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FARMÁCIA
FARMÁCIA INTEGRADA (FI)
POSTAGEM 1
ATIVIDADE 1 – RELATÓRIO
NOME E RA DOS ALUNOS
Maizia Silva dos Santos Mota RA 0520900
Tatiane Pereira de Oliveira RA 1951138
Rennys Martins de Miranda RA 0515446
Gionilson Oliveira Mota RA 0520839
GOIÂNIA 2022
RESUMO: 
Introdução: Atualmente existe grande interesse na vacina contra o vírus da SARS-CoV-2, em função dos inúmeros prejuízos que a doença provocada. Justificativa: Trata-se de uma doença infecciosa, que exigiu o isolamento social como forma de controle, levando a milhões de morte ao redor do mundo, fechamento de comércio e cancelamento de eventos. A demanda pela vacina visa o controle da pandemia, redução no número de infectados, internados e mortos, além de permitir que a população retome suas atividades normais Objetivo: Propor o desenvolvimento de uma vacina contra o vírus da SARS-CoV-2. Material e Métodos: Pesquisa de revisão bibliográfica, em materiais disponíveis em bibliotecas online e organizações nacionais e internacionais de saúde, com data de publicação dos últimos cinco anos e que atendessem às demandas dessa pesquisa. Desenvolvimento: Optou-se pelo método de produção de vacinas RNA mensageiro, em função da inovação tecnológica permitida e a possibilidade de criação da imunidade no organismo a partir da vacina, produzida com uma parte do código genético do vírus SARS-CoV-2. Conclusão: Verificou-se que existem diversos métodos para produção de vacinas, entretanto, o método por RNA mensageiro mostra-se promissor, tanto para a produção de vacina contra Covid-19, quanto para outras patologias. 
Palavras-chave: Código genético. RNA mensageiro. SARS-Cov-2. Vacina. 
1 INTRODUÇÃO
As vacinas fazem parte dos programas de imunização, visando assegurar a redução dos riscos de doenças imunopreveníveis, diminuindo o risco de transmissão das patologias entre os indivíduos e a coletividade, especialmente entre os grupos mais suscetíveis. Assim, o uso das vacinas é uma medida relevante e eficaz em saúde pública e coletiva (ARAÚJO et al., 2019). Segundo a Fiocruz (2016), apesar de haver registro de vacinas na China do século X, apenas no século XIX esse recurso começou a ser utilizado massivamente, sendo essencial para controlar algumas doenças, inclusive no Brasil, como a poliomielite e o sarampo.
Atualmente existe grande interesse na vacina contra o vírus da SARS-CoV-2. O coronavírus pertence a uma família de vírus, que provoca infecções respiratórias, sendo conhecido desde a primeira metade do século XX. Entretanto, um novo coronavírus foi descrito no final do ano de 2019, após casos de pneumonia atípica na China. Os sintomas provocados pela Covid-19 podem variar de um simples resfriado até pneumonia grave e fatal. Seus sintomas se desenvolvem nos primeiros 5 a 6 dias, e o período de incubação pode chegar a 14 dias. Idosos, pessoas imunossuprimidas ou com doenças graves estão mais propensas a desenvolver a versão grave da patologia e, eventualmente, evoluir para óbito (LIMA, 2020).
Sua rápida disseminação, aliada ao potencial letal da cepa original, levou à Organização Mundial de Saúde (OMS) a decretar estado de pandemia em março de 2020. Diante da falta de medicação específica para tratamento da doença, bem como da falta de vacinas, a recomendação foi a adoção do isolamento social e a prática de medidas rígidas de higiene (OMS, 2020).
Em março de 2022 havia registros, no Brasil, 29,5 milhões de casos da doença e 657 mil mortes (BRASIL, 2022a). No mundo, há registros de 466 milhões de casos, e 6,07 milhões de mortes (UNIVERSITY OF OXFORD, 2022). Destaca-se, contudo, que apesar dos altos números, existem estudos que mostram que há subnotificação, o que demonstrariam que o número de infectados pela doença e/ou mortos seja bem maior (ORELLANA et al., 2021).
Frente a essa realidade, desenvolver uma vacina que consiga prevenir os casos graves da doença ganha enorme relevância no mundo científico, condição que vem mobilizando inúmeros pesquisadores. 
