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Anatomia e Fisiologia da Reprodução

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Anatomia e Fisiologia da Reprodução 
Determinação Sexual 
O sexo do indivíduo é determinado no momento 
da fecundação, se estabelece pelo arranjo 
formado entre o cromossomo X originário da 
fêmea e o cromossomo X ou Y originário do 
gameta masculino. 
A cronologia da diferenciação sexual cursa com o 
estabelecimento do sexo cromossômico, seguido 
do desenvolvimento gonodal que desencadeará o 
desenvolvimento do sexo fenotípico. 
As células germinativas primordiais (CGP) se 
originam da endoderme extraembrionária, no 
epitélio dorsal do saco vitelínico (saco 
germinativo), então migram do saco vitelínico 
através do mesentério, para povoar a crista 
gonodal. 
Embriologia do Genital 
As células da crista gonodal se multiplicam e 
formam os cordões sexuais primordiais, o sexo do 
feto depende dos genes herdados. 
Na fêmea, os ductos de Muller desenvolvem-se 
em um sistema ducto-gonodal e os ductos de 
Wolf atrofiam-se, ocorrendo o oposto nos 
machos. 
Os ductos de Muller femininos fundem-se 
caudalmente para dar origem ao útero, cérvix e à 
porção cranial da vagina. No feto masculino, o 
andrógeno testicular (testosterona) age na 
persistência e desenvolvimento dos ductos de 
Wolf e na atrofia dos ductos de Muller. 
A falta do cromossomo Y leva a falto do fator de 
diferenciação testicular (TDF) levando a formação 
dos ovários, então não ocorre a formação das 
células de Sertoli e não há o fator inibidor 
Mulleriano (MIF) levando ao desenvolvimento dos 
ductos paramesonéfricos e o desenvolvimento da 
genitália feminina interna (tuba uterina, útero, 
parte anterior da vagina) e a ausência de 
testosterona leva a transformação do seio 
urogenital na genitália feminina externa (parte 
posterior da vagina, vulva e clitóris). 
Desenvolvimento Pré-Natal 
Dois agentes produzidos no testículo são 
responsáveis por sua diferenciação e 
desenvolvimento. 
- Andrógenos fetal: determina o desenvolvimento 
do trato reprodutor. 
- Hormônio antimulleriano (AMH): fator inibidor 
Mulleriano (MIF) secretado pelas células Sertoli 
causam a regressão dos ductos de Muller. 
Determinação do Sexo Através da 
Ultrassonografia 
Essa técnica pode ser utilizada em bovinos e 
equinos. 
Técnica baseada no posionamento do tubérculo 
genital, esse tubérculo é o responsável pela 
formação do pênis nos machos e do clitóris nas 
fêmeas, possuindo como estruturas marcadoras o 
umbigo, cauda e membros posteriores. 
 
A identificação é realizada entre os dias 55 a 68 de 
gestação. 
 
Anatomia do Genital Masculino 
Os órgãos masculinos da reprodução são 
compostos de: testículo, escroto, vias 
espermáticas, uretra pélvica e peniana, glândulas 
acessórias (vesiculares, próstata e bulbouretrais), 
órgão copulador (pênis) e prepúcio. 
O aparelho reprodutivo possui funções de 
produção de hormônios (esteroides), produção de 
gametas (espermatozoides), transporte de 
gametas, excreção de urina e ejaculação. 
 
@vettstudy.g 
- Escroto: possui função de proteção dos 
testículos e epidídimos e termorregulação dos 
testículos. 
Sua forma e posição variam com a espécie: 
 - Bolsa escrotal inguinal: bovino, ovino e caprino. 
 - Bolsa escrotal intermediária: equino e cão. 
 - Bolsa escrotal perineal: suíno e felino. 
 A pele do escroto é fina, sem gordura subcutânea 
e geralmente sem pelos (excetos nos bovinos 
europeus), rica em glândulas sudoríparas, 
principalmente o garanhão (cavalo). 
 A túnica dartos é um tecido muscular liso, 
colágeno e conjuntivo. É um prolongamento do 
peritônio, divide o testículo em duas lojas (partes) 
formando um sulco externo a pele. 
 A túnica vaginal é um seguimento do peritônio 
parietal, que tem papel importante na 
termorregulação. 
 O musculo cremaster está presente apenas na 
parte dorsal da bolsa, também tem papel 
importante na termorregulação, aproximando ou 
afastando os testículos do corpo, parte dele se 
insere na túnica dartos e na vaginal. 
 No plexo pampiniforme se encontra a artéria 
testicular, nele o sangue que está entrando no 
testículo é resfriado pelo sangue que passa pela 
veia testicular (que está partindo do testículo e 
possui uma temperatura menor). 
 Os tecidos da bolsa escrotal devem ser muito 
elásticos, para suportarem a distensão e 
aproximação do corpo pelo musculo cremaster. 
Algumas patologias comprometem essa 
elasticidade, levando o animal a esterilidade. 
 
