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CURSO SUPERIOR DE TECNOLOGIA EM GESTÃO HOSPITALAR
UNIVERSIDADE PAULISTA
Larissa Galvão Terron
 524323
PROJETO INTEGRADO MULTIDISCIPLINAR – PIM IX
UBS VILA EMA
 
São Paulo
2021
UNIVERSIDADE PAULISTA
LARISSA GALVÃO TERRON
524323
PROJETO INTEGRADO MULTIDISCIPLINAR – PIM IX
UBS VILA EMA
Projeto integrado multidisciplinar IX para obtenção do título de Tecnólogo em Gestão Hospitalar, apresentado à Universidade Paulista – UNIP.
São Paulo
2021
RESUMO
O presente Projeto Integrado Multidisciplinar IX, discorre sobre teorias estudadas neste bimestre no curso de Gestão Hospitalar. Para apresentar o confronto de informações com as teorias estudadas, deve-se levar como base a matéria: a Estrutura e Funcionamento do Sistema de Saúde Pública e Privada utilizando ainda os conceitos das competências: Gestão de Planos de Saúde e Auditoria Hospitalar e Metodologia do Trabalho Acadêmico. Como alvo da pesquisa de campo, a empresa do ramo hospitalar UBS Vila Ema foi estudada, demonstrando através de pesquisas de forma clara e em linguagem de fácil alcance o funcionamento da empresa. Alcançando o objetivo de evidenciar como os estudos abordados nas disciplinas aqui citadas podem melhorar o funcionamento da empresa, identificando e se aprofundando nos conceitos do SUS, na história da saúde pública no Brasil e como todo sistema funciona. Além de verificarmos o porquê surgiu a saúde suplementar e como são realizadas as auditorias hospitalares. As unidades básicas de saúde buscam várias formas de conhecimento para possibilitar uma melhor gestão e atendimento aos seus negócios, assim capacitando melhor seus colaboradores e aprimorando cada vez mais seus recursos técnicos para um melhor atendimento e suporte aos pacientes. Visando além de tudo a humanização que é uma importante ferramenta de socialização, integração e comunicação direta dos serviços de saúde pública com a sociedade. 
Palavras-chave: humanização, SUS, estrutura, auditoria 
ABSTRACT
The present Integrated Multidisciplinary Project IX, discusses the theories studied in this two-month period in the Hospital Management course. To present the confrontation of information with the theories studied, the subject should be based on: the Structure and Functioning of the Public and Private Health System, also using the concepts of competencies: Health Plan Management and Hospital Audit and Work Methodology Academic. As a target of field research, the company in the hospital branch UBS Vila Ema was studied, demonstrating through research in a clear way and in easy-to-reach language the operation of the company. Reaching the goal of showing how the studies covered in the disciplines mentioned here can improve the company's functioning, identifying and deepening the concepts of SUS, the history of public health in Brazil and how the whole system works. In addition to checking why supplementary health came about and how hospital audits are carried out. The basic health units seek various forms of knowledge to enable better management and service to their businesses, thus better training their employees and increasingly improving their technical resources for better service and support to patients. Above all, aiming at humanization, which is an important tool for socialization, integration and direct communication between public health services and society.
Keywords: humanization, SUS, structure, audit
SUMÁRIO
1	INTRODUÇÃO	8
1.1	Descrição Organizacional Geral	8
1.2	UBS Vila Ema	9
1.3	Dados Relevantes da Organização e seus Fundamentos	10
1.4	Serviço Fornecido	10
2	ESTRUTURA E FUNCIONAMENTO DO SISTEMA DE SAÚDE PÚBLICA E PRIVADA	12
2.1	SUS	12
2.2	Resumo sobre a história da saúde pública no Brasil	12
2.3	Princípios doutrinários	14
2.4	Princípios organizativos	14
2.5	Estrutura do Sistema Único de Saúde (SUS)	15
2.5.1	Ministério da Saúde	15
2.5.2	Secretaria Estadual de Saúde (SES)	15
2.5.3	Secretaria Municipal de Saúde (SMS)	15
2.5.4	Conselhos de Saúde	15
2.5.5	Comissão Inter gestores Tripartite (CIT)	16
2.5.6	Comissão Inter gestores Bipartite (CIB)	16
2.5.7	Conselho Nacional de Secretário da Saúde (Conass)	16
2.5.8	Conselho Nacional de Secretarias Municipais de Saúde (Conasems)	16
2.5.9	Conselhos de Secretarias Municipais de Saúde (Cosems)	16
2.6	Responsabilidades dos entes que compõem o SUS	16
2.6.1	União	16
2.6.2	Estados e Distrito Federal	17
2.6.3	Municípios	17
2.7	Saúde Suplementar	17
2.8	Órgãos reguladores	18
3	GESTÃO DE PLANOS DE SAÚDE E AUDITORIA HOSPITALAR	19
3.1	Plano de Saúde	19
3.2	Tipos de plano de saúde	19
3.3	Regulamentação	19
3.4	Qualidade em saúde	20
3.5	Auditoria em saúde	21
3.6	Como funciona a auditoria?	21
3.7	Benefícios da auditoria	22
4	METODOLOGIA DO TRABALHO ACADÊMICO	23
4.1	Conhecimento	23
4.2	Conhecimento empírico	23
4.3	Conhecimento científico	24
4.4	Conhecimento filosófico	24
5	CONCLUSÃO	25
6	REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS	26
1 INTRODUÇÃO
O Projeto Integrado Multidisciplinar tem como principal característica estruturar o desenvolvimento das matérias estudadas no bimestre a partir de um projeto. O PIM busca inserir o aluno nas práticas gerenciais fundamentadas nos conhecimentos adquiridos em apostilas e aulas on-line, com caráter de complementar o processo de ensino e aprendizagem. O presente trabalho busca validar pontos específicos da estrutura da unidade estudada, para uma análise e compreensão das matérias aplicadas.
