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Relátorio Emulsões base creme lanette (2)

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CURSO: ENGENHARIA QUÍMICA
DISCIPLINA: ENGENHARIA COSMÉTICA
MARIA EDUARDA G. LOUSADA
RELATÓRIO DE PRÁTICA EXPERIMENTAL
PRODUÇÃO DE EMULSÕES BASE CREME LANETTE
JOSÉ ROBERTO MARIANO JR
00085171
SOROCABA
MAIO/2022
INTRODUÇÃO
O creme Lanette é uma base dermatológica utilizada para a incorporação de ativos em formulações cosméticas ou farmacêuticas que toleram emulsões iônicas, é classificada como base galênica sem propriedade terapêutica, o creme aniônico (Lanette) é composto de álcoois graxos superiores a alquil sulfato, hidratantes e emolientes, de baixa oleosidade, de toque suave á alta resistência aos princípios ativos que requerem veículos como este caráter.
MATERIAIS
Tabela 1 – Lista de materiais para produção de emulsão de creme base Lanette
	Constituinte 
	%
	Quantidade 
	Real
	Função
	Fase Oleosa
	
	Vaselina Líquida
	5%
	2,5g
	2,5129
	Solvente e protetor
	BHT
	0,03%
	0,015g
	0,0154
	Conservante e antioxidante
	Cera Lanette
	14%
	7g
	7,0020
	Agente hidratante e emoliente
	Fase Oleosa
	
	Propilenoglicol
	5%
	2,5g
	2,5024
	Conservante Antimicrobiano
	Metilparabeno
	0,1%
	0,05g
	0,0505
	Agente antimicrobiano
	Propilparabeno
	0,05%
	0,025g
	0,0253
	Conservante antimicrobiano
	EDTA
	0,06%
	0,03g
	0,0307
	Agente quelante
	Água destilada
	
	q.s.p. 50g
	37,7050
	Veículo: solvente
Fonte: adaptado do procedimento
PROCEDIMENTO
Método:
Preparo emulsão: Pesar os solutos nas quantidades previamente estabelecida dos componentes, com o auxílio de uma espátula, e seu respectivo vidro de relógio pra cada soluto, em seguida em um béquer (120mL) solubilizar a vaselina líquida, o BHT e a Cera Lanette, levando-o para uma chapa aquecedora até atingir uma temperatura de 70/75 °C.
Em outro béquer (150mL) solubilizar o propilenoglicol, o metilparabeno, o propilparabeno, o EDTA e a água, levando-o para uma chapa aquecedora até atingir uma temperatura de 70/75 °C e depois verter a fase aquosa na oleosa, sob agitação, até resfriamento (30 /35 °C).
Avaliação do valor de pH: verificar o valor do pH com auxílio da fita de pH, mantendo contato por pelo menos 3 s na formulação de emulsão.
Avaliação e Registro da Qualidade: realizar o registro (fotográfico ou descritivo) da característica organoléptica (cor); realizar o registro fotográfico do pH através do papel indicador;
Cuidados finais: Ao final os produtos foram descartados em recipiente próprio; lavando as vidraria com cuidado e deixar em cima de um papel toalha sobre a bancada, na mesma ordem que estava antes no início da aula.
RESULTADOS E DISCUSSÃO
Todas as etapas foram seguidas corretamente, a textura fico cremosa e bem consistente, o procedimento foi seguido da forma mais próxima da realidade, tornando o produto fiel ao que realmente deveria ser.
O creme, produzido em laboratório, apresentou caráter ácido. Exatamente como o ideal descrito na literatura, chegando em 5,0 sem necessitar de correção.
Figura 1 – Medição de pH do creme
Fonte: autoria própria
O creme obteve uma consistência boa, com ótima aparência, alcançando o esperado.
Figura 2 –Creme finalizado
Fonte: autoria própria
CONCLUSÃO
A formulação da emulsão do creme a base Lanette deve ser seguida corretamente, na ordem certa e com reagentes dentro do prazo de validade, para garantir mais eficácia e melhores resultados. Além de utilizar os EPIs adequados durante todo o procedimento.
O erro de cálculo na formulação do produto pode acabar prejudicando todo o procedimento, por esse motivo também é muito importante a atenção, tanto no processo, quanto no cálculo.
Foi um experimento de grande aprendizado e estímulo criativo, pois é possível formular de várias maneiras, colocar a cor, forma e fragrância que quiser. Além de ter sido muito divertido poder ver o produto final fisicamente como planejado.

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