trabalhador tem uma relação de emprego com o Instituidor do fundo de pensão, como por exemplo no caso da Previ, Economus, Funcef, dentre outros, ou por meio de vínculo institucional ou associativo, como por exemplo a OABPrev. A aberta é negociada livremente entre qualquer interessado e uma empresa de previdência aberta, normalmente representada por agências bancárias. A Previdência Social vai acabar? Lógico que não. A arrecadação dos recursos que financiam a Previdência Social é feita pela Seguridade Social e distribuída entre a saúde, a previdência e a assistência social. Não tem como separá-los. Um completa o outro. Saber disso é fundamental para ter a certeza que a previdência não vai acabar, a menos que acabem também os serviços e programas de assistência social e todos os serviços de saúde, o que é inconcebível. Como não somos capazes de imaginar o Brasil sem assistência e saúde, por que insistirmos em querer imaginá-lo sem previdência? A Previdência vai ter dinheiro para me pagar? Existe uma diversidade de recursos que vão para os cofres da Seguridade Social e que chegam até a Previdência Social. O plano de benefícios deve ser ajustado e, se necessário, reformado para obtenção do equilíbrio das contas a fim de não faltar dinheiro para manter o pagamento das aposentadorias, pensões e serviços previdenciários. O ajuste de contas sempre será feito de duas formas: aumento da arrecadação e redução de benefícios. Estamos assistindo a uma redução do poder de compra do valor dos benefícios, quando o comparamos com o valor do salário-mínimo. A conta é muito simples. Não precisa ser especialista em previdência para entender a perda do poder de compra dos benefícios previdenciários. Vamos tomar como exemplo o que acontecia até 1991, quando houve a mudança na forma de cálculo do valor dos benefícios previdenciários e o que acontece hoje. O valor máximo do benefício era equivalente a dez salários-mínimos. Considerando que o valor do salário-mínimo fixado em janeiro de 2019 é de R$ 998,00), o valor máximo dos benefícios com base na legislação vigente em 1991 seria exatamente R$ 9.980,00; todavia, o teto estabelecido para esse ano foi de R$ 5.939,45. Nos últimos 28 anos o valor máximo da aposentadoria caiu para 58,51% em relação ao valor máximo de dez salários-mínimos. O aumento do salário-mínimo com índices superiores ao da inflação, incluindo a variação do Produto Interno Bruto (PIB) refletiu e refletirá na futura redução do valor máximo da aposentadoria. Essa é uma tendência mundial. A previdência sempre terá dinheiro para pagar os benefícios, mas também é certo que o valor será reduzido sistematicamente, daí a importância do planejamento da aposentadoria e a constatação da necessidade de contratação de um plano de previdência complementar ou a definição de uma estratégia de investimento para manutenção do padrão de vida. Vislumbrar desde cedo a possibilidade de manter o padrão de vida atual no futuro é o primeiro passo para definir seus investimentos ou iniciar a redução do padrão de vida no presente. Vale a pena pagar ou continuar pagando o INSS? As recentes alterações da previdência social reacenderam a dúvida sobre se vale a pena começar ou continuar pagando o INSS. Salário-mínimo 2019 R$ 998,00 Valor máximo da aposentadoria em 2014 R$ 5.839,45 Valor máximo no passado (10 salários-mínimos) R$ 9.980,00 Perda do poder de compra 41,53% Apesar da insegurança jurídica, a aposentadoria ainda é uma das boas formas de garantir um dinheirinho no futuro com um investimento muito menor que a vantagem que vai receber. É isso mesmo. A Constituição Federal garante o benefício de, no mínimo, um salário mínimo. A lei permite contribuições com alíquotas variáveis (5%, 11% ou 20%) dependendo da característica de cada segurado e que devem ser pagas de acordo com o planejamento de cada contribuinte. Isso depende de saber quando irá se aposentar e qual será o valor do benefício que irá receber. Se nós fizermos um cálculo do quanto um segurado investirá ao longo de sua vida contributiva até o início do recebimento do benefício, vamos perceber que ela vai recuperar o investimento em menos tempo em relação a outro investimento. Análise com base no pior cenário de mudança Durante a votação da Reforma da Previdência cogitou-se de aumentar para vinte anos o tempo de contribuição para ter acesso à aposentadoria por idade, então vamos considerar este tempo de carência: 20 anos. Vamos considerar também a idade de 62 anos para a mulher e 65 anos para o homem. Uma avalição simples e puramente matemática, sem capitalização dos recursos, se o contribuinte pagar esses 20 anos com a alíquota máxima de 20%, vai recuperar todo investimento em 3,5 anos; mas a lei permite que a contribuição seja de 11%, então a recuperação do investimento será em 2 anos, e, se a pessoa for de baixa renda poderá contribuir com 5% e o retorno do que pagará acontecerá em um ano. Benefícios de risco Caso o contribuinte fique incapacitado ou falecer antes de completar os 20 anos de contribuição, ele pode ter direito aos benefícios por incapacidade e seus dependentes à pensão por morte. Neste caso o retorno do investimento é quase imediato. Depois de 12 contribuições o segurado já pode pedir aposentadoria por invalidez e auxílio doença. A pensão por morte pode acontecer até antes disso. Não existe nenhum seguro no mundo que garanta esta proteção social. Quem tem direitos no INSS? O sistema previdenciário é contributivo. Isso significa que somente quem contribui para o INSS, e seus dependentes, têm direito aos benefícios e serviços. Todas as pessoas que são passíveis de direitos perante o INSS são chamadas de beneficiários. Os beneficiários são os segurados (obrigatórios ou facultativos) e os dependentes. Segurados obrigatórios Todas as pessoas que exercem atividade remunerada são obrigadas a contribuir e por isso são chamadas de segurados obrigatórios, ou seja, os empregados (urbanos e rurais), empregado doméstico, trabalhador avulso, contribuinte individual (autônomo, sócio, empre-sário, outros assemelhados), aposentado que retorna ao trabalho e o servidor público. Empregado São empregados os trabalhadores com carteira de trabalho assinada, trabalhadores temporários; diretores-empregados; quem foi eleito para exercer cargo Segurados Obrigatórios Facultativos Empregado Empregado doméstico Trabalhador avulso Contribuinte individual Segurado Especial Aposentado MEI Servidor Público público, inclusive ministros, secretários e cargos em comissão não concursados; quem trabalha no exterior em empresas nacionais; multinacionais que funcionam no Brasil e em organismos internacionais e missões diplomáticas instaladas no país. As pessoas concursadas, servidores públicos, que possuem instituto de previdência próprio não são segurados vinculados ao INSS. Empregado doméstico O doméstico é aquele que trabalha pessoalmente, com habitualidade, subordinação e remuneração na residência de outra pessoa ou família exercendo atividades que não têm fins lucrativos. Exemplos: domésticas, diarista, governanta, motorista, caseiro, etc. Trabalhador avulso É o segurado que presta serviço para mais de uma empresa por intermediação de sindicatos ou órgãos gestores de mão de obra (OGMO). Exemplos: estivador, carregador, amarrador de embarcações, vigia, empregados de movimentação de mercadorias, e outros. Na indústria de extração de sal e no ensacamento de cacau e café, também há trabalhador avulso. Contribuinte individual É a pessoa que trabalha por conta própria (autônomo) e o trabalhador urbano ou rural que presta serviços de natureza eventual a empresas, sem vínculo empregatício. Exemplos: empresários, comerciantes, sócios de empresas, profissionais liberais (médicos, dentistas, engenheiros, advogados, arquitetos, etc.); diretores de empresas; motoristas de táxi; ambulantes; pedreiros; os associados de cooperativas de trabalho; e outros. Microempreendedor Individual (MEI) A inscrição como Microempreendedor Individual pode ser feita no Portal do Empreendedor, mas nem todas as atividades profissionais são contempladas, por isso é preciso consultar a lista de profissões que podem ser inscritas como MEI. Existem vantagens de ser MEI, como por exemplo o enquadramento no Simples Nacional, a isenção de tributos federais (imposto de renda, PIS, Cofins e CSLL), além do mais, com o CNPJ o contribuinte pode abrir conta em banco e ter acesso a crédito com juros mais baratos. Cuidados e desvantagens Apesar do ter acesso ao auxílio-maternidade, auxílio-doença, aposentadoria por invalidez e aposentadoria por idade, bem como garantir para seus dependentes a pensão por morte e auxílio reclusão, o valor desses benefícios será igual ao salário mínimo. Quando começa a contribuir como MEI, o contribuinte perderá o direito de ter a aposentadoria por tempo de contribuição, por isso a decisão por esta opção deve ser muito bem planejada. Há a possibilidade de efetuar a complementação das contribuições no código 1910 da Guia da Previdência Social (GPS) e recuperar os direitos garantidos aos demais segurados. Segurado especial São os trabalhadores rurais, pescadores artesanais e índios que produzem individualmente ou em regime de economia familiar, sem utilização de empregados permanentes. Incluem-se nesta definição todos os membros da família (cônjuges, companheiros, filhos, genros e noras, irmãos, outros) que trabalham com a família em atividade rural. Entende-se por regime de economia familiar a atividade em que o trabalho dos membros da família é indispensável à própria subsistência e é exercido em condições de mútua dependência e colaboração, sem a utilização de empregados. http://www.portaldoempreendedor.gov.br/ O termo “sem utilização de empregados” deve ser interpretado de forma a amparar a finalidade social da legislação previdenciária, admitindo-se como tal, sem descaracterizar a natureza do regime de economia familiar, o auxílio eventual de terceiros para execução de tarefas tidas como excepcionais, a exemplo da utilização de mão de obra específica para conserto de cercas, preparo da terra e colheita da produção em períodos sazonais, serviços prestados por profissio-nais especializados e outros, pois o que é proibido é apenas a contratação de empregados permanentes. Aposentado que retorna ao trabalho A previdência social possui caráter contributivo, ou seja, todas as pessoas que exercem atividade remunerada, sejam elas de que espécie for, devem contribuir. O fato de estar aposentado não exclui essa obrigação; assim, o aposentado que continuar trabalhando, ou que retornar ao trabalho após a concessão de benefício, continua sendo segurado obrigatório da Previdência Social. A possibilidade de devolução ou utilização das contribuições efetuadas após a aposentadoria para revisar o valor do benefício (desaposentação) foi afastada pelo Supremo Tribunal Federal. Servidor público A rigor, o servidor público é filiado a um instituto próprio de previdência da União, dos Estados, do Distrito Federal ou dos Municípios. A União, o Distrito Federal e os Estados possuem instituto próprio, todavia, nem todos os municípios possuem. Assim, o servidor público municipal que não está amparado por instituto próprio de previdência será automaticamente segurado do INSS. Por outro lado, mesmo estando amparado por instituto próprio de previdência, o servidor público poderá também ser filiado ao Regime Geral de Previdência Social se exercer concomitantemente atividade privada. A isso damos o nome de múltipla filiação. Um erro muito comum e que deve ser evitado pelos servidores públicos que querem contribuir para mais de um regime de previdência é o de que ele não pode, para fins de obter outro benefício (obedecidas as restrições legais), se filiar como segurado facultativo nem Microempreendedor Individual. Isso significa que o servidor público que também pretende se aposentar pelo INSS deve pagar suas contribuições como segurado obrigatório, ou seja, como empregado, avulso, doméstico ou contribuinte
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