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historia da africa pre colonização simulado

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06/05/2022 12:56 Estácio: Alunos
https://simulado.estacio.br/alunos/ 1/5
 
Simulado AV
Teste seu conhecimento acumulado
 
Disc.: HISTÓRIA DA ÁFRICA PRÉ-COLONIZAÇÃO 
Aluno(a): ISRAEL VEIGA DOS SANTOS 202101172752
Acertos: 6,0 de 10,0 01/05/2022
 
 
Acerto: 1,0 / 1,0
O rio São Francisco, no Brasil, e o Nilo, na África, apesar de suas diferenças de extensão, traçado e paisagens
percorridas, oferecem algumas sugestivas analogias geográficas. Isto ocorre porque apresentam
cursos típicos de planaltos com climas tropicais de estações alternadas, só atingindo cotas abaixo de
200m em trechos bem próximos da foz.
médios e baixos cursos em zonas desérticas que se beneficiam com a regularidade de suas cheias,
obtidas graças aos grandes represamentos realizados nos altos cursos.
trechos terminais fertilíssimos, em forma de grandes deltas intensivamente cultivados, situados em
oceanos abertos.
trechos terminais em forma de estuários, situados em regiões intertropicais secas, e nascentes em
áreas equatoriais úmidas.
 longos cursos permanentes de direção Sul-Norte, cortando zonas de climas quentes muito
contratantes, inclusive secos, alimentados por cabeceiras situadas em áreas úmidas.
Respondido em 01/05/2022 12:05:42
 
 
Gabarito
Comentado
 
Acerto: 1,0 / 1,0
A respeito da organização econômica e social do Egito Antigo foi estabelecido de forma convencional o uso do
conceito de modo de produção asiático, que, a despeito do Egito ser africano, foi considerado para a análise
dessa sociedade. A respeito desse modo de produção, pode-se afirmar que
as terras eram dos nobres que usavam a mão de obra camponesa para construir seus palácios e
templos.
que as terras pertenciam aos nomarcas e o comércio e a pecuária eram o sustento do Império.
a mão de obra mais comum era a de escravos, geralmente obtidos por compras em caravanas do
deserto, como no caso dos hebreus.
o líder era escolhido por um conselho de anciãos e ficava responsável pelo comércio marítimo, base da
economia egípcia.
 as terras eram do Estado e a base da mão de obra era servil, formada por camponeses.
Respondido em 01/05/2022 12:08:16
 
 
Explicação:
 Questão1
a
 Questão2
a
https://simulado.estacio.br/alunos/inicio.asp
javascript:voltar();
06/05/2022 12:56 Estácio: Alunos
https://simulado.estacio.br/alunos/ 2/5
As terras do Egito eram do Estado, não havia a noção de propriedade privada. As grandes obras públicas
usavam como mão de obra os camponeses, que por servidão coletiva, trabalhavam para o Estado na época das
cheias do Nilo em troca do uso das terras estatais. 
 
 
Acerto: 0,0 / 1,0
As comunidades tradicionais ou aldeãs que se localizaram na região subsaariana entre os VI ao XVI se
envolviam em conflitos que levavam a guerras. Escolha a opção que explique o motivo mais comum para
essas guerras. 
Os europeus foram agentes causadores dos conflitos para que pudessem extrair cativos para o tráfico
negreiro. 
 Havia uma disputa por acesso à fontes de água e por terras férteis em virtude da característica semi-
nômade dessas comunidades. 
 As guerras eram motivadas pela resistência ao islamismo que penetrava nessa área liderado pelos
reinos de Gana e Songhai.
A disputa por escravos, onde reinos centralizados buscavam escravos em comunidades tradicionais e
essas disputavam entre si qual não seria vítima do tráfico.
Havia conflitos entre as dinastias locais por conta da constituição de um império de origem banta
naquela região. 
Respondido em 01/05/2022 12:15:24
 
 
Explicação:
A disputa mais comum era por fontes de água e terras férteis, algo que se tornava comum em virtude da
característica nômade dos povos citados, pois um povo acabava por encontrar outro povo em uma foz de um
rio, por exemplo. 
 
 
Acerto: 1,0 / 1,0
As principais riquezas do reino africano de Gana são:
Ouro, prata e diamantes.
O óleo de palma, a noz de cola e o ébano.
A prata, o mercúrio e a pimenta.
Os escravos.
 O ouro, o sal e o controle do comércio transaariano (do Deserto do Saara).
Respondido em 01/05/2022 12:16:26
 