A Unidade Básica de Saúde Vila Ema –UBS tem sua especialidade em atendimento ao público, utilizando recursos de tecnologia que viabilizem os processos internos e externos para proporcionar uma experiência diferenciada e que consequentemente traga satisfação ao paciente e funcionários.
Descrição Organizacional Geral
Unidades Básicas de Saúde ou UBS é a designação adotada desde 2007 no Brasil por meio do Programa de Aceleração do Crescimento sendo que tais unidades desempenham as mesmas funções dos antigos Postos de Saúde sendo tal denominação gradativamente substituída por Unidade Básica de Saúde.
Cada UBS contém pelo menos um médico, um enfermeiro, um técnico de enfermagem (ou auxiliar) e um agente comunitário de saúde, sendo que esse grupo de profissionais recebe o nome de Equipe de Saúde da Família, cujas atribuições e definições são ditadas no âmbito do Programa Saúde da Família.
As UBS também podem possuir dentistas e pediatras
Promover e proteger a saúde, a prevenção de agravos, o diagnóstico, o tratamento, a reabilitação, a redução de danos e a manutenção da saúde com o objetivo de desenvolver uma atenção integral que impacte na situação de saúde e autonomia das pessoas e nos determinantes e condicionantes de saúde das coletividades.
A Unidade Básica de Saúde (UBS) é o contato preferencial dos usuários, a principal porta de entrada e centro de comunicação com toda a Rede de Atenção à Saúde. É instalada perto de onde as pessoas moram, trabalham, estudam e vivem e, com isso, desempenha um papel central na garantia de acesso à população a uma atenção à saúde de qualidade.
Na UBS, é possível receber atendimentos básicos e gratuitos em Pediatria, Ginecologia, Clínica Geral, Enfermagem e Odontologia. Os principais serviços oferecidos são consultas médicas, inalações, injeções, curativos, vacinas, coleta de exames laboratoriais, tratamento odontológico, encaminhamentos para especialidades e fornecimento de medicação básica.
A atenção primária é constituída pelas unidades básicas de saúde (UBS) e Equipes de Atenção Básica, enquanto o nível intermediário de atenção fica a encargo do SAMU 192 (Serviço de Atendimento Móvel as Urgência), das Unidades de Pronto Atendimento (UPA), e o atendimento de média e alta complexidade é feito nos hospitais.
 UBS Vila Ema
	Imagem I - Faixada da UBS
Fonte:https://www.google.com/maps/uv?hl=ptBR&pb=!1s0x94ce5d4018fff049%3A0x3f22df841a1bb0e5!3m1!7e115!4shttps%3A%2F%2Flh5.googleusercontent.com%2Fp%2FAF1QipPlHrroJeJp0gWFS31Mj1qnT0RVATuw3LKqdR0d%3Dw374-h128
Imagem II – Entradada UBS Vila Ema
Fonte:https://www.google.com/maps/uv?hl=ptBR&pb=!1s0x94ce5d4018fff049%3A0x3f22df841a1bb0e5!3m1!7e115!4shttps%3A%2F%2Flh5.googleusercontent.com%2Fp%2FAF1QipPlHrroJeJp0gWFS31Mj1qnT0RVATuw3LKqdR0d%3Dw374-h128-k
A Unidade Básica de Saúde recém-inaugurada no dia 28/11/2018 por Bruno Covas e o secretário municipal da saúde Edson Aparecido, presta serviço no endereço: R. Gustavo Stach, 140 - Vila Ema, São Paulo - SP, 03278-030. 
Dados Relevantes da Organização e seus Fundamentos
O papel do administrador nesta organização, como em todas, é de tomar decisões sobre a definição de objetivos e a atualização dos recursos organizacionais. 