2 OBJETIVO
	Este estudo tem como objetivo propor o desenvolvimento de uma vacina contra o vírus da SARS-CoV-2, que pertence à família dos coronavírus que, ao infectar humanos, causa uma doença infecciosa chamada Covid-19.
3 JUSTIFICATIVA
	A Covid-19 é uma doença infecciosa, causada pelo vírus da SARS-CoV-2. De fácil transmissão, exigiu que a OMS decretasse, no ano de 2020, estado de pandemia. Tal condição exigiu que os governos dos diversos países, incluindo o Brasil, decretassem medidas para minimizar a transmissão da doença, envolvendo isolamento social, fechamento de comércio e cancelamento de eventos. Essas práticas geraram enorme prejuízo financeiro e social, e mesmo assim não foi capaz de evitar as milhares de mortes que aconteceram.
	Por essa razão, existe uma grande demanda por vacina contra essa doença, como recurso para controlar a pandemia, reduzir o número de infectados, internados e mortos, além de permitir que a população retome suas atividades. Assim, visando contribuir com uma proposta de desenvolvimento de uma vacina eficiente, com custo suportável e baixos efeitos colaterais, decidiu-se por realizar esta pesquisa. 
4 MATERIAIS E MÉTODOS
	Tratou-se de uma pesquisa bibliográfica, realizada a partir de materiais já publicados sobre o assunto, que permitissem (1) conhecer as razões que justificam o desenvolvimento de uma vacina na atualidade; (2) os diversos métodos de desenvolvimento de vacinas, com seleção de um método, apontando suas vantagens e desvantagens; (3) definição de método de purificação de insumo farmacêutico ativo a ser usado no método selecionado.
	Para identificar tais publicações, foram priorizadas bibliotecas online de materiais científicos, bem como dados de organizações nacionais e internacionais relacionadas à saúde. Tais critérios foram adotados para garantir a confiabilidade das informações, bem como foram priorizadas publicações dos últimos cinco anos, em função da atualidade do tema. 
5 DESENVOLVIMENTO
	Retomando o objetivo deste trabalho, busca-se propor o desenvolvimento de uma vacina contra o vírus da SARS-CoV-2, que pertence à família dos coronavírus que, ao infectar humanos, causa uma doença infecciosa chamada Covid-19.
	O vírus SARS-CoV-2, que provoca a Covid-19 é o patógeno contra o qual se propõe o desenvolvimento da vacina. Trata-se de um vírus relativamente novo, ainda que essa família viral exista desde a primeira metade do século XX. 
	O mundo foi afetado por esse patógeno, sendo registrados 466 milhões de casos e 6,07 milhões de mortes (UNIVERSITY OF OXFORD, 2022). No Brasil, em março/2022, havia registros de 29,5 milhões de casos da doença e 657 mil mortes (BRASIL, 2022a). 
	Quanto à recuperação, estima-se que 92,4% das pessoas infectadas por Covid-19 no mundo se recuperaram. Contudo, a infecção pelo vírus não garante imunidade duradoura, já que existe a possibilidade de reinfecções, condição que coloca a população em risco contínuo (BRASIL, 2022b).
	Além disso, mesmo entre os indivíduos que não evoluíram para óbito, existe o risco de permanência com sequelas, de leves a graves. De acordo com o Ministério da Saúde (BRASIL, 2022c), cansaço, falta de ar aos esforços, tosse, dor torácica, perda de olfato e paladar, cefaleia, tontura, alterações de memória, ansiedade e depressão. Somando-se a isso, estudos mais recentes do Instituto do Coração (2021), indicam que pacientes que tiveram Covid-19 tem 42% mais chances de morrer por problemas cardíacos.
Dessa maneira, desenvolver vacina cuja finalidade seja a prevenção da Covid-19 se justifica por inúmeros fatores relacionados à saúde.
	O método de produção de vacina adotado para este estudo foi o método por RNA mensageiro. Trata-se de uma tecnologia nova, que tem como finalidade criar anticorpos contra um vírus que ameaça a saúde humana. Segundo informações do Center for Disease Control and Prevention (CDC, 2021, p. 01):
As vacinas de RNA mensageiro são um novo tipo de imunizante em estudo para proteger pessoas de doenças infecciosas. Assim como as vacinas comuns, o objetivo doRNA mensageiro é criar anticorpos contra um vírus que ameaça a saúde humana. Mas, ao invés de inserir o vírus atenuado ou inativo no organismo de uma pessoa, esse novo imunizante ensina as células a sintetizarem uma proteína que estimula a resposta imunológica do corpo.