Acerto: 0,0 / 1,0
Sobre o Império de Shongai ou Songhai, é CORRETO afirmar que:
A religião animista predominava, motivo pelo qual entrava em guerra contra os seus vizinhos, como o
Reino do Mali.
 Havia um investimento na formação educacional e na cultura dos súditos, dentro da cultura islâmica,
onde houve criação da faculdade de Sankoré e de escolas para os estudos de filosofia, gramática e
astronomia, por exemplo.
 Houve uma unificação completa da religião, sem distinção de grupos sociais, onde todos os súditos,
dos servos aos burocratas, se converteram ao islamismo, o que fez desse Império um caso único na
África.
Havia uma escolha centralizada pelo Imperador para todos os níveis de poder, dos governantes das
províncias aos líderes das aldeias. 
Após o enfraquecimento do Reino de Gana, o Império Songhai ocupou a posição desse no que diz
respeito à extração e comercialização do ouro, a atividade que exclusivamente sustentava o Império.
Respondido em 01/05/2022 12:59:15
 
 Questão3
a
 Questão4
a
 Questão5
a
06/05/2022 12:56 Estácio: Alunos
https://simulado.estacio.br/alunos/ 3/5
 
Explicação:
O Estado de Songhai tinha uma divisão bastante clara de atribuições. O Imperador e a alta burocracia eram
responsáveis pela administração, pela construção e fiscalização das embarcações que passavam pelo Níger; pela
arbitragens de conflitos sobre terras, que eram taxadas. Havia um corpo diplomático para representar o
Imperador Songhai na Europa, na Ásia e no norte africano. No controle menos extenso, como as províncias do
Império, os fari, eram chefes nomeados pelo Imperador. Nas aldeias, como aconteceu em Mali, havia a escolha
do governante pelas leis e tradições locais.
As leis seguiam uma divisão social para os convertidos e para os não-convertidos. Havia o uso do cádi, código
de leis islâmicas aos seus seguidores com o julgamento de um juiz perito no assunto. Para as comunidades
tradicionais, o respeito aos costumes e tradições locais, sem a imposição do cádi, como o uso de conselho de
anciãos, por exemplo.
A economia de Songhai era diversificada, não ficava presa ao ouro. Havia uma agricultura de subsistência muito
grande, assim como o uso da pesca e da criação de animais. Nas cidades mais desenvolvidas, o comércio era
mais intenso. As grandes cidades eram atreladas ao que vinha e saía das rotas transaarianas. Havia muita
circulação de pessoas, de animais, muitas construções, uma grade diversidade de mão de obra, amplos espaços
de cultura, como o fato de terem mais de 150 escolas espalhadas pelas cidades de Djené e Ualala e a faculdade
de Sankoré permaneceu, onde havia um número grande professores de origem marroquina ou egípcia. A
educação formal era exclusivamente masculina. Os jovens aprendiam sobre gramática, retórica, filosofia,
astronomia.
 
 
Acerto: 1,0 / 1,0
De acordo com o mito de origem, a cidade-estado de Ifé era sagrada para os povos iorubás porque:
Aquela localização demarcava o local inicial da islamização dos iorubás.
 Aquela localização havia sido escolhida por Ododua para o início do mundo.
Aquela localização demarcava uma área muito irrigada por diversos rios, o que facilitaria a vida
humana,
Aquela localização havia sido o local de nascimento do mais importante rei iorubá.
Aquela localização marcava a vitória dos iorubás sobre os povos circunvizinhos.
Respondido em 01/05/2022 12:52:57
 
Acerto: 1,0 / 1,0
O poder do Reino do Congo foi crescendo a ponto de influenciar nas tomadas de decisões políticas de reinos
vizinhos que eram independentes; algo parecido como a Alemanha na atual União Europeia ou os EUA no
continente americano. É bom lembrar que influência não é submissão. Identifique a opão CORRETA a respeito
da organização política do Reino do Congo. 
O poder estava nas mãos do Mansa, chefe político escolhido pelas aldeias que faziam parte da
confederação do Congo.
Tinha um poder centralizado a partir da adoção doislamismo, onde o Congo era subordinado aos
califados árabes.
 A política era centralizada nas mãos do Manicongo, responsável pela nomeação de cargos políticos,
pela tributação e comércio externo.
era um poder teocrático com o seu líder sendo considerado uma encarnação divina. 
Era um governo de ampla participação das aldeias, especialmente com a interferência dos Conselhos
de Anciãos. 
Respondido em 01/05/2022 12:50:02
 
 
Explicação:
O Reino do Congo teve o perfil de um governo centralizado e com hierarquização. Havia o líder, batizado pelos
europeus como Manicongo (senhor do Congo). Sob sua responsabilidade estava a nomeação de chefes de
províncias, responsáveis diretos pela ordem interna; tributação; garantia do desenvolvimento da economia
interna e o que era necessário produzir ou agir para o comércio exterior.
 