O administrador tem as seguintes etapas:
1. Planejamento;
2. Organização: determinar responsabilidades;
3. Direção: aptidão, treinamentos, liderança, disciplina e orientação;
4. Controle: comparação de desempenho, análise, ações corretivas e determinação de padrões.
Na UBS o líder busca constantemente uma mudança para melhor qualidade do trabalho fornecido
A unidade conta com 6 equipes de Estratégia Saúde da Família e 3 de Saúde Bucal. Atualmente o quadro de funcionários conta com 100 profissionais: seis médicos generalistas; 30 ACS; assistente administrativo; 12 auxiliares de Enfermagem de ESF e dois do PAI; três cirurgiões dentistas; técnico de Saúde Bucal; três auxiliares de Saúde Bucal; seis enfermeiros ESF; 12 escriturários administrativos; farmacêutico; dois técnicos de Farmácia; gerente, coordenador, médico, enfermeiro e 10 acompanhantes de idosos do serviço do PAI, além de equipe NASF formada por assistente social, fisioterapeuta, psicólogo, educador físico, nutricionista, médico ginecologista e administrador.
Serviço Fornecido
A UBS é administrada em parceria com a Organização Social de Saúde (OSS) SPDM-PAIS e tem capacidade para realizar, mensalmente, 2.490 consultas médicas, 6.000 visitas domiciliares de agentes de saúde, 780 consultas de enfermagem e 640 consultas odontológicas. Seu atendimento é oferecido de segunda a sexta-feira, das 7h às 19h.
O prédio de dois andares conta com elevador, salas de espera, sete consultórios, sala de medicação, farmácia, salas de vacina, de curativo e de agente comunitário de saúde (ACS). Há dependências para almoxarifado e administração, dois banheiros para pacientes, quatro banheiros acessíveis, dois vestiários, expurgo/esterilização e sala de acolhimento/avaliação de risco. A UBS Vila Ema tem ainda sala de odontologia com quatro cadeiras, salas de emergência/observação, DML, vigilância em saúde, eletrocardiograma (ECG), Núcleo Apoio Saúde da Família (NASF) e Programa Acompanhante de Idoso (PAI).
ESTRUTURA E FUNCIONAMENTO DO SISTEMA DE SAÚDE PÚBLICA E PRIVADA
SUS
SUS é a sigla denominada ao Sistema Único de Saúde, o sistema de saúde pública do Brasil. Este, é um dos maiores sistemas públicos de saúde do mundo, sendo o único a garantir assistência integral e completamente gratuita. O SUS foi criado pela Constituição Federal de 1988 e regulamentado pela lei nº 8.080/90, que determina que é dever do Estado garantir saúde a toda a população brasileira. Seu início se deu nos anos 70 e 80, quando diversos grupos se engajaram no movimento sanitário, com o objetivo de pensar um sistema público para solucionar os problemas encontrados no atendimento da população defendendo o direito universal à saúde.
Resumo sobre a história da saúde pública no Brasil 
Como se sabe, antes da chegada de europeus em território brasileiro, os povos indígenas já o habitavam há centenas de anos, estes já tinham enfermidades, mas com a colonização portuguesa tudo piorou, principalmente pelas “doenças de branco” que acarretou dezenas de mortes indígenas, pois eles não tinham imunidade para estas doenças. Durante os 389 anos seguintes que marcaram a duração da Colônia e do Império, pouco ou nada foi feito com relação à saúde. 
Após a chegada da Família Real portuguesa ao Brasil, em 1808, e a sua vontade em desenvolver o Brasil para que se aproximasse da realidade vivida em Portugal, uma das primeiras medidas foi a fundação de cursos universitários para Medicina, cirurgia e química. 
No século XVIII as Santas Casas de Misericórdia começaram a ser fundadas, estas eram entidades que se destinaram a prestar assistência médica às pessoas. As santas casas foram, durante décadas, a única opção de acolhimento e tratamento de saúde para quem não tinha dinheiro.
Em 1822, D. Pedro II declara a independência brasileira com relação a Portugal e além de transformar escolas em faculdades, D. Pedro II criou órgãos para vistoriar a higiene pública principalmente na nova capital brasileira, o Rio de Janeiro. A cidade, além de sofrer diversas mudanças urbanas, como calçamento de ruas e iluminação pública, também visava a higienizar o centro urbano. 
Com a declaração do fim da escravidão em 1888, o país ficou dependente de mão de obra imigrante para continuar no cultivo de insumos. Entre 1900 e 1920, o Brasil ainda era refém dos problemas sanitários e das epidemias. Portanto, para a recepção dos imigrantes europeus, houve diversas reformas urbanas e sanitárias nas grandes cidades. Os sanitaristas comandaram esse período com campanhas de saúde, sendo um dos destaques o médico Oswaldo Cruz, que enfrentou revoltas populares na defesa da vacina obrigatória contra a varíola. 