 A temperatura testicular deve estar 4 oi 5°C 
abaixo da corpórea, para que ocorra a 
espermatogênese e a maturação dos 
espermatozoides. 
 
 Plexo pampiniforme 
 A alta temperatura testicular leva a uma 
degeneração testicular com morte dos 
espermatozoides. As estruturas envolvidas na 
termorregulação são: musculo cremastes, plexo 
pampiniforme, túnica dartus e glândulas 
sudoríparas. 
- Testículos: possuem função de produção de 
gametas (espermatozoides) e hormônios 
(testosterona). 
 A túnica albugínea é composta por tecido 
fibromuscular (conjuntivo e colágeno), que 
reveste os testículos. Divide o testículo em lóbulos 
sendo que cada lóbulo possui 3 a 4 túbulos 
seminíferos (septos interlobulares que 
desembocam no mediastino testicular e formam a 
rede testis que terminam nos ductos eferentes). 
 
 Os túbulos seminíferos possuem células de 
linhagem espermática. As células de Sertoli são 
responsáveis pela nutrição, desenvolvimento e 
manutenção das células espermáticas, secreção 
de ABP(proteína de ligação de andrógenos), 
inibina e ativina e realiza a síntese de estrógeno. 
 As células de Leydig são responsáveis pela 
@vettstudy.g 
produção de testosterona. 
 O tecido intersticial é composto por tecido 
conjuntivo, vasos e nervos. 
 
 O tamanho dos testículos varia de espécie para 
espécie: 
 - Bovino: 300 a 500g 
 - Garanhão: 200 a 300g 
 - Carneiro: 200 a 400g 
 - Cachaço: 250 a 300g 
 - Cão: 7 a 15g 
 As camadas existentes do escroto ao testículo 
são: 
Epiderme ⇀ derme ⇀ túnica dartus ⇀ lâmina 
parietal da túnica vaginal ⇀ lâmina visceral da 
túnica vaginal ⇀ túnica albugínea ⇀ parênquima 
testicular. 
 A posição dos testículos e epidídimo no escroto 
variam de acordo com a espécie: 
 - Bovinos e pequenos ruminantes: posição 
vertical, testículo pendular e epidídimo cabeça 
dorsal, corpo posterior e cauda ventral. 
 - Equinos: testículos na posição horizontal na 
região inguinal, epidídimo cabeça anterior, corpo 
dorso lateral e cauda posterior. 
 - Suínos: testículo em posição obliqua, epidídimo 
cabeça ventral e cauda dorsal. 
 - Cão: testículo posição variável, epidídimo 
cabeça anterior, corpo doso medial, cauda 
posterior. 
 A descida dos testículos varia de acordo com a 
espécie: 
 - Bovinos e pequenos ruminantes: metade da 
fase fetal. 
 - Equinos: dias, horas antes do parto ou após o 
parto. 
 - Suínos: no quarto final da fase fetal. 
 - Cão: horas após o parto. 
 Os testículos migram caudalmente dentro do 
abdômen para o anel inguinal profundo, atravessa 
a parede abdominal para emergir no anel inguinal 
superficial e então testículo no escroto. 
- Componentes do Funículo Espermático: artéria 
testicular, veias testiculares (plexo pampiniforme), 
gânglios linfáticos, nervos, ducto deferente, fáscia 
do musculo cremaster, lâmina visceral da túnica 
vaginal. 
 