 
Acerto: 1,0 / 1,0
 Questão6
a
 Questão7
a
 Questão
8a
06/05/2022 12:56 Estácio: Alunos
https://simulado.estacio.br/alunos/ 4/5
Os portugueses não fizeram da África Oriental o seu principal entreposto no comércio de cativos africanos no
século XVI, diferentemente do que ocorreu na costa atlântica. Isso se deve ao fato
 de ser uma viagem com mais custos pelo tempo de navegação e o risco de se perder navios ao se
passar pelo Cabo da Boa Esperança. 
da costa oriental ser dominada pelos turcos que impediram qualquer tipo de comércio com europeus
ocidentais. 
da pouca densidade demográfica nessa região; o que oferecia uma quantidade pequena de escravos.
dos portugueses terem para o Índico a única perspectiva comercial do comércio das especiairias, algo
que não se encontrava na costa oriental africana. 
das lideranças locais optarem por trocas de sal, marfim e ouro a darem escravos, com o medo
de perderem mão de obra nas lavouras, o que foi aceito pelos portugueses. 
Respondido em 01/05/2022 13:03:50
 
 
Explicação:
A costa oriental, como relatam documentos portugueses do século XVI, apresentava problemas de barreiras
naturais, como ventanias, tempestades e a dificuldade em passar pelo Cabo da Boa Esperança com
embarcações tão frágeis como as caravelas. Por sua vez, além dos perigos de uma viagem havia também o seu
custo, pois era muito mais caro chegar à costa orietnal africana para abastecer a América. 
 
 
Acerto: 0,0 / 1,0
O processo de despersonalização do escravo é o mecanismo mais comum para fazer com que a relação entre o
senhor e o escravo fique sob a ordem e disciplina do primeiro; cabendo ao segundo ser um ser "socialmente
morto". Escolha a opção que sintetiza o significado do termo grifado.
O termo é inadequado nas ciências humanas, pois todos os homens, independente da sua condição de
livre ou de escravo, têm a necessidade da socialização com outros indivíduos.
O termo significa que esse escravo morreu para a sua sociedade de origem, que o culpa por se deixar
capturar pelos traficantes de escravos.
 O termo ficou restrito aos escravos do comércio transatlântico, pois era uma operação que consistia
em retirar aquele indivíduo do seu território e levá-lo para as Américas; o que não acontecia com a
escravidão de linhagem no continente africano; logo, esse escravo não era "socialmente morto".
 O termo demonstra o escravo como um "estrangeiro", deslocado do seu lugar de origem e da terra dos
seus antepassados e, em vários casos, sem poder usar a sua língua nativa. 
Escravo socialmente morto é aquele que morreu após violentos castigos físicos.
Respondido em 01/05/2022 12:57:05
 
 
Explicação:
Desde o momento em que se desnuda quem vai ser escravo de sua identidade social. Desde o instante em que
ele se torna ¿socialmente morto¿. Como regra, é arrancado do meio em que nasceu e transferido para outro
lugar, longe, com outros costumes, outra fé e outra língua.
 
 
Acerto: 0,0 / 1,0
A História tem como característica ser uma ciência viva, sempre permeada de novas abordagens e
metodologias. Assim como também, o olhar do pesquisador sobre determinados temas é relacionado com o
momento pelo qual a sua sociedade vive. Os problemas do presente é que fazem perguntas ao passado. Na
década de 2010, a produção historiográfica e, principalmente, a de origem jornalística, reavaliou o tema da
escravidão no Brasil onde culminava na perspectiva de que nada daquilo era novo, pois há séculos e séculos,
era comum na África a prática de africanos venderem africanos. Essa afirmativa, por mais que pareça acertada
tem em si um grande equívoco, pois
 os holandeses é que tiveram o pioneirismo no tráfico transatlântico desde o século XV quando
desembarcaram na África meridional, assim ao se falar de "africanos" existe uma forma de ocultar a
participação europeia no tráfico transtlântico desde o século XV. 
 Questão9
a
 Questão10
a
06/05/2022 12:56 Estácio: Alunos
https://simulado.estacio.br/alunos/ 5/5
ao generalizar o termo "africanos" deveria se acrescentar que eram líderes africanos vendendo
africnaos.
não era um processo de venda, mas de troca de africanos por objetos que interessavam a outros
africanos. 
 os africanos não escravizavam africanos porque não havia o conceito do que é ser "africano", mas
eram etnias ou sociedade mais complexas que vendiam outras etnias ou sociedades mais simples. 
o comércio de cativos foi monopolizados pelos árabes, os africanos eram passivos na transação
comercial.
Respondido em 01/05/2022 12:57:08
 
 
Explicação:
A atração que a África exerceu sobre os portugueses foi pelo ouro que saía para os países árabes. As histórias,
por exemplo, do Reino do Mali já eram lendárias. Depois é que perceberam o potencial econômico da exploração
da mão de obra africana na condição de escravos que já era comum entre muçulmanos, inclusive os de origem
africana. Cabe destacar mais uma vez que, ao contrário dessas perspectivas hitoriográficas ou jornalísticas que
servem para suavizar a escravidão no Brasil, não havia entre os africanos a ideia de escravizar um ¿africano¿.
Esse conceito, paradoxalmente, só era percebido quando os africanos de diversas etnias chegavam às Américas.
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
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