A Constituição de 1934, promulgada durante o governo Vargas, concedia novos direitos aos trabalhadores, dentre eles, os benefícios à saúde.
Em 1953, foi criado o Ministério da Saúde. Foi a primeira vez em que houve um ministério dedicado exclusivamente à criação de políticas de saúde, com foco principalmente no atendimento em zonas rurais, já que nas cidades a saúde era privilégio de quem tinha carteira assinada.
As Conferências Nacionais de Saúde tiveram um papel muito importante na consolidação do entendimento da importância da saúde pública no Brasil. A 3ª Conferência Nacional de Saúde ocorreu no final de 1963 e apresentou diversos estudos sobre a criação de um sistema de saúde. 
O movimento sanitarista foi de importância ímpar ao entendimento de saúde pública, do conceito de saúde e da evolução do direito à saúde no Brasil. A reforma sanitária se refere às ideias de uma série de mudanças e transformações necessárias à saúde. Ao fim da década de 1970, o movimento adquiriu certa maturidade em função de uma série de estudos acadêmicos e práticos realizados, principalmente, nas faculdades de Medicina. 
Ao fim da ditadura, as propostas da Reforma Sanitária foram reunidas num documento chamado Saúde e Democracia, enviado para aprovação do Legislativo. Uma das conquistas foi a realização da 8ª Conferência Nacional da Saúde em 1986. Pela primeira vez na história, foi possível a participação da sociedade civil organizada no processo de construção do que seria o novo modelo de saúde pública brasileiro. Colaborando com o surgimento do Sistema Único de Saúde (SUS). A conferência ampliou os conceitos de saúde pública no Brasil, propôs mudanças baseados no direito universal à saúde com melhores condições de vida, além de fazer menção à saúde preventiva, à descentralização dos serviços e à participação da população nas decisões. O relatório da conferência teve suas principais resoluções incorporadas à Constituição Federal de 1988.
O Sistema Único de Saúde foi regulado posteriormente pela lei 8.080 de 1990, em que estão distribuídas todas as suas atribuições e funções como um sistema público. 
Ambientes hospitalares, mais do que qualquer outro, requerem conforto e qualidade, por estarem diretamente ligados à saúde do homem. Os espaços precisam:
•	Acomodar equipamentos, constantemente modificados devido ao avanço das tecnologias medicinais; 
•	 Dar satisfação aos pacientes, permitindo tranquilidade, bem-estar, confiança e uma boa recuperação; 
•	Promover a satisfação da equipe de profissionais, com locais de trabalho que propiciem um atendimento de melhor qualidade, um maior rendimento, mais produtividade, segurança; 
Princípios doutrinários
· Universalidade: Todo cidadão tem direitoà saúde e acesso a todos os serviços públicos de saúde. Além disso, o governo tem o dever de prover assistência à saúde igualitária para todos.
· Integralidade: Todas as pessoas devem ser atendidas desde as necessidades básicas, de forma integral. A integralidade trabalha em todo o ciclo vital do ser humano, do nascimento até a morte. Esse princípio foca na prevenção e reabilitação da saúde. É preciso ter ações preventivas antes de o ser humano adoecer e precisar de cuidados médicos.
· Equidade: Toda pessoa é igual perante o SUS. Contudo, esse princípio não significa prover os mesmos serviços de saúde para todos, pois o atendimento deve ser realizado de acordo com a necessidade de cada um.
Princípios organizativos
· Regionalização e hierarquização: A regionalização é a organização dos serviços que fazem parte do SUS com o objetivo de fazer o sistema funcionar da melhor forma possível. Já a hierarquização é a organização dos recursos e serviços oferecidos pelo SUS de acordo com as necessidades de cada caso atendido.
· Descentralização e comando único: Esse princípio também é ligado à organização e ao bom funcionamento do sistema. Descentralização significa que cada esfera do governo (federal, estadual e municipal) tem as suas responsabilidades na prestação dos serviços de saúde. Cada um desses governos tem autonomia para tomar decisões, desde que sejam respeitados os princípios do sistema.
· Participação popular: A diretriz da participação popular prevê que sejam formados conselhos e reuniões com a participação dos cidadãos para que eles possam dar suas opiniões e sugestões sobre o funcionamento e sobre possíveis melhoras no SUS.
Estrutura do Sistema Único de Saúde (SUS)
O Sistema Único de Saúde (SUS) é composto pelo Ministério da Saúde, Estados e Municípios, conforme determina a Constituição Federal. Cada ente tem suas corresponsabilidades.
Ministério da Saúde
Gestor nacional do SUS, formula, normatiza, fiscaliza, monitora e avalia políticas e ações, em articulação com o Conselho Nacional de Saúde. Atua no âmbito da Comissão Inter gestores Tripartite (CIT) para pactuar o Plano Nacional de Saúde. Integram sua estrutura: Fiocruz, Funasa, Anvisa, ANS, Hemobrás, Inca, Into e oito hospitais federais.
