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NOME: WANDA FIGUEIREDO KRAEMER DE OLIVEIRA PROFESSORA: GREICE DRUMOND DISCIPLINA: MATRIZES CLÁSSICAS TRABALHO: FICHAMENTO do capítulo 1 “PEQUENA HISTÓRIA DE DOIS POEMAS” e capítulo 8 “POESIA” VIDAL-NAQUET, Pierre. O mundo de Homero. Tradução de Jônatas Batista Neto. São Paulo: Companhia das Letras, 2002. Capítulo 1 "Pequena história de dois poemas" p. 13-22 O livro começa retratando a importância de Homero: Sete cidades da Grécia asiática, mais precisamente da Jordânia e da Eólida, situadas na área que hoje abrange a costa da Turquia e algumas ilhas gregas das proximidades, disputavam a honra de lhe terem dado nascimento. Ele tinha seus poemas cantados por pessoas que se diziam seus descendentes, chamados rapsodos. Seus poemas foram criados em uma época de suma importância, na qual a sociedade transforma sua forma de viver, chamada pólis. De acordo com o texto, por uma taça de aproximadamente 720 a.C. encontrada em 1955 em que continha um verso dos poemas homéricos, foi possível afirmar que as poesias épicas já existiam em forma escrita no século VIII antes da era cristã. Continuamente, algumas características mais específicas da escrita de Homero são apresentadas no livro. Os poemas eram escritos em jônio e em eólio; possui a forma de hexâmetro dactílico; os jovens gregos aprendiam a ler com Homero e eram apresentados em pergaminhos e papiros. Em suma, o primeiro capítulo passa a ideia de quem foi Homero e, em muitos trechos, dispõe exemplos da importância dele. Capítulo 8 “Poesia” p. 102-120. Neste capítulo são levantadas várias questões em relação a Homero na visão do poeta francês René Char, como questionar a certeza de que o autor da Iliada não é o mesmo do da Odisseia. A partir disso, o texto começa a analisar os poemas homéricos e enfatiza que o foco dos poemas é a terra dos o homens e o mundo dos deuses. Mais adiante, é possível perceber, em mais uma marca de diálogo entre o autor e o leitor, quando ele comenta sobre a parte dos poemas que trata da morte de Heitor e deixa clara sua preferência e admiração à passagem. Em seguida, detalha o poema com mais precisão e expõe trechos, comentando-os. Após toda a análise e a breve apresentação dessa parte da história conclui que Elíada deveria ter o título “A tragédia de Heitor”. O livro segue com as análises, mas agora voltado à Odisséia. Conclui-se que, a princípio, que Ilíada é um livro de origem, a primeira epopéia. É possível perceber a constante comparação entre Ilíada e Odisséia: “Permanece, no entanto, a ideia fundamental de que a tragédia ética é um derivado da Ilíada. Mas enquanto a Odisséia?" Este capítulo termina analisando os gêneros trazidos por Odisséia, o que marca o objetivo principal do capítulo: fazer observações mais profundas da obra.