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História e Crítica Musical - Do Classicismo à Musica Contemporânea - Slide Aula 02

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História e Crítica Musical: do Classicismo à música contemporânea 
Aula 2
1- Conteúdo desta aula.
Segunda Geração Romântica.
Final do séc XIX
As principais correntes do início do século 20.
2- Segunda Geração Romântica.
Vemos o estabelecimento da musicologia como disciplina revisitando obras musicais antigas. Essas estratégias de "retorno às origens" estavam ligadas ao processo de fortalecimento das correntes nacionais, portanto revisitar os mestres do passado fazia parte do movimento de autoconhecimento cultural.
O então acesso a tais músicas do passado lado a lado com as músicas do presente, comum nos dias de hoje, acarretou em mudanças na forma de fazer e entender a música, influenciando a obra dos compositores especialmente do final do Romantismo. Essa situação se traduziu em problema para os compositores, já que a partir de então as novas obras produzidas disputavam com o repertório antigo o prestígio do público.
3- Compositores da 2ª geração Romântica
Franz Liszt: Compôs música programática e poemas sinfônicos. Destacou-se como um virtuose do piano e criador de algumas técnicas pianisticas ligadas a execução de sua obra para esse instrumento.
- Franz Liszt - La Campanella- https://youtu.be/cIxGUAnj46U
- LISZT, Franz. Rapsódia húngara nº2 - https://youtu.be/E9S2CfDwNAg .
4-
Johannes Brahms: incorporou formas e gêneros tradicionais a sua música, permeando-os por sua expressividade romântica. Suas principais obras são as sinfonias. Apesar de seguir a forma clássica das sinfonias, Brahms substituiu o tradicional scherzo do terceiro movimento por um intermezzo lírico – ideia que aplicou em outras obras.
BRAHMS, Johannes. Sinfonia em Dó menor. https://youtu.be/POW-u-RGspY
Pyotr Ilyich Tchaikovsky: Faz parte de uma vertente de seus compositores russos que passou a ser influenciada pelos gêneros europeus. Tchaikovsky buscou unir as duas tendências: as características melódicas folclóricas russas foram unidas aos gêneros oriundos da cultura francesa e austro-húngara. Compôs balés (tipicamente franceses), e várias valsas (tipicamente vienenses).
TCHAIKOVSKY, Pyotr. O quebra nozes. https://youtu.be/4rTjJUcJNAw
Valsa das Flores: https://youtu.be/1gKVEivBD-c
5- Ópera Romântica 
Mesmo que a música instrumental tenha se convertido no foco de prestígio para os compositores, a ópera continuava sendo parte importante da vida musical na sociedade, em especial na França, Itália e Alemanha como atividade de entretenimento das elites, ainda que interessasse também às demais classes. 
Presença das tendências nacionais na produção de ópera por meio de histórias épicas a lendas folclóricas, de enredos com fortes conotações políticas a tramas que focavam as emoções das personagens na vida privada.
Compositores de ópera da primeira metade do séc. XIX: Rossini, Bellini, Donizetti
6- Segunda metade do século:
Wagner e Verdi
Verdi: pensamento nacionalista de que cada nação deveria cultivar sua própria música, e refutava influências musicais estrangeiras (especialmente germânicas). Verdi julgava que o impacto dramático da ópera no público era o fator mais importante na composição desse gênero. Para ele, o elemento de produção do impacto dramático foi traduzido na melodia. Apesar do destaque à melodia, sintetizou os estilos composicionais de seu antecessores como recursos de impacto ao público.
VERDI, Giuseppe. Aida – Gloria All Egitto. Disponível em: https://www.youtube.com/watch?v=JXMdei-UTfw.
7- Wagner
Wagner: uso crescente de uma harmonia cromática, cores orquestrais para a expressão dramática, e ênfase nas vozes internas da textura, em contraste com a ênfase italiana na melodia.