Secretaria Estadual de Saúde (SES)
Participa da formulação das políticas e ações de saúde, presta apoio aos municípios em articulação com o conselho estadual e participa da Comissão Inter gestores Bipartite (CIB) para aprovar e implementar o plano estadual de saúde.
Secretaria Municipal de Saúde (SMS)
Planeja, organiza, controla, avalia e executa as ações e serviços de saúde em articulação com o conselho municipal e a esfera estadual para aprovar e implantar o plano municipal de saúde.
Conselhos de Saúde
O Conselho de Saúde, no âmbito de atuação (Nacional, Estadual ou Municipal), em caráter permanente e deliberativo, órgão colegiado composto por representantes do governo, prestadores de serviço, profissionais de saúde e usuários, atua na formulação de estratégias e no controle da execução da política de saúde na instância correspondente, inclusive nos aspectos econômicos e financeiros, cujas decisões serão homologadas pelo chefe do poder legalmente constituído em cada esfera do governo.
Comissão Inter gestores Tripartite (CIT)
Foro de negociação e pactuação entre gestores federal, estadual e municipal, quanto aos aspectos operacionais do SUS
Comissão Inter gestores Bipartite (CIB)
Foro de negociação e pactuação entre gestores estadual e municipais, quanto aos aspectos operacionais do SUS
Conselho Nacional de Secretário da Saúde (Conass)
Entidade representativa dos entes estaduais e do Distrito Federal na CIT para tratar de matérias referentes à saúde
Conselho Nacional de Secretarias Municipais de Saúde (Conasems)
Entidade representativa dos entes municipais na CIT para tratar de matérias referentes à saúde
Conselhos de Secretarias Municipais de Saúde (Cosems)
São reconhecidos como entidades que representam os entes municipais, no âmbito estadual, para tratar de matérias referentes à saúde, desde que vinculados institucionalmente ao Conasems, na forma que dispuserem seus estatutos.
Responsabilidades dos entes que compõem o SUS
União
A gestão federal da saúde é realizada por meio do Ministério da Saúde. O governo federal é o principal financiador da rede pública de saúde. Historicamente, o Ministério da Saúde aplica metade de todos os recursos gastos no país em saúde pública em todo o Brasil, e estados e municípios, em geral, contribuem com a outra metade dos recursos. O Ministério da Saúde formula políticas nacionais de saúde, mas não realiza as ações. Para a realização dos projetos, depende de seus parceiros (estados, municípios, ONGs, fundações, empresas etc.). Também tem a função de planejar, elaborar normas, avaliar e utilizar instrumentos para o controle do SUS.
Estados e Distrito Federal
Os estados possuem secretarias específicas para a gestão de saúde. O gestor estadual deve aplicar recursos próprios, inclusive nos municípios, e os repassados pela União. Além de ser um dos parceiros para a aplicação de políticas nacionais de saúde, o estado formula suas próprias políticas de saúde. Ele coordena e planeja o SUS em nível estadual, respeitando a normatização federal. Os gestores estaduais são responsáveis pela organização do atendimento à saúde em seu território.
Municípios
São responsáveis pela execução das ações e serviços de saúde no âmbito do seu território. O gestor municipal deve aplicar recursos próprios e os repassados pela União e pelo estado. O município formula suas próprias políticas de saúde e também é um dos parceiros para a aplicação de políticas nacionais e estaduais de saúde. Ele coordena e planeja o SUS em nível municipal, respeitando a normatização federal. Pode estabelecer parcerias com outros municípios para garantir o atendimento pleno de sua população, para procedimentos de complexidade que estejam acima daqueles que pode oferecer.
Saúde Suplementar
A Saúde Suplementar é a atividade que envolve a operação de planos ou seguros de saúde. Essa operação é regulada pelo poder público, representado pela Agência Nacional de Saúde Suplementar (ANS) e as operadoras compreendem seguradoras especializadas em saúde, medicinas de grupo, cooperativas, instituições filantrópicas e autogestões.
No Brasil, a Saúde Suplementar surgiu na da década de 1960, influenciado pelo crescimento econômico do Brasil e pelo avanço do trabalho formal, momento em que as empresas começaram a oferecer planos de assistência médica aos colaboradores.
Estima-se que no Brasil mais de 50 milhões de beneficiários têm planos de saúde médico-hospitalares e mais de 20 milhões são clientes de planos odontológicos.