- Epidídimo: composto por cabeça, corpo, cauda e 
ducto deferente. Seu epitélio é estratificado com 
células colunares e com estéreocílios. 
 Os dois primeiros segmentos do epidídimo estão 
relacionados à maturação do espermatozoide, 
enquanto o segmento terminal destina-se ao 
armazenamento do sêmen. 
 Nele ocorre transporte dos espermatozoides ao 
longo do epidídimo (cabeça – cauda), absorção de 
líquidos na cabeça do epidídimo, maturação 
(imóveis para moveis ⇀ migração da gota 
citoplasmática), absorção de espermatozoides 
com defeitoou em degeneração, secreção de 
anti-aglutinas que evitam a aglutinação dos 
espermatozoides e secreção de GPC (gliceril 
fosforil colina) que é uma fonte de energia aos 
espermatozoides. 
- Ducto deferente: continuação da cauda do 
epidídimo, sendo a ampola, uma dilatação da 
porção final próximo a uretra pélvica, com função 
de armazenamento e transporte do 
espermatozoide. 
- Glândulas acessórias – gl. vesiculares, prosta e gl. 
bulbouretrais: são responsáveis pela produção do 
plasma seminal que durante a ejaculação são 
misturadas com a suspensão fluida dos 
espermatozoides e com secreções do ducto 
deferente. 
 As glândulas vesiculares nos ruminantes possuem 
consistência e lobuladas, já nos equinos possui 
forma piriforme. Se posicionam lateralmente às 
@vettstudy.g 
porções terminais de cada ducto deferente, sendo 
responsáveis pelo aumento do volume ejaculado. 
A secreção liberada é composta de frutose 
Inositol, bicarbonato, flavina e aminoácidos sendo 
importante na nutrição e proteção dos 
espermatozoides. Os equinos possuem a 
formação do gel (porção gelatinosa). 
 A próstata é dividida em duas partes corpo (parte 
externa lobulada) e parte disseminada 
(circundada a uretra), é localizada acima da uretra 
peniana. Sua função é de liberar uma secreção 
liquida leitosa alcalina (ácido cítrico, cálcio e 
fosfatase alcalina) que neutraliza o pH da uretra e 
protege os espermatozoides e aumenta o volume 
do ejaculado. 
 O bulbouretral possui função de limpeza, 
lubrificação e neutralização do pH da uretra, 
localizado dorsal a uretra (estrutura ovoide oculta 
pelo musculo ísquio-cavernoso), nos suínos elas 
são grandes e produzem a secreção gelatinosa 
final (sialoproteínas) que forma um tampão. 
 
- Genitália externa: 
 - Pênis: composto pelo corpo cavernoso 
(recoberto pelo musculo isquiocavernoso), corpo 
esponjoso (envolve a uretra), uretra e túnica 
albugínea (inclui os corpos cavernosos). 
 - Bovino, suíno e ovino: fibroelástico. 
 - Equino: vascular muscular – aumenta de 
volume. 
 Podem ter duas formas: 
 - Em “S” – flexura sigmoide: ruminantes 
 - Retilíneo: demais espécies 
 A função do pênis é depositar sêmen na fêmea e 
emissão da urina. 
 A glande é variável de acordo com a espécie: 
 - O touro possui uma pequena cicatriz na glande, 
pois quando jovem possui o pênis “soldado” ao 
prepúcio (por um ligamento), se descolando ao 
tornar-se adulto. 
 
 - O bode e carneiro possuem um prolongamento 
de 2 a 3 cm da uretra (apêndice vermiforme), que 
sofre várias torções no momento da ejaculação, 
lançando o sêmen por toda cérvix. 
 
 - No cão o seu corpo é esponjoso é ossificado 
formando o osso peniano (mas não se ossifica na 
raiz), localizado no corpo e no ápice do pênis, a 
glande recobre o corpo do pênis e forma um 
bulbo (que só termina de intumescer dentro da 
vagina), é a glande que aumenta de volume. 
 
 - O equino possui uma discreta projeção da 
uretra formando o processo uretral e uma 
pequena depressão denominada de fossa uretral. 
O processo uretral facilita a ejaculação 
intrauterina, pois se “encaixa” na cérvix. 
 
@vettstudy.g 
 - O pênis do suíno (cachaço) é em espiral, no 
mesmo formato da cérvix da fêmea. 
 