Gesamtkunstwerk: união de todas as artes ou arte total. Suas óperas envolvem não apenas música e teatro, englobam artes visuais, dança, literatura, design, uma proposta idealista de se chegar a uma obra de arte absoluta. No entanto, ele considerava que o centro da dramaticidade residia na música e os demais elementos faziam-na ser visível, e portanto, ao contrário do que ocorria nas outras óperas, em Wagner é a orquestra que conduz o drama, expressando o caráter mais profundo da obra, e as palavras cantadas apenas articulam os aspectos externos desse caráter, em ações e situações que dão forma mais palpável a essa expressividade.
Leitmotiv: motivos musicais específicos relacionados a personagens e/ou situações, que recorrem quando estes são citados e são apresentados de diferentes maneiras de acordo com o caráter dramático do trecho.
Utilização de temas nacionais.
WAGNER, Richard. O anael dos Nibelungos– Cavalgada das valquírias. Disponível em: < https://www.youtube.com/watch?v=yL5lItkeo8g >
8- Tristão e Isolda.
Nesta ópera Wagner baseou-se na lenda celta de Tristão e Isolda. É uma história entre o cavaleiro Tristão originário da Cornualha e da princesa irlandesa Isolda. Os dois se conhecem em um navio que está levando Isolda para Cornualha para se casar com o Tio de Tristão o rei Mark. Eles se apaixonam, mas percebem que o amor entre eles é impossível. Assim pedem para Aia uma taça de veneno para compartilharem. Ao invés de veneno a Aia coloca na taça uma poção do amor, tornado a atração dos jovens em uma paixão mágica. Quando chegam no castelo do Rei Mark Tristão e Isolda se entregam a paixão secretamente, mas são descobertos pelo rei. Tristão é acusado de traição e ferido por um cavaleiro do rei. Ferido Tristão se entrega a tristeza provocada pela separação de Isolda. Isolda tenta salva-lo, mas ele morre. Por fim Isolda também se entrega a morte junto com Tristão.
O drama da paixão das personagens é claramente referenciado pela música, por meio da utilização harmonias cromáticas e retardos para expressar ansiedade, explorando a ideia de que nosso ouvido tonal, ao ouvir uma dissonância, espera pela resolução. Nesse trecho, contudo, cada resolução introduz nova dissonância, acarretando em um acúmulo de tensão e na sensação desesperada de que não haverá resolução – como a própria história das personagens. Tamanha ousadia harmônica, jamais repetida por Wagner nas obras subsequentes, foi usada para acompanhar a tensão do drama que é narrado no palco. Assim como a música nunca cria a sensação de repouso trazida pela resolução tonal, Tristão e Isolda também se angustiam por tomar consciência de que seu amor – condenado pelo sistema de valores do mundo em que vivem – não é possível no plano da realidade.
Ao compor Tristão e Isolda, Wagner ousou no texto e na música. Sua obra rompe os padrões da ópera tradicional, pois sua música é escrita no estilo Unendliche Melodie (melodia infinita). O uso sistemático do cromatismo gera a total ambiguidade harmônica. A música nunca chega a uma sensação de repouso, provocada pela resolução tonal, ou seja: cada vez que o desenvolvimento melódico se aproxima da resolução, a modulação para outra tonalidade impede a cadência conclusiva. Wagner abre com a música de Tristão e Isolda os caminhos para a música dodecafônica e atonal.
9- Acorde “Tristão”
O acorde inicial do prelúdio de Tristão e Isolda que é usado depois em toda a ópera (leitmotiv de Tristão), foi tão importante para o desenvolvimento da harmonia e intrigou tanto os estudiosos que ficou conhecido como “o acorde de Tristão”: formado pelas notas Fá-Si-Ré#-Sol#, ele pode resolver harmonicamente em diversos outros acordes (cada uma de suas notas configurando-se como uma tensão para alguma outra), e há interpretações analíticas válidas para sua estrutura tanto do ponto de vista tonal quando atonal. Com esse acorde Wagner leva o cromatismo e a tonalidade para lugares antes não visitados, caracterizando uma compreensão que levará compositores do século 20 a repensar a função harmônica em suas obras.
Expande o tonalismo até o seu limite.
 
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WAGNER, Richard. Tristão e Isolda – Prelúdio. Disponível em: <https://www.youtube.com/watch?v=fktwPGCR7Yw>.
