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Toxoplasmose e gestação

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Toxoplasmose e 
 gestação
 Introdução
 Toxoplasma gondii
 Protozoário intracelular obrigatório
 Infecção na gestação
 Parasitemia pode acometer o feto
 Maior risco entre 10 - 24 semanas Abortamento ou sequelas graves
 Anamnese
 Sinais e sintomas
 Febre
 Linfonodomegalia
 Fadiga
 Faringite
 Hepatoesplenomegalia
 Cefaleia
 Mialgia
 Rash cutâneo
 Fontes de infecção materna
 Bradizoítas
 Carnes mal cozidas ou curadas
 Solo contaminado Contaminando
 Água
 Frutas
 Vegetais
 Esporozoítos Fezes de felinos
 Infecção fetal
 Predominante em infecção primária na 
 gestação
 Via transplacentária
 Fatores de risco
 Idade gestacional
 Carga viral
 Fonte do parasita Maior risco quando esporozoíta
 Diagnóstico materno
 Mais preciso quando duas amostras de 
 sangue materno separadas por no mínimo 
 2 semanas mostrando soroconversão de 
 IgM e IgG negativos para positivos
 Apenas IgM + não é diagnóstico de 
 infecção aguda IgG + após 2 - 4 semanas
 IgM + e IgG + Provável infecção aguda Solicitar teste de avidez de IgG
 < 30% Infecção recente (< 3 meses)
 Tratamento
 Encaminhar para referência de gestação 
 de alto risco
 30 - 60% Infecção recente ou antiga
 > 60% Infecção antiga
 IG > 16 semanas
 Tratamento
 Encaminhar para referência de gestação 
 de alto risco
 IG < 16 semanas Acompanhamento de rotina pré-natal Gestante imunizada
 Diagnóstico fetal
 Após diagnóstico de infecção materna PCR para Toxoplasma gondii no líquido aminiótico por amniocentese Realizar depois de
 IG > 18 semanas
 Infecção materna > 5 semanas
 Sequelas fetais Rastreio por USG
 Abordagem terapêutica
 Diagnóstico até 18ª semana de gestação
 Espiramicina 750 - 1000 mg VO 08/08 h
 PCR do líquido amniótico a partir da 18ª 
 semana
 USG fetal
 Diagnóstico após 18ª semana de gestação
 Pirimetamina 50 mg VO 12/12 h nos dois 
 primeiros dias Seguido de 25 mg VO de 12/12 h Associado com
 Sulfadiazina 0,5 - 1 g VO 06/06 h
 Ácido folínico 15 mg VO 24/24 h
 PCR do líquido amniótico
 USG fetal
 Se LA + ou USG com sinais sugestivos de 
 toxoplasmose ocngênita Se em uso de espiramicina
 Se LA - e USG sem sinais sugestivos de 
 toxoplasmose congênita
 Se em uso de espiramicina Manter até o termo
 Se em uso de pirimetamina + sulfadiazina Trocar por espiramicina até o parto
 Profilaxia
 Não ingerir carnes malcozidas, 
 malpassadas, carne seca ou defumada
 Evitar contato com mucosas enquanto 
 manusear carne crua, e lavar bem as mãos 
 após contatos
 Evitar contato com materiais 
 potencialmente contaminados por fezes 
 de gatos
 Desinfetar a caixa de areia de gatos por 
 cinco minutos com água fervente antes de 
 enchê-la novamente
 Beber somente água filtrada
 Trocar para esse esquema até o final da 
 gestação

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