É importante esclarecer que os planos de saúde fornecem assistência à saúde de forma suplementar, de modo que o cidadão não perde o direito de ser atendido pelo SUS ao contar com a cobertura do plano privado. Com relação ao funcionamento, a indústria de insumos de saúde e seus distribuidores fornecem medicamentos, materiais, equipamentos e gases medicinais, entre outros produtos, aos prestadores de serviços de assistência à saúde. Estes, por sua vez, utilizam os insumos comprados para ofertar serviços aos beneficiários de planos de saúde, que pagam pelos serviços usufruídos por meio da mensalidade do plano contratado.
Órgãos reguladores 
· Agência Nacional de Saúde Suplementar (ANS): cabe regular o fluxo financeiro e de serviços entre operadoras, beneficiários e prestadores;
· Agência Nacional de Vigilância Sanitária (ANVISA): é responsável pela regulação sanitária e econômica do mercado de compra e venda de insumos hospitalares;
· Sistema Brasileiro de Defesa da Concorrência (SBDC): deve garantir a competitividade no setor.
GESTÃO DE PLANOS DE SAÚDE E AUDITORIA HOSPITALAR
Plano de Saúde
Os planos de saúde privados nasceram a partir da deficiência do poder público em disponibilizar um serviço de saúde de qualidade que consiga atender a todos. Desta forma, surgiram empresas privadas que, mediante pagamento,oferecem este serviço.
Para comercializar um plano de saúde, as operadoras devem disponibilizar todo o rol de procedimentos pré-estabelecido pela ANS, este rol é uma lista de serviços que englobam cirurgias e seus mais variados tipos, exames e etc. Além disso, as operadoras devem ter uma rede de hospitais credenciados que vão te atender ao contratar um convênio médico.
É importante salientar que todas as operadoras oferecem os mesmos serviços e todos estão contidos no rol, podendo oferecer coberturas extras, mas nunca abaixo do exigido. O que causa a variação no preço é onde o beneficiário será atendido, ou seja, a qualidade da rede de hospitais e laboratórios credenciados.
Tipos de plano de saúde
· Individual
· Familiar
· Coletivo por adesão
· Coletivo empresarial
Regulamentação
Desde o surgimento das primeiras operadoras de planos de saúde, em meados da década de 1960, muita coisa mudou no setor. A eclosão das empresas privadas de prestação de assistência à saúde gerou novos paradigmas no segmento, demanda crescente pelos serviços. Nesse cenário, os conflitos entre beneficiários e operadoras não demoraram a surgir. E o contexto se agravou sobretudo pela ausência de regulamentação clara sobre o setor, o que gerava negativas autoritárias de procedimentos, reajustes desmensurados, tentativas de fraudes, uma enxurrada de glosas médicas, entre outros problemas.
 Foi então, criada uma lei (a lei de número 9.656, de 1998) para regular um segmento que atende atualmente quase 30% da população brasileira.
Ao regular o mercado, o Estado estabeleceu uma uniformidade nas diretrizes de funcionamento do mercado de saúde suplementar, levando transparência ao relacionamento entre operadora e seus beneficiários. Além disso, a regulamentação estabeleceu políticas de controle de reajuste, ferramentas de regulação, entrada e exclusão de beneficiários e cobertura assistencial incrementar. Tudo isso visando proteger os direitos dos beneficiários, evitando práticas abusivas por parte das operadoras. Por outro lado, a possibilidade de não retroação da lei garantiu o respeito aos contratos vigentes antes de sua edição, embora essa medida tenha gerado intensos debates jurídicos por longos anos.
Assim como a lei 9.656 possibilitou uma maior organização das operadoras de planos de saúde, acabando com a diversidade de regras internas que valiam apenas para determinados grupos de beneficiários, ela também trouxe às organizações obrigações de atendimento e prestação de contas que, dentre outras consequências, têm levado à suspensão da comercialização de planos de saúde e até à liquidação de algumas operadoras.
Qualidade em saúde
O controle da gestão e a qualidade dos serviços e produtos de saúde nas instituições é um fator fundamental para uma administração eficiente, que busca o atendimento das necessidades, vontades e expectativas das pessoas.
A busca por qualidade nos serviços de atenção à saúde é uma necessidade técnica e social, e a adoção de um sistema de gestão é uma decisão estratégica das organizações. Devemos nos atentar a esse ponto, por envolver questões jurídicas e econômicas além da necessidade de garantir níveis satisfatórios de segurança na prestação de serviços em saúde.
Além disso, a execução de sistemas de gestão de qualidade nos hospitais também é importante para seu desenvolvimento, sem contar que suas técnicas facilitam a utilização dos recursos. 
Especialistas afirmam que a frequente busca por qualidade não é questão de inspeção, padrões ou uma série de decisões. Muito antes pelo contrário!
A qualidade em saúde é uma busca contínua por oportunidades que reduzirão a complexidade desnecessária, desperdício e retrabalho. Isso permitirá que a instituição atinja novos níveis de eficiência, satisfação do paciente, segurança, entre outros.