	O RNA mensageiro é a parte da célula responsável por carregar as instruções para a síntese de proteínas (PFIZER, 2021). Dessa forma, tal como as demais vacinas, a vacina por RNA mensageiro educa o sistema imune, induzindo o que se chama de resposta de memória específica, na qual as células T e células B, que produzem anticorpos, são ativadas. Assim, quando o organismo entrar em contato com o patógeno, essa resposta irá proteger o sistema, impedindo que a doença se manifeste de forma grave.
	Publicação da Pontifícia Universidade Católica do Rio Grande do Sul (PUC/RS), de 2021, destaca que para o organismo criar uma resposta imune específica, é preciso que a vacina contenha o patógeno morto ou atenuado ou, ainda, uma parte dele. Assim, nas vacinas mais modernas como a de RNA mensageiro, carregam uma parte do código genético do vírus, transmitindo para as células das informações necessárias para produzir proteínas específicas que contém informações do agente contra o qual se quer imunizar. Portanto, como a proteína é produzida dentro da célula, ela é exposta ao sistema imunológico, que reconhece as estruturas como estranhas e ativa as células de defesa (PFIZER, 2021). 
	Segundo Kofuri (2022), da Sociedade Brasileira de Imunização, a vacina por RNA mensageiro leva ao organismo a informação genética do vírus. Por isso, não há nada do vírus em si. As partes da célula (ribossomos) que leem tal informação montem a proteína spike, que é usada pelo Sars-Cov-2 para invadir as células. Dessa maneira, uma grande vantagem desse método de vacina é não trabalhar com o vírus em si, mas como seu código genético, ensinando o organismo a se defender do ataque. 
	Entretanto, tal como destacado, a tecnologia de vacina por RNA mensageiro é nova e, portanto, ainda enfrenta desconfiança quanto à sua eficiência. Entretanto, tanto para a Covid-19, quanto para outras doenças, como o câncer, essa tecnologia vem sendo empregada e considerada como uma possibilidade de revolução nas vacinas (PFIZER, 2021; CDC, 2021, KOFURI, 2022; BUTANTAN, 2022).
O método utilizado para purificar o insumo farmacêutico ativo (IFA) foi o método por filtração.
Trata-se de um método de separação de um sólido de um líquido, que geralmente envolve alguma forma de filtração. A filtração envolve a criação de um meio pelo qual o liquido pode passar, mas o solido fica retido. Uma vez que o meio é formado, uma força motriz é necessária para promover o fluxo do liquido, uma forma para geração da força motriz é por aplicação de vácuo, gás pressurizado, pressão mecânica ou força centrifuga.
De acordo com o Conselho Regional de Farmácia de São Paulo (CRF, 2019), os principais resíduos de substâncias utilizadas no processo de fabricação de fármacos são as substâncias antibacterianas, utilizadas para evitar o crescimento de contaminantes, formaldeído, usados para inativar os vírus, bactérias ou toxinas bacterianas, dentre outros. Assim, ao usar o método de filtração para purificar o IFA obtém-se um insumo com os requisitos necessários.
6 CONCLUSÃO
Este trabalho teve como objetivo propor o desenvolvimento de uma vacina contra o vírus da SARS-CoV-2. 
Optou-se pelo método de produção de vacinas RNA mensageiro, em função da inovação tecnológica permitida e a possibilidade de criação da imunidade no organismo a partir da vacina, produzida com uma parte do código genético do vírus SARS-CoV-2. Como método de purificação do insumo farmacêutico ativo, optou-se pelo método de filtração. 
Concluiu-se que existem diversos métodos para produção de vacinas, entretanto, o método por RNA mensageiro mostra-se promissor, tanto para a produção de vacina contra Covid-19, quanto para outras patologias.
7 REFERÊNCIAS
ARAÚJO, T. M.; SOUZA, F. O. P.; SOUSA, P. Vacinação e fatores associados entre trabalhadores da saúde. Cadernos de Saúde Pública, online, v. 35, n. 04, 2019.