11- Final do séc XIX Inicio do XX
Diversos movimentos nacionalistas se formaram no mundo, inclusive no Brasil, e se estenderão século 20 adentro.Alguns compositores deste período: Gustav Mahler e Richard Strauss
Grupo dos Cinco: Mily Balakirev (1837-1910); Alexander Borodin (1833-1887); César Cui (1835-1918); Modest Musorgsky (1839-1881); e Nicolai Rimsky-Korsakov (1844-1908)
RIMSKY-KORSAKOV, Nikolay. Scheherazade. <https://www.youtube.com/watch?v=SQNymNaTr-Y>.
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13- As principais correntes do início do século 20
O início do século 20 foi um período bastante agitado. Houve aquecimento econômico devido ao crescimento industrial, grande número de pessoas migraram para os grandes centros, houve crescente facilidade de comunicação entre os países e os trabalhadores se organizaram em diversos movimentos sociais e sindicais.
Primeira Guerra Mundial (1914-1918): Após a Primeira Guerra Mundial os Estados Unidos se fortaleceram e se tornaram potência e, em contrapartida, houve enfraquecimento das potências europeias.
Na Rússia, em 1917, foi instaurada a ditadura, pelos bolchevistas, e deu-se origem a União Soviética
Estados totalitários assumiram o governo em diversos países ao longo do século 20, tais como: Mussolini e o Fascismo, na Itália a partir de 1922; Francisco Franco, na Espanha em 1936; Hitler e o Nazismo, na Alemanha a partir de 1933, cujo discurso era fortalecer o país no pós-guerra.
14-A Revolução Tecnológica
Muitas foram as tecnologias que surgiram no final do século 19 e início do século 20 que mudaram a condição humana, tais como: invenção da luz elétrica, a qual substituiu a iluminação a gás nas casas e indústrias; o petróleo substituiu o carvão após o advento da tecnologia de geração de energia; o modelo de produção de Henry Ford se espalhou pelas indústrias, proporcionando maior produção em menor tempo; e Santos Dumont, em 1901, voou pela primeira vez em um dirigível, na França, e após certo tempo os aviões seriam usados para fins militares e comerciais.
Na música: a gravação sonora e sua capacidade de reprodução foi se aprimorando ao longo do século 20, o que ocasionou enorme impacto na difusão e reprodução da música. Com a criação dos rádios e das gravações surgiu o mercado da música de massa e valorização da música popular, impulsionando a rápida circulação de música.
15-Breve introdução ao Modernismo
O Modernismo foi um movimento que durou décadas no início do século 20 e abrange vários compositores do início do século. O termo é abrangente e complexo e, em linhas gerais, caracteriza-se pela busca do novo sem desvincular das tradições do passado. 
Os compositores modernistas não buscavam compor obras belas ou agradáveis ao público, pois traziam do Romantismo a ideia de que o artista tinha uma conexão diferenciada e especial com a verdade absoluta, a qual chamava de fenômeno, sendo sua função a criação de obras que fossem a expressão desse fenômeno.
Muitos compositores do início do século 20 ainda compunham música tonal, no entanto os compositores que buscavam diferentes plataformas de composição tiveram como problemática um "esgotamento" do sistema tonal, existente desde o período Barroco, principalmente depois das expansões das relações tonais de Wagner, deixando pouco a se acrescentar de novidade na harmonia.
16- Pós-tonais e atonais
Pós-tonais: desenvolveram seus trabalhos em novos sistemas ou propostas, mas as obras não são claramente tonais.
Atonais: que não têm relação com o sistema tonal.
17- A primeira Geração Moderna
Claude-Achille Debussy (1862-1918): tomou o caminho da dissolução das relações tonais, inserindo relações modais e escalas não-diatônicas, como tons inteiros, octatônicas e pentatônicas. Diferentemente de Schoenberg, o qual propôs um sistema em substituição do tonalismo, a proposta de Debussy soa mais como um afrouxamento do tonalismo. Muitas foram as influências e inspirações de Debussy, sendo tanto compositores russos, tais como Balakirev, Rimsky-Korsakov e Mussorgsky, como músicas de diferentes origens: repertórios asiáticos, em especial, os gamelões javaneses; e a música medieval, especialmente o organum paralelo, já visto em seus estudos anteriores.