 - Prepúcio: tem função de proteção do pênis e 
nele se encontra glândulas que produzem 
esmegma prepucial. É uma invaginação da pele 
que se ocorre eversão e infecção causa 
acrobustite. 
Anatomia do Genital Feminino 
- Vagina: órgão copulatório, via fetal durante o 
parto, local de deposição do sêmen durante a 
monta natural (bovinos). Na porção caudal da 
vagina, há uma região denominada vestíbulo 
vaginal, que constitui um prolongamento da 
vagina, abre-se externamente na vulva e atua 
também com via urinária. É no vestíbulo vaginal 
que se localiza o meato urinário (óstio uretral). 
- Genitália externa: composta pela vulva e clitóris. 
 A vulva localizada abaixo do ânus e o clitóris, na 
comissura ventral da vulva. 
 No cio a vulva (por ação do estradiol) apresenta-
se edemaciada, úmida e hiperêmica. 
 O clítoris possui importante função durante a 
cópula, pois quando estimulado desencadeia 
função neuronal que auxilia nas contrações do 
trato reprodutivo e aumenta a velocidade de 
transporte dos gametas. 
- Cérvix: tem função de proteção do feto contra o 
meio exterior, permite passagem do feto, produz 
muco cristalino (estro) e tampão mucoso. 
 - Porca: anéis em forma de saca rolha. 
 - Égua: dobras da mucosa (pregas). 
 - Vaca: cartilaginoso com prominências (anéis). 
 A cérvix projeta-se caudalmente para o interior 
da vagina. Esse esfíncter poderoso da musculatura 
lisa está hermeticamente fechado exceto durante 
o estro e parto, possui um fundo saco ou fórnix, 
composta por 3 a 5 anéis cartilaginosos de 
consistência dura, tamanho, espessura e forma 
varia entre animais (vacas, novilhas, zebuínos e 
europeus). 
 
- Útero: nos bovinos o útero é composto por dois 
cornos uterinos, um corpo (pouco desenvolvido) e 
uma cérvix (ou colo uterino), os fetos 
desenvolvem-se nos cornos uterinos. Além da 
nutrição, o útero é responsável pela implantação, 
proteção e desenvolvimento do concepto até o 
final da gestação (gestação e parto), controla a 
função do CL (síntese de PGF2α) prostaglandina. 
 O corpo uterino é o local de deposição do sêmen 
na IA (transporte dos espermatozoides). 
 A membrana mucosa que delimita o interior do 
útero (endométrio) é altamente glandular. As 
glândulas estão distribuídas ao longo de todo o 
endométrio, exceto nos ruminantes, onde 
somente as áreas carunculares são glandulares. 
 Antes da implantação do embrião, as glândulas 
uterinas secretam o “leite uterino” substancia que 
nutri o concepto antes do desenvolvimento da 
placenta. 
 O endométrio varia em espessura e 
vascularização com as alterações hormonais nos 
ovários e com a prenhez. 
 Durante a gestação o suprimento sanguíneo para 
o útero aumenta drasticamente, quando uma 
artéria uterina é palpada pode-se sentir uma 
vibração de sangue em seu interior, isso é 
chamado frêmito, e é considerado um bom 
indicador de prenhez. A artéria ovariana, em 
espiral, adere intimamente à veia uterina, tal 
arranjo é importante para difusão do hormônio 
prostaglandina da veia uterina para artéria 
ovariana em algumas espécies, a PGFF2α nos 
ovários inicia a luteólise (degeneração do corpo 
lúteo). 
- Ovário: constituem as gônadas femininas com 
duas funções exócrina/gamemtogênica (liberação 
do óvulo ou oócito – ovulação) e endócrina 
(síntese e liberação de hormônio esteroides – 
estrógeno e progesterona). 
 A parte cortical (externa) é composta pela túnica 
albugínea, células cuboides que formam o epitélio 
germinativo e presença dos folículos (primários, 
secundários e terciários/folículos de Graaf). 
 A parte medular (interna) é composta pelo 
estroma e tecido de sustentação. Na égua é o 
inverso (presença da fossa da ovulação). 
A disposição pendular dos ovários proporciona 
facilidade na manipulação por palpação retal na 
@vettstudy.g 
vaca e na égua. 
 A ovulação ocorre ao longo de toda sua superfície 
do ovário em muitas espécies, mas é confinada a 
uma fossa de ovulação na égua, isso favorece seu 
formato de feijão. 
 
 Consistências: 
 - Ovário: firme, mas não rígido. 
 - Folículo: vesícula – flutuação. 
 - Corpo hemorrágico: cratera – friável. 
 - Corpo lúteo: consistência semelhante ao fígado. 
 - Corpo albicans: consistência rígida – regressão 
do Cl. 
- Tubas uterinas: estruturas especializadas no 
transporte do oócito (do ovário até o útero), dos 
espermatozoides (em direção ao oócito) e do 
embrião até o útero, por meio de movimentos 
ciliares e contração muscular. 
 Dividida em três segmentos: 
 - Infundíbulo: próximo ao ovário, possui fimbrias 
que capturam ooócito. 
 - Ampola: porção dilatada, onde ocorre a 
fecundação. 
 - Ístimo: porção mais estreita que se une ao 
útero. 
 
@vettstudy.g

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