BRASIL. Ministério da Saúde. Atenção Primária. Ministério da Saúde destina R$ 160 milhões para atendimento de pessoas com sintomas pós-Covid-19. 2022b. Disponível em: <https://www.gov.br/saude/pt-br/assuntos/noticias/2022/fevereiro/ministerio-da-saude-destina-r-160-milhoes-para-atendimento-de-pessoas-com-sintomas-pos-covid-19>. Acesso em: 01 abr. 2022. 
BRASIL. Ministério da Saúde. O desenvolvimento de vacinas nacionais no combate à covid-19. 2022a. Disponível em: <https://bvsms.saude.gov.br/o-desenvolvimento-de-vacinas-nacionais-no-combate-a-covid-19/>. Acesso em: 22 mar. 2022. 
BRASIL. Ministério da Saúde. Secretaria de Vigilância em Saúde. Boletim Epidemiológico Especial: Doença pelo Novo Coronavírus. Semana Epidemilógica n. 10 – 06/03 a 12/03/2022. 2022c. Disponível em: <https://www.gov.br/saude/pt-br/centrais-de-conteudo/publicacoes/boletins/boletins-epidemiologicos/covid-19/2022/boletim-epidemiologico-no-104-boletim-coe-coronavirus.pdf/view>. Acesso em: 31 mar. 2022. 
CRF/SP - Conselho Regional de Farmácia do Estado de São Paulo. Cuidado farmacêutico em vacinação. Fascículo XIII: São Paulo: CRF/SP, 2019.
FIOCRUZ. Fundação Oswaldo Cruz. Vacinas: as origens, a importância e os novos debates sobre seu uso. 25 jul. 2016. Disponível em: <https://www.bio.fiocruz.br/index.php/br/noticias/1263-vacinas-as-origens-a-importancia-e-os-novos-debates-sobre-seu-uso?showall=1&limitstart>. Acesso em: 19 mar. 2022. 
INSTITUTO BUTANTAN. Entenda como funciona a tecnologia de vírus inativado usada na CoronaVac. 2022. Disponível em: <https://butantan.gov.br/covid/butantan-tira-duvida/tira-duvida-noticias/entenda-como-funciona-a-tecnologia-de-virus-inativado-usada-na-coronavac>. Acesso em: 01 abr. 2022. 
INSTITUTO DO CORAÇÃO. Hospital das Clínicas de São Paulo. Mortalidade de pacientes com problemas cardíacos pós-Covid é de 42%, aponta estudo do InCor. 25 out. 2021. Disponível em: < https://pebmed.com.br/mortalidade-de-pacientes-com-problemas-cardiacos-pos-covid-e-de-42-aponta-estudo-do-incor/>. Acesso em: 03 abr. 2022. 
LIMA, D. L. F. et al. COVID-19 no estado do Ceará, Brasil: comportamentos e crenças na chegada da pandemia. Ciência & Saúde Coletiva, online, v. 25, n. 05, p. 1575-1586, 2020. 
OMS. Organização Mundial da Saúde. Como são as vacinas desenvolvidas? 2020. Disponível em: <https://www.who.int/pt/news-room/feature-stories/detail/how-are-vaccines-developed>. Acesso em: 22 mar. 2022. 
ORELLANA, J. D. Y.; CUNHA, G. M.; MARRERO, L.; MOREIRA, R. I.; LEITE, I. C.; HORTA, B. L. Excesso de mortes durante a pandemia de COVID-19: subnotificação e desigualdades regionais no Brasil. Cadernos de Saúde Pública, Rio de Janeiro, v. 37, n. 01, jan. 2021. 
PFIZER. Vacina de RNA mensageiro. 2021. Disponível em: <https://www.pfizer.com.br/noticias/ultimas-noticias/vacina-de-rna-mensageiro>. Acesso em: 02 abr. 2022. 
PUC/RS. Pontifícia Universidade Católica do Rio Grande do Sul. Entenda como funciona a produção de uma vacina em 5 passos. 2021. Disponível em: <https://www.pucrs.br/blog/entenda-como-funciona-a-producao-de-uma-vacina-em-5-passos/>. Acesso em: 03 abr. 2022.
UNIVERSITY OF OXFORD. Novas mortes diárias de COVID-19 confirmadas por milhão de pessoas. 2022. DISPONÍVEL EM: <https://ourworldindata.org/explorers/coronavirus-data-explorer>. Acesso em: 20 mar. 2022.

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