Auditoria em saúde
A auditoria no sistema de saúde tem como objetivo avaliar toda a gestão e serviços que são realizados dentro das clínicas e consultórios. O intuito é analisar se todos os procedimentos estão de acordo com a legislação e as leis regulatórias que são empregadas nesse setor. Essa ferramenta considera todos os objetivos organizacionais, atendimentos aos pacientes e o respeito aos protocolos assistenciais, além da boa prática entre profissionais e a clínica.
Diante do número de clínicas cadastradas no Ministério da Saúde, a auditoria se faz necessária, pois é um instrumento que ajuda no gerenciamento e sustentabilidade do próprio negócio. Dessa forma, ela se torna um aliado poderoso para traçar estratégias que visam identificar e corrigir erros, em busca da melhoria contínua e da promoção de ações preventivas para acompanhar todos os processos.
Ela serve para fiscalizar e garantir que contratos, atendimentos e tratamentos sejam executados de forma honesta e íntegra, de acordo com todas as regras impostas, mantendo sempre o equilíbrio entre a clínica e os pacientes. Além disso, ela também assegura que cada etapa seja feita com qualidade, direcionada sempre para o bem-estar e satisfação das pessoas, visando o aprimoramento dos procedimentos técnicos, administrativos e éticos e avaliando o desempenho de cada trabalhador.
A auditoria no sistema de saúde promove, ainda, ferramentas educativas com o objetivo de qualificar os profissionais em relação ao atendimento a um custo que seja compatível à situação financeira da clínica.
Como funciona a auditoria?
A auditoria é feita por meio de normas técnicas e administrativas, além da utilização de tabelas e protocolos técnicos, que ajudam a direcionar o gestor no alcance de práticas eficazes que orientam todos os colaboradores na boa execução de suas tarefas. Sendo assim, ela contribui para evitar o uso inapropriado dos serviços oferecidos, prevenindo a má conduta. A medida monitora, ainda, a qualidade dos serviços, o que permite uma padronização que equilibra os resultados.
Esse instrumento consolida regras de funcionamento e desempenho que atingem não só os trabalhadores, mas, também, todas as ações de serviços terceirizados. Para compreender a funcionalidade da auditoria, é preciso entender seus três seguimentos:
auditoria preventiva: é feita antes que os procedimentos ocorram. Sempre que algum processo estiver em planejamento, ele deve passar por uma análise para garantir que haja o cumprimento das regras;
auditoria operacional: é realizada ao longo do processo. Assim, o responsável deve acompanhar todas as etapas, desde o prontuário dos pacientes até a liberação de materiais e medicamentos. Isso permite verificar a qualidade dos serviços que estão sendo prestados;
auditoria analítica: nesse caso, é importante analisar e comparar os relatórios criados pelas duas auditorias anteriores, fazendo sempre uma avaliação dos resultados e comparando a dados de outras instituições.
Benefícios da auditoria
Fazer uma auditoria é de suma importância, pois ela busca a conformidade de todas as ações tomadas pelo consultório, identificando e corrigindo possíveis falhas. Ela ajuda, ainda, a encontrar os melhores caminhos para reduzir custos, mas sem que isso prejudique a qualidade dos processos, possibilitando um atendimento diferenciado e mais humano.
Com a auditoria, é possível ter ações preventivas e controlar riscos e fraudes que poderiam prejudicar o seu negócio e, consequentemente, trazer prejuízos financeiros. Para que ela seja feita, basta contar com um profissional que esteja envolvido na área da saúde e possua as seguintes habilidades:
· compreenda a funcionalidade de uma auditoria;
· seja gestor e saiba liderar equipes;
· conheça as normas e legislações que envolvem o setor;
· saiba planejar e criar estratégias promissoras;
· seja comunicativo e transparente;
· tenha sigilo profissional;
· seja ético e imparcial;
· saiba produzir planilhas e relatórios claros e precisos;
· conheça as funções da clínica.
METODOLOGIA DO TRABALHO ACADÊMICO
Conhecimento
O conhecimento é o conjunto de informações que o indivíduo adquire por meio da sua experiência, aprendizagem, crenças, valores e insights sobre algo no decorrer da sua trajetória.A pessoa que detêm o conhecimento é capaz de saber alguma informação ou instrução e a mesma pode mudar comportamentos e auxiliar na tomada de decisões.
O conhecimento é capaz de transformar vidas e, se utilizado devidamente, contribui significativamente para a construção de um mundo melhor. Trata-se de um processamento complexo e subjetivo da informação absorvida por um indivíduo.
É a interação com processos mentais lógicos e não lógicos, com experiências anteriores, compromissos e vários outros elementos que fazem parte da mente de uma pessoa.
São exemplos de conhecimento: o conhecimento sobre um fato, acerca de um produto/serviço, proveniente de estudos ou experiências, o conhecimento das leis, o autoconhecimento, etc.