Embora muitas de suas obras fossem classificadas como impressionistas, o impressionismo é apenas um aspecto do estilo de Debussy.
Impressionismo: tinha como foco captar as impressões da atmosfera do que se estava sendo retratado. ClaudeMonet (1840-1926) e Paul Cézanne (1839-1906) são importantes representantes dessemovimento
18- Claude-Achille Debussy (1862-1918): 
Além de suas obras para piano, Debussy foi um grande e inovador orquestrador, cujas composições requerem grande orquestra e explora diferentes timbres e colorações por meio do uso de diferentes combinações de instrumentos. Uma obra de destaque é Prélude à L'Après-midi d'un faune, (1891-1894), inspirada em um poema simbolista de Mallarmé, o qual demonstra magistral técnica orquestral e trata o tema com a delicadeza e desprendimento, tais como os simbolistas franceses, e toda a fascinação pela atmosfera, luz e cor, tais como os pintores impressionistas.
DEBUSSY, Claude- Achille. Prélude à L’Après-midi d’nu Faune. https://youtu.be/AOd2rHWvDlk
DEBUSSY, Claude: La Mer- https://youtu.be/SgSNgzA37To
Suas composições e o uso da orquestra e do campo harmônico influenciaram muitos outros compositores, praticamente todos do início do século 20, bem como o jazz americano e os músicos populares em geral.
19- Segunda escola de Viena
Depois da Primeira Escola de Viena, configurada pela produção musical
de Haydn, Mozart e da primeira fase de Beethoven, surgiu na mesma cidade uma abordagem musical diferenciada, considerada revolucionária intitulada Segunda Escola de Viena. 
Segunda Escola de Viena: Arnold Schoenberg , Alban Berg e Webern.
Características: Atonalismo, dodecafonismo, serialismo. 
20- Arnold Schoenberg (1874-1951)
Acreditava que o sistema tonal estava esgotado e era necessária a criação de um novo tratado para substituí-lo.
Inicialmente sua obra foi tonal indo ao encontro da corrente expressionista; com o passar do tempo indicou a necessidade de "emancipação da dissonância", causada pelo caminho musical trilhado por seus antecessores, em especial Wagner.
Schoenberg primeira fase - Verklärte Nacht (Noite transfigurada) https://youtu.be/vqODySSxYpc
Ápice do expressionismo: sprechsgesang – cujo significado pode ser traduzido por "canto falado", a escrita vocal respeita a entonação das palavras e as alturas das notas aproximam-se da voz humana.
Arnold Schönberg - Pierrot Lunaire - https://youtu.be/KsIATAaR-X0
21- Dodecafonismo
Técnica de composição criada por Schoenberg (1874-1951), no início dos anos 1920, baseado na criação de séries com 12 notas. Este método tinha intenção de excluir o tonalismo e estabelecer o atonalismo.
O termo atonal designa a música não baseada nas relações melódicas e harmônicas gravitando em torno de um centro tonal que caracterizam a maior parte da música dos séculos 18 e 19. Schoenberg escreveu música atonal; e com isso queremos dizer que essas obras não eram regidas pela compreensão das relações estabelecidas das tonalidades tradicionais.
Nesta técnica são construídas séries onde aparecem os 12 tons em uma sequencia definida pelo compositor, de modo que as notas não podem ser repetidas. Essa série poderá ser utilizada em sua forma original, retrógrada (lida de trás para frente), invertida (intervalos ascendentes se tornam descendentes e vice-versa) ou invertida retrógrada (invertida e lida de trás para frente); e, para completar o ciclo de 12 notas, cada uma das linhas pode ser transposta 11 vezes. Com esses recursos de composição destacados anteriormente, o compositor tem em mãos inúmeras séries desenvolvidas a partir da série inicial dodecafônica (doze notas cromáticas da escala), e a partir disto o modelo de composição ficou conhecido como serialismo.
SCHOENBERG, Arnold. Suíte para piano Op. 25 – Prelúdio. Disponível em: https://youtu.be/fy6t8yXPcSQ
Nos três primeiros compassos a série dodecafônica (12 notas da escala cromática) é apresentada nas notas mais agudas.
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