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FATORES INTRÍNSECOS E EXTRÍNSECOS NA APRENDIZAGEM

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CENTRO UNIVERSITÁRIO PAULISTANO
CURSO DE PEDAGOGIA
VALDIANA NASCIMENTO DIAS RA: 21801148
PROFESSORA: PÂMELA BUZANELLO FIGUEIREDO
DISCIPLINA: DIFICULDADE DE APRENDIZAGEM
EXERCÍCIO DOMICILIAR
TEMA: FATORES EXTRÍNSECOS E INTRÍNSECOS QUE AFETAM A APRENDIZAGEM.
São Paulo
2022
FATORES INTRÍNSECOS E EXTRÍNSECOS NA APRENDIZAGEM.
No que se refere à aprendizagem, pode-se apresentar diferentes tipos e níveis de dificuldade ao longo do processo de construção do saber.
O ato de aprender é um ato de plasticidade cerebral, modulado por fatores intrínsecos (genéticos) e extrínsecos (experiência). A partir desse conceito, afirma que a dificuldades para a aprendizagem são resultado de algumas falhas intrínseca ou extrínseca que dificulta esse processo, ou de ambos. As falhas intrínsecas, por sua vez, podem ser primárias ou secundárias.
Os fatores extrínsecos são devidos ao ambiente socioeconômico, sociocultural, escolares, ensino inadequado ou insuficiente e afetivo, aqueles que são externos ao sujeito, mas que interferem, e podem dificultar ou até mesmo impossibilitar sua inserção nos processos de aprendizagem escolar.
Os fatores intrínsecos são aqueles que são internos (aspectos cognitivas, mentais, os físicos, emocionais, e biológicos), mas a um conjunto de tais desordens podem decorrer de fatores intrínsecos ao sujeito, devidas a uma disfunção do sistema nervoso central ou a outras condições de incapacidade como privação sensorial, deficiência mental ou perturbação emocional.
Sendo assim os extrínsecos são relacionados às condições socioeconômicas e culturais desfavoráveis; oportunidades educacionais e metodológicas pouco adequadas; além de aspectos emocionais e afetivos. O segundo se refere aos fatores intrínsecos que são de origem genético-neurológica, porém não nos referindo às crianças que apresentam rebaixamento cognitivo, prejuízos sensoriais, visuais, auditivos ou motores.
Nesse sentido, é importante ficar claro que dificuldade de aprendizagem diz respeito ao baixo rendimento escolar atribuído aos fatores extrínsecos à criança, e os transtornos de aprendizagem se referem ao baixo rendimento escolar decorrente de fatores intrínsecos ao estudante. Outro aspecto característico do transtorno é o surgimento inesperado, em que a criança que vinha apresentando um desenvolvimento típico começa a apresentar dificuldades no processo de escolarização.
No início da aquisição do processo da leitura e escrita as manifestações tanto das dificuldades como dos transtornos de aprendizagem não são facilmente diferenciadas, elas vão se dando mais claras a partir da observação de fatores extrínsecos que possam estar interferindo nesse processo e na resposta à intervenção mais específica realizada pelo professor em sala de aula.
A criança com dificuldade de aprendizagem tende a ter uma resposta mais positiva e rápida, enquanto aquelas que apresentam um transtorno de aprendizagem respondem menos e mais lentamente às intervenções do professor, ficando em defasagem em relação aos seus pares. Durante esse processo de intervenção o professor pode observar como o aluno responde à estimulação das habilidades preditoras da alfabetização entre elas: relação som/letra; segmentação silábica e fonêmica; identificação e produção de rima; análise e síntese silábica e fonêmica. Dessa forma, o professor tem a possibilidade de identificar a criança com maior risco para o transtorno de aprendizagem e encaminhá-la para avaliação especializada com o objetivo de investigação diagnóstica.
EXEMPLOS DE CADA UM DESTES FATORES.
 fatores extrínsecos que entravam o processo de aquisição do saber, podemos citar:
· Politicas administrativas falhas ou deficitárias;
· Infraestrutura e recursos pedagógicos ineficientes;
· Práticas de ensino e/ou currículos defasados ou dissonantes em relação à realidade do aprendente;
· Dificuldade de acesso à escola e a falta de recursos materiais provedores das necessidades básicas e de subsistência do indivíduo;
· Situação de abuso ou negligência de ordem física e/ou psicológica por parte do Estado, da família e/ou das instituições sociais em relação ao sujeito aprendente.
DENTRE OS FATORES INTRÍNSECOS PODEMOS CITAR:
· Disfunções organo-fisiopatológicas (distúrbios e transtornos de aprendizagem e síndromes, por exemplo) que comprometam o funcionamento do corpo, cérebro e mente, interferindo na capacidade de processamento físico e mental;
· Tipo de relação (positiva ou negativa) que o indivíduo mantém com a aprendizagem;
· Qualidade dos vínculos que o aprendente alimenta com o seu grupo social (família, escola, comunidade, por exemplo);
· Falta de autoestima e confiança em si mesmo;
· Dificuldade em ter persistência, determinação e resiliência durante o processo de aquisição do conhecimento.

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