O conhecimento é o principal fator de influência nas decisões, atitudes, comportamentos e perspectiva. Ele expande o potencial infinito do ser humano.
Historicamente, os seres humanos construíram diversos sistemas de conhecimento como forma de dar sentido a sua própria vida e transmitir informações necessárias para sobrevivência da espécie.
Deste modo, diferenciam-se dos outros animais, também, por possuírem uma linguagem que possibilita o compartilhamento de informações.
Esses sistemas de conhecimentos transmitidos de geração a geração, de grupos para grupos, formam a cultura. Com o passar do tempo, o domínio da razão e de diversos códigos de linguagem possibilitou a complexificação desse conhecimento.
Conhecimento empírico
O Conhecimento oriundo do senso comum, algumas vezes chamado de conhecimento empírico, é baseado na generalização de eventos ou interpretações particulares, tomadas como regra. É um saber básico e superficial das coisas, sem provas nem demonstração. O senso comum está fundamentado na crença em informações inverificadas. É um conhecimento transmitido de pessoa para pessoa que, ao final, constrói todo um sistema de crenças, muitas vezes contraditórias ou preconceituosas.
Apesar de possuir uma lógica frágil e uma interpretação parcial das relações de causa e efeito, o saber popular do senso comum vem sendo objeto de estudo de diversas áreas da ciência.
A pós-modernidade é responsável pelas críticas à ciência tradicional, que despreza os saberes construídos de maneira espontânea e popular. Algumas correntes das ciências contemporâneas buscam uma reconciliação entre a ciência e o senso comum.
Conhecimento científico
A ciência é, em si mesma, uma área devotada a construção do conhecimento. A palavra ciência tem origem no latim scientia que pode ser traduzido como "conhecimento".
Sendo assim o que caracteriza e distingue o conhecimento científico dos demais é o método. O método científico cumpre a função de impedir ou reduzir ao máximo todo o tipo de erro ou ambiguidade.
O conhecimento científico possui uma pretensão de verdade a partir da verificação e da validação de seu método.
O método científico visa a reprodução e a aplicação dos saberes. A partir do controle de todas as etapas da investigação espera-se que os resultados possam ser repetidos e demonstrados diversas vezes, sempre que respeitadas as suas condições.
Conhecimento filosófico
O conhecimento filosófico mudou a forma de compreensão de si mesmo ao longo do tempo. Desde os filósofos pré-socráticos na Grécia Antiga até a filosofia produzida atualmente, muitas alterações ocorreram, como o modo de conceber o mundo.
A filosofia e a ciência caminham juntas no rigor, na necessidade lógica e no uso da razão. Entretanto, o método científico, apesar de ter sido produzido filosoficamente, não se aplica integralmente à produção de conhecimento filosófico.
A atividade filosófica é uma reflexão crítica sobre as bases que tornam todas as formas de conhecimento possíveis. E, para além disso, volta-se também para a reflexão crítica sobre sua própria atividade e construção.
CONCLUSÃO
Através das análises realizadas ao longo do desenvolvimento e vivenciando de perto uma pandemia, pude ver a importância da capacitação dos funcionários, da comunicação externa e interna e da prioridade no atendimento que a unidade deve ter com os pacientes. 
Conforme dito, a unidade estudada é uma instituição totalmente pública, não oferece serviços particulares e/ou coligados aos planos de saúde. Por mais que muitas vezes todos julguemos o sistema único de saúde como falho, fraco, mal organizado e com diversos outros tipos de problemas, não podemos deixar de lado algo não importante. Precisamos olhar com mais cautela e comparar a situação com outros países, quantos países oferecem um sistema de saúde gratuito? Por mais que tenhamos um sistema um tanto quanto franco, ainda sim temos algo.
O Ministério tem um planejamento de serviços a serem realizados ao longo do ano, sendo um destes, a auditoria. No entanto, não conseguimos acompanhar como é realizado este processo de vistoria e de cada etapa planejada, para sabermos se tudo ocorre de acordo com o previsto. Pude verifica que a UBS Vila Ema se mostra bem estruturada e capacitada no que se diz respeito a uma boa estrutura e disponibilização ao paciente. O ambiente é bem identificado, limpo, os funcionários utilizam os EPI’s, extintores no prazo de validade e agora com a pandemia, não pude deixar de observar diversos alcool’s espalhados pela unidade, além de máscaras nos balcões de atendimento. 
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https://maislaudo.com.br/blog/qual-e-a-importancia-da-auditoria-em-saude-saiba-aqui/ Acesso em: 23/03/2021
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https://pensesus.fiocruz.br/publico-x-privado#:~:text=O%20Sistema%20%C3%9Anico%20de%20Sa%C3%BAde,conforme%20as%20diretrizes%20do%20SUS. Acesso em: 23/03/2021
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